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Texto e Exercícios
Parte 1
PROFESSOR
Claudio Sameiro
Rio de Janeiro
2011.1
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2011
1ª Impressão
Sumário
Sumário.............................................................................................................................. 3
Introdução........................................................................................................................... 5
Objetivos da disciplina Contabilidade Geral..........................................................................5
Referências para estudo................................................................................................. 5
Índices de rotatividade........................................................................................................... 18
Giro dos Estoques....................................................................................................... 18
Prazo Médio de Estocagem............................................................................................. 18
Prazo Médio de Recebimento de Clientes...........................................................................18
Prazo Médio de Pagamento de Fornecedores.......................................................................19
Posicionamento Relativo............................................................................................... 19
Índices de rentabilidade......................................................................................................... 21
Margem Bruta............................................................................................................ 21
Margem Operacional.................................................................................................... 21
Margem Líquida.......................................................................................................... 21
Rentabilidade do Capital Próprio ou Return on Equity – ROE.....................................................21
Giro do Ativo............................................................................................................. 21
Retorno do Ativo ou Return on Assets – ROA........................................................................22
Capital de Giro.................................................................................................................... 24
Demonstração das origens e aplicações de recursos...............................................................24
Variação do Capital Circulante Líquido..............................................................................25
Elaborando a DOAR...................................................................................................... 25
Conceito de Origem e Aplicação......................................................................................27
Considerações sobre endividamento.................................................................................29
Capital de Giro........................................................................................................... 29
Capital de Giro Líquido................................................................................................. 29
Introdução
IUDICIBUS, Sergio de. Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 254p.
Duplicatas Descontadas
Duplicatas descontadas referem-se as antecipações feitas pela instituição bancária à
empresa mediante a entrega de duplicatas de seus clientes. Apesar destas antecipações
tratarem-se de empréstimos bancários, são contabilizadas como conta redutora no ativo
circulante e não como passivo circulante. O analista deve por este motivo reclassificar a
conta Duplicatas Descontadas no passivo circulante.
Despesas Antecipadas
A conta Despesas Antecipadas registra a contratação ou pagamento de despesas que
ainda não foram consumidas ou que ainda não contribuíram para geração de receitas.
Este consumo ou contribuição será dará apenas nos próximos meses ou exercícios.
Evidentemente que estes bens e serviços não serão realizados em dinheiro. Por este
motivo devemos reclassificar esta conta no PL, caso seja de valor relevante.
Pede-se:
(a) Preparar o balanço para a análise fazendo as reclassificações necessárias.
2003 2002 AH %
ATIVO
Circulante
Disponibilidades 1.426 1.311 8,77
Aplicações financeiras 703 6.720 -89,54
Contas a receber de clientes 16.639 16.210 2,65
Estoques 11.309 8.113 39,39
Impostos a recuperar 2.932 3.380 -13,25
Outras contas a receber 393 950 -58,63
Despesas antecipadas 167 64 160,94
33.569 36.748 -8,65
Análise Vertical
A análise vertical propõe a verificação da composição das contas da demonstração, ou
seja, de que forma os recursos ou itens estão distribuídos dentro da demonstração. A
análise vertical propõe responder, por exemplo, a seguinte pergunta: De que maneira os
recursos estão distribuídos no ativo da empresa, em que proporções?
