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FACULDADE PAULISTA DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS

CONTÁBEIS DE HORTOLÂNDIA

Campus Hortolândia

____________________________________________________________________

Contabilidade Bancária

Hortolândia /SP

2011
FACULDADE PAULISTA DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS
CONTÁBEIS DE HORTOLÂNDIA

Campus Hortolândia

____________________________________________________________________

Comitê de
Pronunciamento
Contábil

Nome: Andréia da Silva 5º CCN


Minaíde da Silva Gonçalves
Luma Emanuele Furian
Tatiane Cardoso
Vanya Alves Basilio da Silva

Professor:Magalhães

Hortolândia /SP

2011
Índice
INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo passar de forma clara como funciona o comitê de
pronunciamentos contábeis (CPC) que alcança seus objetivos por meio de desenvolvimento
e publicação de seus Pronunciamentos técnicos, Interpretações e Orientações de forma
convergente com as normas Internacionais de Contabilidade emitidas pelo IASB e
promoção do uso desses documentos em demonstrações contábeis para fins gerais no Brasil
e outros relatórios financeiros.
É o resultado da abertura da economia brasileira para o exterior, através dele as
empresas brasileiras mantém contato direto com economias mais avançadas pelo mundo
inteiro.
Deixando claro que a diversidade de práticas contábeis está presente em diversas
economias e tem uma importância significativa.
CFC

A instalação do comitê de pronunciamentos contábeis é fruto de análises cuidadosas


e profundas, desenvolvidas por algumas das melhores inteligências da área acadêmica,
governamental e da iniciativa privada, o CPC representa a perspectiva de importantes
avanços no caminho da atualização e da modernização de normas e preceitos contábeis.
Na perspectiva da história, ele é o resultado da abertura da economia brasileira para
o exterior, que colocou nossas empresas em contato direto com economias mais avançadas,
inclusive com títulos negociados nas bolsas de maior movimento do mundo, e ao alcance
dos investidores sediados em outros países.
Como conseqüência, ficou muito claro que a diversidade de práticas contábeis entre
as diversas economias representava um significativo, custo extra e uma dificuldade a mais
para a indispensável troca de informações e para a acomodação de posições.
Essa questão, aliás, não se apresentou apenas para nós: também as economias
centrais, pelas mesmas razões, buscam uma maneira de compartilhar normas e
procedimentos contábeis.
A necessidade, portanto, de harmonização das normas contábeis passou a fazer parte
das preocupações dos principais organismos envolvidos com tais assuntos - como o
Conselho Federal de Contabilidade, o IBRACON e a Comissão de Valores Mobiliários -
dos quais resultou uma série de medidas já em andamento.
A revisão da parte contábil da Lei das S.A., por exemplo, cabe nesse contexto e o
PL 3741, tramitando no Congresso, é fruto de esforço inicial da CVM e da participação, em
diversos estágios, de entidades do mercado de capitais, como a Abrasca, a Apimec e a
Bovespa.
O comitê de pronunciamentos contábeis é também parte importante desse esforço.
Destinado a buscar soluções para as questões que se apresentarem com ampla e
indiscriminada consulta a quem possa ser afetadas, o comitê inova no trato de questões
regulamentares à medida que reúne representantes de entidades da área privada, do mundo
acadêmico e do setor governamental, sentados à mesma mesa e imbuídos de um único
critério, que é a busca da modernidade.
Na verdade, estamos diante de uma dupla convergência, de um lado a necessidade
universal de integrar regras contábeis aos padrões internacionais, de outro, a participação,
no debate interno, de representantes de todos os atores do mercado brasileiro - governo,
iniciativa privada e órgãos acadêmicos - dialogando livre e democraticamente no CPC.
Para citar um exemplo já muito discutido, será necessário muito cuidado para
verificar se alguma norma ou procedimento adotado produzirá elevação dos custos
tributários, de modo a minimizar as possíveis resistências à adoção de procedimentos
modernizantes.
São cuidados que deveremos ter, para tocar a difícil tarefa, que será gratificante, de
colocar o CPC em pleno funcionamento.
Não cabe qualquer ilusão: os componentes desse grupo privilegiado devem estar
preparados para empregar o melhor dos seus esforços nas tarefas do CPC, com inteligência,
senso de oportunidade, paciência, patriotismo e resignação.
O CPC nasce hoje sob a égide de seis destacadas entidades, que reuniram seus
esforços, com dedicação e desprendimento, para que pudéssemos chegar ao evento que hoje
vivenciamos. Essas entidades - CFC, IBRACON, FIPECAFI, BOVESPA, APIMEC E
ABRASCA -, pela capacidade de seus representantes, serão responsáveis, nesses momentos
iniciais, pela relevância da atuação do Comitê e pela sintonia, com a sociedade, de seu
funcionamento harmonioso.

