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Departamento de Ciências Exatas - ICE

Coordenador : Monica Araújo Silva


Professor: Aloísio Antonio Alves Benício
Tutor presencial: Simone do Carmo Oda
Tutor Distância: Edilaine da Costa Penha

Relatório Química Orgânica Experimental

Aluna : Cristina de Souza Rezende

Turma: A
Pólo: Juíz de Fora

Juiz de Fora
Maio de 2010
_______________________________________________________________
Índice

Itens

Aula 4

1- Extração e recristalização da Cafeína............................................................3


1.1- Introdução.....................................................................................................3
a- Extração contínua de líquidos ou sólidos por solventes
b- Recristalização
2-Objetivos..........................................................................................................6
3- Parte Experimental.........................................................................................6
4-Procedimento...................................................................................................6
5-Conclusão........................................................................................................8

Aula 5

1-Introdução.........................................................................................................9
a-Reações de Eliminação
2-Objetivo...........................................................................................................10
3-Parte Experimental.........................................................................................11
a-Materiais
b-Reagentes e Solventes Utilizados
4-Procedimentos................................................................................................11
a- Preparação do ciclo-hexeno
5- Discussões....................................................................................................13
a-Mecanismos
6- Conclusão......................................................................................................15

Anexo I..............................................................................................................15

Referências Bibliograficas..............................................................................16

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Aula – 4 - Extração e recristalização da Cafeína
Introdução

Uma operação comum na química orgânica prática é a separação e


isolamento de compostos orgânicos de uma solução ou suspensão em um
líquido , por agitação com um segundo solvente em que o composto orgânico é
soluvel e imiscivel (ou quase imiscivel) .
O líquido é geralmente água, de modo que a subseqüente discussão
será concernida com a extração neste meio.
Os solventes empregados, geralmente, para a extração são eter dietil,
di-iso-propil ,eter, benzeno, clorofórmio, tetracloreto do carbono, e eter de
petróleo.
Na experimentação utilizou-se clorofórmio

M.M = 119,38 g/mol


PF = - 63,5 °C
PE = 61 A 62°C
Densidade = 1,484 g/cm³

Características de ser um líquido incolor e volátil, sendo tóxico os


vapores se inalados
O solvente selecionado dependerá da solubilidade da substância a ser
extraída através do solvente e pela facilidade com qual o solvente pode ser
separado do soluto.
A extração da cafeína em extrato de guaraná, é um processo prático,
fácil e de baixo custo em caso de experimentos. Este princípio ativo de
propriedade da Pauliinia cupana (rubiácea),que pertence à família de vegetais
ricos em alcalóides, tem reconhecida importancia em uso medicinal no
combate à fadiga, depressão, complemento energético, problemas estomacais
entre outros.

A cafeína foi isolada do café por Runge em 1820.

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1. Estrutura da cafeína ou 1,3,7 –trimetilxantina

O
CH3
H3C N
N

O N N

CH3

Fórmula Molecular : C8H10N4O2


MM = 194,19 g/mol
PF = 238 °C
PE = 178° C
Densidade =1,23 g/cm³
Sinônimos = 3,7-diidro -1,3,7-trimetil -1H-purina – 2,6 diona

Na isolação de compostos orgânicos das soluções aquosas, o uso está


no fato de a solubilidade de muitas substâncias orgânicas na água ser
diminuído consideravelmente pela presença de sais inorganicos dissolvidos
(cloreto de sodio, cloreto do cálcio, sulfato de sódio,etc.). Isto é o efeito so-
called do salting-out. * Uma vantagem mais adicional é que a solubilidade de
solventes orgânicos parcialmente misciveis, tais como o eter, é
consideravelmente menor na solução de sal, assim reduzindo a perda do
solvente nas extrações.

* EXTRAÇÃO CONTÍNUA DE LÍQUIDOS OU SÓLIDOS POR SOLVENTE

A extração baseia-se em princípios da distribuição de um soluto entre


dois solventes imiscíveis que é expresso quantitativamente em termos de um
coeficiente de participação [K], indicando que um soluto S, em contato com
dois solventes imiscíveis, distribui-se entre estes de tal forma que no equilíbrio
a razão de S em cada fase esta constantemente em determinada temperatura.