Vejamos o ativo circulante da empresa estuda anteriormente:
2003 2002
ATIVO
Circulante
Disponibilidades 1.426 1.311
Aplicações financeiras 703 6.720
Contas a receber de clientes 16.639 16.210
Estoques 11.309 8.113
Impostos a recuperar 2.932 3.380
Outras contas a receber 393 950
Despesas antecipadas 167 64
33.569 36.748
Note que cada conta possui uma participação diferente dos recursos aplicados no
ativo. Vamos tentar determinar estas proporções em termos percentuais aplicando a
seguinte fórmula:
Para efeito deste cálculo vamos adotar como conta base o total do ativo, ou seja,
vamos comparar o saldo de cada conta com o total do ativo:
2003 AV % 2002 AV %
ATIVO
Circulante
Disponibilidades 1.426 1,15 1.311 1,31
Aplicações financeiras 703 0,57 6.720 6,73
Contas a receber de clientes 16.639 13,46 16.210 16,23
Estoques 11.309 9,15 8.113 8,12
Impostos a recuperar 2.932 2,37 3.380 3,38
Outras contas a receber 393 0,32 950 0,95
Despesas antecipadas 167 0,14 64 0,06
33.569 27,15 36.748 36,79
Exercícios Propostos
Ativo
Circulante
Disponibilidades
Clientes
Estoques
Outros
Partes relacionadas
IR e CSLL diferidos
Impostos a recuperar
Adiantamento a colaboradores
Ganhos não realizados com derivativos
Outros créditos
Não Circulante
Realizável a Longo Prazo
Créditos Diversos
Valores a receber de acionistas
Impostos a recuperar
IR e CSLL diferidos
Depósitos judiciais
Incentivos fiscais
Adiantamento a fornecedores
Créditos com Pessoas Ligadas
Com Controladas
Investimentos
Participações em Controladas
Imobilizado
Intangível
Passivo
Circulante
Empréstimos e Financiamentos
Fornecedores
Impostos, Taxas e Contribuições
Dividendos a Pagar
Provisões
Dívidas com Pessoas Ligadas
Outros
Não Circulante
Exigível a Longo Prazo
Empréstimos e Financiamentos
Provisões
Outros
Patrimônio Líquido
Capital Social Realizado
Reservas de Capital
Reservas de Lucro
Ajustes de Avaliação Patrimonial
Lucros/Prejuízos Acumulados
Ativo
Circulante
Disponibilidades
Clientes
Estoques
Outros
Partes relacionadas
IR e CSLL diferidos
Impostos a recuperar
Adiantamento a colaboradores
Ganhos não realizados com derivativos
Outros créditos
Não Circulante
Realizável a Longo Prazo
Créditos Diversos
Valores a receber de acionistas
Impostos a recuperar
IR e CSLL diferidos
Depósitos judiciais
Incentivos fiscais
Adiantamento a fornecedores
Créditos com Pessoas Ligadas
Com Controladas
Investimentos
Participações em Controladas
Imobilizado
Intangível
Passivo
Circulante
Empréstimos e Financiamentos
Fornecedores
Impostos, Taxas e Contribuições
Dividendos a Pagar
Provisões
Dívidas com Pessoas Ligadas
Outros
Não Circulante
Exigível a Longo Prazo
Empréstimos e Financiamentos
Provisões
Outros
Patrimônio Líquido
Capital Social Realizado
Reservas de Capital
Reservas de Lucro
Ajustes de Avaliação Patrimonial
Lucros/Prejuízos Acumulados
Liquidez Corrente
Este índice é o mais utilizado para medir a situação financeira. Determina quanto a
empresa dispõe para liquidar sua dívida de curto prazo utilizando o seu ativo circulante.
Liquidez Imediata
Este indicador é derivado da liquidez corrente. Busca determinar quanto de recursos de
liquidez imediata (disponibilidades) a empresa dispõe para liquidar todas as obrigações
de curto prazo.
Liquidez Seca
Este indicador também deriva da liquidez corrente. Avalia a capacidade de pagamento
da empresa no curto prazo considerando os ativos monetários de maior liquidez.
Liquidez Geral
Este índice avalia a capacidade da empresa de liquidar suas obrigações no longo prazo.
Exercícios Propostos
Endividamento Geral
Compara a utilização do capital de terceiros com o capital próprio.
Índice maior que 1 evidencia que a empresa utiliza mais recursos de terceiros do
que recursos próprios. Muitas empresas que vão à falência apresentam índices elevados
de endividamento durante um longo período.
Composição do Endividamento
Mede a participação das dívidas de curto prazo no endividamento total da empresa.
Índices de rotatividade
Indica quantas vezes o estoque girou em relação as vendas. A priore, quanto mais rápido
a empresa vender seus produtos maior será o lucro.
RE = $10.000 ÷ $2.000
RE = 5 vezes
Obviamente que o ideal seja receber mais cedo e pagar mais tarde.