ORIGEM

O comitê de pronunciamentos contábeis foi idealizado a partir da união de esforços


e comunhão de objetivos das entidades:

 ABRASCA

 APIMECNACIONAL

 BOVESPA
 CFC

 FIPECAFI

 IBRACON

ABRASCA - Associação Brasileira das Companhias Abertas, fundada em 1971, é


uma organização civil sem fins lucrativos, cuja principal missão é a defesa das posições das
companhias abertas junto aos centros de decisão e à opinião pública. Além disso, a Abrasca
está permanentemente empenhada no desenvolvimento dos mecanismos do mercado de
capitais e na disseminação de informações sobre os principais títulos, tais como ações,
debêntures, notas comerciais, FIDC e CRI.
A entidade tem como princípio maior o aprimoramento das práticas de política e de
administração empresarial, no que se refere ao mercado de capitais, base na qual devem ser
inseridas as boas práticas de governança corporativa.
Possui atualmente cerca de 170 associadas, entre as quais estão incluídas as maiores
e melhores empresas do País, e dirigida por um conselho diretor, representante das
associadas, com cerca de 70 membros, que, por sua vez, elege a diretoria.
APIMEC - criada em 1970 a Associação dos Analistas e Profissionais de
Investimento do Mercado de Capitais - Apimec - é uma entidade com foco no
desenvolvimento do mercado de capitais, composta de pessoas físicas. Com
aproximadamente 1.500 associados nas categorias de profissionais de investimento (a
maioria), investidores e estudantes, a Apimec está distribuída em seis regionais (Sul, SP,
Rio, MG, DF e NE). Os profissionais estão mais concentrados nas seguintes atividades:
analistas de renda variável e de crédito; consultores financeiros; gestores de renda variável;
profissionais de financiamento e de fundos de pensão; e, relação com investidores.
As principais atividades da associação vão desde cursos básicos até MBAs, reuniões
com empresas, visitas a parques fabris, seminários, palestras, mesas redondas, reuniões
técnicas e participação em comitês e comissões. A Apimec oferece ainda programa de
certificação nacional e internacional. Prêmios e selos assiduidade Apimec.
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros foi criada em
2008 com a integração entre Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e Bolsa de Valores
de São Paulo (BOVESPA). Juntas, as companhias formam a terceira maior bolsa do mundo
em valor de mercado, a segunda das Américas e a líder no continente latino-americano. A
BM&FBOVESPA oferece para negociação ações, títulos e contratos referenciados em
ativos financeiros, índices, taxas, mercadorias e moedas nas modalidades a vista e de
liquidação futura. A missão da BM&FBOVESPA é atuar na dinâmica macroeconômica de
crescimento do mercado latino-americano e posicionar no apenas a Bolsa, mas também o
Brasil como centro financeiro internacional de negociação de ações, commodities e outros
instrumentos financeiros, com excelência operacional e atitudes socialmente responsáveis.
CFC - Criado há 60 anos pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, o Conselho Federal de
Contabilidade é uma autarquia especial de caráter corporativo, sem vínculo com a
administração pública federal. O CFC possui representatividade de todos estados da
federação e do distrito federal, representado por seus 27 conselheiros efetivos e igual
número de suplentes, fato alcançado com a aprovação da Lei nº 11.160/05. Tem por
finalidade orientar, normalizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio
dos conselhos regionais de contabilidade. .
Promover o desenvolvimento da profissão contábil, primando pela ética e qualidade
na prestação dos serviços, realizando o registro e a fiscalização de profissionais
e organizações contábeis, atuando como fator de proteção da sociedade e ser reconhecido
como um conselho atuante e representativo da profissão contábil faz parte da visão e da
missão da entidade, respectivamente. Entre suas diretrizes, destaque para o fortalecimento
da imagem do sistema CFC/CRCs e do profissional da contabilidade, a otimização do
registro e da fiscalização e ampliação política e social do contabilista.
FIPECAFI- Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras -
fundada em 1974 por professores do departamento de contabilidade e atuária da FEA/USP
para atuar como órgão de apoio institucional ao referido departamento. Departamento esse
que criou o primeiro Mestrado em Contabilidade e o primeiro Doutorado, (até este ano, o
único ainda no Brasil). .
PRINCIPAIS OBJETIVOS DA FIPECAFI: realizar pesquisas, desenvolver e
promover a divulgação de conhecimentos da área contábil, financeira e atuarial, incentivar
a participação de professores e estudantes em congressos e seminários com trabalhos
científicos; produzir e incentivar a produção de livros, artigos, papers e material científico
no seu campo; financiar laboratórios de pesquisa nas áreas de contabilidade, finanças,
atuária, logística, tecnologia da informação e outros correlatos; implementar bolsas de
estudo para a formação de docentes dessas áreas nos níveis de mestrado, doutorado e pós-
doutorado; promover a internacionalização da pós-graduação em contabilidade da
universidade de São Paulo; promover cursos e consultorias.
IBRACON - Fundado há 35 anos, o Instituto tem atuado com ênfase nos seguintes
propósitos:
 Discutir, desenvolver e aprimorar as questões éticas e técnicas da profissão de
auditor e de contador e, ao mesmo tempo, atuar como porta-voz dessas categorias
diante de organismos públicos e privados e da sociedade em geral.
 Auxiliar na difusão e na correta interpretação das normas que regem a profissão,
possibilitando aos profissionais conhecê-la e aplicá-la de forma apropriada,
contribuindo para a criação e a manutenção de um mercado sadio, regido pela ética
profissional.
 Atuar, também, no conjunto das entidades de ensino colaborando para o
aprimoramento da formação profissional, por meio da divulgação das atribuições,
do campo de atuação e da importância do trabalho do auditor independente em
nossa sociedade.
Em função das necessidades de:
 Convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração
de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de
custo de capital).
 Centralização na emissão de normas dessa natureza (no Brasil, diversas entidades o
fazem).
 Representação e processo democráticos na produção dessas informações
(produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia,
governo).

CRIAÇÃO E OBJETIVO

Criado pela Resolução CFC nº1.055/05, o CPC tem como objetivo "o estudo, o
preparo e a emissão de pronunciamentos técnicos sobre procedimentos de contabilidade e a
divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade
reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção,
levando sempre em conta a convergência da contabilidade Brasileira aos padrões
internacionais".

