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INPE-00000-TDI/0000
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INPE
São José dos Campos
2010
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Mestrado - Instituto
c c Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, ano de
c defesa.
c Orientadores: Tatiana Mora Kuplich e YosioEdemirShimabukuro.
c
1.Polarimetria. 2. Uso e cobertura do solo. 3.Floresta Tropical. 4.
c
Banda C. 5. RADARSAT-2.
c I. Polarimetria SAR na Banda C (RADARSAT-2) no estudo do uso e
c cobertura do solo.
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Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de recuperação,ou transmitida sob qualquer form a
ou por qualquer meio, eletrônico, mecânico,fotográfico, reprográfico, de microfilmagem ou outros, sem a permissão escrita do INPE,
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supplied specifically for the purpose of being entered and executedon a computer system, for exclusive use of the reader of t he work.
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Segundo o g
INPE 13269-MAN/45 - versão 1), o
resumo visa fornecer elementos capazes de permitir ao leitor decidir sobre a
necessidade de consulta ao texto original e/ou transmitir informações de
caráter complementar. O resumo é obrigatório, deve ser claro, preciso e
objetivo, ressaltando finalidades, metodologia, resultados e conclusões do
trabalho. Consta de um único parágrafo. Recomenda -se evitar o uso de
citações de autores, fórmulas, abreviaturas, símbolos, equações, frases
negativas etc. Se imprescindíveis, devem ser escritas por extenso.
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Segundo o manual INPE 13269-MAN/45 - versão1, o abstract é obrigatório,
com as mesmas características do resumo em língua vernácula. Não sendo,
necessariamente, tradução literal, deve preservar o conteúdo do resumo,
adaptando-o às peculiaridades da língua estrangeira.
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Figura 2.1 - MDE e curvas hipsométricas geradas ccError! Bookmark not defined. c
Figura.2.2.-.Perfil das taxas de colisões para as coordenadas do
radarRESCO entre 90 e 130 km para o período de equinócio, às
12h (hora local) ................................ c
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Figura A.1 - Diagrama de funcionamento ccError! Bookmark not defined. c
Figura A.2 - Movimento realocar tarefa ccError! Bookmark not defined. c
Figura.A.3.-.Distância angular entre um espectro de referência e espectros
de teste em um espaço de atributos bidimensional. O ângulo a
entre o espectro de referência e o espectro de teste (a) define a
semelhança espectral no de um ou mais espectros de referência
é estabelecido como critério para inclusão ou exclusão de classe
(b). ................................ ................... c
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Figura A.4 - Exemplo de figura, sem a fonte. cError! Bookmark not defined. c
Figura A.5 - Como apresentar uma figura longa ccError! Bookmark not defined. c
Figura B.1 - Ficha Catalográfica, obrigatória, responsabilidade do SID Error! Bookmark not defined. c
Figura.B.2.-.Folha de Aprovação, obrigatória, responsabilidade do SPG in-
serida pelo SID no trabalho final ...... c
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Figura C.1 - Como paginar uma tese ou dissertação Error! Bookmark not defined. c
Figura D.1 - Exemplo de lista de referência bibliográfica autor -dataError! Bookmark not defined. c
Figura D.2 - Como formatar a referência ccError! Bookmark not defined. c
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Tabela 2.1 - Exemplo de título de tabela com uma linha Error! Bookmark not defined. c
Tabela 2.2 - Quando o título possui mais de uma linha, justifica -se a primeira
e alinham-se as demais à primeira letra da primeira palavra
deste título ................................ ...... c
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Tabela A.1 - Modelo de no modo paisagem ccError! Bookmark not defined. c
TabelaA.2 -Níveis de carga dos nós dosistema para cada invocação de ser-
viço do caso de uso enviar telecomando c
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A Área, m2
{ -, {+ Girofreqüencia para o próton e para o elétron, respectivamente
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banda C-SAR polarimétrica (PolSAR) se indaga: $cc A$ cc!cc
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Este estudo selecionou a Floresta Nacional do Tapajós (FNT), uma das mais
antigas unidades de conservação no Bra sil cujo entorno sofre grande pressão
pelo desenvolvimento da pecuária e agricultura. Assim, a FNT diferencia por
sua cobertura contínua e uniforme de floresta tropical em estágio avançado. A
vegetação sofre influência do relevo local, que se subdivide con forme [13].
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a criação de unidades de conservação ao longo das rodovias visa conter o
dano gerado as florestas.
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Fonte: CPTEC/INPE.
