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Gerenciamento da
cadeia de
suprimentos
Antônio Carlos Kronemberger
kronem@uol.br
Mestre em Admistração pelo IBMEC e Especialista em
Marketing pela FGV
A C KRONEMBERGER
ADMINISTRAR
DEFINIÇÃO
A C KRONEMBERGER
Quem manda nas organizações ?
Os Diretores/Presidente
Os Funcionários
Os Acionistas
Os Concorrentes
Os Clientes
A C KRONEMBERGER
Quem manda nas organizações ?
História dos
pescadores e do
leão
NÃO EXISTE
ESTRATÉGIA SEM
CONCORRÊNCIA
9 OS CONCORRENTES
A C KRONEMBERGER
Mudanças
“De tempos em tempos ocorrem grandes transformações na
história. Cruzamos uma ponte. Em poucas décadas a sociedade
se reorganiza – sua visão do mundo, seus valores básicos, sua
estrutura social e política, suas artes, suas instituições mais
importantes. Depois de cinqüenta anos, existe um novo mundo.
E as pessoas nascidas nele não conseguem imaginar o mundo
em que seus avós viviam e seus pais nasceram. Estamos neste
momento atravessando a ponte...”
Peter Drucker
A C KRONEMBERGER
Tempo de Desenvolvimento de Invenções
Tecnologia Invenção Produção Desenvolvimento
A C KRONEMBERGER
Mudanças Quando os ventos
das mudanças
chegam, alguns
constroem abrigos
outros constroem
moinhos
A C KRONEMBERGER
Os que constroem abrigos...
“Esta geringonça tem inconvenientes
demais para ser levada a sério como
meio de comunicação. Ela não tem
nenhum valor para nós.”
A C KRONEMBERGER
Os que constroem abrigos...
A C KRONEMBERGER
Os que constroem abrigos...
A C KRONEMBERGER
Os que constroem abrigos...
A C KRONEMBERGER
Os que constroem abrigos...
A C KRONEMBERGER
Encol
Iridium
Bloch Editores
Arapuã
As vezes, nem os Sharp
Mesbla
abrigos adiantam... Trol
Mappin
G. Aronson
Varig ??
A C KRONEMBERGER
Ciclo de Transformações
Pessoas
Comportamento
Mercado
Percepção
de Valor
Empresas
Necessidades
Negócio
Relacionamento
A C KRONEMBERGER
Paradigmas da crise
A lógica do mundo deslocada da indústria para os serviços;
A C KRONEMBERGER
Solução ??
Repensar estrategicamente
nossos modelos de gestão !!
A C KRONEMBERGER
Tendências Mundiais
9 Era da Informação e do Conhecimento
9 Mudanças Estruturais Constantes: terceira onda
9 Descentralização e Empowerment
9 Mercados Globais
9 Produtos com Menor Ciclo de Vida
A C KRONEMBERGER
Reflexos...
Só 15% dos herdeiros dos maiores
empresários do Brasil no século passado
permanecem no mundo dos negócios.
A C KRONEMBERGER
Um futuro sem certezas
Num mundo como este, a
única certeza estável é a
certeza é a de que os
ventos da mudança
virão...
A C KRONEMBERGER
O Que é Marketing?
A C KRONEMBERGER
O Que é Marketing
A C KRONEMBERGER
O Que é Marketing
A C KRONEMBERGER
Visão Geral do Marketing
Marketing é 80% planejamento
INTERNET
COMUNICAÇÃO MÍDIA
DESIGN
PUBLICIDADE CONSEQUÊNCIA
CONSEQUÊNCIA
CAUSA
CAUSA
PLANEJAMENTO
PARCERIAS
ESTRATÉGIA
POSICIONAMENTO
GESTÃO
CONTROLE
RELACIONAMENTO
INFORMAÇÕES
NEGÓCIOS INTELIGÊNCIA
A C KRONEMBERGER
A única teoria competitiva
empresarial voltada para o mercado
é o MARKETING.
A C KRONEMBERGER
Segundo Peter Drucker, grande filósofo de
administração de negócios, “a primeira tarefa
de uma companhia é gerar consumidores”.
A C KRONEMBERGER
Evolução do Marketing
A C KRONEMBERGER
Evolução do Marketing
A C KRONEMBERGER
Histórico do Marketing
Início do Séc.XX 1920 1950 2000
A C KRONEMBERGER
A LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Trata de todas atividades de movimentação e
armazenagem que facilitam o fluxo de produto
desde o ponto de aquisição da matéria prima até o
ponto de consumo final”.
