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227-254, 2005
Resumo
Abstract
In this article we present some characteristics of the demonstration activities that allow
studying their use in classroom, based on Vygotsky’s theory. This study suggests, in our
opinion, important orientations for the improvement of the teaching and learning process
starting from the use of such demonstration activities in classroom.
Keywords: Demonstration Activities – Vygotsky Theory – Teaching of Physics
Introdução
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um único equipamento para todos os alunos, sem a necessidade de uma sala de laboratório
específica, a possibilidade de ser utilizada em meio à apresentação teórica, sem quebra de
continuidade da abordagem conceitual que está sendo trabalhada e, talvez o fator mais
importante, a motivação ou interesse que desperta e que pode predispor os alunos para a
aprendizagem.
Características fundamentais
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Breve histórico
O uso de atividades de demonstração foi mais difundido nas escolas entre a metade do
século XIX e a metade do século XX (Taylor, opus cit.; Bross, 1990; Gaspar, opus cit.). Nessa
época os equipamentos experimentais tinham alto custo e costumavam ser apresentados pelo
professor em laboratórios didáticos de Física, que pouco lembram os que conhecemos hoje.
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indicações válidas para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem com o uso das
atividades experimentais de demonstração em sala de aula.
Howe (1996) destaca o fato de que, na teoria formulada por Vygotsky, é considerado
científico todo conhecimento de origem formal, relacionado às ciências sociais, línguas,
matemática, ciências físicas e naturais. São conhecimentos sistemáticos e hierárquicos
apresentados e apreendidos como parte de um sistema de relações, ao contrário do
conhecimento espontâneo, composto de conceitos não-sistemáticos, não-organizados,
baseados em situações particulares e adquiridos em contextos da experiência cotidiana.
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experiência pessoal que podem preencher uma lacuna cognitiva característica dos conceitos
científicos e dar a esses conceitos a força que essa vivência dá aos conceitos espontâneos. Em
outras palavras, a atividade experimental de demonstração compartilhada por toda classe sob
a orientação do professor, em um processo interativo que de certa forma simula a experiência
vivencial do aluno fora da sala de aula, enriquece e fortalece conceitos espontâneos
associados a essa atividade ? talvez até os faça surgir ? e pode oferecer os mesmos elementos
de força e riqueza característicos desses conceitos para a aquisição dos conceitos científicos
que motivaram a apresentação da atividade.
A colaboração, como aqui está colocada, poderia ser entendida como interação a
dois, aluno-professor. No entanto, parece claro que ao referir-se à ‘aprendizagem na escola’,
Vygotsky não se restringe a essa díade, mas entende e estende essa colaboração a toda sala de
aula, e, nesse sentido, parece- nos mais adequado falar em interação social.
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mas o que ainda não sabe fazer e lhe vem a ser acessível
em colaboração com o professor e sob sua orientação”
(VYGOTSKY, 2001, p. 331).
Esses construtos teóricos são úteis tanto do ponto de vista da orientação da atividade
experimental de demonstração, entendidos como condições para que ela desencadeie
interações sociais profícuas, mas também como critérios de avaliação da atividade. À medida
que se possa observar ou não indícios efetivos de intersubjetividade que leve todos os
participantes a partilhar da mesma definição de situação por meio de uma adequada mediação
semiótica, pode-se inferir que essa interação social possibilita a colaboração que pode levar à
aprendizagem.
Mas como saber o que a criança sabe ‘fazer hoje em colaboração’? Como avaliar
um conhecimento que se manifesta em colaboração? Essas respostas tornam-se ainda mais
difíceis, senão impossíveis de serem dadas, quando a colaboração se faz em atividades que
envolvem a maioria dos alunos. Por isso, limitamos nosso objetivo à condição necessária: a
efetivação das interações sociais por meio das demonstrações experimentais. Se elas de fato
ocorrem e têm as características preconizadas pela teoria Vygotskyana, a aprendizagem
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dar, muitos se animaram a expor suas idéias, provavelmente motivados pelo que veriam em
seguida (experiência I e 1a etapa da experiência II) ou pelo que já estavam observando (2a e 3a
etapas da experiência II). Os alunos apresentaram explicações espontâneas, desvinculadas de
qualquer modelo teórico, apresentadas pelo interesse de acertar a explicação do que viam, ou
de adivinhar o que iriam ver.
