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1. INTRODUÇÃOp.

Localize-se!p. 6

Tudo se movimentap. 7

As diferenças das estrelasp. 7

As constelaçõesp. 8

Usando a carta celestep. 10

Constelações da épocap. 11

Condições para observações astronômicasp. 11

O tempo universalp. 14

Magnitude aparentep. 14

Tamanho aparentep. 15

Esfera celestep. 16

Como localizar um astro?p. 18

Outra maneira de localizar um astrop. 20

Medindo os astrosp. 22

Medindo distâncias aparentesp. 23

Medindo distâncias reaisp. 24

A unidade astronômicap. 24

O ano-luzp. 25

O telescópiop. 27

Tipos de telescópiosp. 27

A ampliação de um telescópiop. 29

Ampliação máxima de um instrumentop. 29

As ocularesp. 30

O campo da ocularp. 31
Medindo a resolução e a luminosidade relativa de um telescópiop. 32

A Lente Barlowp. 32

Outro acessório importante: a carta celestep. 33

Localizando os astros na carta celestep. 34

Mapas estelaresp. 34

Mapas lunaresp. 35

Sugestões para uma observação com telescópiosp. 35

A Luap. 39

Quando observar a Luap. 39

O que observar na Luap. 40

O Solp. 42

Quando observar o Solp. 42

O que observar no Solp. 43

A observação dos planetasp. 44

Júpiterp. 45

O que observar em Júpiterp. 45

Saturnop. 46

O que observar em Saturnop. 46

Martep. 47

O que observar em Martep. 47

Vênusp. 48

O que observar em Vênusp. 48

Mercúriop. 51

O que observar em Mercúriop. 51

Uranop. 52

O que observar em Uranop. 52

Netunop. 52

O que observar em Netunop. 52


Plutãop. 53

O que observar em Plutãop. 53

Asteróidesp. 53

Como observar os asteróidesp. 53

Cometasp. 54

Como observar os cometasp. 54

Meteorosp. 55

Como observar meteorosp. 56

As estrelasp. 58

Estrelas duplasp. 58

Estrelas variáveisp. 59

Aglomerados estelaresp. 60

Aglomerados abertosp. 60

Aglomerados globularesp. 61

Nebulosasp. 62

Galáxiasp. 63

Satélites artificiaisp. 66

Chuvas de meteorosp. 66

Ocultaçõesp. 66

Trânsitosp. 67

Novas e supernovasp. 67

Eclipsesp. 68

Eclipses solaresp. 68

Eclipses lunaresp. 69

Ficha de observaçãop. 70

Gabaritos de observaçãop. 70

Planetasp. 71

Variáveisp. 72
Analisando detalhadamente cada constelaçãop. 74

Astrofotografiap. 75

O CCDp. 78

Apêndice nº 1 – Nomes das constelações e suas abreviaturasp. 80

Apêndice nº 2 – A astrologia não é científicap. 82

Apêndice nº 3 - Mapas dos eclipses solares totais e anularesp. 83

Apêndice nº 4 - Eclipses lunaresp. 84

Apêndice nº 5 – Tabelas de astrofotografiap. 85

Apêndice nº 6 – Mapa simples da Luap. 88


CURSO BÁSICO DE ASTRONOMIA PRÁTICA

SUMÁRIO

1.
INTRODUÇÃO..................................................................................................
22. OBSERVAÇÃO DO CÉULocalize-
se!............................................................................................... 3Tudo se
movimenta.....................................................................................................
4As diferenças das
estrelas............................................................................................ 4As
constelações..................................................................................................
5Usando a carta
celeste.................................................................................................
7Constelações da
época.................................................................................................
8Condições para observações
astronômicas........................................................... 83. SISTEMAS DE
MEDIDASO tempo
universal...............................................................................................
11Magnitude
aparente.............................................................................................
11Tamanho aparente................................................................................
12Esfera
celeste......................................................................................................
13Como localizar um
astro?.................................................................................... 15Outra
maneira de localizar um astro.....................................................................
17Medindo os
astros...............................................................................................
19Medindo distâncias
aparentes.............................................................................. 20Medindo
distâncias reais............................................................................. 21A
unidade astronômica......................................................................... 21O
ano-luz...........................................................................................................
224. INSTRUMENTOS ASTRONÔMICOSO
telescópio........................................................................................................
24Tipos de
telescopios.....................................................................................................
24A ampliação de um
telescópio.............................................................................. 26Ampliação
máxima de um instrumento................................................................. 26As
oculares................................................................................................ 27O
campo da ocular...............................................................................
28Medindo a resolução e a luminosidade relativa de um
telescópio............................ 29A Lente
Barlow...........................................................................................................
29Outro acessório importante: a carta
celeste................................................................... 30Localizando os astros
na carta celeste.......................................................................... 31Mapas
estelares..................................................................................................
31Mapas
lunares....................................................................................................
32Sugestões para uma observação com
telescópios........................................................... 32