CONCEPÇÃO LOGÍSTICA
A C KRONEMBERGER
EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
Fase 4: Integração Estratégica - SCM
Um salto qualitativo, logística de forma estratégica,
soluções otimizantes para todos os elos da cadeia de
suprimentos, ganhando competitividade e gerando
novos negócios, os vários elos trocando
informações ditas estratégicas, interpenetração das
operações dos vários elos, busca de mercado novos,
agregação de valor, concentração na competência
principal (core competence) globalização, empresas
virtuais, logística verde, logística reversa (alumínio,
papel, etc), postergação, redução de custo e aumento
do nível de serviço
A C KRONEMBERGER
OBJETIVO DA LOGÍSTICA
INTEGRADA
QUARTA FASE – INTEGRAÇÃO ESTRATÉGICA
Fornecedor
Matéria-prima Distribuidor
Manufatura Varejista
Fornecedor
Componentes
A C KRONEMBERGER
MODERNA LOGÍSTICA (integrada)
Procura Incorporar:
A C KRONEMBERGER
Evolução da Logística e Mercado
As Forças Convergem . . .
LOGÍSTICA
Gerenciamento do Gerenciamento Gerenciamento da
Tráfego Logístico Cadeia de Suprimento
Mercado
Multinacional Globalização
MERCADO
Mercado
Internacional
A C KRONEMBERGER
O comércio e a Logística
As origens do comércio moderno
– Escambo como forma de troca de bens;
– Fase colonial: comércio feito nos armazéns gerais
– Pedidos de comerciantes supridos por caixeiros viajantes
– Comercialização por catálogos e encomendas postais
9 1872 – EUA – Montgomory Ward – primeira empresa a
comercializar por catálogos
9 1886 – Sears - “ satisfação garantida ou seu dinheiro de volta”
9 Maior rapidez na distribuição dos produtos ao consumidor final
9 Maior variedade de tipos, marcas,cores e tamanhos;
9 Eliminação de intermediários(caixeiros,lojistas)
9 Possibilidade de redução de preços e conseqüentemente absorção
de maior fatia de mercado.
A C KRONEMBERGER
INTERNET
Usuários
1993 – 3 milhões
1999 – 159 milhões 74% das compras de
2003 – 200 milhões
automóveis são precedidas
50 milhões de por consulta na internet
usuários
Internet em 4 anos 57% das empresas nos
Televisão em 13 anos EUA já vendem pela
Rádio em 38anos internet
EUA (receita) 52% já obtêm lucro
1999 – US$ 1,371
trilhões
2003 – US$ 2,073
trilhões
A C KRONEMBERGER
LOGÍSTICA E O E-COMMERCE
9 Origens e-commerce: julho/1995 -
www.amazon.com
9 Produtos comercializados: CD, brinquedos e
eletroeletrônicos.
9 Brasil: Siciliano e Livcultura - pioneiras
9 Empresas utilizam e-commerce B2C:
– Empresas virtuais – ex: submarino.com,
americanas.com
– Empresas tradicionais – ex: Ponto frio,
Americanas.com,Zona Sul.com; Saraiva.com
– Empresas de entrega: Correios, Varig log, Fedex,
DHL....
A C KRONEMBERGER
DESAFIOS E-COMMERCE - B2C NO BRASIL
9 Volume de vendas limitado
9 Custo de entrega alto
9 Dilema entre variedade/diversidade de produtos e
disponibilidade imediata;
9 Capacidade limitada dos serviços logísticos;
9 Operação diferenciada nos centros de distribuição;
– Maior espaço horizontal, layout diferenciado
– Maior atividade de picking e pack (coleta e embalagem).
– Maior número de pessoas, menos empilhadeiras
– Estantes ao alcance do operador – facilidade para separação
de pedidos;
9 Nível de penetração da internet nas classes C e D.
A C KRONEMBERGER
DESEMPENHO DO VAREJO VIRTUAL
DA AMÉRICA LATINA
9Receita gerada B2B (2001): US$ 1.517
9Receita gerada B2C (2001): US$ 473,8
9Média do ciclo do pedido: 5,1 dias
9Produtos com avarias: 5,7% (2000)
9Empresa de entrega preferencial: correios (75%)
A C KRONEMBERGER
E-commerce
A era digital traz mudanças revolucionárias
inspiradas pelo casamento entre informática
e comunicação.
Hoje fabricantes competem menos por sua
habilidade de fabricação e mais por sua
capacidade de se conectar eletronicamente
a fornecedores e clientes e implementar a
tecnologia de informação para aperfeiçoar
processos.
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística
A Internet traz uma mudança do equilíbrio de
poder dos fornecedores para os clientes.
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística
A essência da Internet está em estabelecer e
reforçar conexões entre as pessoas – com base
na troca de informações. Assim, a entrega da
declaração do Imposto de Renda pela Internet é
cômoda ao cidadão, e mais fácil de ser
manuseada pela Secretaria da Receita Federal.