K = [S]0 concentração de soluto na fase organica


[S]A concentração de soluto na fase aquosa

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Quando o composto orgânico for mais soluvel em água do que no
solvente orgânico (isto é, a distribuição coeficiente entre o solvente orgânico e
água devem ser empregadas em quantidades dentro da ordem para obter do
mesmo uma extração moderada utilizando assim, instrumentos para a
extração de um líquido mais pesado por um mais claro, por exemplo, uma
solução aquosa por meio do eter são apropriados para a extração de
relativamente volumes pequenos das soluções e o instrumento para a
extração contínua de um líquido com um líquido mais pesado, para o
exemplo, solução aquosas de clorofórmio ou o carbono pelo tetracloreto.
Ou, seja adaptado para a mesma finalidade arranjando para a remoção
do solvente .Para a extração contínua de um sólido por um solvente
quente, o Soxhlet é o instrumento de extração, geralmente empregado.

OBS:A integralidade da extração pode sempre ser determinada evaporando uma parcela
do último extrato no banho da água e anotação a quantidade de resíduo. As soluções etereas
combinadas são secadas com um reagente apropriado.

Recristalização

A recristalização é um processo utilizado para o isolamento e purificação


de substâncias, de produtos de reação(síntese orgânica), uma vez que estas
reações fornecem produtos contaminados com pequenas quantidades de
impurezas (coloridas ou resinosas) da solução-mãe.Impurezas indesejáveis
podem ser removida procedendo à purificação e recristalização da substância
extraída.(no caso a Cafeína).Durante a solubilização do material a quente é
importante que utilize a menor quantidade possível de solvente minimizando as
perdas do produto na solubilização, uma vez que o princípio da recristalização
é o de se utilizar um solvente, ou mistura destes, em que o soluto desejado
seja solúvel à quente e insolúvel à frio. A temperatura de ebulição do solvente
deve ser baixa para facilitar a remoção para a secagem. Utiliza-se critérios para
a seleção de um bom solvente como periculosidade, inflamabilidade e custo.
Os comumente usados são a água, acetato de etila,acetona,diclorometano e
etanol. Em caso de solvente não encontrado, mistura-se solventes(miscíveis
entre si) e o composto ser solúvel em um deles e insolúvel em outro. Avalia-se
a eficiência da recristalização através de teste de pureza, determinado pela
temperatura de fusão em seguida análise cromatográfica.

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Objetivos

Isolar um produto natural por extração com solvente.


Purificar um composto sólido por recristalização.
Compreender as etapas e ter domínio das técnicas de extração e
recritalização de compostos sólidos orgânicos.

Parte Experimental
Materiais utilizados
• vidrarias como béquer
• kitassato
• vidro relógio
• bastão de vidro
• erlenmeyer
• funil de separação, Büchner e funil simples
• Papel filtro
• Espátula

Para a montagem da estrutura

1. Anel de ferro
2. garras
3. suporte
4. rolha.

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Reagentes
• água destilada
• clorofórmio
• guaraná em pó
• sulfato de sódio anidro.

Procedimento

Pesa-se 50g de guaraná em pó em papel filtro, faz-se um envelope,


coloca-o em um béquer de 500 ml, com 100 ml de água (medidas quantitativas
sugeridas pelo tutor), leva-se para placa de aquecimento , que permitirá a
ebulição,auxilia-se através de agitação com bastão de vidro para auxiliar no
desprendimento da cafeína¹. e extração do composto que ficará na solução.
Procede à transferência do liquido para erlenmeyer de 500 ml, lava-se por duas
vezes o envelope com água aquecida a fim de obter possível o extrato aquoso
remanescente.
Transfere-se o extrato aquoso para um funil de separação onde
adicionou-se 40ml de clorofórmio e deixou-se em repouso para a visualização
da separação de fases. Formou-se duas fases uma amarelada (superior)
e outra incolor a inferior que é a fase orgânica que foi recolhida em erlemeyer².