5. NOSSO SISTEMA SOLAR A


Lua...................................................................................................................
..... 36Quando observar a
Lua.............................................................................................. 36O que
observar na Lua...............................................................................................
37O
Sol....................................................................................................................
..... 39Quando observar o
Sol............................................................................................... 39O que
observar no Sol................................................................................................
40A observação dos
planetas.................................................................................
41Júpiter...........................................................................................................
............ 42O que observar em
Júpiter..........................................................................................
42Saturno.........................................................................................................
............. 43O que observar em
Saturno........................................................................................
43Marte............................................................................................................
............ 44O que observar em
Marte...........................................................................................
44Vênus...........................................................................................................
............. 45O que observar em
Vênus...........................................................................................
45Mercúrio.......................................................................................................
............. 48O que observar em
Mercúrio......................................................................................
48Urano............................................................................................................
............ 49O que observar em
Urano...........................................................................................
49Netuno..........................................................................................................
............. 49O que observar em
Netuno.........................................................................................
49Plutão...........................................................................................................
............. 50O que observar em
Plutão..........................................................................................
50Asteróides....................................................................................................
.............. 50Como observar os
asteróides......................................................................................
50Cometas.......................................................................................................
............. 51Como observar os
cometas ........................................................................................
51Meteoros .....................................................................................................
.............. 52Como observar
meteoros ........................................................................................... 536. O
CÉU PROFUNDOAs
estrelas.............................................................................................................
.... 55Estrelas
duplas...........................................................................................................
55Estrelas
variáveis.......................................................................................................
56Aglomerados
estelares................................................................................................
57Aglomerados
abertos..................................................................................................
57Aglomerados
globulares.............................................................................................
58Nebulosas.....................................................................................................
.............
59Galáxias........................................................................................................
............ 60

7. FENÔMENOS CELESTESSatélites
artificiais......................................................................................................
63Chuvas de
meteoros....................................................................................................
63Ocultações....................................................................................................
..............
63Trânsitos.......................................................................................................
............. 64Novas e
supernovas....................................................................................................
64Eclipses........................................................................................................
.............. 65Eclipses
solares..........................................................................................................
65Eclipses
lunares..........................................................................................................
668. PROJETOSFicha de
observação...................................................................................................
67Gabaritos de
observação.............................................................................................
67Lua...............................................................................................................
.............
67Planetas........................................................................................................
.............. 68Chuvas de
meteoros....................................................................................................
68Variáveis.......................................................................................................
............. 69Eclipses
lunares..........................................................................................................
69Eclipses
solares..........................................................................................................
69Sol................................................................................................................
.............
70Cometas.......................................................................................................
..............
70Ocultações....................................................................................................
............. 71Analisando detalhadamente cada
constelação..............................................................
71Astrofotografia.............................................................................................
.............. 72O
CCD..................................................................................................................
.... 759. APÊNDICESApêndice nº 1 – Nomes das constelações e suas
abreviaturas............................... 77Apêndice nº 2 – A astrologia não é
científica............................................................. 79Apêndice nº 3 – Mapas
dos eclipses solares totais e anulares............................... 80Apêndice nº 4 –
Eclipses lunares................................................................................
81Apêndice nº 5 – Tabelas de
astrofotografia................................................................. 82Apêndice nº 6 –
Mapa simples da Lua........................................................................ 8510.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA...............................................................................

86

1. INTRODUÇÃO

Há milênios o céu estrelado tem fascinado pessoas de todas as idades.


Observar e pesquisar um céu repleto de estrelas faz o homem meditar
profundamente sobre a suaprópria existência. O céu estrelado sempre nos
deixa impressionados por possuir tantospontinhos reluzentes e brilhantes.
Conseguiríamos contar as milhares de estrelas quesalpicam o céu noturno?
O Universo é muito maior do que enxergamos em uma noite!Na verdade, o
Universo é muito maior do que nós imaginamos! Por isso, sempreteremos
muito mais para aprender.Este curso preparado especialmente para todos
os que desejam saber mais arespeito do imenso Universo, tem por objetivo
aguçar o nosso anseio pelo aprendizado arespeito desta maravilhosa
ciência.Além disso, conhecer um pouco mais sobre o Universo, nos fará
entender melhor qual é a nossa real posição e quais são as nossas
responsabilidades como sereshumanos.Como o próprio título do curso
sugere, pretende-se apenas fornecer informaçõesbásicas a respeito do
cosmo. Apenas aprenderemos uma pequena “beirada” sobre
estapraticamente infinita ciência: a astronomia. Mas faremos isto do modo
mais práticopossível, sem muitas delongas em conceitos teóricos. Por isso,
se precisar de maisdetalhes sobre teorias em astronomia, procure livros
apropriados. Aqui, teremosprojetos de verdadeiras observações
astronômicas práticas com uma breve explicaçãoteórica antecipada.
Durante a leitura, será possível perceber que surgem tabelas, fotos efiguras
(a maioria obtida através da Internet, com o seu respectivo endereço
eletrônicoao lado de cada uma) que serão úteis para as observações
astronômicas. Além disso,dependendo do assunto em questão, utilizaremos
uns poucos cálculos matemáticos esimples regras de geometria. Longe de
ser perfeito, este curso está sujeito a alterações, edesde já agradecemos
quaisquer sugestões, visando sua melhoria.Assim, prepare-se para iniciar
uma viagem no Universo do conhecimentocósmico. Tome os primeiros
passos para uma observação astronômica de qualidade.Aprenda o
funcionamento e o manuseio de um telescópio. Identifique as
constelaçõesno céu com suas principais estrelas. Veja como medir o céu
estrelado de um modo bemsimples. Descubra em que lugares do céu se
encontram os objetos celestes que quer observar. Explore os detalhes da
superfície do Sol, da Lua e dos principais planetas.Encontre nebulosas,
galáxias, aglomerados de estrelas e sistemas de estrelas múltiplas.Realize
projetos de verdadeiras observações astronômicas. Estude detalhadamente
osfenômenos celestes. Aprenda a fotografar de um modo simplificado o céu
noturno.Observe e deleite-se com os tesouros cósmicos que cada região do
céu tem a oferecer.Finalmente, perceba através do estudo da astronomia,
que esta ciência é uma verdadeiraescola de paciência, humildade e de
outras qualidades.Portanto, embora este curso seja apenas um
conhecimento superficial do que osastrônomos até hoje conseguiram
descobrir, acreditamos que tiraremos muito proveitose estudarmos esta
ciência, uma das mais antigas da história universal – a astronomia!