Da mesma forma, os serviços bancários passam
a ter outra dimensão (Ex: pagar contas sem sair
de casa).
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística
A Internet é interativa, e propicia que os próprios
consumidores façam a maior parte do trabalho.
A Internet traz uma mudança do modelo da
estratégia de mídia – por permitir uma
comunicação um a um.
Os usuários vão proativamente ao site procurar
um produto, informação ou serviço.
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística.
O que muda?
1.PRODUTO/ SERVIÇO
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística.
O que muda?
PRODUTO/ SERVIÇO
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística.
O que muda?
PRODUTO/ SERVIÇO
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística.
O que muda?
PRODUTO/ SERVIÇO
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística.
O que muda?
PRODUTO/ SERVIÇO
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística.
O que muda?
2. PREÇO
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística.
O que muda?
PREÇO
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística.
O que muda?
PREÇO
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística.
O que muda?
3. PONTO DE DISTRIBUIÇÃO
A C KRONEMBERGER
A Nova Economia a Logística.
O que muda?
PROMOÇÃO
A C KRONEMBERGER
GERENCIMENTO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
(Supply Chain Management)
A C KRONEMBERGER
LOGÍSTICA e SCM
Missão do gerenciamento logístico e o planejar e
coordenar todas as atividades necessárias para
alcançar níveis desejáveis dos serviços e qualidade ao
custo mais baixo possível.
A C KRONEMBERGER
O desafio da cadeia é procurar
desenvolver estratégias que
permitam
buscar um diferencial competitivo
na qualidade do produto e do
serviço prestado e vantagens de
custos.
A C KRONEMBERGER
A Cadeia de Suprimentos e as
mudanças no mercado
A C KRONEMBERGER
OBJETIVOS BÁSICOS DA
CADEIA DE SUPRIMENTOS
SUPRIMENTOS USUÁRIO
. Identificar / avaliar
fornecedores . Programar Entregas
FORNECEDOR . Autorizar Entrega (AE)
. Negociar
A C KRONEMBERGER
Enfoques da Cadeia de Suprimentos
ANTES DEPOIS
9 Barganha 9 Parceria
9 Discussão do preço 9 Objetivo é o custo total
9 Ganho é só na compra 9 Ganhos em toda a
9 Estoque é fonte de lucro cadeia de suprimentos
9 Esconder informações 9 Estoque é fonte de custo
CADEIA DE
9 Vários fornecedores para SUPRIMENTOS 9 Compartilhar informações
reduzir risco 9 Comprar mais tarde
9 Comprar mais cedo (postponent production)
9 Atender requisições 9 Participar do projeto
9 Uma questão funcional 9 Uma questão de negócio
A C KRONEMBERGER
Integração : Custos x Benefícios
Aplicativos Produtividade
OPERAÇÃO GESTÃO
Lucratividade
Recursos Humanos
Part. no Mercado
A C KRONEMBERGER
“Supply Chain Management”
(Gerenciamento da Cadeia de Suprimento)
DEFINIÇÃO:
“Conjunto de etapas de um processo de fabricação
que envolve desde fornecedores de matérias-primas,
montadores intermediários até redes de distribuição,
chegando ao consumidor final”
EM SENTIDO AMPLO:
“O Gerenciamento da Cadeia de Suprimento utiliza a
Logística, para colocar o produto adequado, na hora
certa, na quantidade exata, no lugar correto, ao menor
custo possível”
A C KRONEMBERGER
Interface da Logística com a Administração,
o Marketing e a Produção
A C KRONEMBERGER
Marketing-Mix (4 P’s)
Produto
é tudo aquilo capaz de satisfazer um
desejo ou uma necessidade. Este
elemento planeja e administra a
imagem (física e virtual) do benefício
proporcionado;compreende: pessoas,
lugares, idéias, coisas ,serviços,etc.
A C KRONEMBERGER
Marketing-Mix (4 P’s)
Preço
é o valor agregado que justifica a
troca. A transferência de posse de um
produto é planejada e adequada por
este elemento (valor percebido),
compreende:
condições de pagamento,
financiamento, valor nominal, etc
A C KRONEMBERGER
Marketing-Mix (4 P’s)
Praça ou Distribuição
é o “local” ou o meio pelo qual
oferecemos o produto. Este elemento
planeja e administra ONDE (canais de
distribuição), COMO, QUANDO e SOB
QUE CONDIÇÕES o produto será
colocado no mercado (logística).
A C KRONEMBERGER
Marketing-Mix (4 P’s)
Promoção
Na realidade é o sistema de
comunicação integrado que
interage com o mercado.