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS

O CPC é totalmente autônomo das entidades representadas, deliberando por 2/3 de


seus membros.
O conselho federal de contabilidade fornece a estrutura necessária, as seis entidades
compõem o CPC, mas outras poderão vir a ser convidadas futuramente,
os membros do CPC, dois por entidade, na maioria contadores, não auferem remuneração.
Além dos 12 membros atuais, serão sempre convidados a participar representantes dos
seguintes órgãos:
 Banco Central do Brasil.
 Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
 Secretaria da Receita Federal.
 Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
Outras entidades ou especialistas poderão ser convidados. Poderão ser formados
comissões e grupos de trabalho para temas específicos.

REGIMENTO INTERNO DO

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – CPC

DESTE REGIMENTO INTERNO

1º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, idealizado a partir da união de


esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades: ABRASCA – Associação
Brasileira das Companhias Abertas; APIMEC NACIONAL – Associação dos Analistas e
Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais; BM&F BOVESPA – Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros; CFC – Conselho Federal de Contabilidade; IBRACON –
Instituto dos Auditores Independentes do Brasil; e FIPECAFI – Fundação Instituto de
Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras foi, por expressa solicitação desses seus
membros componentes iniciais, formalmente criados pela Resolução nº 1.055, de 07 de
outubro de 2.005 do Conselho Federal de Contabilidade - CFC, para que este, além de dele
participar lhe desse a infra-estrutura de apoio que viabilizasse o atendimento de sua missão.
Art. 2º O CPC será regido por essa resolução que o criou e,
complementarmente, por este regimento interno, aprovado unanimemente, em sua versão
original, pela assembléia dos presidentes das entidades que constam dessa resolução e
também citadas no Art. 1o acima.

DO FUNCIONAMENTO DO CPC

Art. 3º O CPC se reunirá no mínimo a cada 30 (trinta) dias, com a presença de mais da
metade dos seus membros, preferencialmente na sede do Conselho Federal de
Contabilidade em Brasília (DF), ou na do Conselho Regional de Contabilidade do
Estado de São Paulo, em São Paulo (SP), ou, então, na sede de uma das entidades
componentes deste CPC.
Art. 4º A convocação para essas reuniões será efetuada pelo Coordenador Técnico do CPC,
ou por 1/3 (um terço) dos seus membros, por e-mail a ser fornecido e mantido
cadastrado relativamente a cada membro ou por outra forma aprovada em reunião do
próprio CPC, com pelo menos quinze dias de antecedência, sendo que esse prazo
poderá ser reduzido se todos os membros assim concordarem.
Art. 5º A aprovação dos Pronunciamentos Técnicos, das Orientações e das Interpretações se
dará, sempre, por no mínimo 2/3 (dois terços) dos membros do CPC.
Art. 6º Para as demais deliberações, inclusive eleição dos Coordenadores e Vice-
Coordenadores do CPC, a aprovação se dará por maioria simples.
Art. 7º Para a aprovação das matérias de que tratam os Arts. 5o e 6º serão computados os
votos de membros não presentes à reunião, desde que se manifestem, por escrito, até o
momento da votação na reunião para isso convocada.
Art. 8º Os votos vencidos nas deliberações de que trata o Art. 5o poderão ser
acompanhados de declaração de voto e constarão da ata.
Art. 9º Serão sempre convidados a participar das reuniões do CPC até dois representantes
de cada uma das seguintes entidades: Comissão de Valores Mobiliários – CVM, Banco
Central do Brasil – BACEN, Superintendência dos Seguros Privados – SUSEP,
Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB, Federação Brasileira de Bancos –
FEBRABAN e Confederação Nacional da Indústria - CNI
Art. 10 O CPC poderá convidar ainda para suas reuniões, a critério do seu coordenador
técnico ou por deliberação de 1/3 dos seus membros, especialistas e representantes das
agências reguladoras e de entidades que possam colaborar com temas específicos.
Art. 11 Os convidados referidos nos Art.. 9o e 10 terão direito a voz, mas não a voto.
Art. 12 O CPC poderá, em caráter temporário, criar comissões compostas por
entidades e/ou especialistas para assessoramento em assuntos de interesse específico.

DOS DOCUMENTOS EMITIDOS PELO CPC

Art. 12 A De acordo com a Resolução CFC nº. 1.055/05 é atribuição do CPC


estudar, pesquisar, discutir, elaborar e deliberar sobre o conteúdo e a redação de
pronunciamentos técnicos, podendo inclusive, emitir Interpretações e Orientações.
Art. 12B Os pronunciamentos técnicos estabelecem conceitos doutrinários, estrutura
técnica e procedimentos a serem aplicados.
§ 1º O pronunciamento técnico é identificado pela sigla CPC, seguida de numeração
seqüencial, seguido de hífen e denominação, por exemplo, CPC 01 – “Denominação”.
§ 2º Os pronunciamentos técnicos, após aprovados, serão divulgados juntamente com:
1. Sumário;
2. Termo de Aprovação;
3. Relatório de Audiência Pública.
Art. 12C As interpretações são emitidas para esclarecer, de forma mais ampla, os
pronunciamentos técnicos.
§ 1º A interpretação é identificada pela sigla ICPC, seguida de numeração seqüencial,
seguido de hífen e denominação, por exemplo, ICPC 01 – “Denominação”.
§ 2º As interpretações, após aprovadas, serão divulgadas juntamente com:
1. Termo de aprovação;
2. Relatório de audiência pública, quando houver.
Art. 12D As orientações possuem caráter transitório e informativo, destinando-se a dar
esclarecimentos sobre a adoção dos pronunciamentos técnicos e/ou interpretações.
ENTIDADES-MEMBRO DO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS
CONTÁBEIS CRIAM FUNDAÇÃO