Indica quanto tempo a empresa deverá esperar para receber o pagamento de seus clientes
em decorrência das vendas a prazo.
PMRC = (Clientes a Receber médios x 360 dias) ÷ (Receita Bruta - Devoluções)
Exemplo: Uma empresa vendeu em 2003 o total de $50.000 a prazo, sendo a média
mensal do saldo de clientes a receber de $3.000. Determine o prazo médio de
recebimentos.
Mede o tempo que a empresa dispõe para pagar seus compromissos com fornecedores.
Este índice em conjunto com o de prazo médio de recebimentos nos dá uma idéia de
como está a dinâmica de fluxo de caixa. Se o prazo de recebimento é maior que o de
pagamento, provavelmente esta empresa necessita de capital de giro para lhe dar fôlego
financeiro para sustentar suas vendas.
Obviamente que o ideal seja receber mais cedo e pagar mais tarde.
Exemplo: Uma empresa fez compras em 2003 no total de $40.000 a prazo, sendo a
média mensal do saldo de fornecedores a pagar de $1.500. Determine o prazo médio de
pagamentos.
Posicionamento Relativo
Compara o prazo médio de recebimento com o prazo médio de pagamento.
PR = 21,60 ÷ 13,5
PR = 1,60
Índices de rentabilidade
Margem Bruta
Mede a relação entre o resultado antes das despesas operacionais e a receita líquida.
Margem Operacional
Mede a razão entre o resultado operacional e a receita líquida.
Margem Líquida
Mede a relação do resultado líquido com a receita Líquida.
Giro do Ativo
ou
Capital de Giro
Ativo Passivo
AC PC
A áre a
ELP
hachurada RLP
PL
repre senta o AP
CCL
Ativo Circulante:
Caixa 1.000 500
Bancos 2.500 1.500
Estoques 2.000 2.000
Clientes 1.500 1.500
7.000 5.500
Passivo Circulante:
Fornecedores 3.500 2.000
Empréstimos 1.500 1.000
5.000 3.000
Portanto o CCL em:
2001: CCL = 7.000 – 5.000 = 2.000
2002: CCL = 5.500 – 3.000 = 2.500
Em nosso exemplo:
Ou seja, houve uma variação positiva do CCL de um ano para outro. Este aumento
deverá ser explicado pela DOAR.
Observação 1: Não haverá oscilação no CCL quando somente houver
movimentações entre contas do ativo circulante e passivo circulante.
Observação 2: Sempre que houver operações que envolvam contas circulantes (AC
e PC) e contas do não-circulante (RLP e AP) haverá oscilação no CCL.
Elaborando a DOAR
Continuando o nosso exemplo, suponhamos que o balanço patrimonial completo de
nossa empresa seja o seguinte:
Balanço Patrimonial
Capital Circulante
Nº Evento
+ -
800
Venda de mercadorias no valor de $800,
3 recebidos $300 em dinheiro e $500 a prazo,
com CMV de $400;
400
DOAR 2002
Origens de Recursos
Das Operações
Lucro Líquido 380
(+)Depreciação 1.320
(-) Receita LP (1.300) 400
De Terceiros
Empréstimos 1.000
Total das Origens 1.400
Aplicações de Recursos
Aquisição de Imobilizado 900
Total das Aplicações 900
Balanço Patrimonial
Circulante: Circulante:
Caixa 500 Fornecedores 2.000
Bancos 1.500 Empréstimos 1.000
Estoques 2.000 3.000
Clientes 1.500
Investimentos Não-circulante
5.500 ELP
Títulos a pagar 800
Empréstimos 1.000
Não-circulante 1.800
RLP
Títulos a receber 2.300 Patrimônio Líquido
Capital Social 7.000
Lucros Acumulados 4.280
Ativo Permanente 11.280
Máquinas 13.200
DAC Máquinas (4.920)
8.280
Capital de Giro
O ativo circulante é comumente chamado de capital de giro, pois é com ele que a empresa
operacionaliza suas atividades no curto prazo. O ativo circulante representa os recursos
de curto prazo que a empresa dispõe para honrar seus compromissos também de curto
prazo.