Compreende:
Propaganda ou publicidade,
merchandising, relações públicas,
venda pessoal e promoção de
vendas.
A C KRONEMBERGER
Estratégia de Marketing
Características
Qualidade Canais
Design Marketing Mix Cobertura
Nome da marca Sortimentos
Embalagem Logística
Tamanhos (localização,
Garantias estoque e
Assistência Técnica Transporte)
Produto ou Distribuição
Serviço
Propaganda ou
Mercado-alvo Publicidade
Preço de tabela Venda pessoal
Descontos Promoção de
Prazo de pagamento venda
Termos de crédito
Preço Composto Merchandising
Subsídios Promocional Relações
Públicas
A C KRONEMBERGER
VARIÁVEIS : CONTROLÁVEIS ( 4P’s ) e
INCONTROLÁVEIS
Fatores Ambientais
Produto
Preço Percepção
ORGANIZAÇÃO Distribuição do
Promoção Consumidor
Concorrentes
A C KRONEMBERGER
Direcionamento para o Cliente
4 P’s 4 C’s
Produto - atende à Cliente - atende aos anseios do
capacidade da empresa consumidor
A C KRONEMBERGER
Os 4 As de Raimar Richers
A C KRONEMBERGER
Os 4 As de Raimar Richers
A C KRONEMBERGER
Os 4 As de Raimar Richers
A C KRONEMBERGER
Gestão de Marketing
O Que?
ações
resul-
$
tados
empresa
setor
cenário
A C KRONEMBERGER
GERAÇÃO DE VALOR COMO
ESTRATÉGIA COMPETITIVA
=
A C KRONEMBERGER
Cadeia de Valor
Infra-estrutura da empresa
Gerenciamento de Recursos Humanos
MA
Desenvolvimento de tecnologia R GE
M
Aquisição de insumos e serviços
A C KRONEMBERGER
GERAÇÃO DE VALOR COMO ESTRATÉGIA
COMPETITIVA
VALOR ?
UMA NOÇÃO QUE RELACIONA
PREÇO COM “BENEFÍCIO”
“um picolé por R$1 é um bom
valor, eu pago”
“um picolé por R$10? eu não
pago”
“(...é abstrato sim, mas...é muito
concreto, entendeu?)
A C KRONEMBERGER
Que tipos de
OFERTAS DE VALOR
existem?
Basicamente 2:
A C KRONEMBERGER
A COMPETIÇÃO É SEMPRE COM BASE
NO VALOR
A
L Antiquarius McDonald’s
T
O
VALOR
B
A Pizza Hut
I La Molle
X (atenção perigo)
O
ALTO BAIXO
CUSTO RELATIVO
A C KRONEMBERGER
O MAPA DE ATIVIDADES
A C KRONEMBERGER
A LEI DO SACRIFÍCIO
TRADE OFF
“A FIM DE SE
CONSEGUIR ALGUMA
COISA É PRECISO
DESISTIR DE ALGUMA
COISA”
A C KRONEMBERGER
PONTOS-CHAVE
9 VALOR - É CONCRETO PORQUE É O QUE DETERMINA
SE O CLIENTE VAI OU NÃO COLOCAR A MÃO NO BOLSO
E COMPRAR DE VOCÊ;
A C KRONEMBERGER
SEGMENTAÇÃO DE
MERCADO
E
POSICIONAMENTO DA
OFERTA
A C KRONEMBERGER
Planejamento de Marketing
Descreva.
• E não basta saber quem são...
Precisamos saber:
• O que querem ? Como querem ? Quando, porque e onde ?
• Quais suas Necessidades e Desejos?
ANÁLISE DE CLIENTES
A C KRONEMBERGER
Planejamento de Marketing
• Quem são ?
S
• O que querem ?
SEGMENTAÇÃO • Como querem ?
• Quando, porque e
onde ?
T
• Escolha dos nichos
TARGETING
• Vantagens competitivas
P
• Diferenciais significativos
POSICIONAMENTO
• Construção da imagem
A C KRONEMBERGER
Planejamento de Marketing /Segmentação
A C KRONEMBERGER
Planejamento de Marketing /Segmentação
OBJETIVO DA SEGMENTAÇÃO
PARA A COMERCIALIZAÇÃO
A C KRONEMBERGER
Mercado-Alvo e Segmentação
Uma empresa raramente consegue satisfazer a todos em
um mercado!
Precisamos então segmentar o mercado, identificando e
traçando os perfis de grupos distintos de consumidores
Para cada mercado-alvo, uma oferta específica!
A organização deve se preocupar com os diferentes
benefícios ofertados a cada mercado-alvo
Existem diferentes tipos de mercado: mercados de
necessidades, produtos, demográficos, geográficos,
etc.
