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Aula Teórica nº 10 de Histologia FMUP

2005/2006

Tecido Nervoso

• Tem uma função muito específica:

Detecção de sinais e estímulos externos e internos ao organismo, sua


conversão em sinais eléctricos (transdução – “conversão de uma forma de
energia em outra forma de energia”), e transporte desses impulsos nervosos
ao longo do eixo nervoso desde a periferia até ao SNC onde ocorre a
integração dos vários sinais(que chegam ao SNC), organização e controlo da
quase totalidade das funções orgânicas e respostas efectoras (musculares,
glandulares…)
Os Sistemas Endócrino e Nervoso, são os responsáveis por essa
integração.

Neurónios Aferentes: células que


trazem
informação para o
SNC
SNP
Neurónios Eferentes: células que
levam
Sistema Nervoso informação para a
periferia
(fig. 9.1 - p.154 JUNQUEIRA)

SNC : onde toda a actividade é integrada

-> Órgãos dos sentidos


Input Ex: Gomos Gustativos
vem de:
-> Sistema Somatossensitivo
Sistema Nervoso central

-> Músculos: Somáticos (esq. ou


liso)
Output Vasos Sanguíneos
vai para: Vísceras
->Glândulas Ex: Salivares

• Características Fundamentais do Sistema Nervoso

- “altamente celular”

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- substância intersticial praticamente inexistente

• Tipos Celulares do Sistema Nervoso

- Neurónios
- Células Gliais

• Para o estudo do Tecido Nervoso, são necessários Métodos Especiais de


Coloração:
(fig. 7.4 – p.121 ATLAS)

Métodos de Coloração/ Corantes Estruturas coradas


Corantes básicos Tiazínicos - com violeta de
Corpos de Nissl
metilo (Método Nissl)
Nitrato de prata amoniacal Neurofibrilas
Cromato de prata de Golgi (Método Golgi) Árvore Dendrítica e Axónio
Carbonato de prata de Rio Hortega Células gliais
Tetróxido de Ósmio e Bicromato de Potássio Bainha de Mielina
Muitos destes métodos são de impregnação com a prata.

Método H+E (hematoxilina + eosina): - não permite visualizar o


Tec.Nervoso na sua
totalidade
- só permite corar os núcleos das
células
- Se os núcleos forem:
+claros ->
Neurónios
+escuros ->
Céls.Gliais

Método de Nissl (Corante básico Tiazínico): - vêm-se:


 Corpos de Nissl
 Núcleo
 Pericário
 prolongamentos

Método de Golgi (Cromato de prata de Golgi): - vêm-se:


 corpo celular dos
neurónios
 prolongamentos do
corpo
celular

• Tipos de Neurónios do Sistema Nervoso


fig. 9.4 – p.157 JUNQUEIRA)

São 4 os tipos básicos:

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Unipolar: - muito raro


- 1 corpo celular (= pericário)
- 1 prolongamento

Bipolar: - 1 corpo celular


- 2 prolongamentos ( em lados opostos )

Pseudounipolar:
- no desenvolvimento embrionário é bipolar (mas depois sofre
mutação)
- torna-se unipolar por crescimento assimétrico do citoplasma e
rotação
- 1 prolongamento

Multipolar: - + que 2 prolongamentos


- de enorme variedade Ex: - Células piramidais do Hipocampo
- Células de Purkinje do Cerebelo

A enorme variedade de neurónios deve-se a 2 factores:

 existência de uma enorme morfologia neuronal


 existência de uma enorme diversidade de neurotransmissores

• Constituintes básicos do Neurónio (fig.7.1 – p.117 ATLAS; p.118)

Árvore Dendrítica

- Função: Recepção dos inputs


- conjunto de dendrites que se originam do corpo celular (no entanto podem
haver neurónios com apenas uma dendrite)
- têm os mesmos organelos que o pericário, excepto o C.Golgi e corpos de
Nissl
- as dendrites ramificam-se em ângulo agudo
- diminuem de diâmetro ao longo da ramificação
- sítio onde ocorre sinapse com outros neurónios, preferencialmente nas
espinhas dendrí
ticas

