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CLÍNICA
Assistência humanizada e cuidados integrais à
saúde do adulto e do idoso
Nota do editor
1. A enfermagem na perspectiva da clínica ampliada
Três séculos de história
Um olhar crítico para o cotidiano da assistência
Assistência humanizada e cuidado integral
2. O adulto e o processo de adoecimento
O cenário epidemiológico brasileiro
Perfil epidemiológico e impacto nos serviços de saúde
Prevenção das doenças cardiovasculares
Educação para a saúde: o papel da enfermagem
3. Assistência clínica na prevenção secundária das doenças
cardiovasculares
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Cuidado integral à pessoa com HAS
Cuidados de enfermagem no aconselhamento,
acompanhamento e controle da HAS
Tratamento medicamentoso na HAS
Dislipidemia
Cuidado integral à pessoa com dislipidemia
Cuidados de enfermagem na prevenção e no tratamento das
dislipidemias
Cuidados de enfermagem no acompanhamento e controle da
obesidade
Tratamento medicamentoso nas dislipidemias
Diabetes Mellitus (DM)
Cuidado integral à pessoa com DM
Cuidados de enfermagem no aconselhamento,
acompanhamento e controle do DM
Cuidado integral nas complicações agudas do DM
Cuidado integral nas complicações crônicas do DM
Tratamento medicamentoso no diabetes tipo 2
4. Assistência clínica à pessoa com distúrbios cardiovasculares,
cerebrovasculares e renais
Doenças que afetam o coração
Cuidado integral à pessoa com distúrbios cardiovasculares
Tratamento medicamentoso nas cardiopatias
Protocolos de procedimentos no acompanhamento e controle
das doenças cardiovasculares
Doenças Cerebrovasculares
Cuidado integral à pessoa com acidente vascular cerebral
(AVC)
Tratamento medicamentoso no AVC isquêmico agudo
Cuidados integrais após a fase aguda
Distúrbios renais
Cuidado integral à pessoa com distúrbios renais
Cuidado integral na insuficiência renal crônica (IRC)
5. Assistência clínica à pessoa com distúrbios pulmonares e
gastrointestinais
Doenças que afetam o pulmão
Cuidado integral à pessoa com doença pulmonar obstrutiva
crônica (DPOC)
Cuidados de enfermagem no aconselhamento,
acompanhamento e controle de DPOC
Tratamento medicamentoso na DPOC
Distúrbios gastrointestinais
Cuidado integral à pessoa com distúrbios gastrointestinais
O adulto com pancreatite
O adulto com doença ulcerosa péptica
6. A clínica ampliada e a saúde do idoso
O que significa ser idoso no Brasil?
Velhice não é doença
O cuidado à pessoa idosa com base na clínica ampliada
Cuidando da pessoa idosa que adoece
Referências
Nota do editor
Modernamente, estudiosos da área de saúde e das políticas de saúde pública
vêm debatendo uma nova visão da Clínica, que não seja centrada na doença e
no aparato tecnológico. Esse enfoque caracteriza o que se convencionou
chamar de Clínica Ampliada, cujo objetivo é produzir saúde e aumentar a
autonomia do sujeito, da família e da comunidade. Um conceito amplo que vai
além dos tratamentos biomédicos.
É importante ressaltar que os cuidados de enfermagem representam 80%
das ações desenvolvidas nos serviços de saúde, principalmente no que se refere
aos cuidados prestados na idade adulta e terceira idade. E esse atendimento da
enfermagem requer alguns conhecimentos imprescindíveis para o apoio às
pessoas que sofrem de disfunções orgânicas, sejam crônicas, agudas e
degenerativas.
Assim a proposta da autora, professora da Faculdade de Enfermagem e
Diretora da Policlínica Piquet Carneiro, unidades da Universidade do Estado
do Rio de Janeiro, é não somente trabalhar as competências necessárias para a
formação de técnicos de enfermagem, como, a partir do conceito de Clínica
Ampliada, refletir sobre a influência de aspectos sociais, econômicos e
culturais na saúde individual e coletiva.
Para facilitar o aprendizado o livro traz ilustrações científicas que apoiam os
conteúdos técnicos, além de fotos para demonstrar procedimentos de
enfermagem, equipamentos e materiais, o que só foi possível graças à
colaboração da direção e dos funcionários da Policlínica Piquet Carneiro, aos
quais agradecemos.