E os mercados podem ser segmentados em Mercados
governamentais, produtores, de recursos, consumidores
e intermediários
A C KRONEMBERGER
Variáveis de Segmentação
para o Consumidor Final
GEOGRÁFICAS DEMOGRÁFICAS
9 Região 9 Faixa etária
9 Estado 9 Sexo
9 Área da cidade 9 Religião
9 Clima 9 Faixa de renda
9 População 9 Ocupação
9 Concentração (urbana, 9 Nível de instrução
rural) 9 Raça
PSICOGRÁFICAS COMPORTAMENTAIS
9 Taxa de uso
9 Classe social 9 Benefício procurado
9 Estilo de vida 9 Ocasião da compra
9 Atitude em relação ao
9 Personalidade
produto
A C KRONEMBERGER
Planejamento de Marketing /Segmentação
A C KRONEMBERGER
Estratégias de Seleção de Mercado
MARKETING INDIFERENCIADO OU DE MASSA
Composto de Mercado
marketing da empresa (todos os segmentos)
Composto de
marketing 2 SEGMENTO 2
Composto de SEGMENTO 3
marketing 3
MARKETING CONCENTRADO
Composto de
Nicho de Mercado
marketing da empresa
A C KRONEMBERGER
Planejamento de Marketing / Targeting
ETAPAS DO PROCESSO
IDENTIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS DE SEGMENTAÇÃO
SEGMENTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DO PERFIL DOS SEGMENTOS
A C KRONEMBERGER
Seleção de Mercados-Alvo
Análise de Atratividade
9 Tamanho do mercado
9 Crescimento
9 Rentabilidade
9 Concorrência
Seleção do Mercado-Alvo
ATRATIVIDADE
versus
OBJETIVOS E RECURSOS DA EMPRESA
A C KRONEMBERGER
Segmentação, Mercado-Alvo e
Posicionamento da Oferta
Segmentação Posicionamento
de Mercado Mercado-Alvo
da Oferta
A C KRONEMBERGER
Planejamento de Marketing / Targeting
ETAPAS DO PROCESSO
IDENTIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS DE SEGMENTAÇÃO
SEGMENTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DO PERFIL DOS SEGMENTOS
A C KRONEMBERGER
Análises Realizadas e Reposicionamento
2) Análise Interna:
Onde estamos
1) Pesquisa de mercado:
Montar e entender o
tabuleiro
3) Perfil da Competição:
4) Posicionamento: “Ler” a posição e o
Definir para onde vamos e como movimento das peças.
criar vantagem competitiva no
tabuleiro
A C KRONEMBERGER
Planejamento de Marketing / Posicionamento
Escolha de Diferenciais
Valor para o consumidor
versus
A C KRONEMBERGER
Requisitos de um Posicionamento Eficaz
Desenvolvimento Gerenciamento do
do Esforço de Marketing
Mix de Marketing 9 Análise dos concorrentes e
estratégias competitivas de
marketing
9 Produto 9 Distribuição 9 Planejamento;implementação;
9 Preço 9 Promoção organização e controle dos
programas de marketing
A C KRONEMBERGER
ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIO
O processo de Administração de
Marketing compreende o
Planejamento e Operacionalização
do Marketing-Mix, a fim de
interagir com o mercado,
adequando a oferta da
organização ou estimulando a
DEMANDA.
A C KRONEMBERGER
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING
(tipos de demanda) (tarefa do marketing)
Negativa Reverter
Inexistente Criar
Latente Desenvolver
Declinante Revitalizar
Irregular Sincronizar
Plena Manter
Excessiva Reduzir
Indesejada Eliminar
A C KRONEMBERGER
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
A C KRONEMBERGER
ESTRATÉGIA DA EMPATIA
É a arte de
interpretar os
papéis que
nossos clientes
desejam
ardentemente
viver
A C KRONEMBERGER
O comportamento do consumidor é uma
caixa-preta ?
A C KRONEMBERGER
Ouvindo a voz do cliente
9 Quem é o cliente ?
9 O que ouvir do cliente ?
9 Como a voz do cliente é ouvida ?
9 Como a voz do cliente é avaliada ?
9 Quem é responsável por ouvir a voz
do cliente ?
A C KRONEMBERGER
Papéis de compra
Iniciador => quer comprar um produto ou serviço
Influenciador pós-compra
A C KRONEMBERGER
Comportamento do consumidor
PESQUISA DE CONSUMIDORES
A C KRONEMBERGER
Figura
6.1
Processo de Compra do
Consumidor
Reconhecimento Busca de Avaliação de Decisão de Avaliação
da necessidade Informações alternativas compra pós-compra
A C KRONEMBERGER
Figura
6.4 Avaliando a Compra
Como as percepções de valor podem influenciar o
comportamento pós-compra
Relacionamento
Alto Valor Satisfação Lealdade a Longo Prazo
Busca de
Insatisfação Reconhecimento
Baixo Valor Informação,
de Necessidade
etc..
