Sei sulla pagina 1di 7

TRABALHO DE CLINICA MEDICA

Prof: Silviane

Aluno: MARCELO SARTOR

Resfriado ou gripe

evitar o frio e fazer repouso, tentando evitar o contágio a outros, Aqueles que têm febre ou
sintomas mais intensos deverão permanecer isolados e em repouso,e atentar para q tomen a
medicassao prescrita pelo medico que são para tratar os sintomas e não o virus em si

Pneumonia

Verificar sinais vitais e comunicar alterações a


enfermeira.
( ) Observar coloração das extremidades.
( ) Administrar oxigênio úmido com máscara de nebulização.
( ) Administrar oxigênio úmido com catéter nasal.
( ) Avaliar posicionamento no leito evitando posições que
comprometem a oxigenação.
( ) Aspirar vias aéreas superiores quando houver secreção.
( ) Aspirar tubo orotraqueal sempre que necessário com medidas
assépticas.
( ) Trocar cadarço de fixação da cânula sempre que necessário.
( ) Administrar oxigênio suplementar antes e após cada aspiração de
VAS.
( ) Monitorar continuamente níveis de saturação de oxigênio (oxímetro),

Bronquite
•Avaliar o grau de dispnéia e hipóxia;

•Administrar os broncodilatadores;

•Administrar os aerossóis;

•Estimular a tosse;

•Aumentar a oferta hídrica ao paciente;

•Monitorizar e instalar a oxigenoterapia;

•Drenagem postural
•Prevenir infecções;

•Observar os aspectos das secreções;

•Estimular a vacinação contra influenza e S. pneumoniae.

•Treinar a respiração diafragmática;

•Promover repouso pois alimentação;

•Estimular as técnicas de conservação de energia;

Efisema Pulmonar

broncodilatadores (aminofilina, efedrina).

 fluidificantes (xaropes, iodeto de potássio).

 antibioticoterapia (penicilina, ampicilina, tetracielinas).


 oxigenoterapia.
 inalação.
 sedativos.
 corticosteróide.
 sinais vitais.
 higiene bucal e corporal.
 anotar aceitação alimentar.
 auxíliar, se necessário, na deambulação.
 ambiente calmo e arejado.
 orientar a expelir secreções, anotar na papeleta aspecto das secreções e qualquer
alteração do quadro.
 medicar conforme prescrição médica.

Asma bronquica
 Manter paciente em repouso na fase crítica.
 Posição de fowler, mudança de decúbito.
 Deambulação quando possível
 Observação e anotar sinais e sintomas
 Estimular a alimentação e ingestão de líquidos
 Manter V.A.S. permeáveis
 Orientar paciente quanto a coleta de material para exames
 Cuidados com oxigenioterapia e inaloterapia
 Ensinar o paciente a coordenar a respiração diafragmática com atividade
 Evitar esforço desnecessário para o paciente.
 Orientar evitar: fumo, extremos de calor e frio, fumaça, poeira, uso de lã,
convívio com animais domésticos e pessoas com infecções de trato respiratórios
 Cuidados com equipamentos de terapia respiratória.

Cuidados de enfermagem ao doente com doença


cardíaca inflamatória –(endocardite)
Aumentar débito cardíaco
 Controlar sinais vitais
Avaliar possível aparecimento de complicações

 Sinais de insuficiência cardíaca congestiva


 Embolias
 Função respiratória
 Administrar O2 para colmatar qualquer deficiência que exista a nível periférico
 Controlar balanço hídrico pois a função renal pode ser afectada pela terapêutica
administrada
Promover perfusão dos tecidos
 Proporcionar repouso adequado entre as actividades
 Realizar exercícios de amplitude de movimentos, activos e passivos, conforme
tolerância
 Avaliar TA e FC ortostáticos
 Avaliar circulação periférica – pulsos, preenchimento capilar
Aumento da tolerância à actividade
 Avaliar tolerância à actividade vigiando sinais vitais entes e depois do exercício
 Aumentar gradualmente a actividade, pois um aumento exacerbado da FC é
prejudicial
 Proporcionar medidas de conforto se possível de acordo com as preferidas do
doente
 Encorajar uma dieta equilibrada para evitar perda de peso
Proporcionar actividades e passatempos de distracção