Com este livro, o Senac oferece uma importante contribuição para os
estudantes e profissionais que buscam o aprimoramento e a educação
continuada a partir de uma clara opção pelos valores e princípios da Clínica
Ampliada.
1. A enfermagem na perspectiva da
clínica ampliada
Mais do que falhas no campo ético, essas condutas representadas nas falas
resultam da lógica que vem impregnando os serviços de saúde. A pessoa, com
seu sofrimento, deixa de ser o centro do cuidado, passando o procedimento
técnico (dar banho, administrar a medicação) e a doença (o infarto, a parada
cardíaca) a ocupar o espaço principal da assistência. Além disso, todo
comportamento que “não se enquadra” no estabelecido pela referida lógica é
rotulado: dor vira “piti”; mãe preocupada com o sofrimento do filho é “a
estressada”.
Um olhar crítico e atento para o cotidiano das unidades de saúde é
suficiente para constatar pontos cruciais. A tecnologia, importante para
auxiliar o acompanhamento do sujeito que adoece, muitas vezes, se mal
utilizada, substitui a relação enfermagem-paciente, como no caso que
apresentamos para reflexão.
Em um hospital com comando de enfermagem dotado de aparato
tecnológico que permite controle e comunicação a distância, um
paciente toca a campainha para chamar a enfermagem e ouve uma voz
“que sai da parede” perguntando:
– O que o senhor deseja?
Confuso, sem entender por que a enfermagem não vem ao seu
encontro, o paciente responde:
– Estou com dor.
Ao que a voz rebate:
– Aguarde um pouco; o senhor já tomou um analgésico.
PARA REFLETIR
Como é possível explicar a uma voz invisível, que vem de uma caixa
de som, a dor que se sente? Será que a função do controle a distância é
decidir “se vale a pena” se deslocar do corredor até o quarto do doente? E
o cuidado, onde fica? Será que não achamos mais necessário ter uma
atitude de escuta para com os nossos pacientes?
O cuidado não pode ficar restrito à dimensão técnica. O uso de
máquinas, equipamentos e os exames de toda sorte não substituem um
ato que é profunda e exclusivamente humano: cuidar do outro com
empatia. Mas, ao falarmos do cuidado, é necessário qualificar o conceito
para além de “tratar o corpo doente”, conforme muito bem descreve
Leonardo Boff (1999): “Cuidar é mais do que um ato – é uma atitude de
ocupação, preocupação, responsabilização e envolvimento afetivo com o
outro. (...) é a chave decifradora da essência humana.”
PARA REFLETIR
Aparentemente, tratava-se de mais um caso corriqueiro de cidadãos
que buscam assistência e não encontram o médico especialista no serviço
de saúde. Mas será isso mesmo? Esse senhor foi acolhido pela
enfermagem em sua demanda de saúde? A enfermagem não poderia
realmente fazer algo para aliviar o seu sofrimento? Houve uma atitude
de escuta por parte da enfermagem? Vamos acompanhar o desenrolar do
caso e a conduta da enfermeira.
2º cenário
Assim que acabou de receber o plantão, a enfermeira se dirige ao
senhor e o encaminha para a sala de atendimento. Ela o acomoda em
uma maca com a cabeceira elevada e a cabeça inclinada para trás, com
uma compressa gelada sobre a testa. Inicia, então, um diálogo:
– Como é o seu nome? O que trouxe o senhor a esta unidade de
saúde? O senhor tem ideia do que causou esse sangramento? É a
primeira vez que isso acontece?
O idoso lhe responde:
– Não, já aconteceu outra vez. Eu também fiquei tonto e com uma dor
na nuca igual a que estou sentindo agora. Daquela vez eu deitei para
descansar e foi passando.
Observando que ele estava desacompanhado, a enfermeira questiona:
– O senhor está sozinho? Não mora com sua família?
– Meu nome é José. Sou viúvo e moro só. Quando me sinto mal,
tenho medo de morrer sem socorro.
Vendo que o idoso está mais calmo, a enfermeira verifica sua pressão
arterial, constatando níveis elevados (195 mmHg x 115 mmHg), o que
justificaria o sangramento nasal. Avisa ao médico clínico geral que há
um idoso com crise hipertensiva que necessita de atendimento.
Enquanto o médico faz o exame clínico, a enfermeira encaminha o caso
para a assistente social e chama o técnico de enfermagem para preparar a
medicação anti-hipertensiva que o médico solicitou.