- dendrites Lisas - sem espinhas


Espinhosas - com
espinhas

Cesseis
Pediculadas (base mais larga,
(forma de cogumelo) Espinhas dendríticas
ponta mais estreita)

Corpo Celular (Pericário)

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- Função:
- Integração
- onde convergem as correntes eléctricas geradas na árvore dendrítica.
- onde se dá a síntese proteica
- ULTRAESTRUTURA:
- núcleo eucromatínico (mt claro em M.E.)
- nucléolo proeminente (é o que vemos corado) (1 ou 2
nucléolos)
- C.Golgi a rodear o núcleo
- citoplasma evidente
- mitocôndrias
- Corpos de Nissl (pilhas de cisternas do RER onde ocorre síntese
protéica)
- Neurofibrilas ( Neurofilamentos + Neurotúbulos )
- - Microtúbulos
Filamentos - Função estrutural
- Função de transporte
intermediários
axonal
Axónio

- Funções: - geram transporte do impulso eléctrico


- transporte axonal
- todos os neurónios têm 1 único axónio, excepto as Células amácrinas da
Retina
- ramificam-se em ângulo recto
- calibre constante ao longo da ramificação (só varia entre neurónios; nesse
caso, quanto maior o calibre, maior a espessura da bainha de mielina, nos
axónios mie
línicos)
- sem espinhas; pode ter: - varicosidades (botões Vater-Pacinni)
- botões terminais

- Algumas estruturas do AXÓNIO:

- Cone Axonal: - local onde se gera o impulso eléctrico*


- [canais iónicos] sensíveis a voltagem

Como se gera o impulso eléctrico?

ATPases Na+/K+ -> mantêm uma diferente [iões]


Canais de Na+ e K+ ->podem abrir ou fechar devido a vários
estímulos devendo-se a eles a geração do potencial de acção que se vai
propagar ao longo do axónio.
- Botões terminais: - dilatações terminais
- Parte efectora do neurónio onde há
libertação
do neurotransmissor (Zona de Output)

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- Bainha de Mielina:
no SNC é formada por células gliais - oligodendrócitos
no SNP é formada por células de Schwann
- Função: - isolamento eléctrico a volta do
axónio
- bainha não é contínua ao longo do
axónio
- condução + rápida (saltatória) pois
as
trocas iónicas ocorrem nos Nós de
Ran
vier
- Aspecto: linhas escuras e claras alternadas

NOTA: ver “Mielinização no SN”

- Mesaxónio: zona de comunicação entre a Célula de


Schwann e o
Axónio
- Ribossomas
- pode ter varicosidades ao longo do axónio – Botões “en
passant”

N. Golgi Tipo I N. Golgi Tipo II

- CURTOS - LONGOS
- muito ramificados à - pouco ramificados
volta do pericário AXÓNIOS
Ex:
Ex: Neurónios de
Interneurónios Projecção

Nota: isto foi dito na aula pelo excelentíssimo senhor doutor professor regente de
histologia, por isso não pudemos ignorar, mesmo que não coincida com o que
aprendemos sobre os tipos de neurónios em Neuro. Matéria por esclarecer…

AXÓNIOS podem ser: (fig. 7.5 e 7.6 – p.122 e 123 ATLAS)

MIELÍNICOS AMIELÍNICOS
- O mesaxónio cresce e faz - Não têm mielina
com que a Célula de Schwann se
enrole à volta do axónio, - O axónio encontra-se num
constituindo a bainha de mielina. recesso da Célula de Schwann.