Por exemplo: A empresa utiliza o dinheiro que está no caixa para comprar
mercadorias, quando estas são vendidas, à vista ou a prazo, o dinheiro retorna ao caixa
num certo tempo para ser utilizado novamente, para comprar novas mercadorias ou
pagar dívidas com fornecedores.
Investimentos
Excedentes
de caixa
Re cebe no Paga no
vencim ento ve ncim e nto
Clientes Caixa e Bancos Fornecedores
Com pras de
Ve ndas
Vendas m e rcadorias à
à vista
a prazo vista Com pras de
m e rcadorias a
prazo
Vendas Estoques
Baixa de
Apuração do
e stoques pela
res ultado
venda
Apuração do
re sultado
Lucro
CMV
Bruto
Caso o CGL seja positivo, ou seja, AC > PC, podemos dizer que a empresa possui
uma folga financeira, e quanto maior está folga, maior será sua capacidade de absorver
novas dívidas.
No entanto, caso o PC > AC, o resultado será negativo. Sendo assim chamaremos
este resultado de Capital de Giro Negativo ou de Capital Circulante Negativo.
Imagine: Uma empresa sem dinheiro para pagar seus fornecedores, começa a
atrasar os pagamentos, sem crédito, não consegue mais repor seu estoque, com isso não
pode gerar novos recursos, ... e o resto já conhecemos. Recentemente uma empresa
italiana de leite mundialmente conhecida passou por crise semelhante.
Exemplo:
Uma empresa apresentou em seu balanço $25.000 em ativos de curto prazo e $
15.000 de passivo circulante. Determine o capital de giro líquido.
Introdução
O capital de giro tem papel relevante para a atividade operacional das empresas.
Normalmente representa mais de 50% dos recursos aplicados no ativo.
A administração do capital de giro é fundamental para a manutenção da saúde
financeira das empresas. Uma administração má feita do capital de giro pode resultar em
falência da empresa.
A existência de ativos correntes ou circulantes na estrutura patrimonial das
empresas é fundamental para permitir as operações diárias e a lucratividade esperada do
negócio.
Cada empresa deve, mediante sua posição e contexto de mercado, estruturar sua
administração do capital de giro, avaliando suas aplicações correntes de recursos, bem
como, suas fontes de financiamentos. O sucesso do negócio depende desta estrutura de
curto prazo. Por exemplo, o prazo médio de recebimento das vendas a prazo, o tamanho
e o giro dos estoques, as políticas de pagamentos, influenciam diretamente o capital de
giro da empresa.
Ciclo Operacional
Como já vimos, o capital de giro representa o capital que circula na empresa, permitindo
sua operacionalidade. Como por exemplo: o dinheiro no caixa, mercadorias em estoque,
direitos de receber de clientes, etc.
Nota-se que quanto mais este capital gira ou circula, maior será a lucratividade da
empresa, pois consegue, com o mesmo volume de capital, realizar mais operações em
certo período de tempo.
Uma administração eficiente, é a que consegue maximizar o giro do capital
corrente, permitindo uma maior lucratividade.
A circulação do capital de giro, é entendida pela transformação constante dos
recursos em outros bens e direitos de curto prazo. Denomina-se ciclo operacional às
várias etapas de transformações dos recursos durante a atividade operacional da
empresa.
Onde:
PME – Prazo médio de estocagem
PMF – Prazo médio de fabricação
PMV – Prazo médio de vendas
PMC – Prazo médio de cobrança
Pagamento de Desconto de
fornecedores duplicatas
Compra de Recebimento
Início da Final da
matéria-prima Vendas de vendas
fabricação fabricação
PMPF PMDD
Ciclo Operacional
Ciclo de Caixa
Ciclo Econômico
Temos ainda um terceiro ciclo denominado ciclo econômico que considera estritamente
as movimentações de natureza econômica, ou seja, as que promovem a realização de
lucros. Este ciclo vai desde a compra de matérias-prima até a realização das vendas.
Pagamento de Desconto de
fornecedores duplicatas
Compra de Recebimento
matéria-prima Início da Final da de vendas
fabricação fabricação Vendas
PMPF PMDD
Ciclo Operacional
Ciclo de Caixa
Ciclo Econômico
No entanto, com maior folga financeira (menor risco) a empresa passa a lucrar
menos pois o capital deixa de ser aplicado na atividade operacional da empresa.