PARA REFLETIR
1º cenário – No primeiro cenário de atendimento, a pessoa humana
foi reduzida a um sintoma, “um sangramento nasal”. O homem não foi
visto em sua integralidade. Portanto, foi a manifestação da patologia que
definiu o tipo de assistência necessária: um sangramento nasal requer
um otorrinolaringologista. Não houve atitude de acolhimento à pessoa
que buscava atendimento para seu problema de
2º cenário – Ao contrário do que ocorreu no primeiro cenário, aqui
os princípios assistenciais da clínica ampliada estão presentes na atitude
de cuidar com integralidade. O idoso foi o centro do atendimento,
possibilitando identificar a origem (hipertensão arterial) do seu sintoma
(sangramento nasal). Ele foi visto em seu contexto social e familiar; em
seu sofrimento emocional, além do biológico. A enfermeira mobilizou
os profissionais de saúde necessários para atender às necessidades de
saúde do idoso naquele momento: a enfermeira; o médico; a assistente
social; e o técnico de enfermagem.
Todos nós sabemos o preço que se paga por morar nos centros urbanos: a
poluição do ar, a pressa, a dificuldade de transportes, a jornada de trabalho
extensa longe de casa. O estilo de vida decorrente do processo de urbanização
foi transformando os hábitos alimentares, fazendo-nos sedentários, diminuindo
as atividades ao ar livre, gerando ansiedade, estresse e, muitas vezes,
dependência química do tabaco e do álcool.
Como consequência, engordamos, praticamos pouca atividade física, nos
alimentamos mal e, ao longo dos anos, nosso organismo reage adoecendo. Esse
adoecimento tem nos modos de viver de homens e mulheres seus mais
importantes fatores de risco.
PARA REFLETIR
Seguindo as questões norteadoras, analise esse caso.
Normal 120 80
Hipertensão ≥ 140 ≥ 90
Estetoscópio
Técnica de verificação da PA
Verificação do pulso radial
A posição recomendada para a verificação do pulso radial é a sentada, sem
ter as pernas cruzadas, de preferência com o braço apoiado.
Após oito horas de observação, Dona Maria teve alta, levando consigo
orientações dadas pelo médico e pela técnica e também um
encaminhamento para a clínica médica, no ambulatório de hipertensão.
PARA REFLETIR
Analise o caso clínico, buscando auxílio no texto sobre HAS. Se julgar
necessário, retorne também ao [capítulo 2]. As questões norteadoras a
seguir servem de base para o estudo do caso:
Dislipidemia
200 Ótimo
≥ 240 Alto
100 Ótimo
40 Baixo
HDL-c
> 60 Alto
150 Ótimo
Cálculo do IMC
IMC= peso (em kg) / altura x altura (em m)
Categoria IMC
Magreza 18,5
Sobrepeso 25,0-29,9
Obeso 30,0-39,9
Ômega 3
PARA REFLETIR
Analise o caso clínico, buscando auxílio nos textos sobre dislipidemias
e hipertensão. Se julgar necessário, retorne também ao [capítulo
anterior]. As questões norteadoras a seguir servem de base para o estudo
do caso:
Glicemia pós-prandial (2
Glicemia
Diagnósticos h após 75 g de glicose Ao acaso
de jejum
anidra)
Glicemia
110 140
normal
Tolerância à
>110 e
glicose ≥ 140 e 200
126
diminuída
≥ 200 (com
Diabetes
≥ 126 ≥ 200 sintomas
mellitus
clássicos)
Macroangiopatia e microangiopatia
Neuropatia diabética
Dolorosa Pino
Motora Martelo
Biguanidas
Sob a denominação genérica de metformina, esse é o medicamento de
escolha para a maioria dos pacientes, porque dificilmente promove
hipoglicemia quando usado isoladamente. As denominações comerciais mais
comuns são Dimefor, Glifage e Glucoformim. A dose é individualizada.
Sulfonilureias
Os tipos atualmente mais indicados são a glibenclamida, a gliclazida e a
glimepirida. São utilizadas quando a monoterapia com metformina não é
suficiente para atingir controle glicêmico. Requer mais atenção porque pode
levar à hipoglicemia. As denominações comerciais mais comuns são Daonil,
Gliconil e Glamiben.
Grupo de combinações: denominações genéricas: metformina +
glibenclamida, comercializadas com o nome de Glucovance e Rosiglitazona
+ metformina, também encontrada com nome comercial de Avandamet.
