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CAPITULO RESISTÊNCIA DOS

3 MATERIAIS
Notas de Aula:
Prof. Gilfran Milfont

As anotações, ábacos, tabelas, fotos e


gráficos contidas neste texto, foram
retiradas dos seguintes livros:
Torção

-RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS-


Beer, Johnston, DeWolf- Ed. McGraw
Hill-4ª edição-2006
- RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS-R.
C. Hibbeler-Ed. PEARSON -5ª edição-
2004
-MECÂNICA DOS MATERIAIS-James
M. Gere-Ed. THOMSON -5ª edição-2003
-MECÂNICA DOS MATERIAIS- Ansel
C. Ugural-Ed. LTC-1ª edição-2009
-MECÂNICA DOS MATERIAIS- Riley,
Sturges, Morris-Ed. LTC-5ª edição-2003

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS PROF. GILFRAN MILFONT

Momento Torçor em Eixos Circulares


• O sistema da figura é composto de
um gerador e uma turbina,
interligados por um eixo.
• A turbina exerce um torque T no eixo.

• O eixo transmite o torque para o


gerador e o gerador cria um torque
igual e contrário T’, chamado
Momento Torçor.

• Efeitos da torção :
- Dá origem a tensões de cisalhamento nas diversas seções tranversais do eixo;
- Produz um deslocamento angular de uma seção transversal em relação à outra.

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Torque Interno
• A resultante das tensões de cisalhamento,
geram um torque interno igual e oposto ao
torque externo aplicado,
T    dF     dA

• Embora a resultante do torque devido às tensões


de cisalhamento seja conhecida, a distribuição
das tensões ainda não o é.
• A determinação da distribuição das tensões de
cisalhamento é estaticamente indeterminada,
deve-se considerar as deformações do eixo para
a sua solução.
• Diferentemente da distribuição das tensões
normais devido à cargas axiais, a distribuição das
tensões de cisalhamento devido ao torque não
pode ser considerada uniforme.

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Componentes das Tensões de Cisalhamento

• O torque aplicado na barra circular


produz tensões de cisalhamento nas faces
perpendiculares ao eixo axial.

• As condições de equilíbrio requerem a


existência de tensões iguais nas faces dos dois
planos que contêm o eixo da barra.

• A existência destas tensões pode ser


demonstrada, considerando que a barra é feita
de tiras axiais, conforme figura ao lado.

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Cisalhamento na Torção
• Considere um elemento no interior de uma seção de
um eixo, submetido a um torque T.
• Desde que a extremidade do elemento permanece
plana, a deformação de cisalhamento é proporcional
ao ângulo de torção.
f
• Temos então: Lg   f ou g 
L
f 
• Logo: g máx  c e g  g máx
L c

Pela lei de Hooke para o cisalhamento:

 f
  g G 
L

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Cisalhamento na Torção – cont.

Logo, se:
  0   0
  c     máx
Encontramos então, a seguinte relação:
  máx 
     máx
Onde : J    2 dA  c c
• Como a soma dos momentos internos causados pela
tensão de cisalhamento deve ser igual ao torque
externo,
 máx 2 
T    dA    dA  máx J
c c
Tc T
• Ficamos então com:  máx  e  
J J

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Momento Polar de Inércia

a) Eixos Circulares Cheios:

J    2 dA
A   2  dA  2 d
c
c 4
J    2 .2 d 
0
2
ou
J  12  c 4 D 4
J
32
b) Eixos Circulares Vazados:



J  12  c24  c14  ou J
32
( De4  Di4 )

J  12  c24  c14 
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Deformação do Eixo – Ângulo de Torção
• Quando submetido a torção, o eixo circular
permanece com a sua seção tranversal plana e
sem distorção.

• A seção transversal de barras não circulares


submetidas a torção são distorcidas, devidas a
falta de axisimetria.

• Verifica-se que o ângulo de torção no eixo, é


proporcional ao torque aplicado e ao
comprimento do eixo.
f T
fL

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Ângulo de Torção
• Sabemos que o ângulo de torção e a deformação
de cisalhamento estão relacionadas por:
cf
g máx 
L
• Pela lei de Hooke para o cisalhamento:
 máx Tc
g máx  
G JG
• Igualando as equações e resolvendo para o
ângulo de torção, encontramos:
TL
f
JG
• Se o torque, a seção, o material ou o
comprimento variam ao longo do eixo:

Ti Li
f 
i J i Gi

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Exemplo 3.1

O eixo BC é ôco com diâmetro interno de


90mm e diâmetro externo de 120mm. Os
eixos AB e CD são cheios e de diâmetro d.
Para o carregamento mostrado, determine:
(a) as tensões de cisalhamento minima e
máxima no eixo BC,
(b) o diâmetro d necessário para os eixos
AB e CD, se a tensão admissível ao
cisalhamento para o material do eixo é de
65 MPa.