- O axónio encontra-se no - menor calibre.


recesso da Célula de Schwann.
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- maior calibre.
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No SNP, os dois tipos de axónios estão envolvidos por células de Schwann

• MIELINIZAÇÃO no SN
- A bainha de mielina é formada por diferentes estruturas de acordo com o tipo de
SN:
SNC SNP

- formada pelas Células


de
- formada pelos Oligo Schwann, que:
dendrócitos, que:  envolvem o axónio
 Cada Bainha de completamente
Oligodendrócito Mielina dos (excepto no
forma a mielina de mesaxónio)
Axónios
vários axónios  cada C.Schwann
- os vários folhetos são pode ter muitas
mantidos pela BMP* e fibras mielinizadas
fosfolipídeos
 cada C.Schwann só
forma a mielina de 1
axónio
- os vários folhetos são

- As bainhas de mielina caracterizam-se por um aspecto de linhas escuras e


claras alternadas (folhetos), que são mantidos pela *BMP: Proteína Mielínica Básica.

- A bainha de mielina nunca é contínua ao longo do axónio (quer seja do SNC


ou SNP):

NÓS DE RANVIER: (p. 124 ATLAS)

o Zonas em que não há mielina


o Assim que termina a mielina, há prolongamentos digitiformes
densos

INCISURAS DE SCHMIDT E LANTERMAN: (p. 124 ATLAS)

o Incisuras (dobras) de mielina


o Zonas em que a mielina é menos compacta, menos espiralizada
o oblíquas ao maior eixo do axónio
o tem citoplasma das Células de Schwann
o Função: desconhecida; pensa-se que se devem à não formação
de mielina, sendo que algum do citoplasma das Células de
Schwann fica aprisionado

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• FLUXO AXONAL

- Responsável pelo transporte das várias substâncias


- Uma proteína transportadora, liga-se à molécula que vai ser
transportada, e aos microtúbulos e vai caminhando ao longo destes,
transportando a molécula de interesse no sentido relacionado com a proteína
transportadora.

 Anterógrado (pericário periferia)

o Feito pela Cinesina (ATPase), proteína que se liga aos


microtúbulos
o Pode ser:

RÁPIDO LENTO
(300 mm/dia) (1,5 mm/dia)

- São transportadas proteínas de: - São transportadas proteínas de:


o membranas dos terminais, o Neurotúbulos,
o vesículas sinápticas, o Neurofilamentos.
o mitocôndrias. o e Proteínas solúveis
o Neuropeptídeos (ChAT)
o Neurotransmissores

 Retrógado (pericário periferia)

o Feito pela Dineína (ATPase)


o 2 - 10 mm/dia
o São transportadas:
- NGF
- toxinas (ex: cólera e tétano)

• SINAPSES (fig.7.8 – p.126 ATLAS ; fig.9.8 – p.161 Junqueira)

Axodendríticas: axónio + dendrite


Axossomáticas: axónio +Dendriticodendríticas:
pericário dendrite + dendrite
Dendriticossomáticas: dendrite + pericário
Axoaxonais: axónio + axónio
Dendriticoaxonais: dendrite + axónio

Além da classificação previamente referida, há um conjunto de outras


classificações de sinapses:

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 Classificação Eléctrica/ Química

- muito raras no Homem


- tem proteínas de conexão que
formam 1 canal iónico que
ELÉCTRICAS permite a passagem directa
dum estímulo eléctrico entre
células

SINAPSES Ex: gap-junctions (junções de


hiato)

- muito abundantes
- Fenda Sináptica: fenda entre a
QUÍMICAS estrutura pré e a pós-sináptica
- Term.Pré-Sináptico: tem
vesículas sinápticas com
neurotransmissores que são
libertados quando chega um
input; pode ser um axónio ou
uma dendrite
- Term.Pós-Sináptico: com
espessamento de

 Classificação Morfológica

ASSIMÉTRICAS - espessamento na membrana pós-


Gray tipo I sináptica
- vesículas sinápticas esféricas
- EXCITATÓRIAS

SINAPSES

SIMÉTRICAS - espessamento pré e pós-sináptico


Gray tipo II é igual
- vesículas sinápticas achatadas
- INIBITÓRIAS
 Placa Motora (fig. 7.12 – p.128 ATLAS)

- É um tipo de sinapse
- o axónio do neurónio motor da medula espinhal termina
(terminações

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secundárias) numa depressão da membrana da célula


muscular esquelética, que por sua vez tem outras invaginações (fendas
secundárias) que aumentam a superfície de contacto e onde existe um
neurotransmissor (acetilcolina).