Insulina
Tipos de insulina
Atualmente, a maior parte das insulinas usadas é do tipo “humana”.
Raramente se usa a do tipo animal. As insulinas são classificadas de acordo
com o seu tempo de ação em lentas, intermediárias, rápidas e ultrarrápidas,
conforme a descrição a seguir:
a) Ultrarrápidas
Exemplos: insulinas Lispro e Aspart
Início de ação: 15 min
Pico de ação: 90 min
Duração da ação: de 3 a 6 h
b) Rápidas
Exemplos: insulina Regular
Início de ação: de 30 a 60 min
Pico de ação: de 2 a 3 h
Duração da ação: de 6 a 8 h
c) Intermediárias
Exemplo: insulina NPH
Início de ação: de 2 a 4 h
Pico de ação: de 6 a 10 h
Duração da ação: de 14-18 h
d) Lentas
Exemplos: insulinas Glargina e Detemir
Início de ação: de 2 a 4 h
Pico de ação: não existe
Duração da ação: de 18 a 24 h
1. Depois de lavar as mãos com água e sabão, limpar a tampa do frasco com
álcool a 70%. (foto A)
2. Rolar o frasco entre as mãos para misturar a insulina (sem agitar);
3. Retirar a seringa da embalagem (foto B) e o protetor da agulha
4. Com o frasco virado para baixo, introduzir a agulha e puxar o êmbolo
lentamente para aspirar a dose de insulina para dentro da seringa (foto
C).
5. Verificar se existem bolhas de ar e retirá-las batendo com o dedo na
seringa.
6. Escolher o local para aplicação, limpar com algodão com álcool a 70% e
deixar secar (foto D).
7. Fazer uma prega na pele no local da aplicação e introduzir a agulha em
um ângulo de 90º (perpendicular à pele) (foto E).
8. Ao iniciar a aplicação, se notar pequena quantidade de sangue na seringa,
continuar a aplicação; se houver grande quantidade, retirar a seringa com
a agulha, jogar fora e preparar outra dose.
9. Injetar a insulina até o final, em seguida retirar e fazer uma leve pressão
local com o algodão.
Ações de enfermagem na orientação da autoaplicação de insulina
A enfermagem tem atuação fundamental na orientação do sujeito em uso de
insulina. Desenvolve ações de educação e saúde individualmente ou em
grupos, usando álbuns seriados, distribuindo fôlderes com informações básicas
e outros recursos pedagógicos detalhados a seguir.
A segurança na aplicação e/ou na autoaplicação da insulina é fundamental
para prevenir complicações. Assim, por ocasião da ida da pessoa diabética ao
ambulatório, a enfermagem ensina a autoaplicação da insulina, com o sujeito
sendo avaliado e reorientado até que domine a técnica. A via segura e correta
de administração de insulina é a injeção subcutânea. A única exceção diz
respeito à insulina humana biossintética R, que pode ser usada por via
muscular ou endovenosa.
Para aumentar a segurança no preparo, todas as insulinas disponíveis no
Brasil estão padronizadas em 100 UI/ml. Para tornar a administração mais
simples e menos dolorosa, podem ser usadas seringas ou canetas injetoras
(aplicadores automáticos).
Escolha da seringa e agulha adequadas
A tecnologia atual oferece seringas descartáveis, com diferentes capacidades
e escalas e agulhas mais finas, siliconizadas e de diversos tamanhos. Alguns
pontos devem ser observados na escolha da seringa:
Recomendações básicas
Os frascos de insulina nunca podem estar congelados, devendo ser
guardados na porta ou na prateleira inferior da geladeira.
O frasco que estiver em uso pode ser mantido em temperatura ambiente,
por até 30 dias, desde que esta temperatura esteja entre 15ºC e 30ºC e o
frasco não fique exposto à luz. Portanto, a insulina não pode ser guardada
em lugares quentes. Em casas quentes, quando não houver possibilidade
de guardar na porta da geladeira, o melhor lugar é ao lado do filtro de
água.
O frasco aberto ou o refil de canetas para autoaplicação só podem ser
utilizados por, no máximo, 30 dias.
Caso seja preciso transportar a insulina, ela deve ser acondicionada em
isopor ou bolsa térmica. Não usá-la se houver mudança na cor ou
presença de grânulos.
Em hospitais e ambulatórios, nunca reutilizar seringas e agulhas.