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folhas e suas proporções nas camadas do dossel (va n der Sanden e Hoekman,
1998).
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O sinal de retorno, chamado retroespalhamento , é registrado na forma de uma
matriz [S] 2x2, em uma base, composta de valores complexos, transmitida e
recebida nas polarizações: HH, VV, HV e VH (Equação 1).
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(1)
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Figura 3.1 - Resposta polarimétrica normalizada em ı0co -polarizada de classe
pastagem.
Figura 3.2- Elipse de polarização de uma onda plana monocromática que se propaga
nos campos x e y, cujos parâmetros variam de acordo com a
elipticidade (Ȥ), orientação (ȥ) e amplitude (A), em um eixo de
propagação z(t).
12c
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O gráfico da RP apresenta um valor mínimo. Este valor define a ³altura do
pedestal´, ou seja, a proporção de radiação despolarizad a registrada. A altura
do pedestal foi associada por Gonçalves (2007), à composição florística de
uma floresta tropical, obtidas por meio das RPs de um sensor na banda L. A
variação de diversidade florística apresentou influência na altura do pedestal.
Evans (1988) descreve o incremento no pedestal segundo o aumento do
conteúdo de vegetação entre as classes agricultura e floresta.
Pmax Pmin
fp (4)
Pmax c Pmin
Outras ferramentas de análise das respostas polarimétricas são citadas por van
Zylet al. (1987), como o coeficiente de variação, vu. Este, é uma maneira de
quantificar a proporção do sinal que é despolarizado no sistema radar. Assume
que a potência máxima que chega ao radar é polarizada, e a mínima é
despolarizada (equação 5).
13c
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Pmin
vu ö (5)
Pmax
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Figura 3.3 - Pontos amostrais para a tomada de assinaturas espectrais e alocação de
algumas classes de cobertura do solo em imagem HH.
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A RP do solo exposto não apresenta um pedestal, ou seja, a radiação recebida
sofreu pouca despolarização em relação à radiação emitida pela antena. A
pouca despolarização na resposta sugere qu e variações na representação da
elipse de polarização (síntese de polarização) apresentarão significativa
resposta na imagem resultante. A resposta mínima co -polarizada para a classe
é observada nos ângulos ȥ = 90º a -90º com Ȥ = -45º e 45º, no qual a resp osta
máxima é vista em ȥ = 90º e -90º e Ȥ = 0º. Para a resposta cross-polarizada
observamos os picos em ȥ = 90º a -90º com Ȥ = -45º e 45º, cujos vales
encontram-se em ȥ = 90º e -90º em Ȥ = 0º. A resposta cross- apresenta-se
inversa a resposta co-polarizada, mostrando semelhança à resposta de um
alvo triédrico. A semelhança com a RP de um triedro provavelmente está
associada à orientação dos sulcos para plantio, paralelos ao sentido do
imageamento, e à rugosidade superficial cujo comprimento de onda da banda
C é sensível.
19c
c
Na sequência de RP, se observa as classes capoeira e pastagem. A primeira, a
resposta máxima co-polarizada está em: ȥ = 0º para Ȥ = 0º, cujos mínimos são:
ȥ = 90º a -90º com Ȥ = -45º e 45º. A resposta cross-polarizada apresenta as
máximas potências em: ȥ = 90º a -90º com Ȥ = -45º e 45º, com mínimos ȥ =
90º a -90º e Ȥ =0º. No tocante a resposta co - polarizada de pastagem, observa -
se máxima intensidade em: ȥ = 90º a -90º e Ȥ =0º com mínima em: ȥ = 0º e Ȥ =
30º e -30º. Os indicadores de máxima e mínima potência na RP cross -
polarizada estão em: ȥ = -45º e 45º com Ȥ = 0º; e, ȥ = 90º, 0º a -90º com Ȥ
=0º, respectivamente.
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Água Solo exposto c
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Agricultura Floresta
Capoeira Pastagem
Figura 3.6- Diferença de fase HH/VV para os pixels amostrados por classe de uso da
terra.
23c
c
Objetos que apresentam alta variabilidade na diferença de fase impõem
imprecisão nas classificações (Hesset al., 1995). Observa-se que na classe
água a maior concentração de pontos encontra -se próximo a 0º, o que
pressupõe o mecanismo de espalhamento superficial. Algumas outras classes
apresentam comportamento semelhante, como capoeira e solo. Em
contrapartida, classes como floresta não apresentam um comportamento
específico, com as diferenças de fase distribuídas ao longo de toda a
circunferência.