As entidades-membro do comitê de pronunciamentos contábeis criaram a FACPC


(Fundação de Apoio ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis) em solenidade que contou
com a presença dos seus presidentes, membros do CPC, representantes de entidades e do
Dr. Airton Grazzioli, promotor de justiça e curador. .
A FACPC nasce para viabilizar de maneira sustentável as atividades do CPC, que
tem funcionado com um corpo de voluntários e com o apoio operacional do CFC (Conselho
Federal de Contabilidade). Atividades já em andamento, que serão intensificadas, como,
por exemplo, a participação nas audiências sobre novas normas do IASB (International
Accounting Standards Board) e a participação de membros do CPC em fóruns
internacionais, além de novas atividades como a maior divulgação do processo de
convergência por todo o Brasil.
A fundação tem um conselho curador, que é o órgão máximo de deliberação e
orientação, formado pelos presidentes das seis entidades-membro. Para a presidência deste
conselho foi eleito o Prof. Iran Siqueira Lima e para a vice-presidência o Sr. Juarez
Domingues Carneiro. O conselho curador elegeu diretoria conforme a seguir: Presidente -
Edison Arisa Pereira; Diretor Financeiro - Nelson Mitimasa Jinzenji e Diretor
Administrativo - Haroldo Reginaldo Levy Neto. Além disso, serão convidados
representantes de reguladores, entidades e outras pessoas jurídicas para compor o Conselho
de Vogais que é o órgão de aconselhamento e que elegerá um Conselho Fiscal, composto
de três membros titulares e três suplentes.

DA COORDENADORIA

Art. 13 A coordenadoria do CPC é composta de 4 coordenadores, a saber: coordenador de


operações, coordenador de relações institucionais, coordenador de relações
internacionais e coordenador técnico, e respectivo vice-coordenadores, com mandatos
de 2 (dois) anos, com possibilidade de reeleição.
Art. 14 São atribuições do coordenador de operações do CPC:
1. Providenciar junto ao CFC as ações necessárias para firmar convênios visando à
adoção dos atos do CPC pelas entidades interessadas na matéria técnica;
2. Propor ao CFC, depois de aprovado pelo CPC, a assinatura de contratos, acordos,
convênios ou quaisquer outras formas de colaboração ou cooperação para o
atendimento dos seus objetivos;
3. Dar posse aos membros do CPC;
4. Manter os livros de posse dos membros do CPC e os de posse dos coordenadores e
vice-coordenadores e controlar seus respectivos
5. Mandatos;
6. Providenciar junto ao CFC, depois de aprovadas pelo CPC, a viabilização das
audiências públicas e das divulgações previstas neste regimento;
7. Providenciar junto ao CFC: estrutura física, biblioteca, recursos humanos,
tecnológicos e outros para o pleno atendimento dos objetivos do CPC;
8. Providenciar junto ao CFC para que este proceda à divulgação, inclusive por via
eletrônica, dos atos do CPC e edite, no mínimo a cada seis meses, material de
divulgação de tais atos;
9. Solicitar ao CFC ações que visem fomentar a divulgação dos atos e decisões do
CPC nas entidades de ensino contábil no Brasil;
10. Encaminhar ao CFC, após aprovação, os Pronunciamentos para homologação do
seu Plenário;
11. Dar conhecimento ao CFC das formações dos grupos de trabalho;
12. Recepcionar as demandas advindas do CFC e, quando aplicável, dar o
encaminhamento necessário no âmbito interno do CPC;
13. Convocar os presidentes para a assembléia de que trata o Art. 25;
14. Elaborar, com o auxílio dos demais membros do CPC, o relatório de atividades de
que trata o Art. 30 e solicitar ao CFC para que efetue sua divulgação; e
15. Outras que lhe venham a ser solicitadas pelo CPC.
Art. 15 São atribuições do Coordenador de Relações Institucionais do CPC:
1. Manter os contatos necessários para questionar junto às entidades reguladoras para
aderirem e aprovarem os procedimentos técnicos recomendados pelo CPC;
2. Representar o CPC junto às entidades que o compõem, aos governos Federal,
Estaduais e Municipais, em suas esferas Executiva, Legislativa e Judiciária, às
agências reguladoras, às organizações não governamentais, à imprensa em matéria
não técnica e à sociedade civil organizada.
3. Assinar toda correspondência necessária ao relacionamento do CPC com terceiros
nacionais;
4. Propor ao CPC a data das eleições e posse para os representantes das entidades que
o compõem;
5. Outras que lhe venham a ser solicitadas pelo CPC.
Art. 16 São atribuições do Coordenador de Relações Internacionais do CPC:
1. Representar o CPC junto aos organismos internacionais governamentais e privados;
§ 2º Em cada reunião os presidentes das entidades representadas no CPC elegerão, dentre
os presentes, o presidente e o secretário dessa reunião.
Art. 26 Para a aprovação do convite a outras entidades que venham a integrar o CPC, assim
como para a exclusão de alguma que dele participe, observadas a manutenção de
equilíbrio entre os setores nele representados serão necessários os votos, no mínimo, de
¾ (três quartos) dos presidentes das entidades nele representadas.
Art. 27 É também competência da Assembléia dos presidentes a alteração deste regimento
interno, o que ocorrerá por votos favoráveis de ¾ (três quartos) dos seus componentes.
Art. 28 A convocação para as reuniões da Assembléia dos Presidentes se fará na
forma, no prazo e nas condições do disposto no Art. 4o.
2. Pelas principais entidades internacionais que regem as regras contábeis.
Art. 17 São atribuições do coordenador técnico do CPC:
1. Convidar, depois de aprovado pelo CPC, os membros dos grupos de trabalho que
objetivarão a consecução dos objetivos previstos neste regimento, disso informando
ao CFC;
2. Elaborar pauta, convocar, coordenar as reuniões do CPC;
3. Representar o CPC junto à imprensa nas matérias técnicas; e
4. Outras que lhe venham a ser solicitadas pelo CPC.
Art. 18 São atribuições dos vice-coordenadores do CPC:
1. Substituir o respectivo coordenador em suas ausências ou em seus impedimentos
temporários;
2. Elaborar a ATA das reuniões do CPC, na forma de rodízio; e
3. Outras que venham a ser solicitadas pelo CPC.
Art. 19 A posse dos coordenadores e vice-coordenadores se dará pelo CPC na reunião
seguinte àquela em que forem eleitos, permanecendo até então em vigência o mandato
de seus antecessores, com exceção dos primeiros coordenadores e vice-coordenadores
a serem eleitos e das situações em que estiver havendo impedimento do cumprimento
desses mandatos, quando a posse se dará imediatamente após a eleição.