Caso o serviço de saúde não forneça seringas e agulhas descartáveis para
todas as pessoas que não tiverem possibilidade econômica de comprá-las,
a orientação é: as seringas e agulhas de uso pessoal poderão ser
reutilizadas até 8 vezes, desde que armazenadas em geladeira. Alertar
quanto aos cuidados de higiene necessários.
PARA REFLETIR
Analise o caso clínico buscando auxílio nos capítulos já lidos. As
questões norteadoras a seguir servem de roteiro para o estudo do caso:
Inervação
Vasodilatadores coronarianos
Nitratos
Usados em crises de angina, em infarto do miocárdio, em insuficiência
cardíaca e em insuficiência coronariana crônica. Alguns nomes comerciais de
nitratos orais são:
Betabloqueadores
Propranolol e metoprolol
Medicamentos utilizados no tratamento de angina, nas coronariopatias
crônicas hipertensivas e em arritmias para reduzir a demanda de oxigênio pelo
miocárdio e ajudar no controle da taquiarritmia ou taquicardia.
Os nomes comerciais mais comuns são: Atenolol, Angipress, Metoprolol,
Tenoretic, Seloken e Selosok, Caverdilol, Caverdilat; Propanolol, Inderal,
Minipress etc.
Esses medicamentos devem ser usados com reserva em pacientes diabéticos.
Seus efeitos colaterais mais comuns são: cefaleia e tonteira, fadiga, bradicardia,
hipotensão, broncospasmo, sinusite, artralgia, insônia, tosse, disfunção sexual.
Inibidores da ECA
Losartano
É utilizado na hipertensão arterial e na insuficiência cardíaca. Os nomes
comerciais mais comuns são: Aradoz, Losartec, Losartano Potássico.
Quanto aos efeitos colaterais, destacam-se: cefaleia, tonteira, fadiga,
hipotensão ortostática, insônia, hiperpotassemia, mialgia e câimbras.
Antiplaquetários
Ácido acetilsalicílico
É usado na profilaxia do infarto, do AVC isquêmico, após cirurgias de
bypass e angioplastia coronariana e comercializado com os nomes Aspirina,
Bufferin, Prevent, AAS.
Os efeitos colaterais mais comuns são: dor gástrica, náuseas, broncospasmo,
hemorragia digestiva.
Clopidogrel
Atua como antiagregante plaquetário em vasos com lesão aterosclerótica. É
utilizado em pessoas que tiveram infarto, obstrução arterial ou AVC recente.
Os nomes comerciais são: Plavix, Iscover.
Digitálicos
Digoxina
Utilizada na insuficiência cardíaca e no controle de frequência cardíaca em
portadores de fibrilação atrial crônica e na taquicardia paroxística
supraventricular. Tem o efeito de aumentar a força de contração do coração e
diminuir a frequência cardíaca, além de normalizar o débito cardíaco,
aumentando-o. Os nomes comerciais mais comuns são: Digoxina, Cardicor,
Lanoxin.
Dentre os efeitos colaterais, os mais comuns são: arritmias, extrassístoles,
fotofobia, anorexia, náuseas, letargia, desorientação, vertigem e tonteira,
hipopotassemia.
Anticoagulantes orais
Varfarina
Os nomes comerciais mais comuns são: Marevan, Marfarin e Coumadin.
Efeitos colaterais: hemorragias.
Diuréticos
Oximetria de pulso
Avaliar e escolher um dedo com temperatura normal (que não esteja frio)
e que apresente o preenchimento capilar normal (em menos de 2
segundos). Se houver esmalte, deve ser retirado.
Retirar a proteção do dispositivo. Inserir o dedo na fenda de borracha do
oxímetro, com o dedo voltado para cima (foto A).
Fixar o dispositivo no dedo para evitar que a luz altere a leitura.
Ligar o monitor, ajustando o alarme nos limites de alta e baixa saturação
e os limites de baixa e alta frequências cardíacas (foto B).
Trocar o local diariamente.
Doenças Cerebrovasculares
Cuidado integral à pessoa com acidente vascular
cerebral (AVC)
O AVC é a principal causa de incapacidades entre adultos e idosos e a
segunda causa de morte por doença no Brasil. Sua incidência aumenta a partir
dos 55 anos, sendo que mais da metade dos AVCs acometem pessoas acima de
70 anos. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um importante fator de
risco: 70% das pessoas que sofreram um AVC têm história pregressa de
hipertensão.