2. OBSERVAÇÃO DO CÉU

Para uma agradável noite de observações astronômicas, temos de ter em


mentealguns pontos que nos auxiliarão a desfrutar ao máximo desta
fascinante ciência.Como nos localizar? O que são constelações e como
identificá-las? Como realizar as observações em boas condições?
Localize-se!

Antes de qualquer coisa precisamos nos localizar,


identificandoaproximadamente os

pontos cardeais:

Leste, Oeste, Norte e Sul. Dê uma breve olhadaao redor. Localize os lugares
mais afastados que você consegue ver. Dando um girocompleto em torno
de si mesmo, notará que este limite visual nada mais é do que oencontro de
terra e céu, lá ao longe... Este “encontro” ou limite é chamado de

horizonte

.Agora, identifique a região do horizonte onde o Sol se esconde ao


anoitecer.Esta região é o

Oeste.

Abra os braços como se fosse bater asas e deixe-os na posiçãohorizontal.


Gire todo o seu corpo de modo que o braço esquerdo aponte para o
Oeste.Agora, identifique os pontos restantes: o seu braço direito estará
apontando para o

Leste

, o lugar definido da alva da manhã; na sua frente estará o

Norte

e atrás de vocêestará o

Sul

(fig. 2.1). É claro que esta é apenas uma orientação aproximada, pois
parase determinar os pontos cardeais exatos requer-se uma técnica um
pouco mais precisa,porém não muito complicada.

Leste

Norte Sul Oeste

Figura 2.1 – Localização aproximada dos pontos cardeais.

Outra necessidade para as observações astronômicas, embora nem


sempreobrigatório, são as coordenadas geográficas: a latitude e a longitude
do local onde nosencontramos, o que pode ser conseguido
aproximadamente ao se examinar um maparodoviário ou da cidade que
contenham as coordenadas, ou ainda, usar um método maissofisticado de
localização: um GPS (Global Position System).

Tudo se movimenta

Ao observar o céu ao longo das horas, notará que os objetos celestes não
estarãomais na posição onde inicialmente você os observou. Isto acontece
porque eles estão semovimentando. O Sol, por exemplo, ao se movimentar
pelo céu ao longo do dia,provoca a variação da posição das sombras na
superfície da Terra, ou de qualquer outroplaneta. Mas, por que se dá este
movimento? E em que direção? Este movimento se dáporque o nosso
planeta está girando e nós estamos em cima dele. Então na verdade,apenas
temos a

impressão

de que os corpos celestes se movimentam.É como se estivéssemos dentro


de um ônibus em movimento, e olhando pelajanela: perceberemos que as
árvores e as casas começam a surgir em uma extremidadeda janela e
movimentam-se até sumirem na outra extremidade da janela. Na verdade é
oônibus que se move e não a paisagem. O mesmo se dá com os objetos
celestes: elesparecem surgir ou nascer em uma extremidade do horizonte
(no caso, o Leste) eparecem se pôr em outra extremidade oposta (no caso,
o Oeste). Portanto, não apenas oSol, mas também a Lua, as estrelas, os
planetas, todos os corpos celestes nascem noLeste e se põem no Oeste, por
causa do movimento da Terra em torno de si mesma. Estemovimento do
céu é chamado de

movimento aparente da esfera celeste

(fig. 2.2).

LesteNorte Sul Oeste

Figura 2.2 – O movimento aparente dos astros.