Ao restante do funil foi adicionado mais duas porções de 10ml (2:1


v/v )de clorofórmio observando-se a reprodução das fases, sendo recolhida a
orgânica e acondicionada no referido frasco² .
Em seguida adicionou-se 5g de sulfato de sódio anidro ao
erlenmeyer² agitando e verificando que a solução adquiriu aspecto límpido.
Procede à filtração com funil simples onde colocou-se algodão para poder
separar o agente secante que ficou ao fundo do erlenmeyer,obtendo-se a fase
orgânica que foi acondicionada em um béquer tarado (44,898g) de 100 ml
colocando-o em uma placa aquecedora para a remoção do solvente através de
processo de ebulição e separação por evaporação, após 15 minutos observou-
se a secagem e procedeu a nova pesagem do béquer que foi de 44,905g.
Com o procedimento conclui-se:

Mbruta cafeína = mbéquer aquecido – mbéquer tarado


Mbruta cafeína = 44,905 – 44,898
Mbruta cafeína = 0,007g

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Observou-se que o segundo grupo experimental apresentou dados
quantitativos da seguinte ordem:
Mbruta cafeína = mbéquer aqucido – mbéquer tarado
Mbruta cafeína = 44,907 – 44,893
Mbruta cafeína = 0,014g

Faz-se a transferência do conteúdo do béquer para erlenmeyer e


adicionou-se 4ml de água destilada pré-aquecida até sua dissolução completa,
adicionou-se um pouco mais de solvente e procedeu ao resfriamento em banho
de gelo e para acelerar a formação dos cristais auxiliou-se com a atritação com
bastão de vidro. Observou-se a formação de uma pequena parcela de cristais ,
porém ,não suficiente para continuar com o procedimento de filtração à vácuo,
dado ao valor citado acima que é extremamente ínfimo no caso deste
procedimento.
Obs:
².Menção ao recipiente.
³.Estrutura do sulfeto de sódio anidro

Conclusão:

Ao executar o procedimento de extração da cafeína a partir do extrato de


guaraná , pode-se avaliar o teor de cafeína no composto, ao comparar com a
amostra do segundo grupo percebeu-se que essas quantidades variaram,
possivelmente por efeito do tempo de exposição ao aquecimento, pois parte-se
da premissa que as quantidades propostas pelo experimento foram mantidas,
Logo, entende-se que o processo de extração é eficiente, porém as
quantidades propostas não permitiram um aproveitamento satisfatório para a
recristalização.

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Aula 5- Preparação do Ciclo-hexeno

Introdução

Alcóois são, geralmente, ácidos ligeiramente mais fracos que a água


com valores de pKa entre 16 e 18 podendo também apresentar comportamento
anfótero, dependendo da natureza do reagente. São compostos versáteis,
usados como material de partida para a preparação de vários compostos.
O grupo OH característico dos alcóois é a parte mais reativa destes
compostos , rompendo a ligação OH ou C – OH, este último geralmente
protona o grupamento para facilitar sua saída.

Reações de Eliminação:

Na pratica realizada utilizamos a reação de desidratação


intramolecular de alcóois em presença de ácido forte,geralmente os ácidos de
Bronsted, e posterior aquecimento para se obter um alceno,que se caracteriza
ser um tipo de reação de eliminação e tida como uma das mais importantes e
fundamentais classes de reações químicas.
Reação intramolecular de desidratação de alcóois:

No experimento usou-se o ácido H2SO4 atuando como catalisador da


reação, logo a equação se apresenta:

Basicamente, este mecanismo compreende a saída de dois átomos


ou grupo de átomos de uma molécula orgânica, eliminando água e assim se
forma a dupla ligação se for reação de eliminação do tipo 1,2, sendo uma ótima
metodologia para a obtenção de alcenos. Quando tratados com ácidos, álcoois
secundários e terciários geralmente eliminam água através de um mecanismo
envolvendo a participação de um carbocátion como intermediário.
Dependendo de uma série de fatores (substrato, temperatura,
condições reacionais) as reações de substituição nucleofílica também podem
ocorrer no meio reacional, fornecendo éteres como sub-produtos.

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Na obtenção do ciclo-hexeno faremos o aquecimento do ciclo-
hexanol em presença de ácido sulfúrico concentrado, porém, a reação também
pode ser obtida com ácido fosfórico concentrado, conforme reação abaixo.