A C KRONEMBERGER
Marketing de Relacionamento
A C KRONEMBERGER
Marketing de Relacionamento
A C KRONEMBERGER
Marketing de Relacionamento
O C R M é uma postura empresarial que objetiva
entender e influenciar o comportamento dos clientes
através de uma comunicação significativa, no sentido
de melhorar o volume de vendas da empresa, o índice
de retenção, o grau de lealdade e a rentabilidade dos
clientes.
A C KRONEMBERGER
Marketing de Relacionamento
A C KRONEMBERGER
“ Cliente que dá nota 5 (muito
satisfeito) tende a ser 2 a 3 vezes mais
leal do que um cliente que dá nota 4
(satisfeito).”
“Clientes satisfeitos (nota 4)
estão 5 vezes mais propensos
a deixar de fazer negócios
com a companhia do que
clientes muito satisfeitos (nota 5).”
A C KRONEMBERGER
Um cliente leal pode propiciar
faturamento de US$26.000,00
para uma companhia
de suco de laranja
pela propaganda boca-a-boca;
US$2 milhões para
uma companhia de automóveis;
US$1.5 milhão para
uma companhia aérea.
A C KRONEMBERGER
“ A tecnologia não se importa
com os clientes, as pessoas sim.
As pessoas vem em primeiro
lugar. A tecnologia pode ajudar.
É uma ferramenta:
o que se faz com ela
depende de cada um.”
Lior Arussy
A C KRONEMBERGER
Produtos e Serviços
As pessoas satisfazem suas necessidades e
desejos com produtos ou serviços.
Produto ou serviço é qualquer coisa que possa ser
oferecida ao mercado para satisfazer uma
necessidade ou desejo.
Muitos vendedores cometem o erro de concentrar-
se nos produtos físicos do que benefícios
propiciados por eles.
A C KRONEMBERGER
A administração da demanda - Produto
COMPOSIÇÃO DE UM PRODUTO
100% 100%
COMPONENTES (COMO ?)
INTANGÍVEIS
COMPONENTES (O QUE ?)
INTANGÍVEIS
COMPONENTES
TANGÍVEIS
0% 0%
Gasolina Concessionárias de Restaurantes Linhas Clínicas,
Self Service Automóveis Aéreas hospitais, planos
de saúde, etc.
A C KRONEMBERGER
A administração da demanda - Produto
Características
Genérico intrínsecas
Esperado Previsível
Potencial Inovação
A C KRONEMBERGER
Matriz BCG
Boston Consulting Group
alta
taxa de
crescimento
estrela ? interrogação
Do mercado
baixa
Vaca leiteira cão velho
alta baixa
parcela relativa
de mercado
A C KRONEMBERGER
A administração da demanda - Serviços
MARKETING DE SERVIÇOS
A C KRONEMBERGER
Emprego
União
Européia E.U.A. Brasil
Primário
(Agricultura)
- de 10% 2,5% 24%
Secundário
(Indústria)
- de 40% 20% 20%
Terciário
(Serviços)
60% 77% 56%
A C KRONEMBERGER
“Empresas terão sucesso se seus
líderes promoverem um
crescimento de valor agregado e
capital intelectual nas
organizações.
As empresas que não oferecem
serviços irão direto para o inferno
das commodities.”
Tom Peters.
A C KRONEMBERGER
“Serviços são mais
importantes que produtos.
Relacionamentos são
mais importantes que
serviços.”
Keki Bohte
A C KRONEMBERGER
“General Motors vê os clientes
não como compradores de um modelo de,
por exemplo, US$18.000,00
mas como um ativo para
a vida toda de US$276.000,00.”
A C KRONEMBERGER
Dimensão do Resultado
para o Cliente
Exemplos: Exemplos:
• consultas pessoais: • retirada de dinheiro
advogados, médicos em banco.
• caixa eletrônico
A C KRONEMBERGER
9Toda vez um cliente entra em contato
com a empresa, ela tem oportunidade
de criar valor.
“Empresas que
fazem crescer pessoas,
fazem crescer lucros.
Empresas que
destroem pessoas,
destroem lucros.”
Thomas Connellan,
Inside the Magic Kingdom.
A C KRONEMBERGER
“O cliente é problema de todos.
O atendimento ao cliente
não é um departamento,
é confiabilidade de toda a organização.
Todos os que trabalham na empresa,
cada um na sua função,
são responsáveis por proporcionar
o melhor atendimento ao cliente.”