Promover uma reabilitação adequada através de um plano adequado à situação clínica


• Tratamento e prevenção da infecção/ ensino ao doente
Administrar terapêutica prescrita para eliminar todos os microorganismos e evitar
complicações
Vigiar portas de entradas de microorganismos que aumentem a possibilidade de
recidivas
Promover cuidados de higiene oral (usar escova de dentes macia e fio dental
regularmente) e pessoal
Iniciar antibioterapia profilática
Proporcionar uma dieta saudável pobre em colesterol, gorduras saturadas e sódio.
Evitar fadiga excessiva
Suspender actividade imediatamente se: dor no peito, dispneia, tonturas e comunicar
estes sintomas
Evitar contacto com indivíduos com outras infecções
Informar todos os prestadores de cuidados de antecedentes de endocardite infecciosa
Administrar antibioterapia profiláctica
Cuidados de enfermagem ao doente com doença
cardíaca inflamatória (miocardite e pericardite )
• Proporcionar medidas gerais de conforto
• Monitorizar e vigiar continuamente o traçado electrocardiográfico do doente
• Avaliar sinais vitais periodicamente
• Avaliar a estabilidade hemodinâmica permanentemente
• Administrar terapêutica prescrita
• Restringir a actividade física
• Promover o repouso no leito para prevenir insuficiência cardíaca e choque
cardiogenico
• Vigiar e comunicar eventual sintomatologia de insuficiência cardíaca congestiva
• Proporcionar equipamento de reanimação e desfibrilhação porque pode ser
necessário
• Controlar balanço hídrico pois a função renal pode ser afectada pela terapêutica
administrada
• Providenciar dieta hipossalina e fraccionada
• Valorizar e avaliar a dor torácica
• Vigiar a função respiratória e facilitá-la através de posicionamentos adequados
• Manter ambiente calmo e relaxante
• Prestar apoio emocional e incentivar à verbalização dos sentimentos
• Esclarecer potenciais dúvidas do doente
• Prevenir lesão irreversível do miocárdio

Insuficiencia Cardiaca Conjestiva


• Manter débito cardíaco adequado
Repouso físico e emocional para reduzir o trabalho cardíaco e as necessidades de O2
Posicionar em semi-Fowler ou Fowler-alto para facilitar o retorno venoso
Evitar manobras de valsava
Avaliar regularmente sinais vitais, parâmetros hemodinamicos, estado de consciência,
sons
cardíacos…
Monitorizar para despiste de arritmias
Observar sinais e sintomas da diminuição da perfusão tecidular periférica: pele fria,
palidez facial,
enchimento capilar retardado
Administrar terapêutica prescrita e avaliar a resposta quanto ao alívio de sintomas
Melhorar a oxigenação
Administrar O2 para reduzir dispneia e fadiga
Posicionar em semi-Fowler ou Fowler-alto para facilitar a respiração e aliviar a
congestão pulmonar
Monitorizar frequência respiratória, profundidade e facilidades respiratórias
Promover a alternância de decúbitos
Estimular os exercícios frequentes de respiração profunda
Proporcionar refeições fraccionadas e em pouca quantidade
• Restabelecer equilíbrio hídrico
Administrar diuréticos
Avaliar diariamente o peso
Avaliar sinais de hipocalcemia: astenia, mal-estar e caimbras
Administrar potássio
Estar atento aos potenciais problemas dos diuréticos
Despistar sinais de distensão da bexiga no idoso com hiperplasia da prostata
Proporcionar uma dieta hipocalorica e hipossalina fraccionada e restringir os líquidos
• Melhorar a tolerância à actividade
Aumentar gradualmente a actividade
Auxiliar o doente nas AVD
Despistar possíveis dores pré-cordiais durante e após as actividades
Hiper tensao arterial
exame físico, entrevista e intervenções de enfermagem.

Esofagite
controlar os sintomas, acelerar a cura a qualquer dano, e diminuir a recorrência e as
complicações.

