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Houtart, F. “Religião e m.d.p. pré-capitalistas”. São Paulo, Paulinas, !982.

1. Que dados sobre a formação econômica da Palestina se pode perceber no texto?

A economia da Palestina foi baseada em três setores: Agricultura, pecuária, pesca; Artesanato;

e Comércio. A Galiléia, no norte da Palestina, era uma região rica em agricultura e pecuária com

muitas pequenas aldeias ou vilas. A maioria dos habitantes dessa região era de pequenos proprietários

mas, havia grandes proprietários que viviam nas cidades da Judéia no sul e quem empregavam

trabalhadores nas suas fazendas. O Artesanato era mais praticado nas cidades entre as famílias e

normalmente o filho aprendia a habilidade do seu pai. Assim a família tinha todo controle sobre o

produção e a venda dos produtos. Havia também algumas pequenas unidades artesanais que

empregavam trabalhadores.

Nas aldeias, o intercâmbio acontecia pela troca e assim o comércio era mais praticado nas

cidades. Era intenso em nível internacional e em nível nacional mas tudo era controlado pelo sistema

de impostos. Com impostos ao estado judaico, impostos ao estado romano e os pagamentos de

direitos alfandegários, o sistema ficava muito pesada aos mercadores.

O Estado judaico empregava muitas pessoas e construía a maioria da infra-estrutura inclusive

do Templo. Cada fiel tinha que comprar animais para sacrifícios no Templo e através disso, o

Templo recuperava muito dinheiro para o Estado. O Estado romano exigia um sistema de

recolhimento, que baseava-se nos impostos: O tributum, imposto pessoal; A annona, contribuição

anual; O publicum, imposto sobre compra e venda.

Então a economia da Palestina foi baseada na produção mas, por causa do sistema pesado dos

impostos e contribuições obrigatórias, a maioria do povo vivia na pobreza.

2. Que dados sobre as relações sociais na Palestina se pode perceber no texto?


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1.BURGUESIA FUNDIÁRIA
1a.Pequena Burguesia Camponesa
1b.proletariado agrícola e os escravos

2.BURGUESIA COMERCIAL 3.OLIGARQUIA ESTADUAL E RELIGIOSA


2a.Pequena Burguesia Artesanal 3a.Pequena Burguesia estadual e Religiosa
2b.proletariado comercial 3b.proletariado da corte e do templo

1. Grandes proprietários de terras e rebanhos. *


2. Grandes comerciantes. *
3. Herodes e família, e os Sacerdotes e o alto clero (administradores do Templo). *
* Esses três grupos constituíam só um pequeno número de famílias.

Havia um outro grupo abaixo de todos: a massa marginalizada - os desempregados, os mendigos.

Existia intercâmbio entre todos os grupos exceto os marginalizados que sobreviviam

fundamentalmente de esmolas.

Superposto ao sistema de classes, tinha um sistema de estratificação social em que os diversos

níveis sociais foram classificados segundo a origem. O primeiro nível se constituía de membros de

origem legitima e a maioria da Burguesia e pequena burguesia foram desse nível. Os membros de

origem ilegítima, atingidos por leve mácula, foram parte do segundo nível e se constituíam dos

descendentes ilegítimos, trabalhadores de ofícios desprezíveis, escravos judeus, pagãos convertidos

etc. O último nível era de pessoas que tinham “grave mácula” - os bastardos, escravos do Templo,

escravos pagãos, os samaritanos etc., e a massa de escravos e marginalizados foram parte desse nível.

Eles não tinham nenhum direito e viviam uma vida muita dura. As pessoas que tinham uma doença,

fosse lepra, fosse uma doença mental, viviam à margem da vida social.
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Por que esse sistema de estratificação foi decidido por causa da origem da pessoa, mas na

realidade foi um sistema baseado também no poder do Templo por que foi o Sumo Sacerdote que

decidia quem era puro e quem não era.

3.Como estavam organizados os partidos políticos na Palestina, conforme o texto?

O poder para governar o povo foi exercido por três órgãos: o Sinédrio; o Templo e a

monarquia.

O Sinédrio, órgão de justiça do Estado foi um concílio com 71 membros sob a presidência do

Sumo Sacerdote. Os membros eram outros sacerdotes, anciãos (chefes de famílias), e os escribas. Na

época de Jesus o partido dos fariseus tinha mais influência que os saduceus. O Templo, órgão

ideológico-religioso do Estado, tinha o Sumo Sacerdote no centro com dezoito mil funcionários.

Com suas famílias, os funcionários do Templo constituiam uma população de cinqüenta mil pessoas

ou um décimo da população de Jerusalém. O Templo na realidade tinha uma influência grande e o

Sumo Sacerdote era o presidente dos dois órgão mais poderosos. A monarquia desde 6 A.C. não

tinha tanta influência e era só um “marionete do Estado romano”1.