DA AUDIÊNCIA PÚBLICA

Art. 20 Serão submetidas à audiência pública as minutas de pronunciamentos técnicos, pelo


prazo mínimo de 30 (trinta) dias, devendo ser dada ampla divulgação da mesma:
1. Por correspondência direta e individualizada enviada aos segmentos interessados na
matéria objeto do Pronunciamento, inclusive as associações e entidades
profissionais, tais como as associações ou federações representativas da indústria,
comércio, agricultura, área de serviços, setor financeiro, de investidores etc.
2. Por publicação e divulgação junto aos órgãos de imprensa;
3. Pela internet;
4. Por reuniões nas principais capitais do país com a participação de membros do CPC
ligados ao assunto;
5. Por comunicação a instituições de ensino e/ou pesquisa de contabilidade;
6. Por comunicação a outras entidades que tenham interesse direto no pronunciamento
objeto da audiência; e
7. Por outro meio que melhor se ajuste ao pronunciamento objeto da audiência pública.
Parágrafo único. Em situações emergenciais e de interesse público, o prazo de audiência
pública poderá ser reduzido, desde que aprovado pela maioria absoluta dos membros
do CPC.
Art. 21 As formas mencionadas nas alíneas a a c do Art. 20 serão sempre utilizadas, e as
demais serão utilizadas conforme a natureza da matéria, devendo os esforços sempre
ser direcionados para o máximo de divulgação possível junto a todos os interessados.
Art. 22 Poderão também ser submetidas à audiência pública, na forma do Art. 20, as
Orientações e as Interpretações a serem emitidas pelo CPC.
DOS GRUPOS DE TRABALHOS

Art. 23 Os Grupos de Trabalhos - GT - indicados pelo CPC terão por atribuição auxiliá-lo
na consecução dos seus objetivos, devendo ser formados por proposta de qualquer membro
e aprovados pelo CPC.
Art. 24 Os Grupos de Trabalho – GT - serão regidos por regulamento próprio aprovado pelo
CPC e serão integrados na sua maioria por contadores com registro ativo em conselho
regional de contabilidade.

DA ASSEMBLÉIA DOS PRESIDENTES DAS ENTIDADES

Art. 25 Para atendimento ao determinado na Resolução no 1.055/05 do CFC,


especialmente seus Art. 7o e parágrafo único do Art. 2o, bem como à aprovação do
relatório de atividades do CPC, os presidentes das entidades representadas no CPC, ou
seus prepostos designados por escrito, se reunirão em assembléia extraordinária
quando convocada pelo coordenador de operações do CPC ou por 1/3 (um terço)
dessas entidades, e em reunião ordinária uma vez por ano.
§ 1º Os coordenadores do CPC participarão dessas assembléias com direito a voz, mas sem
direito a voto.
§ 2º Em cada reunião os presidentes das entidades representadas no CPC elegerão, dentre
os presentes, o presidente e o secretário dessa reunião.
Art. 26 Para a aprovação do convite a outras entidades que venham a integrar o CPC, assim
como para a exclusão de alguma que dele participe, observadas a manutenção de
equilíbrio entre os setores nele representados serão necessários os votos, no mínimo, de
¾ (três quartos) dos P
presidentes das entidades nele representadas.
Art. 27 É também competência da assembléia dos presidentes a alteração deste
regimento interno, o que ocorrerá por votos favoráveis de ¾ (três quartos) dos seus
componentes.
Art. 28 A convocação para as reuniões da assembléia dos presidentes se fará na
forma, no prazo e nas condições do disposto no Art. 4o.

DO REGIMENTO ADMINISTRATIVO

Art. 29 O CPC elaborará, aprovará e manterá regimento administrativo que disporá sobre a
sua estrutura de apoio, regulamento dos grupos de trabalho e outros instrumentos
reguladores necessários à atuação do CPC.

DO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Art. 30 O CPC elaborará, ao final de cada ano, Relatório de suas Atividades.