Gastrite
Cuidados de enfermagem :

Controlar o sintomas

Aplicar medicassao prescrita

Orientao o pct para q fassa um controle na injestao de algus tipos de alimentos

Cirrose Hepática
Prescrições de Enfermagem:

O repouso deve ser prescrito para que o fígado restabeleça sua capacidade funcional. Se o
paciente estiver hospitalizado, o peso e a ingestão de líquido, bem como as eliminações, são
medidos e registrados diariamente. A posição do paciente na cama é ajustada para a eficiência
respiratória máxima, que é especialmente importante se a ascite for acentuada, pois ela
interfere na excursão torácica adequada. Pode ser necessária a terapia de oxigênio, na
insuficiência hepática, para oxigenar as células danificadas e evitar maior destruição celular. O
repouso reduz as demandas do fígado e aumenta o suprimento de sangue para o mesmo.
Como o paciente é susceptível aos problemas da imobilidade, devem ser iniciados os
procedimentos para evitar as perturbações respiratórias, circulatórias e vasculares. Isto pode
evitar como pneumonia, tromboflebite e úlceras de pressão. Quando a nutrição melhora e a
força aumenta, o paciente é encorajado a aumentar a atividade gradualmente.
Cuidados de pele são essenciais devido à presença de edema subcutâneo, à imobilidade do
paciente, à icterícia e ao aumento de susceptibilidade da pele a lesões e infecção. As
freqüentes mudanças de decúbito são necessárias para evitar úlceras de pressão. São evitados
os usos de sabão irritante e de fita adesiva para prevenir traumas da pele. As loções podem ser
suavizantes para a pele3 irritada. São tomadas medidas para que o paciente não coce a pele.
Redução do risco de injúria. O paciente com cirrose é protegido de quedas e outras injúrias. As
grades laterais da cama são levantadas e acolchoadas com cobertores macios para diminuir os
riscos se o paciente ficar agitado ou inquieto. O paciente é orientado quanto ao tempo e local,
e todos os procedimentos são explicados para minimizar a agitação do paciente. Qualquer
injúria pé avaliada cuidadosamente, devido à possibilidade de sangramento interno.

Colicestite
valiar o histórico do paciente, realizar o exame físico do mesmo, fazer os
diagnósticos de enfermagem e realizar as suas devidas prescrições, e por
ultimo fazer a avaliação dos resultados.

Pancreatite

controle de líquidos e eletrólitos, PVC, SNG em drenagem, medicação


sintomática e antibioticoterapia,analgésicos, reposição hídrica, antiácidos,
jejum e repouso no leito, proibição de ingestão de álcool e cirurgia.

Hipotireoidismo
Assistência de enfermagem:

 Deve-se manter uma atitude tranqüila  ao abordar o paciente, visto que a


ansiedade e o nervosismo deste, está além do seu controle.
 Controlar a intolerância ao calor do paciente.
 Promover uma hidratação adequada, já que o paciente tem tendência
em reter líquidos, mesmo com diuréticos.
 Estabelecer medidas para reduzir a irritabilidade.
 Evitar espelho no quarto, principalmente por causa da exoftalmia (olhos
esbugalhados).
 Controlar o acesso de visitas ao paciente.
 Proteger o paciente de situações estressantes, principalmente com
familiares.
 Estimular o apetite oferecendo líquidos e alimentos adequados para
controlar a diarréia, resultante do aumento do peristaltismo, para tentar
evitar uma maior perda ponderal e desequilíbrio nutricional; evitar
alimentos muito condimentados e estimulantes tipo café, chá, coca-cola
e álcool, pois estes contribuem para a diarréia reflexa.
 Promover ambiente quieto e agradável durante as refeições.
 Propiciar um ambiente tranqüilo, estimular o paciente a ouvir música e
televisão.
 Oferecer medicação de iodeto de potássio (caso seja prescrita), em
suco  de frutas ou leite e oferecer canudo (para evitar a tintura dos
dentes).
 Observar a evidência de intoxicação pelo iodo caso o paciente esteja
fazendo uso dessa medicação: edema de mucosa bucal, sialorréia,
coriza e erupções cutâneas.
 Assegurar proteção dos olhos, fazendo instalação de uma medicação
oftálmica indicada pelo médico.

Potrebbero piacerti anche