As diferenças das estrelas

Olhe para o céu estrelado. Consegue perceber as diferenças entre uma


estrela eoutra? Se fixar o seu olhar perceberá que elas diferem basicamente
em brilho e cor.Algumas brilham mais, outras menos, e ainda outras brilham
tão fracamente que nem asenxergamos. Este brilho aparente das estrelas é
chamado de

magnitude

. Quanto a suacoloração, algumas são visivelmente brancas, outras são


avermelhadas. A sua cor variaconforme a

temperatura

da superfície da estrela. As estrelas mais quentes tendem a ser brancas,


enquanto as menos quentes são avermelhadas. Conforme a temperatura,
asestrelas recebem uma letra para indicar o seu

tipo

(tabela 2.1).
5

Tipo Coloração Faixa de temperatura (k) Estrela como exemplo

O Azul 28.000 a 45.000

orionisB Azul 10.000 a 28.000Rigel (

orionis)A Branco-azulada 10.000 a 7.500Sirius (

canis majoris)F Branca 7.500 a 6.000Procyon (

canis minoris)G Branco-amarelada 6.000 a 5.000 SolK Alaranjada 5.000 a


3.500Arcturus (

boötis)M Vermelho-alaranjada 3.500 a 2.500Antares (

scorpii)

Tabela 2.1 – Classificação de estrelas conforme sua temperatura.

As constelações
Ao olhar para as estrelas, os antigos as ligavam com linhas imaginárias
eformavam figuras de heróis mitológicos, animais e objetos (como alguém
que olha paraas nuvens e imagina formatos de rostos, objetos e animais).
Ao unir tais estrelas emdeterminados conjuntos, eles davam nomes para
eles e os relacionavam a uma históriacom estes personagens, facilitando
assim a memorização destes conjuntos. Estas figurasimaginárias que unem
algumas estrelas são chamadas de

constelações

. Ao todo, temosno céu inteiro (hemisfério norte e sul) 88 constelações, ou


seja, todo o céu queenxergamos de todos os lugares do nosso planeta foi
dividido em 88 partes ou regiões,como se cada área destas estivesse
costurada umas às outras, ou emendadas, de talforma que ocupam todo o
céu acima de nossas cabeças (veja no apêndice nº 1, tabela9.1, a lista das
88 constelações).Cada constelação possui o seu nome próprio e ocupa uma
determinada área nocéu. Por exemplo, temos a constelação de Órion (um
caçador, cujo cinto é formadopelas famosas “três marias”), a constelação
de Escorpião (um animal), a constelação doCruzeiro do Sul (um objeto), e
assim por diante.

Figura 2.3 – Área de Órion no céu.

www.seds.org/Maps/Pics/orion.gif
6Figura 2.4 – Área de Crux no céu.

Como as estrelas estão classificadas dentro de suas próprias constelações?


Conforme o seu brilho, ou magnitude. A estrela mais brilhante de uma
constelação levaa primeira letra do alfabeto grego,

(alfa). A segunda estrela mais brilhante, é a

(beta), e assim por diante (tab. 2.2). Além da letra grega, segue-se o nome
daconstelação no genitivo e minúsculo, ou seja, o próprio nome da
constelação com final“is”, geralmente. Por exemplo, a estrela mais brilhante
da constelação do Cruzeiro doSul (em grego, Crux) é chamada de

α
cruxis (alfa cruxis); a segunda estrela maisbrilhante da constelação de Órion
é chamada de

orionis (beta orionis). Porém, nadaimpede que utilizemos uma nomenclatura


em português, tal como: Alfa do Cruzeiro doSul, e Beta de Órion, conforme
os exemplos acima.

Alpha

Beta

Gamma

Delta

Epsilon

Zeta

Eta

Theta

Iota

Kappa

Lambda

Mi
ν

Ni

XI

Omicron

Pi

Rho

Sigma

Tau

Upsilon

Phi

Chi

Psi

Omega

Tabela 2.2 – Alfabeto grego em letras minúsculas.

Além destes nomes, algumas estrelas possuem nomes próprios, que foram
dados nodecorrer da história da humanidade. Por exemplo, a estrela

orionis (ou alfa de Órion)chama-se também Betelgeuse. A estrela


α

canis majoris (ou alfa do Cão Maior) chama-se Sírius, que é a estrela mais
brilhante do céu noturno, e também a quinta mais próximade nós (tab. 2.3).

www.learnwhatsup.com/astro/constellations/crux.shtml
7

Nome Classificação Constelação

Sirius

Canis Major Canopus

CarinaProxima Centauri

CentaurusArcturus

BoötesVeja

LyraRigel

β
OrionCapella

AurigaAgena

CentaurusAltair

ÁquilaBetelgeuse

Orion

Tabela 2.3 – Nomes próprios de algumas estrelas e suas constelações.

Usando a carta celeste

Mas ao olhar para o céu infinitamente estrelado, como podemos distinguir


estasconstelações no firmamento? Para sermos capazes de identificar as
constelações no céuestrelado, é necessário utilizar um mapa celeste,
conhecido como