 Transmissão Sináptica (fig. 9.7 – pag.160 JUNQUEIRA)

1. Abertura dos canais de Ca2+ pela onda de despolarização;


2. Entrada do Ca2+ que leva à fusão das vesículas do terminal
pré-sináptico;
3. Libertação dos neurotransmissores na fenda sináptica;
4. Ligação dos neurotransmissores com os receptores do
terminal pós-sináptico;
5. Recaptação dos neurotransmissores por endocitose: a clatrina
forma vesículas, que captam os neurotransmissores, levando-
os até ao REL do terminal pré-sinaptico
o Autorreceptores
…da Memb.Pré-Sináptica (vão modular a
libertação do
neurotransmissor)
o Transportadores
(transporte dos NT
de volta para o
terminal pré-
 Receptores sináptico)
…da Memb.Pós-Sináptica o Ionotrópicos
têm canais iónicos
no próprio receptor
o Metabotrópicos
proteínas da
membrana que
modificam o
metabolismo das
Os receptores têm canais iónicos, que são permeáveis a:
células

- iões + -> SINAPSES EXCITATÓRIAS (vão despolarizar a


estrutura pós-sináptica)
- iões - -> SINAPSES INIBITÓRIAS (abertura de canais de Cl-,
torna o
meio cada vez mais negativo, logo as sinapses são +
inibitórias)

 As sinapses nem sempre se dão do terminal pré-sináptico em


direcção ao terminal pós-sináptico. Ex:- NO pode difundir-se
retrógadamente e afectar o
terminal pré-sináptico, que é então modulado
nomeada mente aumentando a sua excitabilidade

• NEUROTRANSMISSORES

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NEUROTRANSMISSORES EFEITO NAS SINAPSES


Excitatório (o +
Ác.Glutâmico
importante)
GABA Inibitório (o + importante)

Outros neurotransmissores: Aminas (Acetilcolina, catecolaminas, serotonina);


AA e Neuropeptídeos.

Características:
• CÉLULAS GLIAIS 2 tipos:
- protoplasmaticos com muitas ramificações
 Astrócitos curtas. Sobretudo na subst. Cinzenta;
(fig.7.21 – p.135 ATLAS) - fibrosos: Com prolongamentos longos e pouco
ramificados. Sobretudo na subst. branca
Funções:
- captam os neurotransmissores
- funções metabólicas
- constituintes do esqueleto do tecido nervoso
- síntese de factores Neurotróficos
- têm proongamentos inseridos nos vasos
sanguíneos – pés vasculares (parte da BHE)

Funções:
 Oligodendrócitos - síntese das bainhas de mielina dos axónios do
(fig.7.22 – p.136 ATLAS) SNC

Características:
- Células de linhagem mielóide (com origem na
Medula Óssea)
 Células Microgliais - também com 1 prolongamento que vai para
(fig.7.23 – p.137 ATLAS) os vasos sanguíneos (pés-vasculares) que participa na
barreira
hematoencefálica
Funções:
- defesa imunológica do SNC (têm capacidades
fagocíticas e antigénicas, o que se torna
fundamental, já que o SNC não tem
Sist.Linfático)
Barreira Hematoencefálica - participam na Barreira Hematoencefálica*

o Células Endoteliais, sem poros e com junções


apertadas
o Pouca capacidade de pinocitose
o Pés-vasculares dos astrócitos em toda a
periferia da Célula Endotelial