§ 1o O Coordenador de Operações do CPC, com o auxílio dos demais membros, produzirá
esse relatório e o submeterá à discussão e à aprovação do CPC.
§ 2o O Relatório de Atividades aprovado pelo CPC será apresentado à Assembléia dos
Presidentes e, após sua aprovação, divulgado e disponibilizado publicamente via
Internet.

A BUSCA DA CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE AOS


PADRÕES INTERNACIONAIS

Atualmente vários países, em diferentes estágios, vêm aderindo às normas


internacionais de contabilidade. É inegável o real benefício proporcionado pela adoção de
um único conjunto de normas contábeis para toda a comunidade internacional.
A adoção de uma linguagem contábil global para servir de base nas negociações
entre as nações ajudará em muito no incremento das transações transnacionais.
Melhorar a qualidade da informação sobre o desempenho empresarial e sobre os
fluxos de caixa esperados permite reduzir o custo de capital, o que por si só será vital para
estimular a criação de novas empresas ou a expansão das existentes, com impacto direto na
criação de emprego e renda. Isso trará uma maior segurança para a sociedade em geral e,
em especial, para os investidores pela maior transparência e confiança nas informações,
agregando valor para todos.
O benefício maior desse processo será obtido pelos países com maior necessidade e
vocação para a captação de recursos externos – como o Brasil – e aqueles com economias
mais fechadas ao capital internacional.
A decisão da Comunidade Européia em adotar o IFRS, desde 2005, como padrão
obrigatório para as companhias abertas, certamente foi um extraordinário impulso para a
consolidação dessa tendência mundial.
O IASB – Internacional Accounting Standards Board (organização internacional
sem fins lucrativos responsável pela edição e atualização das normas internacionais de
contabilidade, denominadas IFRS) tem feito um extraordinário trabalho de disseminação
dessas normas, conscientizando e incentivando reguladores e entidades responsáveis pela
emissão de normas contábeis no sentido de entenderem os benefícios da adoção dos IFRS.
Organismos internacionais, convictos dos benefícios dessas medidas, vêm apoiando
as iniciativas do IASB, tais como o BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento, a
ONU, por meio da UNCTAD, e o Banco Mundial.
Do ponto de vista legal, tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei 3741/2000,
prevendo a revisão do capítulo contábil da Lei das Sociedades por Ações (Lei 6404/76),
incluindo, dentre outros aprimoramentos, a possibilidade da adoção da prática contábil
internacional
Neste contexto surgiu o Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, após amplas
discussões e busca de alternativas viáveis do ponto de vista prático e com o devido
entendimento e suporte das diversas entidades envolvidas no processo de emissão e
utilização de demonstrações contábeis. Foi criado com o objetivo de buscar a unificação
para viabilizar a convergência das normas contábeis brasileiras aos padrões internacionais.
As entidades-membros do CPC são: ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias
Abertas, APIMEC – Associação Nacional dos Analistas e Profissionais de Investimento em
Mercado de Capitais, BOVESPA – Bolsa do Brasil, CFC – Conselho Federal de
Contabilidade, FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e
Financeiras e IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. Participam
ainda como convidados observadores: BACEN – Banco Central do Brasil, CVM –
Comissão de Valores Imobiliários, Receita Federal do Brasil e SUSEP – Superintendência
de Seguros Privados. Conforme o tema discutido, outras entidades e/ou especialistas são
especialmente convidados. .
Existem alguns indicadores de desafios para tornar realidade à adoção das práticas
contábil internacionais no Brasil, é:
1. Número representativo de profissionais da área contábil, aproximadamente 400 mil
registrados.
2. Grande extensão territorial.
3. Falta uma centralização formal de emissores de normas contábeis – A maioria dos
órgãos reguladores tem previsão legal para emissão de normas contábeis específicas para o
seu segmento (BACEN, CVM, SUSEP, ANS, ANEEL, ANATEL, SPC, etc.), além do
Conselho Federal de Contabilidade (responsável pela fiscalização e registro dos
profissionais e empresas contábeis).
4. Prevalência de pequenas e médias empresas.
5. Normas internacionais em idioma estrangeiro.
Apesar das práticas contábeis adotadas no Brasil serem consideradas de boa
qualidade, e várias práticas internacionais já estarem previstas nas normas brasileiras, o
processo de convergência às normas internacionais deve ser considerado como um tema
prioritário pelas empresas, profissionais e governo.
A questão do idioma original das normas internacionais (inglês) é uma barreira
importante a ser ultrapassada.
As empresas, ao elaborar suas demonstrações contábeis usando práticas contábeis
diferentes das brasileiras (devido a terem seus papéis listados fora do Brasil, ou serem
requeridas a informar à casa matriz), têm um significativo custo adicional, tendo de investir
vultosos recursos, despender um lapso de tempo importante e se submeter a um longo
processo de adaptação para ter ao final seus números traduzidos para o novo padrão.
Se posições divergentes existem sobre qual o padrão contábil a se usar como
referência, não podemos minimizar a discussão quanto à forma de se fazer a transição das
normas existentes hoje para o padrão desejado. Adotar, Adaptar ou Convergir são algumas
questões defrontadas pelo CPC nesse primeiro ano de operação.
Na prática, a adoção pura e simples das IFRS é a alternativa mais viável e rápida.
Essa foi à decisão externada formalmente pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e pela
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que, por meio de seus atos normativos, declaram
que as entidades a elas subordinadas devem elaborar as demonstrações contábeis
consolidadas de acordo com as IFRS editadas pelo IASB em 2010.
Esse mesmo enfoque para as demonstrações contábeis individuais não seria
praticável neste momento, substancialmente devido ao impedimento constante do diploma
legal – Principalmente a Lei 6.404/76 - onde certas práticas contábeis são conflitantes com
as IFRS. Por outro lado, a rápida introdução de um conjunto denso de novas normas
tornaria o processo de efetiva implementação das normas mais arriscado e sujeito a uma
aplicação prática inadequada, cujo reflexo poderia ser muito negativo.
Considerando o atual contexto legal e regulatório, a adoção integral pode ser
viabilizada para as demonstrações financeiras consolidadas, tendo-se como premissa que
até meados de 2008 teremos um conjunto de IFRSs traduzido para o idioma Português,
conforme já comentado. No caso das demonstrações contábeis individuais, enquanto o
Projeto de Lei 3.741/2000 não estiver aprovado, o CPC está considerando o seguinte
padrão de convergência:
 As normas internacionais serão adotadas sempre e quando não houver conflitos com
a legislação vigente, sendo feitas as harmonizações necessárias para o melhor
entendimento pelos profissionais.
 Os eventuais conflitos entre a legislação vigente e o padrão internacional serão
claramente divulgados no documento de aprovação ou no próprio pronunciamento,
quando aplicável, podendo ser utilizadas disposições transitórias quando oportuno.
 Quando no entendimento dos membros do CPC a norma internacional não estiver
de acordo com o consenso da prática contábil mais apropriada, será feito o devido
questionamento ao IASB, por meio dos fóruns adequados, a fim de contribuirmos
para o processo de aprimoramento da norma internacional.
 O CPC, por meio de seus membros ou de grupos de trabalho especialmente
formados, analisará e fará suas sugestões necessárias durante os processos de
audiências públicas do IASB.