Lior Arussy
A C KRONEMBERGER
Algumas conclusões sobre a
percepção de serviços:
• A percepção que conta é a do
cliente: é ele que compra o serviço;
• O que o cliente não percebe tem
pouco ou nenhum valor e ele não se
sente disposto a pagar por isso.
• Há sempre uma diferença entre o
que a empresa oferece e o que e
percebido pelo cliente.
A C KRONEMBERGER
PRODUTOS SERVIÇOS
(Bastidor) (Palco)
Transformação Prestação
Bem tangível Prestação intangível
Controle de demanda: Controle de demanda:
gestão de estoque gestão da capacidade
Gestão da qualidade: Gestão da qualidade:
objetivo zero defeito zero de perda do cliente
Ausência do cliente Presença do cliente
Padronização Cada cliente é único
Pouca partic. do cliente Co-produção do cliente
Produção centralizada Face a face ao cliente.
Localizaçao dos produtos: Localização dos serviços:
Distribuição articulada Conveniência para o cliente
A C KRONEMBERGER
A administração da demanda - Serviços
O Gerenciamento de serviços
Serviço...
Trabalho realizado por uma pessoa ou grupo em benefício de outro
Armazenagem x Dissipação
INSEPARABILIDADE
PERECIBILIDADE
Produção x Consumo
Características
dos
Serviços
VARIABILIDADE
Padronização x Unicidade
A C KRONEMBERGER
A Hora da Verdade
A C KRONEMBERGER
Administrando a
Hora da Verdade
A C KRONEMBERGER
O Empregado em contato com o cliente
A C KRONEMBERGER
O Empregado da Linha de Frente é Muito
Importante
A C KRONEMBERGER
Será que a satisfação dos funcionários estará ligada à
satisfação dos clientes ?
Clientes externos
Clientes internos
A C KRONEMBERGER
O que é Preço?
Definição e Características do Preço
• Definição: Preço é o volume de dinheiro cobrado por
um produto ou serviço
• Marketing: Preço, num sentido mais amplo, é a soma
dos valores que os consumidores trocam pelo
benefício de possuírem ou usarem um produto ou
serviço.
• Preço é o único elemento do mix de marketing que
produz receitas.
• Preço é um dos elementos mais flexíveis do mix de
marketing, podendo ser mudado rapidamente.
• Teoria do Maior Valor : P & Q
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A administração da demanda - Preço
“O que importa é valor e não preço”
Robert T. Lindgren
Antes P=C+M
VISÃO DE DENTRO PARA FORA será que dá?
Hoje M=P-C
ou
VISÃO DE FORA PARA DENTRO C=P-M
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A administração da demanda - Preço
O importante não é oferecer ao consumidor o preço
mais baixo para um determinado produto, mas
assegurar o maior valor a este consumidor, através
de um produto
Determinar a demanda;
Estimar os custos;
Analisar a concorrência;
Selecionar o método;
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Erros mais comuns em estratégias de
apreçamento
9 Preços muito orientados pelos custos
9 preços que não são revistos para levar em
consideração as mudanças do mercado
9 Preços que não levam em conta os elementos do
mix de marketing
9 Preços que não variam o suficiente para diferentes
produtos, segmentos de mercado e ocasiões de
compra
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Elasticidade
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Distribuição e Logística
Canais de distribuição
– Um conjunto de organizações interdependentes
envolvidas no processo de tornar um produto ou
serviço disponível para o consumidor final ou
organizacional.
• Funções dos canais de distribuição
INFORMAÇÃO - PROMOÇÃO - CONTATO
ADAPTAÇÃO - NEGOCIAÇÃO - RISCOS
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA - FINANCIAMENTO
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A administração da demanda - Praça
consumo”
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Canais de distribuição e oferta de valor
Definições de canal
– Características do produto
– Características da empresa
– Canais dos concorrentes
– Características dos intermediários
– Fatores ambientais
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A administração da demanda - Praça
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Processo de Comunicação
Elementos que constituem o processo de comunicação:
• Principais partes:
– Emissor e receptor
• Ferramentas de Comunicação
– mensagem e meio
• Funções de Comunicação
– codificação, decodificação, resposta e feed-
back
• O que pode prejudicar a comunicação?
– Ruído!