1ª Etapa: O BEBEDOURO
Esta demonstração experimental foi realizada com duas garrafas com água (de 1 litro e
de 2 litros), pires e copo de vidro, utilizados nas três situações representadas na figura 1:
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Muitos alunos relacionam a queda ou não da água com a quantidade de água contida
na garrafa e aquela contida no pires, sob a boca da garrafa. Para colocar em cheque essas
idéias prévias, fizemos a demonstração com duas garrafas de volumes diferentes e
substituímos o pires por um copo.
2ª Etapa: A PIPETA
Esta demonstração experimental pode ser realizada com uma pipeta, dispositivo
comum em laboratórios de química ou, como fizemos, com um tubinho de PVC flexível,
transparente, de diâmetro menor que 5 mm, aproximadamente, para evitar a formação de
bolhas de ar e a conseqüente queda da água.
A experiência consiste em encher o tubo com água, tampar a sua abertura superior
com o polegar e mostrar que a água contida no tubo não cai. Mostra-se em seguida que, ao
destampar e tampar tubo, a água cai e deixa de cair, o que permite controlar a quantidade de
água que se deseja deixar vazar da pipeta - esse é o princípio do seu funcionamento.
Evidencia-se aqui, de novo, a ação da pressão atmosférica. Com a abertura superior tampada,
a pressão atmosférica atua somente de baixo para cima e impede a queda da água contida no
tubo. Destampada a abertura superior, a pressão do ar passa a atuar igualmente nas duas
extremidades; seu efeito é equilibrado, e a água cai devido ao seu peso.
Nesta experiência utilizamos um copo com água e uma folha de papel. A experiência
consiste em encher o copo com água e tampá-lo com a folha de papel, vedando a boca do
copo. Com o apoio de uma das mãos, giramos o copo de cabeça para baixo e soltamos a mão.
Observa-se que a água não cai, sustentada pela folha de papel (figura 2).
A explicação é a mesma da pipeta: a água não cai por causa da ação da pressão
atmosférica atuando sobre o papel, de baixo para cima. Mostra-se aqui que a função do papel
é servir como película de apoio para a ação da pressão atmosférica, evitando a penetração do
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ar por meio de bolhas, o que se consegue na pipeta pela limitação da sua abertura inferior. É
importante mostrar aos alunos a forma côncava que o papel assume, o que evidencia a ação da
pressão atmosférica empurrando a água para dentro do copo. Mostra-se ainda que não é
preciso encher completamente o copo, a pressão atmosférica sustenta o papel mesmo nessa
situação. Pode-se assim comparar, neste caso, o equilíbrio de pressões com o equilíbrio
observado na demonstração do bebedouro.
Nesta demonstração, nosso objetivo foi mostrar aos alunos que a formação de imagens
em espelhos pode seguir regras diferentes, dependendo da forma geométrica da superfície
refletora do espelho. Com esse intuito, utilizamos um espelho parabólico, parte do
equipamento que seria utilizado posteriormente na 3a etapa desta demonstração. Pedimos aos
alunos que observassem a sua própria imagem na superfície refletora interna deste espelho
(que foi passado a todos os alunos da sala). A imagem formada com este espelho não é igual à
imagem formada com o espelho plano - a superfície parabólica do espelho faz com que a
forma da imagem conjugada com o objeto dependa da posição do observador e do objeto ao
espelho. A simetria entre objeto e imagem, como aparece com o uso do espelho plano, deixa
de existir.
Não houve a possibilidade de construir graficamente a imagem, pois eles ainda não
tinham estudado o conteúdo necessário, por isso procuramos apenas fazer com que os alunos
percebessem a diferença geométrica entre imagem e objeto.
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3ª Etapa: “MIRAGEM”
A grande qualidade desse dispositivo é mostrar que, além de visível sem anteparo, a
imagem real pode ser vista tão bem quanto a virtual. Nessa demonstração, utilizamos como
objeto um porquinho de plástico. Os alunos viam primeiro a imagem real do porquinho e só
depois, o objeto.
Instrumentos de análise
Resultados
Apresentamos a seguir uma síntese dos resultados obtidos nas duas aulas realizadas
com os equipamentos de demonstração. Não optamos por realizar uma transcrição das falas,
por entendermos que isso tornaria a apresentação dos resultados muito ampla e desnecessária.
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O BEBEDOURO
Prof.: Quando eu virar a garrafa cheia de água sobre o pires, vocês acham que ela irá vazar
pela boquinha da garrafa?
Prof.: Se eu utilizar uma garrafa maior, como esta de dois litros, vai vazar?
Alunos: Se a garrafa for maior, toda a água vazará.
As opiniões dos alunos se dividem. Uns afirmam que a água não vaza porque
o pratinho a segura, outros acham que ela não vaza por causa da pressão
atmosférica.