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Exemplo 3.1
SOLUÇÃO:
• Corte o eixo através de AB e BC e
aplique as equações de equilíbrio para
encontrar os torques internos:

 M x  0  6 kN  m   TAB  M x  0  6 kN  m   14 kN  m   TBC


TAB  6 kN  m  TCD TBC  20 kN  m

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Exemplo 3.1
• Para o eixo BC, temos: • Para os eixos AB e BC, temos:

J

2
c24  c14   2 0.0604  0.0454   max 
Tc

Tc
65MPa 
6 kN  m
J  c4  c3
 13.92 10 6 m 4 2 2
3
TBC c2 20 kN  m 0.060 m  c  38.9 10 m
 max   2  
J 13.92 10 6 m 4 d  2c  77.8 mm
 86.2 MPa
 min c1  min 45 mm
 
 max c2 86.2 MPa 60 mm  max  86.2 MPa
 min  64.7 MPa  min  64.7 MPa

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Exemplo 3.2
Que valor de momento de torção deve ser
aplicado à extremidade do eixo circular da
figura, de modo a produzir um ângulo de torção
de 20? Adotar G=80 GPa.

SOLUÇÃO:

TL GJ LOGO:
 T  
GJ L
2 80 109 1,02110 6
  34,9 10 3 rad T  34,9 10 3
180 1,5
 T  1,9 KN .m
J ( De4  Di4 )  1,02110 6 m 4
32

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Exemplo 3.3

Calcular, para o eixo da figura, o valor do


ângulo de torção que provoca uma tensão de
cisalhamento de 70 MPa na face interna do
eixo. Adotar G=80 GPa.

SOLUÇÃO: LOGO:

A distribuição das tensões no  min 70 106


g min    875 10 6 rad
eixo se dá como abaixo: G 80 10 9

L  g min 1500mm
   875 10 6 rad
ri 20mm
  65,6 10 3 rad  3,760

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Exemplo 3.4

Dois eixos sólidos de aço são


conectados por engrenagens.
900mm
Sabendo que o material dos eixos tem
G = 77,2 GPa e tensão admissível ao
25mm cisalhamento de 55 MPa, determine:
(a) o torque máximo T0 que pode ser
aplicado em A,
(b) o correspondente ângulo de
19mm torção em A.

650mm
62mm
22mm

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Exemplo 3.4
SOLUÇÃO:
• Aplique a equação de equilíbrio da • Aplique a analise cinemática para as
estática para as engrenagens, engrenagens, encontrando a relação
encontrando a relação entre TCD e T0 entre as suas rotações

22mm
62mm 22mm 62mm

rBf B  rCfC
 M B  0  F  22mm  T0 62mm.
f B  rC fC  fC
 M C  0  F 62mm  TCD rB 22mm.
TCD  2.82 T 0 f B  2.82 fC

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Exemplo 3.4
• Encontre T0 permitido em função • Encontre o correspondente ângulo de torção
de cada eixo e escolha o menor: para cada eixo e a rotação da extremidade A
9,5mm

0,65m

12,5mm

f A / B  TAB L 
59,84 N.m0,6m
0,0095m4 77,2 109 Pa 
0,9m

J ABG 
2
 max  TAB x c  0.394 rad  2.26o
J AB
T 0,0095  2,82 59,84   0,9 m 
55MPa   0 =>T0  74,07N.m fC / D  TCD L 
2
 0,0095 4 J CDG 
2
0,0125  77,2  109Pa
4

 max  TCD c  0.513 rad  2,.94o


J CD
2.8 T 0,0125 
55Mpa   0 =>T 0  59,84N.m  
f B 2,82fC 2,82 2,94o  8,28o
0,0125  4
2
f A  f B  f A / B  8,.28o  2,26o f A  10,54o
T0  59,84 N.m
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Tensões em Planos Ortogonais ao Eixo
• Elementos com faces perpendiculares e
paralelas ao eixo axial, estão submetidas a
cisalhamento puro. Tensões normais e tensões
de cisalhamento são encontradas para outras
orientações.
• Considere um elemento a 45o do eixo axial,
F  2 máx A0  cos 45   máx A0 2
F  máx A0 2
 45 
o    máx
A A0 2

• Elemento a está sob cisalhamento puro.