OH

H2SO4 ou
+ H2O
H3PO4

cicloexanol cicloexeno

Em seguida faz-se uma destilação simples da mistura ciclo-hexanol-


ácido, cujo produto da reação é o ciclo-hexeno e água.
A eliminação da água é feita por um processo de limpeza do ciclo-
hexeno com agentes secantes como, por exemplo, solução de bicarbonato de
sódio e sais como cloreto de sódio e cloreto de cálcio.
A última fase do procedimento consiste em fazer um teste com
Reagente de Baeyer (solução a 4% de permanganato de potássio), que vai
verificar a presença de carbono insaturado na estrutura.
A facilidade de desidratação dos alcóois segue ordem de formação
dos carbocátions, a saber: alcóois terciários>alcóois secundários>alcóois
primários.
O ciclo-hexeno é um hidrocarboneto com a fórmula C6H10. Este
cicloalqueno é um líquido incolor com um odor penetrante. É um intermediário
em vários processos industriais. Cicloexeno não é muito estável sob
estocagem por longos períodos com exposição a luz e ao ar porque forma
peróxidos. Veja algumas representações para o cilo-hexeno.

Objetivo

• Sintetizar o alceno ciclo-hexeno a partir do ciclo-hexanol;


• Demonstrar através da prática uma reação de desidratação
• Compreender técnicas de destilação
• Ilustrar experimentalmente a reação de eliminação para formação de
alcenos.
• Analisar propriedades do alceno em estudo a partir de reações de
caracterização

1
Parte Experimental

Materiais Utilizados:

• Algodão;
• Alonga;
• Aro metálico;
• Balão de destilação de 100ml;
• Mufla;
• Condensador reto;
• Erlenmeyer de 50ml;
• Funil de separação de 100ml;
• Funil simples;
• Garras;
• Mangueira;
• Pedaços de porcelana;
• Proveta de 10ml;
• Rolhas de Borracha;
• Suporte universal;
• Tela de Amianto;
• Termômetro;
• Tubo de ensaio

Reagentes e Solventes Utilizados:

• Ácido Sulfúrico concentrado;


• Ciclo-hexanol;
• Cloreto de cálcio anidro;
• Cloreto de sódio;
• Solução aquosa a 5% de NaHCO3;
• Solução aquosa a 4% de KMnO4;

Procedimentos

Preparação do ciclo-hexeno

Colocou-se 30ml de ciclo-hexanol em um balão de destilação


de100ml, acondicionou o balão na capela e adicionou-se 1ml de ácido sulfúrico
concentrado,agitando a mistura lentamente;
Introduziu-se alguns pedaços de porcelana para evitar um
aquecimento muito e violento e conseqüentemente a formação de subprodutos
poliméricos;
Montamos o condensador, com o termômetro devidamente
adaptado iniciamos o aquecimento da mistura, tomando o cuidado para não
atingir temperaturas acima de 100ºC;
Recolhemos o destilado em um erlenmeyer.

1
O esquema mostrado na figura abaixo, representa a montagem do
aparelho para se fazer à destilação do ciclo-hexanol:

Obs: a figura ilustrativa onde deveria estar um erlenmeyer encontra-se um tubo.

Numa segunda etapa da atividade, o ciclo-hexeno é misturado com


outras substâncias:
Primeiramente, adicionamos uma pequena porção de NaCl no
erlenmeyer que contem o produto destilado e em seguida 10ml de água
destilada, procedeu-se à transferência do produto para um funil de separação e
agitamos lentamente e esperamos separar as fases. Em seguida eliminamos a
camada inferior orgânica, que é aquosa. Logo em seguida, adicionamos uma
solução de 10ml de bicarbonato de sódio a 5% e agitamos lentamente, esperou
a separação das fases e eliminamos a camada aquosa.
Repetimos o procedimento de extração com 10ml de água destilada e
em seguida eliminamos a fase aquosa, transferiu-se o produto para um
erlenmeyer seco pela parte superior do funil de separação, adicionou-se um
pouco de cloreto de cálcio anidro até a solução ficar límpida e deixamos a
solução em repouso por 5 minutos. Filtramos o produto obtido, utilizando um
funil simples com algodão e transferimos o filtrado para um proveta de 25ml, e
constatamos um volume de 17ml da substância e a transferimos para um
frasco previamente identificado. Adicionamos uma gota de Reagente de Baeyer
(solução aquosa de KMnO4 a 4%) e observamos a formação de coloração
marrom, caracterizando a presença de insaturação na estrutura molecular do
produto formado.