Prof.: Se eu virar a garrafa sobre um copo, de forma que a boca da garrafa não
encoste no fundo do copo, a água irá vazar?
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Vai vazar
Toda água vai vazar por causa da gravidade, e não há nada
que a segure.
Não vai
vazar Porque a pressão atmosférica vai segurar.
Prof.: Porque a pouca água do copo consegue sustentar toda a água de dentro da
garrafa? Se o copo exerce força sobre a água, a garrafa também não exerce?
Prof.: Essa experiência é similar ao que ocorre nos garrafões de água potável que
utilizamos em nossa casa?
Os alunos concordam.
A PIPETA
Prof.: Agora vou encher esse tubinho com água e tampar a parte de cima. A água vazará?
Porquê?
Os alunos afirmam que não vai vazar porque, com o dedo tampando a parte de
cima do tubinho, a pressão atmosférica não poderá empurrar a água.
Prof.: Vocês disseram que a água não vaza porque meu dedo impede que a pressão
atmosférica empurre a água para baixo, mas será que não haverá alguma coisa
também impedindo que a água desça?
Alunos (alguns): A pressão atmosférica atua de baixo para cima impedindo que a
água caia.
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Prof.: Agora vou tampar o copo cheio de água com um pedaço de papel e então irei virar o
copo. A água irá vazar?
Os alunos afirmam que não vai vazar porque não vazou na experiência
anterior.
Prof.: A água não vazou. Gostaria que vocês observassem a parte inferior do copo, o
papel. Ele tem uma forma interessante: enquanto toda a água está virada por
cima dele, ele mantém uma forma côncava para dentro da água. O que está
empurrando o papel para dentro?
Alunos: A pressão atmosférica.
4- Explicação da demonstração:
5- As respostas do questionário
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Prof.: Qual é a regra para descobrirmos como a imagem de um objeto será formada
com um espelho plano?
Alunos: O que significa regra para formação de imagem?
Prof.: Regra de formação de imagem são dicas sobre qual a trajetória de
determinados raios de luz que são refletidos pelo espelho, vindos do objeto.
Assim eu posso prever como e onde a imagem desse objeto vai se formar.
Para o espelho plano uma regra só é suficiente. Vocês sabem como medir a
distância de uma imagem até o espelho?
É igual à distância
do objeto ao Alguns poucos alunos afirmaram que a distância da
espelho imagem ao espelho é igual à distância entre o objeto e
o espelho.
Outras idéias A maioria dos alunos apresentou idéias erradas como:
a distância da imagem ao espelho é igual ao tamanho
do objeto ou do espelho. Alguns até acharam que era
impossível fazer essa medida, pois teriam que entrar
dentro do espelho para realizá-la.
Prof.: A imagem se forma atrás do espelho. É claro que não podemos entrar dentro
do espelho para medir a distância, mas é possível determinar essa distância
observando que essa distância até o espelho é igual à distância do objeto até
o espelho. Essa imagem é denominada virtual. Se eu desenhar outra letra
como será a imagem?
Prof.: Todos acertaram o desenho, antes mesmo de ver a imagem! Que regra vocês
usaram para desenhar essa imagem?
Alunos: A imagem é sempre invertida em relação ao objeto.
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MIRAGEM
O professor mostra aos alunos o equipamento formado por dois espelhos parabólicos.
Explica que esses espelhos têm um comportamento óptico semelhante ao de um espelho
esférico, embora a sua superfície não seja esférica, mas de uma parabólica. Diz a eles que vai
mostrar o equipamento individualmente, para cada um dos alunos, e que eles devem observar
um porquinho que está na superfície superior do equipamento. Pergunta se eles acham que
possa existir uma imagem tão real que possa ser confundida com o próprio objeto.
Todos os alunos parecem concordar entre si que não é possível uma imagem ser tão
real que possa ser confundida com o próprio objeto.
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Todos os alunos concordam que aquele porquinho que aparece na superfície superior
do espelho é uma imagem, mas nenhum aluno consegue explicar o motivo de uma imagem
ser tão parecida com o objeto, a ponto de dificultar a diferenciação entre ambos.
Nesse momento, o professor faz também uma síntese final das três experiências,
explicando, em linhas gerais, para os alunos a formação de imagens em espelhos planos e
esféricos de acordo com regras originadas dos princípios da óptica geométrica, ressalvando
que essas regras seriam novamente explicadas e trabalhadas durante as aulas de óptica.