Esses aspectos geram impacto em todos os níveis do sistema de saúde: no
primeiro atendimento, que em geral ocorre nas emergências; no tempo
prolongado de internação hospitalar; no acompanhamento ambulatorial, após
alta hospitalar; e nos setores de reabilitação, necessários à recuperação das
sequelas físicas, motoras e de linguagem.
Distúrbios da visão.
Dificuldade em falar e/ou entender o que se fala.
Perda do equilíbrio e da coordenação.
Confusão mental; inconsciência e coma.
ECG de 12 derivações
Tem por finalidade identificar arritmias ou lesões isquêmicas do miocárdio,
por meio do eletrocardiógrafo, aparelho que faz o registro gráfico da atividade
elétrica do coração.
Antiagregantes plaquetários
Trombolíticos
PARA REFLETIR
Analise o caso clínico, buscando auxílio no texto sobre AVC. Caso
julgue necessário, retome os textos sobre hipertensão arterial e diabetes
tipo 2.
Distúrbios renais
Enfisema pulmonar
A idade mais frequente do início desse processo patológico é entre 55 e 75
anos. Também existe uma forte relação com o hábito de fumar. Quanto ao
biótipo, a pessoa em geral é magra e chama a atenção o tórax em forma de
tonel.
As alterações pulmonares decorrem da perda da elasticidade dos pulmões e
da destruição dos espaços alveolares por acúmulo de ar, que fica “aprisionado”
nos alvéolos. À medida que a destruição alveolar progride, as trocas gasosas
nos pulmões diminuem, levando a uma dispneia progressiva. Também ocorre
a distensão anormal e permanente dos espaços aéreos distais aos bronquíolos
terminais.
Asma brônquica
Sintomas semelhantes aos apresentados por pessoas com DPOC podem ser
achados em outras doenças, como, por exemplo, na asma brônquica, podendo
levar à confusão diagnóstica, principalmente em pacientes asmáticos fumantes.
Entretanto, a asma difere da DPOC em vários aspectos clínicos, tais como:
Broncodilatadores
Salbutamol (Aerolin)
Medicamento broncodilatador inalatório de ação rápida usado com
nebulizadores ligados a fonte de oxigênio, de ar comprimido, ou elétricos. A
solução para uso através de nebulização vem acondicionada em frascos com 10
ml, em uma concentração de 5 mg/ml. No atendimento em serviços de saúde,
a dose usualmente prescrita é de 2,5 mg diluídos em 5 ml de soro fisiológico,
nebulizados até acabar, o que ocorre em cerca de 20 minutos. Nos pacientes
com DPOC grave, dar preferência a nebulizadores elétricos, pois o uso de alto
fluxo de O2 pode levar a depressão respiratória.
Fenoterol (Berotec)
Broncodilatador de ação curta bastante utilizado através de nebulização. Sua
apresentação é em frascos-gotas contendo 20 ml da solução, na concentração
de 5 mg/ml. Cada gota corresponde a 0,25 mg de Berotec e, em geral, a
prescrição médica para adultos é de 8 a 10 gotas diluídas em 5 ml de soro
fisiológico.
Terbutalina (Bricanyl)
Broncodilatador de ação curta, de administração oral, apresentado sob a
forma de xarope. A enfermagem deve estar atenta em pacientes com
cardiopatias e diabéticos.
Anticolinérgicos inalatórios
Metilxantinas
Aminofilina venosa
Indicada em broncospasmo, pode ser usada nas crises de DPOC grave, em
pessoas internadas, ou na emergência. A dose prescrita pelo médico deverá ser
diluída em, pelo menos, 30 ml de soro fisiológico, com administração lenta,
em cerca de 30 minutos. A enfermagem deve estar atenta às reações adversas:
inquietação, convulsão, taquicardia sinusal, extrassístole, hipotensão e
aumento da frequência respiratória.
Corticoides
Metilpredinisolona (Solu-Medrol)
Também é usada nas crises de DPOC grave, em pessoas internadas, ou na
emergência, como corticoterapia venosa. Sua apresentação pode ser
encontrada em frasco-ampola de pó liofilizado, na concentração de 40 mg, 125
mg e 500 mg, acompanhada de ampola diluente de 1 ml, 2 ml ou 8 ml. A
enfermagem deve estar atenta às reações adversas: lesões avermelhadas na
pele, convulsão, alterações na PA, arritmias e edemas.