Fundamentalmente cada empresa deve decidir se deseja maior retorno do capital
investido ou menor risco.
Podemos presumir que, quanto maior o CCL maior será sua folga financeira. No
entanto, esta não é maneira definitiva de avaliar a liquidez de uma empresa.
Ativo Passivo
Caixa Financeiros Empréstimos bancários
Financeiros
Bancos ou Erráticos Financiamentos
ou Erráticos
Aplicações financeiras
Fornecedores
Circulante Clientes Circulante
Operacionais Impostos a recolher
Operacionais Estoques de mercadorias
ou Cíclicos Salários a pagar
ou Cíclicos Estoques de materiais
Adiantamento de Clientes
Despesas antecipadas
Realizável em longo prazo
Investimentos
Permanente Permanente Exigíveis no longo prazo
permanentes
ou Não Circulante ou Não Circulante Patrimônio líquido
Imobilizados
Ativos diferidos
Onde:
NICG – Necessidade de investimento em capital de giro
Pagamento de Desconto de
fornecedores duplicatas
Compra de Recebimento
matéria-prima Início da Final da de vendas
fabricação fabricação Vendas
PMPF PMDD
Ciclo Operacional
Ciclo de Caixa
Note que quanto maiores forem os prazos médios das etapas operacionais, maiores
serão as necessidades de financiamento do capital de giro. A empresa pode minimizar
este problema, negociando maiores prazos de pagamento junto a seus fornecedores e
Onde:
NICG - Necessidade de Investimento em Capital de Giro
Saldo de Tesouraria
Saldo de Tesouraria é a diferença entre o Passivo Permanente e a NTFP, veja:
Ou então,
Questão 1: Determine CGL, NICG, ST e NTFP da empresa Natura Cosméticos S/A. (As
demonstrações encontram-se no apêndice desta apostila).
Questão 2: Uma empresa apresentou os seguintes prazos médios: PME = 10 dias, PMV =
15 dias, PMC = 30 dias, PMF = 5 dias, PMPF = 20 dias, PMDD = 25 dias. Pede-se:
a) Ciclo operacional;
b) Ciclo Financeiro;
c) Ciclo econômico.
Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 5.410.052 4.575.866 4.083.357 3.731.863 3.127.463 2.457.896
Deduç ões da Rec eita Bruta (816.887) (744.927) (914.744) (837.107) (721.114) (576.564)
Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 4.593.165 3.830.939 3.168.613 2.894.756 2.406.349 1.881.332
Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (1.956.558) (1.609.476) (1.232.280) (1.161.087) (960.012) (776.170)
Resultado Bruto 2.636.607 2.221.463 1.936.333 1.733.669 1.446.337 1.105.162
Despesas/Receitas Operacionais (1.823.888) (1.529.817) (1.354.053) (1.154.162) (932.663) (721.702)
Com Vendas (1.062.579) (1.017.117) (847.329) (730.986) (606.509) (458.913)
Gerais e Administrativas (732.429) (505.377) (486.587) (463.359) (335.443) (268.401)
Financ eiras (27.011) (25.525) (4.281) 13.468 19.670 2.824
Outras Receitas Operacionais 961 30.738 0 0 0 0
Outras Despesas Operacionais 0 0 (4.081) (1.514) (3.640) 0
Resultado da Equivalência Patrimonial (2.830) (12.536) (11.775) 28.229 (6.741) 2.788
Resultado Operacional 812.719 691.646 582.280 579.507 513.674 383.460
Resultado Não Operacional 0 0 0 688 (212) 1.098
Resultado Antes Tributação/Participações 812.719 691.646 582.280 580.195 513.462 384.558
Provisão para IR e Contribuiç ão Social (144.403) (196.055) (126.756) (110.869) (116.105) (76.969)
IR Diferido 15.608 22.266 4.546 0 0 0
Participaç ões 0 0 0 0 0 (7.178)
Lucro/Prejuízo do Período 683.924 517.857 460.070 469.326 397.357 300.411