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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO


DISCIPLINA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
(CURSO DE FÉRIAS)
TRABALHO PARA OBTENÇÃO DA 2ª AVALIAÇÃO
VILSON FONTENELE MACHADO FILHO – MAT 0522219

Resumo do Capitulo 3 – Títulos Corporativos e Ações

Títulos corporativos

Espécie de empréstimo de certo montante de dinheiro, com restituição em longo


prazo (10 a 30 anos), mas com condições claramente definidas.
Estas condições claramente definidas são observadas nos aspectos legais dos títulos,
são formas de proteção do portador dos mesmos por meio de escritura de emissão e por um
agente fiduciário.
Na escritura de emissão temos a especificação dos direitos dos portadores e os
deveres do emitente como exemplo as taxas de juros, as cláusulas-padrão nas quais são
especificadas as práticas contábeis gerais e de negócios, as cláusulas-restritivas onde são
impostas as restrições operacionais e financeiras ao tomador do empréstimo além de outras
especificações. No caso de violação de qualquer padrão ou restrição o portador tem o
direito de exigir imediatamente a restituição do titulo.
O agente fiduciário funciona como vigia dos portadores de títulos de dívida, são
pessoas pagas para fiscalizar se as condições da escritura de emissão estão sendo
cumpridas, podendo o mesmo tomar decisões em caso de violação.

Custo dos títulos de dívida para o emitente

O custo de financiamento (taxa de juros paga pelo emitente) é afetado pelo


vencimento desses títulos, tamanho da oferta, risco do emitente e pelo custo básico do
dinheiro no mercado de capital.
Para o primeiro caso, quanto mais longo o vencimento mais difícil será a prever as
taxas de juros futuras, logo, maior o risco de desistência dos tomadores de títulos. Também
haverá maior possibilidade de inadimplência nesta situação.
Prosseguindo, no segundo caso os custos diminuirão mas haverá maior risco de
inadimplência quando maior for a oferta destes títulos. E por fim, quanto maior o risco de
inadimplência do emitente teremos uma taxa de juros mais alta.

Características gerais de uma emissão de títulos de dívida

Conversão, resgate antecipado e garantas de compra de ações são as características


mais freqüentes. A conversão possibilita aos portadores a troca do titulo por quotas de
ações ordinárias, isto quando o preço de mercado da ação for suficiente para a conversão
fornecer um lucro aos mesmos.
A característica de resgate é comum na maioria dos títulos e da oportunidade de
recomprar os títulos antes do vencimento. Por último, as garantias de compra de ações são
direitos dados aos portadores para a compra de um certo número de quotas das ações
ordinárias do eminente com juros ligeiramente inferior à que seria exigido.

Classificação dos títulos

Para a classificação de títulos usam-se os índices financeiros e as análises do fluxo


de caixa para observarem-se as garantias de pagamentos. Quanto maior a garantia ou
qualidade dos títulos menor será o retorno devido a relação risco-retorno.
Tipos populares de títulos de dívidas

Há possibilidade de diversas classificações. O autor pesquisado divide-os em


tradicionais e contemporâneos.
Os tradicionais são os de existência mais antiga como títulos hipotecários e títulos
de dívida de renda. Quanto aos contemporâneos a principal característica é a inovação.
Emissões de títulos de dívida internacionais

Empresas e governos emitem títulos de dívida em dois mercados principais: o


mercado de eurobonds e o mercado de títulos de dívida estrangeiro.
Um eurobonds quando emitido é vendido a paises de moeda diferente à nominal. Já
o titulo de dívida estrangeiro é emitido por um estrangeiro em um determinado país com a
moeda deste.

Diferença entre capital de dívida de capital próprio

O capital de dívida são todos empréstimos em longo prazo. O capital próprio são
recursos de longo prazo cedido pelos proprietários de uma empresa. Neste ultimo caso a
obtenção pode ser interna, retendo lucros, ou externa vendendo ações.

Ações Ordinárias

As ações ordinárias propiciam o direito de dono da empresa e como garantias não


podem perder mais do que investiram na empresa. Estas ações são emitidas
predominantemente na fase inicial da empresa com intuito de arrecadar capital próprio.
Em seus aspectos ela pode ter como proprietários um único individuo, um grupo
fechado e pequeno de investidores ou o Estado. Quanto ao valor nominal destas ações é
relativamente inútil e podem ser com ou sem este valor.
As ações ordinárias dão direito de preferência aos acionistas ou seja ele sempre
manterá a sua propriedade proporcional em casos de novas emissões. Estes acionistas
também mentem o controle de votações e são protegidos de diluição de propriedade.
A quantidade de ações autorizadas a serem emitidas pela empresa é determinada no
contrato social, caso não haja aprovação dos acionistas ela não poderá exceder ao
determinado no contrato.
Ações Preferenciais

Nestas ações os detentores possuem privilégios a serem atendidos antes dos


ordinários. Possuem promessa de dividendo periódico fixo e são mais freqüentemente
emitidas por empresas de utilidade publicam ou por empresas que precisem de
financiamento adicional. Tem como característica, também, ser geralmente resgatável e
conversível.
Os preferenciais possuem preferência na distribuição dos lucros e na liquidação de
ativos em uma empresa que entrou com pedido legal de falência.
As emissões destas ações são similares às de escritura de titulo de dívida, incluído
na mesma as convenções restritivas, que garantem a continuidade da existência da empresa.

O Papel do banco de investimento

A venda dos títulos de dívida ou de ações ao público acontece no mercado primário,


em geral no mercado de balcão. Quando emitidos são negociados em uma bolsa de valores.
Os bancos de investimentos agem como intermediários entre emitente e os
compradores de títulos, ou seja, compram os títulos e os revendem ao publico em geral. No
entanto os bancos de investimentos podem, além de corretoras, realizar atividades de
aconselhamento sobre fusões, aquisições e decisões de refinanciamento.
Um banco de investimento geralmente garante ao emitente que ele receberá um
montante especificado. Essa garantia é chamada subscrição. O banco compra os títulos com
deságio do preço planejado de revenda, arcando com o risco de mudanças de preço ou de
um colapso do mercado.
O banco selecionado por determinada empresa ajuda a determinar quanto capital
deve ser levantado e de que maneira – dívida ou capital próprio. Em caso de emissão de
novos títulos o emitente deve obter aprovação da declaração de registro pela CVM. Esta
aprovação indica que a posição operacional e financeira da empresa esta sendo indicada nos
dados apresentados na declaração.
No ato de emissão a empresa deve conhecer os custos a serem incididos sobre a
mesma – custo de lançamento e custo administrativo. As ações ordinárias possuem maior
custo geral, seguida das preferenciais e títulos da dívida respectivamente.

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