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24c
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Figura 3.7 - Síntese de polarização com mudança de elipse da imagem original para
imagens simuladas. (a) imagem original composição R(VV) G(HV+VH/2)
B(HH), (b) imagem simulada ȥ = 0º com Ȥ = 45º, composição R(VV)
G(HV+VH/2) B(HH) representando uma polarização elíptica a direita; e
(c) imagem simulada ȥ = 45º com Ȥ = 30º, composição R(VV)
G(HV+VH/2) B(HH) representando uma polarização linear a 30º de
inclinação.
R: VV
G: (HV+VH)/2
B: HH
25c
c
sendo: VV, VH, HV e HH a fração linear em uma resposta circular ou elíptica
registrada segundo uma antena receptora de radar.
26c
c
elipticidade e orientação. Os valores mínimos e máximos foram empregados na
fração de polarização, o qual permitiu observar o efeito da proporção da onda
despolarizada na assinatura. O efeito de cada componente das áreas
amostradas sobre a despolari zação da onda puderam ser observados no
coeficiente de variação das RPs, em que destacaram -se as classes solo
exposto e agricultura. As informações de fase descreveram, para algumas
classes, os mecanismos de espalhamento, e sua possível influência em uma
classificação de imagens. De uma maneira geral, não foram observados
comportamentos específicos para cada classe, apesar de ten dências terem
sido detectadas.
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Apesar da banda C não possuir adequada correlação com a es timativa de
parâmetros florestais, seu emprego no monitoramento do uso do solo atinge
outros campos. Um exemplo disto está o interesse no monitoramento da
expansão de áreas de pastagem e florestas secundárias, que no cenário
mundial tem adquirido especial atenção (Quegan, 2000). Devido ao grau de
penetração da banda C na vegetação, interagindo nas camadas superiores, o
retroespalhamento em vegetações de menor densidade e estrutura simples
atribui coerência na interpretação de resultados.
Neste sentido, este trabalho visa emprega r uma técnica de análise de dados
polarimétricos que observa as variações da onda retroespalhada à detecção de
classes de uso do solo. Usando de conceitos consolidados, como o potencial
em simular respostas de intensidade do sinal como função dos ângulos d e
elipticidade e orientação da onda, formando respostas polarimétricas. Simulam -
se imagens que melhor representariam um objeto específico, considerando sua
resposta polarimétrica.
29c
c
espalhamento. Ao ocorrer esse processo, inúmeras informações sobre a
superfície do terreno, contidas na onda retroespalhada, é perdida.
30c
c
Assim sendo entender a resposta é uma fase à seleção dos parâmetros da
elipse como mencionado em Servelloet al, 2010, e descrito no capítulo anterior.
Onde se nota os ângulos de elipticidade e or ientação de {ȥ = 0º com Ȥ = 45º} e
{ȥ = 45º com Ȥ = 30º}, cujateoria os indica ângulos propícios ao realce de
classes como pastagem e floresta. Na Prática, pouco se sabe se o realce de
diferenças é suficiente para tornar operacional esta técnica.
31c
c
Considerada as principais atividades econômicas locais, e os efeitos na
paisagem, foram selecionadas 5 classes de uso do solo, sendo: Água, Solo
exposto, agricultura, floresta e pastagem. Por se tr atar de imagens obtidas
próximo ao rio tapajós, a porção água refere -se pontos com tais caracteríscas.
Assim destacam-se pequenas barragens e corpos dágua presentes na região.
Tais feições no entendimento polarimétricos, possuem superfícies cujo
espalhamento é conhecido como ³especular´, típico de superfícies lisas.
Solo exposto é uma fase após desmate, colheita e preparo de solo agrícola ou
mesmo reforma de pastagens. Tal classe, em análise de mudanças costuma
estar associada ao descanso do solo em culturas agrícolas. Durante o
processo produtivo, as técnicas de manutenção do solo encaixam processos
em que o solo se isenta da cobertura vegetal.
Neste mesmo caminho transita a expansão agrícola. Por se tratar de solo rico
em material quartzoso, a fixação dos nutrientes exigidos a agricultura é
reduzida no tempo. A capacidade de trocas catiônicas torna -se limitada devido
a ausência de microporos no solo que retém água nas camadas superiores, e
os nutrientes na fração argila. A medida que a agricultura passa a tornar -se
pouco rentável, insere -se a atividade pecuária neste contexto. Da mesma
32c
c
forma, pequenos proprietários adotam a áreas de pastagem como uma de suas
atividades de subsistência, ou para fins leiteiros. Esta classe, por ser imagem
obtida em período seco, a pastagem encontra -se pouco vigorosa. A vegetação
caracteriza-se por uma cobertura uniforme de gramíneas, variando de 50 a 120
cm de altura. Assim, o efeito da cobertura vegetal a radiação na banda C torna -
se transparente, obtendo um efeito de espalhamento superficial, cuja maior
parte da informa é revertida no sentido oposto a antena.