carta celeste

. Aliencontramos as constelações que visualizamos a partir do local em que


estamos situadosna superfície da Terra. Isto significa que existem
constelações que só são visíveis emoutras partes do planeta. Também
percebemos na carta celeste os pequeninos círculospintados de branco ou
amarelo que representam as estrelas, e estes círculos variam detamanho
para indicar o brilho (ou magnitude) da estrela; ou seja, as “bolinhas”
maioresdenotam estrelas mais brilhantes, e as menores, as menos
brilhantes.Pegue uma carta celeste (fig. 2.5). Perceberá que ela é na
verdade um mapagiratório. Em sua borda, encontramos doze divisões que
correspondem aos doze mesescom seus respectivos dias, contados de cinco
em cinco. Para se obter a representaçãocorreta do céu em uma
determinada hora, basta segurar a carta com a mão esquerda,sobre a
cabeça, alinhando os pontos cardeais, e com a outra mão girar o disco, até
fazer coincidir a data do mês (no disco) com a hora (na cobertura fixa)
correspondente aomomento da observação astronômica. Por exemplo:
paraencontrar o aspecto do céu visível às 20h 30min do dia15 de maio, gire
o disco móvel das estrelas até que 15de maio coincida com a hora de
observação, isto é, 20h30min. Verá então que a constelação de Escorpião
estápróximo do horizonte Leste; que Cão Maior está aOeste; e ao Sul,
encontra-se o Cruzeiro do Sul. Aopassar das horas, você deve ir girando a
carta celestepara corresponder a data ao horário. Ao fazer isso,perceberá
na carta que as estrelas estão nascendo noLeste e se pondo no Oeste,
exatamente como acontecedo céu real.

www.muranet.com.br/@stronomia/ CartaCeleste1.htm

Figura 2.5 – Modo correto de seusar uma carta celeste.


8

Constelações da época

A aparência do céu noturno varia conforme a época do ano, pois conforme


aTerra se movimenta em torno do Sol, ela passa por “cenários” diferentes
de estrelas aofundo do espaço. Como este movimento também provoca as
estações do ano, então cadaestação terá o seu próprio “cenário celeste”.
Assim, as estrelas que vemos às 23:00 noverão, por exemplo, não são as
mesmas que vemos no inverno, no mesmo horário. Istoocorre porque as
estrelas nascem quatro minutos mais cedo a cada noite que
passa,justamente devido ao movimento do nosso planeta em torno do Sol.
Por exemplo,suponhamos que Betelgeuse surgiu no horizonte Leste (ou
“nasceu”) hoje às 20:00 h;então amanhã ela nascerá às 19:56 h
aproximadamente. Isto provocará uma mudança noaspecto do céu com o
passar dos dias e das estações do ano. Para facilitar oreconhecimento das
constelações, adotou-se uma constelação principal para cadaestação do
ano. Ao olhar para o céu e identificar tal constelação principal, torna-se
maisfácil localizar as demais, tomando como ponto de partida esta
constelação. Asconstelações principais relacionadas com as estações do ano
são:Céu de verão ÓrionCéu de outono LeãoCéu de inverno EscorpiãoCéu de
primavera Pégasus
Tabela 2.4 – Constelações das estações do ano.

Em que estação do ano nos encontramosagora? De acordo com estação de


hoje, pegue a suacarta celeste e identifique a constelação da época láno
céu estrelado. A seguir, localize outrasconstelações a partir desta principal
(lembre-se deuma coisa: o tamanho da constelação na cartaceleste é bem
diferente do tamanho da constelaçãoverdadeira no céu).A constelação do
Cruzeiro do Sul (ou Crux)é visível para nós na maior parte do ano, o que
nosfacilita localizar outras constelações, já quepodemos utiliza-la como
ponto de partida.

Condições para observações astronômicas

Quais são algumas condições para se realizar uma boa observação


astronômica?São muitas, mas as mais comuns são: condições atmosféricas,
iluminação externa, localda observação e conforto. Analisemos cada uma
delas.Costuma-se dizer que um dos grandes inimigos do astrônomo são as

nuvens

.Elas impedem que a luz dos objetos celestes que parte lá do espaço sideral
cheguefinalmente na retina de nossos olhos. Mas, existem períodos do ano
que merecematenção especial para observações astronômicas. Por
exemplo, nas épocas das grandes

www.pa.msu.edu/abrams/ Programs/Public.html

Figura 2.6 – Órion, com sua figuramitológica.


9

chuvas (verão) dificilmente o céu estará aberto para realizarmos uma


pesquisa, pois asnuvens surgem em grandes quantidades, embora nestas
épocas, depois de uma fortechuva, o céu pode ficar incomparavelmente
limpo. Por outro lado, nas épocas de intensofrio (inverno) a quantidade de
nuvens torna-se reduzida, o que facilita as observações,sem contar que o ar
geralmente fica mais seco, o que evita a formação de orvalho nalente do
telescópio.Outro fator que influencia negativamente nas observações é a

turbulência do ar

.O que vem a ser a turbulência? Nós estamos como que mergulhados na


atmosfera daTerra, que é composta de gases que formam o ar que
respiramos. É como seestivéssemos mergulhados na água de uma piscina,
tentando observar os objetos acimada superfície. Ao ser aquecido pelo Sol,
o ar atmosférico começa a se movimentar muito, e isto continua durante
toda a noite. Embora a olho nu não percebamos este agitoe o céu possa
estar bem estrelado, quando olhamos através de um telescópiopercebemos
que a imagem fica trêmula e mal definida, semelhante ao que
acontecequando olhamos através do ar quente que sobe de uma fogueira,
ou de um asfaltoaquecido pelo Sol. Esta turbulência é muito freqüente nas
noites de verão, uma vez quea atmosfera foi bem aquecida pelo longo dia
nesta estação do ano. Tendo em vista oprejuízo que a turbulência traz à
qualidade da imagem, torna-se necessário o cuidado denão montar o
telescópio sobre uma área que foi muito aquecida pelo Sol durante o
dia,como um telhado, por exemplo, pois nas primeiras horas da noite, as
telhas quentesaquecerão o ar bem acima delas, e qualquer objeto
observado que estiver na direçãologo acima do telhado, sofrerá turbulência
na imagem.Temperatura é diferente de