4- As respostas do questionário
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impossível medir a distância da imagem ao espelho porque isso nos obrigaria a entrar dentro
do espelho.
Nem sempre é possível a quem planeja uma demonstração experimental saber quais os
limites ou qual o alcance dessa intersubjetividade, ou seja, quais idéias serão bem entendidas
e quais terão sua explicação adiada para uma atividade posterior ou para um futuro mais
distante. Nas nossas demonstrações, a intersubjetividade esteve presente em todas as aulas
demonstrativas. Em algumas atividades, ela nos levou à explicação de conceitos introdutórios
da teoria ou a propor atividades demonstrativas complementares. Na experiência I, para vários
alunos, a água era impedida de vazar, da garrafa cheia para o prato com água, por causa da
ação que o fundo do prato exercia diretamente sobre a água da garrafa. Aceitamos
provisoriamente essa primeira explicação e planejamos uma outra experiência substituindo o
prato por um copo, o que tornou evidente a impossibilidade dessa ação direta. Os alunos,
então, puderam entender melhor o papel da pressão atmosférica como responsável pelo não-
vazamento da água contida na garrafa. Além disso, em todas essas atividades, várias vezes
aceitamos o uso do conceito ‘força’ em situações em que o correto era ‘pressão’ porque,
nesses momentos, ainda não nos pareceu conveniente insistir em diferenciar as duas
grandezas.
Na turma em que os alunos ainda não haviam estudado óptica, optamos por níveis de
intersubjetividade próximos do elementar: explicamos a formação de imagens em espelhos
planos utilizando apenas a igualdade entre as distâncias do objeto e da imagem ao espelho;
nos espelhos curvos destacamos apenas que a formação de imagens seguia outras regras e
introduzimos os conceitos de imagem real e virtual associados à discussão da visão como um
fenômeno de percepção, não exclusivamente óptico.
Mediação semiótica – entendida por nós como o meio que torna possível a interação
social, incluímos nela a própria montagem da demonstração experimental como forma de
linguagem - um ícone científico-tecnológico representado pela própria demonstração. Muitas
vezes, a evidência experimental proporcionada pela demonstração é a linguagem mais
eficiente para indicar a dúvida do aluno ou para auxiliar a explicação do professor, uma
espécie de linguagem simbólica ou gestual complementar à linguagem oral. Equivale a uma
figura, um gráfico ou tabela, que podem facilitar a compreensão de conceitos a eles
associados.
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A inter-relação entre conceitos espontâneos e científicos foi observada por nós tanto
no sentido Vygotskyano, de que eles se reforçam mutuamente, como do ponto de vista do
incremento das interações sociais.
Considerações finais
Este trabalho, além de mostrar a validade de indicações da teoria sócio-cultural de
Vygotsky para a compreensão do processo de ensino e de aprendizagem em sala de aula,
permitiu- nos formular algumas orientações pedagógicas que essa teoria pode oferecer para a
prática das atividades de demonstração em sala de aula - e todas elas têm o professor como
agente primordial do processo.
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O papel do professor como agente do processo, no entanto, não deve ser entendido
apenas do ponto de vista da capacidade de operar com o equipamento e do domínio conceitual
dos conteúdos apresentados na demonstração. Como já foi dito, ele é o parceiro mais capaz,
aquele que faz as coisas acontecerem, orienta a observação, dá as explicações adequando-as
ao conteúdo apresentado e ao nível cognitivo dos alunos. A forma como o professor exerce
sua liderança não foi objeto de nosso trabalho, mas as características dadas ao processo de
colaboração ou interação social aqui proposto deixam claro que não se propõe uma postura
autoritária, nem se atribui ao professor o monopólio das ações. A intervenção do aluno deve -
e foi - ser estimulada inclusive na manipulação do experimento, pois essa é uma condição
essencial para a ocorrência de interação social.
Referências
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TAYLOR, C. A. (1988). The art and science of lecture demonstration. 196p. Adam Hilger,
Bristol and Philadelphia
VYGOTSKY, L.S. (1999). Pensamento e Linguagem. São Paulo. Editora Martins Fontes.
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durante a aula
Interação entre alunos durante
a aula
Interesse que a aula despertou
em você
8- Desenhe ou escreva com as suas palavras sobre a demonstração que você viu.
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10-No esquema a seguir, você é capaz de identificar quem exerce pressão nos diferentes
pontos marcados?
.A
.B .
D
.C
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B) EXPERIÊNCIA 2: ÓPTICA
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8- Desenhe ou escreva com as suas palavras sobre a demonstração que mais lhe intrigou.
ÓPTICA
E
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