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Características:
 Células Ependimárias - formam um Epitélio Cúbico Simples Ciliado
(fig.7.24 – p.137 ATLAS) - têm especializações
Funções:
- forram os ventrículos cerebrais
- Plexos Coroideus: local de síntese do Líq.
Cefalorraquidiano; tem Tec.Conj.Denso mt
vascularizado (fig.7.25 – p.138 ATLAS)

• MENINGES (fig.7.26 – p.139 ATLAS)

 Membranas que envolvem o SNC


 Dura-máter: - células achatadas dos dois lados
- tec.conj.denso abaixo do periósseo
- Espaço Epidural – entre a dura e as vertebras
- Espaço Subdural (no SNC)– onde se formam os
hemato mas Subdurais (espaço virtual)

 Aracnóide: - com prolongamentos que a separam da pia-máter


- Espaço Subaracnóide: com muitos vasos
sanguíneos que
penetram no tecido neuronal com a pia-máter. É
também onde se encontra o Liquido cefalo-raquidiano.

 Pia-Máter: - aderente ao Tec.Nervoso


- não toca nos neurónios porque os astrócitos além
de terem os pés vasculares que vão para os vasos sanguíneos, têm também pés
gliais que vão para a superfície quer do encéfalo, quer da ME e formam uma
camada contínua à superfície designada por– Glia Limitante (com a qual a pia
contacta)

• TECIDO NERVOSO PERIFÉRICO (fig. 9.32 – p.177 JUNQUEIRA)

Existe no:
- Sistema Somatossensitivo e Somatomotor
- SNA

 ESTRUTURA DUM NERVO PERIFÉRICO

Tem 3 camadas de Tec.Conjuntivo:

1. Epineuro:
- periférico a vários fascículos

2. Perineuro:
- tec.conj.denso
- rodeia cada fascículo
- tem uma parte que vai para a
profundidade e

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faz o perineuro à volta dos feixes com


Comple
xos de União que forma uma barreira
entre o
meio externo e os axónios
- rodeia cada fascículo
3. Endoneuro:
- rodeia cada fibra nervosa, está entre os
axó nios

Microscopia Electrónica: (imagem do feixe axonal cortado)

Notar:
- parte escura: axónio
- aro claro: mielina que não cora
- as 3 camadas
- axónios com aspecto ondulado
- Núcleo da Célula de Schwann
Saber:
- as várias colorações para cada uma das estruturas dum
N.Periférico

• GÂNGLIO RAQUIDIANO (fig.7.17 – p.133 ATLAS)

- prolongamento na raíz dorsal do Nervo Espinhal


- tem neurónios pseudounipolares
- faz parte do Sistema Somatossensorial

 ESTRUTURA DUM GÂNGLIO RAQUIDIANO (imagem ATLAS, p.133,


fig.7.17)

- Pericário das células rodeado por Células Satélite

• GÂNGLIO SIMPÁTICO (fig.7.18 – p.133 ATLAS)

- estão junto à coluna vertebral


- também existem células satélite mas que não rodeiam
completamente os neurónios

• GÂNGLIO PARASSIMPÁTICO (fig.7.19 – p.133 ATLAS)

- junto às vísceras (intramurais)


- Células Grandes -> Neurónios Parassimpáticos

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• RECEPTORES SENSITIVOS (p.141 ATLAS)

- Terminações Nervosas Livres: dendrites que funcionam como


axónios
ramificam-se e terminam sem qq
especialização
São sensíveis à dor, temperatura…

- Corpúsculos Sensitivos (de Meissner) : terminações nervosas


envolvidas por
uma estrutura de tecido
conjuntivo (o axónio enrola-se dentro de uma extrutura oblonga
existem nas papilas dérmicas
Tem mecanorreceptores

- Corpúsculos Vater- Pacinni: modificam os canais iónicos, levando a


uma menor
entrada de Na+
- sensíveis ao tacto.

FIM

Imagens:

- Junqueira 10ª edição


- Weater´s Atlas 4ª edição

Bárbara Alves de Sousa

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Sofia Santareno

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