• Elemento c está submetido a tração em duas


de suas faces e a compressão nas outras duas.

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Falhas Sob Torção

• Materiais dúcteis geralmente


falham por cisalhamento. Materiais
frágeis são mais suceptiveis a falhas
por tensão normal.

• Quando submetidos a torção, os


materiais dúcteis rompem no plano
onde ocorre a tensão de
cisalhamento máxima, isto é, o
plano perpendicular ao eixo axial.
• Quando submetidos a torção, os
materiais frágeis ropem em um
plano que forma 45o com eixo axial,
isto é, o plano onde ocorre a tensão
normal máxima.

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Eixos Estaticamente Indeterminados


• São aqueles, onde o número de incógnitas a
encontrar é maior que o número de equações da
estática aplicáveis.
• Ex: Dado o eixo da figura, desejamos determinar
os torque reativos em A e B.
• Da análise do diagrama de corpo livre do eixo:
TA  TB  T
• Dividindo o eixo em duas partes, as quais
precisam ter compatibilidade de deformações,
TA L1 TB L2 LJ
f  f1  f2   0 TB  1 2 TA
J1G J 2G L2 J1
• Substituindo na equação de equilíbrio,
LJ
T A  1 2 TA  T
L2 J1

L2 J1 L1 J 2
TA  T e TB  T
L2 J1  L1 J 2 L2 J1  L1 J 2

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Projeto de Eixos de Transmissão
• O projeto de eixos de • A seção do eixo é encontrada,
transmissão (árvores) baseia-se igualando-se a tensão máxima à tensão
na Potência transmitida e na admissível do material,
Velocidade de rotação do eixo
 máx  Tc
• O projetista precisa selecionar o J
material e calcular J  3
adequadamente a seção do eixo,  c 
T
 Eixo cheio
c 2  máx
sem que exceda a tensão
admisível do material e o ângulo J

 4 4
c2 2c2

c2  c1 
T
 máx
  Eixo ôco 
de torção máximo permitido para
a aplicação.
• O torque aplicado é uma função • O ângulo de torção deve ser
da potência e da velocidade de verificado pela expressão:
rotação, P  T  2fT TL
f 
T 
P

P JG
 2f

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Concentração de Tensões
• A equação da tensão de cisalhamento,
Tc
 máx 
J
supõe a seção circular uniforme, sem
descontinuidades.
• A utilização de acoplamentos, engrenagens,
polias, etc., acopladas através de chavetas,
ou no caso de descontinuidades na seção,
causam concentrações de tensão.
• Nestes casos, deve-se multiplicar a
tensão pelo fator de concentração de
tensões: Tc
 máx  K
J
• Para eixos com rasgo para chavetas:
K=1,25

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Deformações Plásticas Em Eixos
Tc
• Na região elástica do material:  max 
J
• Se a tensão de escoamento é atingida ou se o material
tem uma cuva tensão-deformação não linear (material
frágil), a expressão anterior não pode ser usada.
• A deformação de cisalhamento γ varia linearmente
com a distância ρ ao centro da seção, independente
das propriedades do material. Podemos então,
 continuar utilizando a relação:
g g máx
c

• A integral do momento causado pela distribuição


interna das tensões de cisalhamento é igual ao torque
externo aplicado,
T   dF .    .dA.
A A

c c
T    2 d   2   2 d
0 0

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Eixos de Material Elastoplástico


• O máximo torque elástico é:
J
TY   Y  12 c3 Y e
c
Lg Y Lg Y
Y  fY 
f c
Material Elastoplástico
• A medida que o torque aumenta, uma região plástica

(   Y ) se desenvolve no eixo, com (  Y )
Y
   
1  1 Y   4 TY 1  1 Y
3 3
T  2 c 3 
3 Y  4 3  3  4 3 
 c   c 
 fY3 
T  4 T 1  1
3 Y

4
f3 
 

• Se Y  0, o torque atinge o seu valor


máximo, TP  43 TY  torque plástico

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Tensões Residuais
• Uma região plástica é desenvolvida em um eixo, quando
submetido a um torque suficientemente grande.
• Quando o torque é removido, a redução da tensão e da
deformação se dá ao longo de uma linha reta, paralela a
reta inicial do carregamento.
• Na curva T-f , o eixo é descarregado ao longo de uma
linha reta, ficando no final com um ângulo residual,
surgindo no final as tensões residuais..
• As tensões residuais são encontradas pelo pricípio da
superposição

Tc    dA  0
 
m
J
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Exemplo 3.08/3.09

Um eixo circular maciço é sumetido


a um torque T=4,60 KN.m em cada
uma de suas extremidades. Adotando
o material do eixo como sendo
elastoplástico, com Y  150 MPa e
G=77GPa determine:
(a) o raio do núcleo elástico,
(b) O ângulo de torção.
Após a remoção do torque,
determine:
(c) O ângulo de torção permanente,
(d) A distribuição das tensões
residuais.