ADAPTAÇÕES DOS IFRS


BRASIL
Em aplicação da nova Lei das SAs 11.638/07, as normas IFRS estão sendo
atualmente adaptadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e incluídas nas
práticas contábeis brasileiras pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Conselho
Federal de Contabilidade (CFC), pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e
agencias reguladora (ANEEL).
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) confirmou, no dia 13 de julho de 2007,
que a partir de 2010 as companhias abertas brasileiras adotarão obrigatoriamente as normas
internacionais definidas pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB)
em suas demonstrações contábeis financeiras. A regra foi acatada pela Instrução CVM nº
457, que permaneceu em audiência pública por cerca de dois meses.
Devido às alterações da Lei 11.638/07 o CPC emitiu pronunciamentos e orientações
técnicas que já foram aprovados ou estão em audiência pública. São estes:
 Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis
aprovado
 CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos (IAS 36) - aprovado
 CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações
Contábeis (IAS 21) - aprovado
 CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa (IAS 7) - aprovado
 CPC 04 - Ativo Intangível (IAS 38) - aprovado
 CPC 05 - Divulgação sobre Partes Relacionadas (IAS 24) - aprovado
 CPC 06 - Operações de Arrendamento Mercantil (IAS 17) - aprovado
 CPC 07 - Subvenção e Assistência Governamentais (IAS 20) - aprovado
 CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários
(IAS 39 - partes) - aprovado
 CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - aprovado
 CPC 10 - Pagamento Baseado em Ações (IFRS 2) - aprovado
 CPC 11 - Contratos de Seguro (IFRS 4) - aprovado
 CPC 12 - Ajuste a Valor Presente - aprovado
 CPC 13 - Adoção Inicial da Lei no. 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08 -
aprovado
 CPC 14 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação
(Fase1) - aprovado.
 CPC 15 - Combinação de Negócios (IFRS 3) - Em Audiência Pública
 CPC 16 - Estoques - Audiência Pública encerrada
 CPC 17 - Contratos de Construção - Audiência Pública encerrada
 CPC 20 - Custos de Empréstimos - Audiência Pública encerrada
 CPC 21 - Demonstração Intermediária (IAS 34) - Em Audiência Pública
 CPC 22 - Informações por Segmento (IFRS 8) - aprovado (Deliberação CVM n o.
582/jul-2009
 CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro (IAS 8) -
Em Audiência Pública
 CPC 24 - Evento Subseqüente (IAS 10) - Em Audiência Pública
 CPC 25 - Provisão e Passivo e Ativo Contingentes (IAS 37) - Em Audiência Pública
 CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis (IAS 1) - Em Audiência Pública
 CPC 27 - Ativo Imobilizado (IAS 16) - Em Audiência Pública
 CPC 28 - Propriedade para Investimento (IAS 40) - Em Audiência Pública
 CPC 31 - Ativo Não-Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada (IFRS
5) - Em Audiência Pública
 CPC 32 - Tributos sobre o Lucro (IAS 12) - Em Audiência Pública
 OCPC 01 - Entidades de Incorporação Imobiliária (Orientação) - aprovada
 OCPC 02 - Esclarecimentos sobre as Demonstrações Contábeis de 2008 - aprovada

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS DIVULGA


PLANO DE TRABALHO PARA O ANO DE 2011
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovou em reunião ordinária
realizada em 7 de janeiro, o seu Plano de Trabalho para o ano de 2011.

Veja a seguir o que foi aprovado: .