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fim. O uso da banda C apresenta um histórico nos sensores ERS 1 -2,
ENVISAT, SIC C/X, RADARSAT 1 e 2 citados por Quegan et al, 2000; Park e
Chi, 2008; e Rignot e van Zyl, 1993.
Com isto, este trabalho busca sanar uma lacuna na literatura, visando analisar
o potencial de dados RADARSAT-2, no monitoramento das mudanças de uso e
cobertura do solo em uma perspectiva temporal. Este trabalho relaciona os
processos de conversão de áreas florestadas em n ão florestadas entre os anos
de 2008 e 2009.
39c
c
Sensoriamento Remoto ERS-1 e ERS-2 e ENVISAT, sistematicamente
disponíveis, mesmo na presença de nuvens (Rignot e van Zyl, 1993, 1999).
Assim como a Agencia Canadense, com o sensor RADARSAT-1 e 2 entre
outros países que dominam a tecnologia SAR. A semelhança entre estes
sensores é o imageamento cujo comprimento de onda corresponde a banda C.
40c
c
maneira mais recente, f) a fase, como variáveis explicativas do comportamento
dos objetos.
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Banda/frequência C/5,3 cm/5,6 Hz C/5,3 cm/5,6 Hz
Largura da banda 100 MHz 100 MHz
Polarização Full (HH-HV-VH-VV e fase) Full (HH-HV-VH-VV e fase)
Resolução 25 x 28 m (quatro looks) 25 x 28 m (quatro looks)
Largura da cena 25 x 25 Km 25 x 25 Km
Ângulo de incidência 27,07° 33,18°
nº de looks 4 4
Órbita Descendente Ascedente
c
O mapeamento divide-se em áreas de floresta e não-floresta, como principais
classes empregadas nos sistemas de monitoramento da supressão da
vegetação florestal no Brasil (Quegan et al, 2000; e Guerra et al, 2008). Este
mapa de classes foi gerado com o uso de um método de classificação
supervisionada, que utiliza a distância de Wishart (Jong -Sen Lee et al, 2009),
com uma janela 7x7, de modo a ampliar as amostras do classificador e corrigir
os efeitos causados pelo ruído. As amostras foram selecionadas com b ase em
informação de campo, posteriormente utilizados para validação dos resultados.
42c
c
A mudança na cobertura do solo foi analisada por meio do cruzamento entre as
classificações de 2008 e 2009, o que gerou a identificação de áreas que
sofreram supressão ou incremento de vegetaçã o.
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Figura 5.2 - Erro de omissão ocasionado pelo sombreamento do relevo. Em( a),
modelo digital de elevação SRTM, (b) imagem RADARSAT -2 2008
indicando os polígonos de não florestados classificados, e, (c) imagem
Landsat-5 3R4G5B de agosto de 2008. Os detalhes indicam a
ocorrência do erro de omissão.
O erro de omissão de classe flo resta pode ser resolvido ao empregar o Modelo
Digital de Elevação como ferramenta ao refino das classes utilizadas. Como se
desconhece um classificador que emprega o uso de variáveis de elevação, a
edição de regiões torna -se manual. Neste contexto caberá ao intérprete refinar
os resultados das classificações. Tal metodologia é usualmente empregada
nos atuais sistemas de monitoramento de uso e cobertura no Brasil como
PRODES e DETER eliminando significativamente erros de classificação.
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Classificação 2008 Classificação 2009
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A matriz de classificação resultante do processamento supervisionado ,
apresenta a relação entre os pontos amostrados e os valores reais em campo.
Observa-se que a classificação obtida em 2008 apresenta forte conflito de
classes com as amostras em campo para o período. A acurácia global para a
classificação de 2008 figura e m 71,19%.
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A ausência de informação por sombreamento, comparado a perda de
informação da superfície por nuvens, em sistemas ópticos, ainda mostra um
melhor desempenho em sistemas de monitoramento. Tal fato deve -se a
possibilidade em identificar, com apoio de informações de relevo, os pontos
potenciais a ocorrência da distorção, corrigindo -os.
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