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Mix de Comunicação de Marketing
• Propaganda ou Publicidade
– qualquer forma paga de apresentação e promoção
não pessoais de idéias, produtos ou serviços por um
anunciante identificado;
• Promoção de Vendas
– uma variedade de incentivos de curto prazo para
encorajar a experimentação ou a compra de um
produto ou serviço;
• Relações Públicas
– uma variedade de programas elaborados para
promover ou proteger a imagem de uma empresa e
de seus produtos;
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Mix de Comunicação de Marketing
• Venda pessoal
– interação pessoal (cara a cara) com um ou mais
compradores potenciais visando apresentar produtos
e serviços, realizar vendas e estabelecer relações
com clientes ;
• Marketing Direto
– utilização de correio, telefone, fax, e-mail ou internet
para se comunicar diretamente com clientes
específicos e potenciais ou lhes solicitar uma
resposta direta
• Merchandising
– toda forma de exposição correta do produto ou marca
no ponto de venda
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Decisões de Comunicação
Estabelecer Objetivos
Comunicação
Vendas
Decisões de Orçamento
Recursos disponíveis
Percentagem de vendas
Decisões de mensagem: estratégia e execução
Decisões de mídia
Alcance, freqüência, impacto, tipos de mídia, veículos
específicos, cronologia
Avaliação da Campanha: impacto de comunicação e
de vendas
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CONCLUSÕES
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A Visão Estratégica do do SCM
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Valor como Vantagem
Competitiva Sustentável
Se obtém com redução de custos e
adição de valor por meio da integração
da cadeia de suprimentos, para tanto é
necessário conhecer todas as etapas
dando a elas visibilidade e entendendo
seus fluxos e interdependência.
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O mercado está competindo menos por
produto e qualidade e mais na velocidade de
atender, obrigando a tecnologia mais moderna
a conviver com a capacidade de armanezar,
manusear e gerir estoques, além de entregá-los
na porta do consumidor, criando um dos
maiores gargalos da logística: a reta final até a
casa do consumidor, a chamada última milha.
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O Processo Contínuo das
Mudanças
9 Ciclo de vida de produtos e serviços cada vez
mais curtos;
9 Cada vez mais serviços aos clientes;
9 Produtos e serviços cada vez mais
customizados;
9 Produtos globais com posicionamentos locais;
9 Tempo entre pedido e entrega cada vez
menor.
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Cadeia de Suprimentos ou Cadeia de Valor
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Perspectivas Futuras
Passar a ver a logística e o marketing não
apenas como um centro de custos, mas sim
com um processo impulsionado pelo cliente
que precisa ter a percepção de valor
adicionado.
Considerar os projetos dos processos e
serviços da cadeia de suprimentos tão
cruciais quanto os projetos dos produtos.
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Perspectivas Futuras
Deixar de medir o sucesso da logística
pelo orçamento ou o serviço ao consumidor
apenas pelos níveis básicos (média de
disponibilidade e tempo de produção), e
passar a utilizar mecanismos de medição
de valor agregado ao cliente.
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CONCLUSÃO
A organização deve ser orientada para o cliente,
utilizando a cadeia de suprimentos como uma
poderosa arma para adicionar valor aos clientes,
indo além da diferenciação do produto, chegando à
diferenciação do serviço, a fim de se obter uma
vantagem competitiva sustentável através de um
relacionamento lucrativo e duradouro entre a
cadeia de suprimentos e os clientes.
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TENDÊNCIAS
“Concorrência moderna tornou muito mais
difícil manter vantagem em relação aos
seus concorrentes. As empresas passaram
a imitar umas as outras, em ritmo
acelerado. Restando apenas 2 caminhos:
Diferenciação ou preço baixo”
Michael PORTER
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TENDÊNCIAS
Clientes passam a ser incorporados aos processos de
projetos de desenvolvimento, produção e vendas
Deixam de vender apenas produtos para passar a
vender serviços
Mercado ultra segmentado e muito competitivo
Mudanças permanentes nos canais de distribuição
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TENDÊNCIAS
Os prognósticos e pesquisa não conseguem
apresentar um modo de ação claro
Ciclo de vida de produtos e serviços cada
vez mais curtos
O novo mercado trata de: gente, troca de
valores, troca de conhecimento
Relacionamento
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VISÃO COMPETITIVA
Miopia Empresarial
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MERCADO X MERCADO
Entenda o
mercado e
aproveite as
oportunidades,
normalmente
disfarçadas de
problemas
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RESULTADO X SUCESSO
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DNA CORPORATIVO
Não existe o modelo perfeitamente
correto a ser seguido. Você, sua clínica,
hospital, consultório, laboratório, etc.
possuem características únicas que
devem ser usadas como diferencial
competitivo.
Descubra-os !!!
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CONCLUSÕES
As empresas terão de mudar suas operações de
marketing abandonando o perdulário marketing de
massa e adotar o eficiente marketing de cliente
(customização)
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Não esqueça nunca
A C KRONEMBERGER
Não esqueça nunca
A C KRONEMBERGER
Não esqueça nunca
Não se constrói uma empresa
“nota 10” com uma equipe
(pessoas) “nota 5”.
A C KRONEMBERGER
Obrigado,
Sucesso e
Boa Sorte
kronem@uol.br
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