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Exemplo 3.08/3.09
SOLUÇÃO:
• b) Resolva a Eq. (3.36) para o ângulo
a) Resolva a Eq. (3.32) e encontre de torção:
o raio do núcleo elástico f  fY
 Y  f
 
1 fY c Y c
3 Y  T  3
T  43 TY 1  14 Y3  

 c 
 c
  4  3 
 TY 
fY 
TY L  
3.68 103 N 1.2 m 
J  1 c 4
2
 1
2
2510 m 3 JG

 
614  10-9 m 4 77 10 Pa 

 614  109 m 4 fY  93.4 103 rad

 J 93.4 103 rad


 148.3 103 rad  8.50o
TY c
Y   TY  Y f
J c 0.630

TY 
150106 Pa 614109 m4  f  8.50o
3
25  10 m
 3.68 kN  m
1
Y  4.6  3
 4 3   0.630
c  3.68 

Y  15.8 mm

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Exemplo 3.08/3.09
• c) Utilize a Eq. (3.16) para o • d) Utilize o método da superposição
ângulo de torção no de efeitos para encontrar as tensões
descarregamento. O ângulo de residuais

  
torção permanente é a diferença
entre o âgulo no carregamento e Tc 4.6 103 N  m 25 103 m

 max  
o no descarregamento: J 614 10-9 m 4
 187.3 MPa
f   TL
JG
4.6 103 N  m1.2 m 

6.14 109 m477 109 Pa 
 116.8 103 rad
φp  f  f


 148.3  103  116.8 103 rad 
 1.81o
f p  1.81o
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Torção em Barras Não Circulares
• As fórmulas anteriormente vistas, são
válidas para eixos circulares.

• Seções planas de barras não circulares


não permanecem planas durante a torção
e a distribuição da tensão e da
deformação não é linear.

• Para seções retangulares uniformes,


T TL
 max  f
c1ab2 c2ab3G

• Para altos valores de a/b, a tensão de


cisalhamento máxima e o ângulo de
torção podem ser calculados pelas eq.
Anteriores, desde que a seção seja
aberta.

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Eixos Vazados de Paredes Finas
• Somando as forças na direção x em AB,
 Fx  0   A t ADx   B t B Dx 
 At A  Bt B   t  q  fluxo de cisalhamento

a tensão de cisalhamento varia inversamente


com a espessura.
• O torque e a tensão de cisalhamento são
calculados conforme abaixo:
dM 0  p dF  p t ds   q pds  2q dA
T   dM 0   2q dA  2qA
T

2tA
• O ângulo de torção é calculado por:
TL ds
f  t
4 A2G

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Exemplo 3.10
100mm
Um tubo de aluminio de seção
retangular de 60 x 100mm, fabricado
4mm por extrusão, é submetido a um torque
60mm
4mm 3 KN.m. Determine a tensão de
cisalhamento em cada uma das quatro
paredes, com:
(a) espessura uniforme de 4mm.
100mm
(b) espessura de parede de 3mm em AB
e AC e espessura de 5mm em CD e BD.
3mm
60mm 5mm

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Exemplo 3.10
SOLUÇÃO: • A tensão de cisalhamento para cada
espessura de paredes é o fluxo de
• Determine o fluxo de cisalhamento cisalhamento pela espessura.
através das paredes do tubo:
a) Para espessura uniforme de
96mm
paredes,
q 279,02 KN / m
 
t=4mm
t 4 10 m
-3

56mm
t=4mm   69,8MPa
b) Para espessura de paredes
variável
279,02 KN / m
 AB   AC 
A  (96  56) 10 6  5,376 10 3 m 2 3 103 m
T 3 103 KN  AB   BC  93,0MPa
q   279,02
2 A 2  5,376 10 3 m
279,02 KN / m
 BD   CD 
5 103 m
 BC   CD  55,8MPa

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