umidade

. Assim, o dia pode estar quente, mastambém pode estar bastante úmido,
ou o dia pode estar frio e o ar muito seco. Portanto,noites em que o ar se
encontra seco e frio são as melhores para se realizar trabalhosastronômicos
que exigem boa qualidade de imagem, como fotografias dos
astros(astrofotografia).Grandes quantidades de

partículas em suspensão

no ar (poeira, gotículas deágua, orvalho) fazem com que a luz proveniente


do espaço sofra muitos desvios,diminuindo a qualidade da imagem
observada através do telescópio. Estas são as noitesem que a olho nu o céu
parece estar limpo, mas ao olhar pelo telescópio, a imagem nãotem
definição, o que impede de usarmos fortes aumentos no telescópio. Quando
istoocorre, os iniciantes têm a tendência de culpar o aparelho, quando na
verdade é o ar atmosférico que está prejudicando as observações. Esta
seria uma ocasião para seobservar os astros com baixas ampliações.Não só
as nuvens, a turbulência, ou a umidade atrapalham, mas também
ailuminação externa. Locais com luzes fortes ao redor reduzem muito a
qualidade de umcéu estrelado, por mais limpo que possa estar. Isto é
chamado de

poluição luminosa.

Portanto, apague as luzes!Para avaliarmos a qualidade do céu noturno para


observação, costuma-se usar uma escala, conforme apresentada abaixo.
Nesta escala, quanto menor o número,melhor a imagem. Ela usa como
referência alguns pormenores na superfície lunar ou asua borda, conforme
observada através de um telescópio, notando-se a turbulência naimagem
conforme a seqüência seguinte:

10

1. Imagem imóvel, de excelente qualidade;2. Pequena oscilação da imagem


ou ondulações lentas;3. Agitação da imagem com breve visão dos
pormenores;4. Rodopios e misturas de contrastes e pormenores;5.
Perturbação intensa, com invisibilidade dos pormenores.

Tabela 2.5 – Escala para avaliação da qualidade da atmosfera.

Onde

observar? Locais em grandes altitudes são os melhores, enquanto que


noslitorais, por exemplo, a qualidade do céu noturno cai consideravelmente,
pois a luz doobjeto celeste deve atravessar uma camada mais grossa de
atmosfera antes de atingir nossos olhos. Não se esqueça também que os
locais mais afastados dos centros dascidades são os melhores, pois estão
mais longe da iluminação urbana.

Como

observar? O conforto também conta muito, já que se pretende ficar


emposições diferentes das que estamos acostumados no dia a dia. Para
isso, um banco dealtura apropriada impedirá dores nas costas durante todo
o tempo da observaçãoastronômica. Além disso, é bom lembrar que em
noites frias, uma boa bebida quentenão alcoólica ajuda a manter-nos
aquecidos, não esquecendo também de levarmosagasalhos sobressalentes.
28

Eventualmente, poderia até se cogitar em possuir uma ocular muito


potente, paraser utilizada apenas em condições atmosféricas
excepcionalmente favoráveis, queaumentará 24 a 25 vezes por centímetro
de abertura do telescópio. Assim, para o casodo nosso telescópio de 20 cm
de abertura, a ocular seria aquela que proporcionaria umaumento de 500
vezes (pois 20 x 25 = 500). – tab. 4.1.Ampliaçãofraca(0,4
d)Ampliaçãonormal(1,2 d)Ampliaçãoforte(2,0 d)Ampliaçãomáxima(2,4
d)Diâmetro dotelescópioEm mm (d)Para observar nebulosas
eaglomeradosPara observar planetasPara observar estrelas
duplasDificilmenteaplicável50 20 x 60 x 100 x 120 x60 24 x 72 x 120 x 144
x75 30 x 91 x 152 x 182 x80 32 x 96 x 160 x 192 x100 40 x 120 x 200 x 240
x150 60 x 180 x 300 x 360 x200 80 x 240 x 400 x 480 x250 100 x 300 x 500
x 600 x300 120 x 360 x 600 x 720 x

Tabela 4.1 – Características reais de um telescópio com oculares de diversos


aumentos.