1
Discussões:

Aproximadamente 15 minutos após a estufa ser ligada, a mistura


ciclo-hexanol com o ácido sulfúrico começa a borbulhar e ganha tons marron e
depois de uns 5 minutos(após a fervura), uma névoa começa a sair do balão e
percorrer a coluna de destilação até adentrar no condensador. A água faz com
que esses gases percam energia na forma de calor e se condensem, assim há
a formação do destilado que é capturado.
Quando há pouco reagente no balão com coloração marrom escuro
e com cheiro peculiar é perceptível, desliga-se a estufa.
O material homogêneo branco-pérola capturado é passado para o
funil de destilação onde é acrescentado NaCl que após agitação a mistura
tornou-se heterogênea com duas fases: um liquido de cor branco-pérola
(menos denso) e outro transparente.

O ciclo-hexanol reagiu com o ácido sulfúrico num processo de


desidratação que ocorre em 3 etapas:
A primeira se caracteriza pelo ataque do oxigênio a um hidrogênio
do H3O+ formando um álcool protonado e água.

1
A presença de carga positiva no oxigênio do álcool protonado
enfraquece todas as ligações do oxigênio, inclusive a ligação carbono-oxigênio,
e na etapa 2 a ligação carbono-oxigênio se quebra e se forma um carbocátion
secundário e água.

Finalmente, ocorreu a terceira etapa onde o carbocátion doa um


próton para a água,e ocorre a formação de um novo hidrônio (catalisador) e o
ciclo-hexeno.

Portanto, o material de cor branca é o ciclo-hexeno que fica sobre-


posto à água (d=0,88 g/ml) e o transparente é água (d=0,99 g/ml).Existe a
presença de água porque o ácido foi neutralizado pelo cloreto de sódio e pelo
bicarbonato.
Desta forma, separa-se o ciclo-hexeno da água para a realização da
segunda parte do experimento, as reações de caracterização do alceno,
podendo assim, observar o rendimento da reação, que acondicionado em
proveta de 25ml , pode-se observar o rendimento de 17ml.
Na adição de 0,5ml de ciclo-hexeno ao permanganato de potássio
observou-se a formação de coloração marrom tijolo, que comprova a real
obtenção do ciclo-hexeno, que indica a presença do carbono insaturado.

Mecanismo

1
Conclusão:

Através do experimento realizado podemos comprovar que a


utilização de destilação possibilita a síntese de alceno por desidratação de um
álcool através de ácido forte, neste caso um ciclo-hexeno obtido de um ciclo-
hexanol e ácido sulfúrico.
A reação de caracterização demonstrou que obtemos uma solução
dissolvida no ciclo-hexeno e para somente obtê-lo deve-se realizar a destilação
mais uma vez.

ANEXO I

1)Como poderia ser aumentado o rendimento da reação de formação do ciclo-


hexeno estudado na aula 5 ?

Realizando uma nova destilação.

2) Por que os álcoois terciários eliminam água mais facilmente, se comparados


aos álcoois primários?

A formação de um carbocátion terciário é mais fácil porque a energia de


ativação usada para a ativação da etapa 2 é mais baixa, isso determina a velo-
cidade em que se processa a reação, logo representa a reatividade total dos al-
cóois terciários frente a desidratação.

3) Qual deve ser o produto formado a partir da desidratação do 2,2-dimetilci-


clo-hexanol?

Inicialmente a reação produz um carbocátion secundário, 2,2dimetil-ci-


clo-hexano, porém pouco estável. Esse carbocátion sofre um reajando, forman-
do-se um carbocátion terciário, mais estável, daí:

A reação do vai produzir 1,2dimetil-ciclohexeno e hidrônio.

1
Fontes Bibliográficas

Voguel.A.I.,A TEXT-BOOK OF - PRACTICAL ORGANIC CHEMISTRY INCLUDING


- QUALITATIVE ORGANIC ANALYSIS –3 rd.ed. .1974

Kurman,Lídia Galagovisky,QUÍMICA ORGÂNIC - FUNDAMENTOS PRÁTICOS-


TEÓRICOS PARA O LABORATÓRIO – Editora Universitaria de Buenos Aires

Fonte: http://www.qmc.ufsc.br/organica

ALLINGER, N.L. e outros; Química Orgânica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara


Dois;

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