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³ A ciência um saber Mutável´

^ 2iência XVII
^ 2 mpr vaçã Empírica
^ èbservaçã Empírica
^ Mét
= Meta ± A l 
caminh p/ se chear a ver
a
e.


   
( FRANÇA/ALEMANHA )


 !
(  ( INI2IA NA INGLATERRA)


  ± Meta ( Te ria para Além )

^  )"* +  ) 

^ A partir
Sécul XVII ( Explicaçã ± 2 nstruçã a partir
e para
imas =
2 nstruçã pr visória)
^ 2 ntext e
esenv lviment históric ( Pensament crític
saber cientific )
^ ·uestões relativas a vali
a
e
2 nheciment . ( Ec Fil s fia)
^ A
iss luçã
2 sm s Gre e Nasciment
a 2iência M
erna.
^ 2aracterizaçã e fun
amentaçã
saber cientific ( è que é ciência?)
- è mét
2ientific
- Pr
uçã
2 nheciment 2ientific
^ è  
+    , 
- As riens
a 2iência
 A imp rtância
Séc. XVII
è Sèc. XVIII
è Séc. XIX e invençã
Mét

e Inventar
2 nseqüências e Reações
A Pr blematizaçã na c ntemp ranei
a
e

Livr : ! +* + 

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#  )

Bel H riz nte, 10
e fevereir
e 2011

Fil s fia
a 2iência

ès re s praticavam exercíci fil sófic
uvi
an

e t
as as certezas nã

a
vin

a razã .

Platã viu na lóica e na matemática a f nte
e t
a a certeza, para ele a

percepçã nã c nseue ferecer c nheciment
mun
.S mente pur
pensament p
e n s
izer que sabem s
a reali
a
e. Seun
Platã , s mente a
razã p
e n s
á a certeza perfeita
ser human e acre
itava que mun

a PHISIS
era irreal e a ver
a
eira reali
a
e se enc ntra n s pa
rões perfeit s
e instancias
imperfeitas que nós experênciam s materiali
a
e
mun
.

Aristóteles p r sua vez enfatizava experiência, mas se baseava em arument
e

aut ri
a
e. Ele arumenta que s senti
s tem que ser aceit e que as f rmas ( EIDèS)
nã se enc ntram separa
s
mun
que experimentam s, inventan
assim
c nceit
e matéria.

2 m a rev luçã 2ientifica M
erna, pensa
res raci nalista c l cam a razã
n luar central
c nheciment ,
e m
mist similar a Platã .

ès primeir s filós f s científic s
a m
erni
a
e eram raci nalistas, buscavam

7certezas abs lutas s bre mun
e a reali
a
e. 2 m Descartes é intr
uzi

c ntraste entre mente e matéria que se t rn u central na fil s fia m
erna.
 A matéria se enc ntra submeti
a as leis
a física, enquant que a mente é al
t talmente separa

ela. H bbes
esc r
a
a p siçã cartesiana afirman
que tu
é
material. Para s Empiristas, p r sua vez c nheciment tem que se basea
tant na
experiência quant na razã .

Hume reivin
ica um ceticism que tane c nheciment , na me
i
a que

pensament in
utiv nã n s leva a certeza.

Berkeley, enfatiza que as i
éias nã sã apenas fun
amental, para pensar mas

também para reali
a
e, para ele tu
sã i
éias presentes na mente
s in
iví
u s e na
mente
e Deus, Ele invent u assim i
ealism m
ern . Para ele tu
sã i
éias
presentes na mente
e Deus quant a
s h mens.

è sécul XVIIII, Heel f rmul u um utr m

e i
ealism , seun
a qual a

hist ria é
esenv lviment
a mente humana, sen
f nte
e i
éias que sã s
element s fun
amentais as reali
a
e.

Kant pr
uziu uma te ria
c nheciment que c mbina raci nalism e

empirism , seun
ele, tem s que pressup r que emb ra alumas
as n ssas
afirmações a respeit
a reali
a
e nã p ssam ser pr va
as pela razã pura. Elas tem
que ser necessária para que p ssam s fazer senti

a n ssa experiência
e mun
.

Filós f s subseqüentes nã aceitam que exista uma lista particular
e afirmações

que
evam s fazer para perceber e c mpreen
er mun
, nós fazem s afirmações
arbitrarias para interpretar as evi
encias e avaliar as te rias. Se essa i
éia é c mbina
a
c m a necessi
a
e
e testar ate mesm as afirmações arbitrarias, tem s c m resulta

mét
hip tétic
e
utiv
escrit p r PèPPER.

ès filós f s
sécul XX ten
em a enfatizar as imp ssibili
a
es
a certeza

s bretu

a ciência. D is extrem s sã representa
s pela fil s fia. Para s
existencialistas nós precisam s inventar s val res, enquant que para s relativistas as
mu
anças
as c ncepções cientificas pr
uzem te rias
iferentes a invés
e te rias
mais ver
a
eiras a melh res.

A mai ria
s filós f s c ntemp râne s nã é nem existencialista nem

relativista, mas ten
em a c nc r
ar que tem s que apren
er a uiar as n ssas vi
as a
partir
e pr babili
a
e a invés
e incertezas.

As c rrentes mas influentes
a ciência c ntemp rânea sã p sitivism lóic e

realism cientific . è primeir arument que as afirmações que nã p
em ser
pr va
as u falsea
as nã sã prep sições
e fat ( principi
a nã falseabili
a
e). è
p sitivism f i influencia
p r Russel e Wittenstein e pel circul
e Viena sen

um
s seus mai res exp ente 2arnap. è p sitivism lóic f i critica
p r P pper
·uinl e pel seun
Wittenstein.

è Realism científic
efen
e que a n ssa a mais apura
a c mpreensã

mun
é a
quiri
a a t marm s literalmente as afirmações
as ciências empíricas. Ele
c ntesta a p siçã
e que a ciência seja únic retrat váli

a reali
a
e e a única
capaz
e n s ferecer uma c mpreensã
e mun
.

2aracterizaçã
a Fil s fia
a 2iência

A fil s fia busca um saber sistemátic únic e un . A partir
sécul XVII

saber se framenta e c nheciment universalizante vai per
en
espaç para saber
especific e especializa

as
iferenças ciências. 2 m 2 nseqüência nã se p
e
mas pensar c nheciment enquant c ncepçã única.

A fil s fia
a 2iência tenta questi nar até n
e a ciência p
e chear? èu seja,
rec l car ran
es pr blemas que mét
específic s
a ciência nã c nseuem
levantar.

Etim l ia Latim / Sintne

èbjetiv : T mar mun
inteliível
c mpreensível
e exercer c ntr le s bre a

natureza.

Transit rie
a
e
as te rias cientificas.

Sintne = Saber, 2 nheciment ± busca um saber sistemátic , seur
s fat s e

fenômen s
mun
.

Fil s fia
a 2iência = Reflexã 2ritica s bre s fun
ament s
Saber científic

1 Mét

e investiaçã cientifica

2 Natureza
as te rias cientificas

3 2apaci
a
e real
e explicaçã
mun
pela te rias cientificas.

4 papel
a ciência n mun
a partir
sécul XVII