O campo da ocular

Chama-se

campo da ocular

a região em forma de círculo que enxergamos aocolocarmos o nosso olho


para observar. Ao usar o telescópio de dia, o grande circuloclaro que
enxergamos através da ocular é o campo da mesma. Quando se
utilizaoculares potentes (ou de pequenas distâncias focais) para grandes
ampliações, o campoda ocular torna-se reduzido. Por outro lado, quanto
mais fraca for uma ocular (ou degrandes distâncias focais), maior será o
campo de observação, ou seja, maior será aregião do céu que se observa
através do telescópio.O campo da ocular é medido em graus. Por exemplo,
sabemos que o diâmetroangular da Lua cheia é de meio grau
aproximadamente. Assim, se ao olharmos atravésde um telescópio usando
uma determinada ocular, e enxergarmos a Lua inteira e por completo no
campo da ocular, então este campo será de 0.5

, ou 30’. Caso a Lua nãocaiba em todo o campo, e só a enxergamos em


parte, então o campo da ocular é menor que meio grau. Por outro lado, se a
Lua novamente couber no campo da ocular e aindasobrar espaço em sua
volta, então o campo é maior que meio grau.Podemos realizar uma medida
mais precisa deste campo da ocular. Bastaescolher uma estrela bem alta no
céu, como Procyon ou uma das três marias, e aobservarmos através de uma
determinada ocular. Desligando o acompanhamentoautomático do
telescópio, observa-se o deslocamento da estrela através do diâmetro
docampo da ocular, contando o tempo em segundos que ela levou para
atravessar de umaborda a outra do campo da ocular. Multiplica-se este
número por 15 e o resultado será onúmero de segundos de arco (’’), que
resultará exatamente no diâmetro do campo. Por

29

exemplo, numa dada ocular, se a travessia levou 50 segundos, o diâmetro


do campodesta ocular é de 750 segundos de arco, pois 50 x 15 = 750. Se
preferir, 750 segundos éo mesmo que 12 minutos e 30 segundos (ou 12’
30”) de arco. Como a Lua possui umdiâmetro de 0.5

ou 30’ (trinta minutos), conclui-se que a ela não caberá neste campo
daocular de apenas 12’ 30”, e veremos apenas uma parte da superfie da
Lua abrangendotodo o campo da ocular.

Medindo a resolução e a luminosidade relativa de um telescópio

O que dá nitidez em uma imagem telescópica não é o seu aumento, e sim a


suaabertura. Usando 100x de aumento em um pequeno instrumento, nós
teremos umresultado bem diferente se o mesmo aumento for utilizado num
grande telescópio,embora o tamanho da imagem do astro continue o
mesmo na ocular. Por exemplo,examinando o planeta Júpiter com 100x de
aumento, sua imagem sempre aparecerá domesmo tamanho (ou diâmetro)
na ocular em qualquer telescópio, seja de grande oupequena abertura.
Porém, a diferença estará no maior numero de detalhes que otelescópio de
maior abertura mostrará da superfície do planeta, ou de qualquer astro
queesteja sendo observado (poder de resolução).Outra importante
característica de um telescópio é a sua relação focal. Estacaracterística é
conhecida como

f/D

. Como calculá-la? Como o próprio símbolo nosmostra, basta dividir a


distância focal do telescópio pelo diâmetro da sua abertura. Por exemplo,
um telescópio que possui 2000 mm de distância focal e uma abertura de
200mm, possuirá um f/D=10 (pois 2000 : 200 = 10). Note que ambos os
valores estão namesma unidade (mm), e que o número resultante não é
dotado de unidade. Agora,analisemos um outro telescópio que possui a
mesma abertura e metade da distânciafocal, ou seja, de 1000 mm. Este
instrumento terá um f/D=5 (pois 1000 : 200 = 5). Quala diferença? O último
é mais luminoso que o primeiro, pois concentra muito mais a luzproveniente
do astro no ponto focal. Portanto, quanto
menor

o valor do f/D de umtelescópio,

mais

luminoso ele é.Qual é o f/D ideal? Depende qual o tipo de observações que
desejará fazer. Pararealizar astrofotografias, o recomendado é que não se
ultrapasse um f/D=10, poisqualquer valor acima disso, poderá comprometer
a qualidade das imagens, e otelescópio acaba se tornando pouco luminoso.
Para realizar observações de objetospouco luminosos, como nebulosas ou
cometas, também não se deve usar um telescópioacima de f/D=10. Quanto
menor este valor, melhor será a imagem de um objeto tãodifuso quanto
uma nebulosa ou um cometa.

A Lente Barlow

Vamos relacionar o que acabamos de aprender com as ampliações do


telescópio.Suponhamos agora, que conseguíssemos dobrar a distância focal
do nosso telescópio,passando de 2000 mm para 4000 mm, sem mudar,
contudo, a abertura de 200 mm. Istoproporcionaria um ganho nas
ampliações, pois lembre-se: a ampliação de um telescópioé a divisão da
distância focal do mesmo pela distância focal da ocular. Assim, aousarmos
uma ocular de 20 mm antes de dobrarmos a distância focal do telescópio
(aindacom F=2000 mm), a ampliação será de 100 x (pois 2000 : 20 = 100).
Agora, aodobrarmos a distância focal do telescópio para 4000 mm, e
usarmos a mesma ocular de

