F a c u l d a d e d e C i ê n c |i aF As Cd Ea S E d

C u r s o d e B i o m

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA – UNICEUB

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE – FACES
CURSO: BIOMEDICINA- 1° SEMESTRE
DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA
PROFESSORA: DANIELA

RELATÓRIO DA VISITA
TÉCNICA
Amanda Carolina - RA: 21052550
Cleonice Fernandez RA:
Elaine Anchieta - RA: 21077118
Gabriela Vitorino - RA: 21052763
Léa Valesca - RA: 21052928
Luciana Martins - RA:
Raquel Nascimento - RA: 21053175
Rejane Madalena - RA: 21077260

Novembro
2010

Introdução
SEPN 707/907 - Campus do UniCEUB, Bloco 9 - 70790-075 - Brasília-DF – Fone: (61) 3966-1473
www.uniceub.br – biomedicina@uniceub.br

N a f a b r i c a ç ã o d e p a p e l r e c i c al a p d e o n , a as qa u 2 a % n t di d a a ud te i l id z e a d á ag u p a a r e a q au i pv ra o l e d u
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O laboratório é um local destinado ao estudo experimental de qualquer

ramo da Ciência. Nos laboratórios de ensino, além das aulas práticas, são
realizadas outras atividades que contribuem para o aprimoramento de
alunos. Para se trabalhar em qualquer laboratório é imprescindível seguir
algumas normas de conduta, para não colocar em risco os usuários, as
instalações, equipamentos e o meio ambiente.

A biossegurança, é seguramente o caminho mais eficaz para a melhoria das

condições gerais de trabalho na saúde ou em qualquer outra atividade, e
uma oportunidade para a melhoria da vida pessoal. É entendida como a
segurança para a vida e não como a segurança biológica, certamente
alcança com pouco mais de força os que trabalham nos estabelecimentos de
serviços de saúde, mas não deixa imunes aqueles que trabalham em outros
setores. É indispensável que se mantenha um controle rígido quanto a
operação, inspeção, manutenção das instalações e equipamentos
laboratoriais, e o profissional deve receber treinamento específico sobre
procedimentos de segurança para a manipulação dos microrganismos.

Pode ser identificado o nível de biossegurança n° 2 no laboratório de

Bioquímica, tendo em vista o desenvolvimento de atividades com agentes
de risco biológico classe 2 (sangue humano, líquidos corporais, tecidos ou
linhagens de células humanas primárias) em laboratórios clínicos, de
diagnóstico, laboratórios-escolas, universidades e outros estabelecimentos
similares, onde o trabalho executado envolve uma gama de microrganismos
associados a patologias humanas e animais de risco limitado. Podem ser
manipulados em bancada aberta, mas, dependendo da demanda de
amostras, do volume do microrganismo e da possibilidade de formação de
aerossóis, recomenda-se o uso de cabines de segurança e de centrífugas
com copos de segurança. Além dos elementos de contenção física, as boas
práticas laboratoriais e o uso de EPI’s fornecem proteção adequada.

Materiais e Métodos

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No dia 25/10/2010 foi feita a visita técnica no estágio supervisionado de

Patologia Clínica, no laboratório de Bioquímica. Os alunos estavam
realizando um projeto de extensão do UNICEUB, em que foram coletadas
amostras de sangue no lar dos velhinhos, para se obter os exames de
glicose, colesterol, triglicerídeos, uréia e creatinina dos idosos. Com isso,
avaliou-se os procedimentos da prática dos alunos do estágio, quanto ao
controle de infecção, saúde e segurança no trabalho e a estrutura física e
saneamento.

Resultados

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Consta no laboratório de bioquímica que a estrutura física e o

saneamento deste, segue as normas de biossegurança, em que o mobiliário
utilizado permite a limpeza e desinfecção. As paredes, tetos e pisos são
lisos, de fácil limpeza, impermeáveis aos líquidos e resistentes às
substâncias utilizadas para a limpeza e desinfecção, há barreiras físicas
entre as áreas de procedimentos técnicos e administrativos, possui
dispensadores de sabão líquido e suporte com papel toalha, as lixeiras são
separadas e identificadas conforme o grau de risco. E também, existem
barreiras físicas entre as áreas de procedimentos técnicos e administrativos.
Quanto ao controle de infecção e a saúde e segurança no trabalho, os
alunos seguem os procedimentos para assepsia das mãos, usam luvas e
jaleco durante os procedimentos, recebem treinamento em biossegurança e
tem conhecimento dos riscos que estão expostos.

Ao que foge das normas de biossegurança, pode ser observado que

durante o procedimento, de 10 alunos que havia no estágio, 2 usavam
durante o procedimento objetos que podem estragar as luvas ou funcionar
como depósito de microrganismos, e 1 tocou objeto de uso comum com as
luvas, falando no celular. Observou-se também, uma lixeira sem o pedal, o
que pode levar a contaminação das mãos, pois será necessária a utilização
das mãos para abrir a mesma, com isso pode ocorrer também um possível
acidente com descarte dos materiais contaminantes. Segundo os alunos, as
vacinas não são cobradas.

Conclusão

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Diante das observações realizadas no dia 25/10/2010 no laboratório de

Bioquímica no Centro Universitário de Brasília, vimos que maior parte dos
alunos que realizavam o estagio neste local supracitado tem conhecimento
dos níveis de biossegurança, porém alguns itens não são seguidos, como
por exemplo, o caso de tocar material de uso comum com luvas. Outro item
observado foi o caso da lixeira sem o pedal que não vem a ser de
responsabilidade dos estagiários, mas implica na segurança deles, sendo
assim necessária uma reivindicação para manutenção do material de uso
comum. Leva-se em consideração também fato do cartão de vacinas ter
sido comentado apenas no início do estágio, e não ter sido cobrado com
freqüência. Não foi relatado nenhum acidente, com isso a preocupação com
as vacinas fica baixa ou ate mesmo nula.
Contudo pode ser observado também que os procedimentos são
realizados com destreza e muita atenção objetivando a conclusão do projeto
de extensão. Porém existem algumas falhas, com isso leva-se a um
questionamento plausível: Se Durante o aprendizado não são seguidas as
normas de Biossegurança, que tipo de Profissionais serão formados?

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