Antibioticoterapia
PARA REFLETIR
Distúrbios gastrointestinais
Nos últimos anos foi identificada uma bactéria gram-negativa que coloniza
o estômago, a Helicobacter pylori, fortemente associada à causa de gastrite
crônica, responsável também por 95% dos casos de úlceras duodenais e 80% de
úlceras gástricas.
A transmissão dessa bactéria é oral-oral e fecal-oral. As taxas de prevalência
são maiores onde é alta a ocorrência de pobreza na infância, nas camadas da
população com baixo nível socioeconômico. Sabe-se que, em casos de úlcera
duodenal, a infecção por H. pylori provoca hipersecreção gástrica ácida,
moderada, e os efeitos tóxicos da infecção diminuem a defesa da mucosa
duodenal. Ambos os efeitos podem ser revertidos com o tratamento e a
erradicação da bactéria.
O uso de glicocorticoides e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) é a
segunda causa de úlceras pépticas.
A prevalência de úlceras gástricas e duodenais entre as pessoas que fazem
uso crônico de AINEs é de 9 a 19%, atingindo principalmente os maiores de 60
anos. A lesão ocorre pelo efeito tóxico das drogas sobre a barreira protetora da
mucosa gastroduodenal.
Os AINEs mais conhecidos são: ácido acetilsalicílico (Bufferin, Aspirina),
diclofenaco (Cataflan, Voltaren) e piroxican (Feldene). Mais recentemente
foram introduzidos no mercado AINEs mais seletivos denominados “coxibes”,
como, por exemplo, celecoxibe (Celebra®) e etoricoxibe (Arcoxia®).
Os glicocorticoides, que são os anti-inflamatórios hormonais (esteroides),
mais conhecidos são: hidrocortisona, prednisona, dexametasona e
betametasona.
Outras condições associadas à doença são estresse, hábitos alimentares, uso
abusivo de álcool e tabagismo. As úlceras emocionais de estresse, geralmente,
aparecem após um episódio de doença grave, como queimaduras, grandes
traumatismos e patologias graves de internação prolongada, principalmente
entre os maiores de 60 anos.
Ao longo dos últimos anos, os cuidados aos idosos vêm sendo aprimorados no
sentido do respeito à dignidade humana e da preservação de sua autonomia.
Entretanto, tais avanços ainda são tímidos. Este capítulo pretende contribuir para
o desenvolvimento de um novo olhar do pessoal de enfermagem quanto ao
cuidado à pessoa idosa.
Déficits sensoriais
Cerca de 90% das pessoas idosas necessitam do uso de lentes corretivas para
melhorar a visão. A ocorrência de catarata, glaucoma, “vista cansada”
(presbiopia, em linguagem técnica), além da menor adaptação à escuridão,
prejudica o desempenho das atividades básicas da vida cotidiana. Menor
capacidade visual também favorece o risco de quedas, que podem gerar
fraturas. O medo de uma nova queda, por sua vez, aumenta o grau de
dependência dos idosos.
O técnico de enfermagem deve identificar a existência de déficit visual em
todas as pessoas idosas atendidas em ambulatórios, ou internadas, por meio de
perguntas simples como:
Atenção e
Subtrair 100 – 7 = x – 7 = y – 7 = z etc. 5 pontos
cálculo
2ª fase:
PARA REFLETIR
Analise o caso clínico à luz do texto e descreva o aconselhamento
realizado pela enfermeira, nos aspectos medicamentoso e não
medicamentoso.
Referências
BMJ: evidência clínica: conciso. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano: compaixão pela terra. 2. ed.
Petrópolis: Vozes, 1999.
BRASIL. Lei n. 8.842 de 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria
o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da
União, Brasília, 5 jan. 1996.
BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso: Lei n. 10.741, de 2003. 2.
ed. rev. Brasília, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização (PNH):
cartilha. Brasília, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização (PNH):
cartilha. Ed. rev. Brasília, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 1395, de 9 de dezembro de 1999.
Diário Oficial da União, Brasília, 13 dez. 1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de
Humanização. Humaniza SUS: a clínica ampliada. Brasília, 2004 [capturado
em 12 set. 2009]. (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicações/clinica_ampliada.pdf>.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação
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Administração Regional do Senac no Estado de São Paulo
Presidente do Conselho Regional: Abram Szajman
Diretor do Departamento Regional: Luiz Francisco de Assis Salgado
Superintendente Universitário e de Desenvolvimento: Luiz Carlos Dourado