30

20 mm, a ampliação passa a ser de 200 x (pois 4000 : 20 = 200). Ganhamos


bastante emampliação, não é? Sim, mas perdemos do outro lado: na
luminosidade. Por que?Lembre-se da razão f/D. Nós agora temos um
telescópio de 4000 mm de distância focal,com os mesmos 200 mm de
abertura. Assim, o f/D passa a ser 20, pois 4000 : 200 = 20.Como aumentou
o f/D (de 10 para 20), perdemos em luminosidade na imagem,
econseqüentemente em qualidade de detalhes. Temos a impressão de que
a imagem ficoumais escura, com menos nitidez.Mas, surge uma nova
pergunta: épossível realmente dobrarmos a distância focalde um
instrumento? Sim, usando lentesespeciais chamadas Barlow. Estas lentes
foramdesenvolvidas justamente para aumentar adistância focal de um
telescópio, e sãoencaixadas entre o porta-oculares doinstrumento e a ocular
propriamente dita. Estaslentes conseguem duplicar, triplicar ou
atéquadruplicar a distância focal do telescópio.Mas, lembre-se: embora
ganhamos emampliação, infelizmente perdemos emluminosidade. Portanto,
estas lentes devem ser usadas preferencialmente para objetos
razoavelmente luminosos, como a Lua ou osplanetas, exceto em raras
condições atmosféricas favoráveis.
Outro acessório importante: a carta celeste

Já aprendemos como utilizar uma carta (ou mapa) celeste. Mas ainda
faltamalguns pormenores que nos ajudarão em muito paranossas
observações. Lembra-se das coordenadasequatoriais (ascensão reta e
declinação) que nosauxiliam a encontrar um determinado astro?
Observeuma carta celeste e notará que ela possui estas linhasimaginárias
que funcionam como a latitude e alongitude na superfície da Terra. A
ascensão reta iniciaem 0 h ou 24 h, e sua linha cruza várias
constelações,dentre elas a constelação de Pégaso, por exemplo. Apróxima
ascensão reta mostrada na carta celeste é a de2 h, que cruza, dentre
outras, a constelação da Baleia, eassim por diante, de duas em duas horas
até completar a circunferência completa (as horas e minutos usadosem
ascensão reta são apenas unidades de medida e não têm nada a haver com
horas eminutos de tempo).Quanto à declinação, temos na carta
circunferências que marcam +60

, +30

,0

,-30

,-60

. A declinação 0

corresponde ao que chamamos de

equador celeste

. Assimcomo o equador aqui na Terra divide os hemisférios norte e sul do


planeta, assimtambém o equador celeste divide a esfera celeste em

hemisfério celeste norte

Figura 4.5 – A lente Barlow éposicionada entre a ocular e otelescópio.

www.meade.com/catalog/etx/images/07c.jpg
Figura 4.6 – Exemplo de umacarta celeste ou planisfério.

www.spacephotos.com/images/autres_produits/planiciel2.jpg

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Curso Basico de Astronomia, bom para iniciantes e hobbistas.

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1. INTRODUÇÃO

Localize-se!

Tudo se movimenta

As diferenças das estrelas

As constelações

Usando a carta celeste

Constelações da época
Condições para observações astronômicas

O tempo universal

Magnitude aparente

Tamanho aparente

Esfera celeste

Como localizar um astro?

Outra maneira de localizar um astro

Medindo os astros

Medindo distâncias aparentes

Medindo distâncias reais

A unidade astronômica

O ano-luz

O telescópio

Tipos de telescópios

A ampliação de um telescópio

Ampliação máxima de um instrumento

As oculares

O campo da ocular

Medindo a resolução e a luminosidade relativa de um telescópio

A Lente Barlow

Outro acessório importante: a carta celeste

Localizando os astros na carta celeste

Mapas estelares

Mapas lunares

Sugestões para uma observação com telescópios

A Lua

Quando observar a Lua

O que observar na Lua


O Sol

Quando observar o Sol

O que observar no Sol

A observação dos planetas

Júpiter

O que observar em Júpiter

Saturno

O que observar em Saturno

Marte

O que observar em Marte

Vênus

O que observar em Vênus

Mercúrio

O que observar em Mercúrio

Urano

O que observar em Urano

Netuno

O que observar em Netuno

Plutão

O que observar em Plutão

Asteróides

Como observar os asteróides

Cometas

Como observar os cometas

Meteoros

Como observar meteoros

As estrelas

Estrelas duplas
Estrelas variáveis

Aglomerados estelares

Aglomerados abertos

Aglomerados globulares

Nebulosas

Galáxias

Satélites artificiais

Chuvas de meteoros

Ocultações

Trânsitos

Novas e supernovas

Eclipses

Eclipses solares

Eclipses lunares

Ficha de observação

Gabaritos de observação

Planetas

Variáveis

Analisando detalhadamente cada constelação

Astrofotografia

O CCD

Apêndice nº 1 – Nomes das constelações e suas abreviaturas

Apêndice nº 2 – A astrologia não é científica

Apêndice nº 3 - Mapas dos eclipses solares totais e anulares

Apêndice nº 4 - Eclipses lunares

Apêndice nº 5 – Tabelas de astrofotografia

Apêndice nº 6 – Mapa simples da Lua

10. BIBLIOGRAFIA BÁSICA


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Em agosto de 99,no Periodo da Manha, Foi Observado ,numa Faixa da
Europa,o Ultimo Eclipse Solar.um Eclipse Pode Ser Explicado Atraves de um
Principio de Propagação da Luz de Tres corpos Alinhados;um Anteparo,
Fonte E um Obstaculo. Quais São os Tres corpos do Sistema Solares
Envolvidos Nesse Eclipse;

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