1. Programa de apoio à implementação dos CPCs/IFRS .
Considerando as dificuldades inerentes na implementação de certos
pronunciamentos o CPC se dispõe a incentivar e participar de Grupos de Trabalho sobre
certos assuntos mais complexos e que tem gerado maior dificuldade na implementação.
GT – Concessões – a principal etapa do Grupo foi concluída em 2010, todavia
poderão ser necessárias discussões sobre outros tipos de Concessões não abordados na
OCPC 5 (Base IFIC 12 e ICPC 01). .
GT – Cooperativas – estudar, analisar e debater a implementação da ICPC 14
(IFRIC 02) no contexto das Cooperativas brasileiras. .
Outros GTs podem ser formados ao longo do ano de 2011 sempre que julgado
necessário na condução das atividades da Coordenadoria Técnica.
O objetivo principal desses GTs é o de estudar, analisar e debater com as diversas
partes interessadas (preparadores, analistas, auditores e reguladores) assuntos específicos
que estão sendo tratado sem relação às normas do IFRS.
A eventual submissão de emissão de documento adicional (em relação às IFRS
como emitidas pelo IASB) será sempre analisada pelo CPC, visando não introduzir
documentos adicionais aos existentes nas IFRSs. Todavia em certos casos isso pode ser
necessário ou ainda a promoção de encontros técnicos sobre os temas, sempre que
requerido.

2. Pronunciamentos e Interpretações não abordados em 2010

Motivo: não foi abordado no programa de 2010 por não ser exigido pelas IFRS para
2010 ou não considerado relevante à época. Para 2011 o objetivo é acompanhar o
desenvolvimento dos temas e estar alinhado ao máximo com as IFRS evitando
entendimentos diversos entre as práticas locais e as IFRS
• IFRS 9 - Financial Instruments (vigência pelo IFRS a partir de 2013)
Estaremos aguardando as novas normas que complementam a revisão da IAS 39
• IAS 26 - Accounting and Reporting by Retirement Benefit Plans
Não afeta a convergência das companhias. Ao longo do exercício serão discutidos os
planos da PREVIC (Regulador dos fundos de pensão no Brasil) sobre o assunto.
 IFRS 06 (CPC 34) - Exploração de recursos minerais Aguarda revisão pelo IASB
 IAS 29 (CPC 42) - Contabilidade em economias hiperinflacionárias Aguarda
revisão pelo IASB.

3. Novos Pronunciamentos emitidos pelo IASB


Motivo: emitido ao final de 2009 com vigência obrigatória apenas em 2013.
•IFRS 9 -Financial Instruments
4. Revisão de pronunciamentos emitidos (sem alteração da substância)
Motivo: processo permamente de revisão dos pronunciamentos emitidos pelo CPC
quando identificado eventual ajuste a ser feito, apesar de convergentes com a norma
internacional.

5. Comentários sobre exposure drafts emitidos pelo IASB

Motivo: Suportar as opiniões dos profissionais brasileiros às normas em audiência


pelo IASB visando assegurar que os pontos de vista do país sejam levados em consideração
do ponto de vista das normas internacionais. Esse processo será viabilizado tanto por meio
de comentários formais sobre os ED quanto por meio do MoU com IASB.
De acordo com cronograma do IASB, o ano de 2011 (após junho) será um ano de
intensas mudanças nas normas internacionais.
Este trabalho será fundamentalmente desenvolvido no âmbito do GT–IASB já
constituído e em funcionamento.
OBS: Visando dar melhores condições ao GT estaremos incorporando ao Grupo
profissional(is) para dar maior suporte técnico.
Os principais projetos já anunciados pelo IASB são:

Crisis (MoU)
- Financial instruments
- Fair value measurement
- Consolidation
- Derecognition

Other (MoU)
- Revenue recognition
- Leases
- Post-retirement benefits
- Financial statement presentation
- Liability/equity

Other (Non MoU)


- Insurance contracts

6. Participação nas reuniões internacionais do WSS (World Standard Setters) e


NSS (National Standard Setters)
Motivo: Participar das principais reuniões internacionais sobre normas contábeis
visando levar a posição do Brasil nesses fóruns. Maior entrosamento com outros países da
America Latina será buscado visando fortalecer a posição da Região.
O WSS se reúne uma vez ao ano e o NSS duas vezes ao ano.
7. Assuntos para discussão com o IASB no âmbito do MoU e outros
Motivo: Assuntos de interesse do CPC para tanto para corroborar o entendimento
do CPC frente asas normas internacionais quanto para propor estudos adicionais e eventuais
alterações pelo IASB/IFRIC. Estes temas deverão ser conduzidos principalmente com
suporte da Coordenadoria Internacional.
Alguns temas já presentes nas discussões:
• IAS 21 – tratamento da Variação Cambial;
• IAS 29 - Reconhecimento da Perda do Poder Aquisitivo da Moeda nas
Demonstrações Contábeis (Inflação) – proposição de mudanças;
• Tratamento de impostos diferidos sobre diferenças de GAAP de caráter
permanente.

8. Assuntos locais
Motivo: Assuntos contábeis de interesse brasileiro que não interferem nas normas
internacionais. Os pronunciamentos já estão substancialmente desenvolvidos, aguardando
discussão com reguladores (Comissão de Valores Mobiliários). .

•Combinação de Demonstrações Contábeis


• Demonstrações Contábeis Pro - forma

Conclusão
Bibliografia
www.cpc.org.br/palavra.htm

http://www.cpc.org.br/mostraNoticia.php?id_noticia=103

http://www.iasplus.com/americas/0912brazilstandardforsmes.pdf

pt.wikipedia.org/wiki/Normas_internacionais_de_contabilidade

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