Dentro do estado existia vários partidos políticos que lutavam para ganhar influência sobre o

povo. Na época de Jesus havia seis partidos, sendo alguns pequenos, outros porém com muito mais

poder.

i. Os Saduceus. A grande burguesia e a aristocracia sacerdotal formavam os saduceus. Esse grupo

era ligado ao Templo e as tradições. Eles se tomavam uma posição social alta e negavam as

esperanças messiânicas com o resultado que eles perderiam sua influência no meio da crescente

esperança messiânica entre o povo. Eles rejeitavam o propósito da ressurreição.

ii. Os Fariseus. A imensa maioria da população de Israel foi controlada por esse grupo. Se constituía

de leigos e muitos do grupo do baixo clero que estavam contrários aos saduceus. Tomavam um

lugar no meio separados de elite e ao mesmo tempo separados dos marginalizados. A Torá e a Lei
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P 213.
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foram obedecido rigorosamente mas eles criavam novas tradições pela interpretação da Lei naquele

momento histórico. Em oposição ao Templo e ao sistema de sacrifício, eles colocavam a Sinagoga

com leitura, interpretação, confissão e oração. Eles tinham uma forte esperança messiânica,

acreditavam na ressurreição e predestinação e assim sempre tinham conflito com os saduceus. Eles

entendiam a dominação do império romano como castigo pelos pecados do povo Israel. Um

partido muito forte com muita influência entre o povo.

iii. Os Escribas. Um pequeno partido ao lado dos fariseus e ligados a eles. Todas as decisões na

sinagoga e no sinédrio foram baseada na lei, e os escribas tinham muita sabedoria sobre esse

assunto com o resultado que eles ganhassem poder no sinédrio e na sinagoga.

iv. Os Essênios. Esse grupo era considerado radical e eles deixaram o judaísmo oficial e saíram

de Jerusalém e lá no campo criaram comunidades. A Admissão nessas comunidades era difícil e

severa disciplina e muitas regras existiam dentro das comunidades. Se vestiam com túnicas

brancas. Para evitar impureza e para facilitar adoração ao Senhor, os membros não podiam se

casar.

v. Os Zelotes. Mais um grupo que saíram dos fariseus. No ano 6 um novo recenseamento aconteceu

na palestina e para muitos judeus significou que nunca mais podiam agüentar o imperador romano.

Então esse grupo saiu em oposição aos romanos. Eles tiveram que lutar e a resposta do imperador

era brutal. No ano 68dC assumiram o poder depois de matar o sumo sacerdote mas os romanos

reagiram e em 70dC o Templo foi destruído.

vi. Os Herodianos. Um pequeno partido que se constitua dos funcionários da corte de Herodes.

Eles se colocaram próximos aos fariseus porque os fariseus dominavam o povo, mas os herodianos

eram desprezados por todos os judeus.

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HOUTART,F. Religião e m.d.p. pré-capitalistas. São Paulo, Paulinas, 1982. P225-33

1. Do ponto de vista sociológico, quem era Jesus?

Jesus era um profeta proveniente aos círculos dos escribas e fariseus. Mas em oposição a

esses grupos, seus pensamentos foram formados nos caminhos da Palestina, não no Templo ou na

sinagoga. Jesus nasceu na classe a pequena burguesia artesanal, seu pai sendo um carpinteiro, mas

sua prática era constituída pela massa marginalizadas. Jesus era um homem que tomou posição em

favor dos pobres da época. Ele se situou no campo religioso, um campo que naquela época tinha

muito poder porque o templo era um símbolo do poder religioso e ao mesmo tempo político.

2.Do ponto de vista sociológico, qual era o público de seguidores de Jesus? Que desejavam de Jesus?

A maioria dos seguidores se constituía da massa marginalizada. Um povo mais explorado;

um povo simples que tinha mais interesse nas coisas do campo; um povo sem instrução; um povo

desprezado que tinha o nome comum de “am-ha-ares”, que significa homens da terra. Esse povo

estava muito cansado da sua situação e cada um tinha uma esperança. Uma esperança que pode ser

resumida assim: “deve ter mais na vida que isso?”. Eles desejavam que Jesus os trouxesse a liberdade

que eles queriam. Só que a maneira em que eles esperavam que aconteceria era diferente da prática de

Jesus.

3.Do ponto vista sociológico qual era a função do discurso e da prática de Jesus?

O discurso de Jesus foi feito para mudar o sistema religioso. E no centro do sistema havia o

Templo, o símbolo do poder religioso, do poder político e do poder econômico. A ideologia da

religião era para ajudar ao povo a não explorar o povo como existia nesse caso. O povo vivia sob essa

exploração e vivia todo dia com grandes necessidades com fome e doença. Então o discurso de Jesus

tentava responder essa situação e os evangelhos decorra muitos incidentes de tal ajuda prática.
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Mas no mesmo tempo Jesus levava a consciência do povo para um outro nível do sentido. O

nível do sentido mágico, que significou coisas como o reino de Deus; vida eterna; água viva. Muitas

vezes o povo não conseguia entender esse outro sentido. Na sua própria morte, Jesus insistiu num

sentido para além do presente mas na hora o povo não entendeu disso. Um outro exemplo usado pelo

autor é o que Jesus falou ao povo que o procurava depois que ele deu pão aos cinco mil. Jesus disse

“Vós me procurais não por terdes visto sinais, mas porque comestes pão e vos saciastes” Com aquele

milagre Jesus tentou mostrar seu poder ao povo, mas eles só viram pão de graça.

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COMBY,J. Para ler a história da Igreja I. São Paulo, Loyola, 1993. P14-32.

1.Descreva o processo de surgimento e expansão do Cristianismo, apontando as contribuições do

Apóstolo Paulo.

A expansão começou no dia de Pentecostes quando os doze apóstolos começaram

testemunhar sobre Jesus, sua morte e sua ressurreição. Pedro era o primeiro quando ele proclamou a

boa notícia de Jesus aos judeus. E a resposta a essa primeira pregação - quase três mil receberam o

batismo. Os doze continuavam a respeitar a fé judaica e a igreja parecia como uma nova seita judaica.

O grupo foi caracterizado pelo batismo em nome de Jesus; ensinamentos; partilha do pão e eles

viviam em comunidades em que tudo era compartilhado.

Pessoas de origem grega (helenistas) entraram no grupo com o resultado que sete dos doze

foram designados para ajudar esses helenistas. O chefe dos sete, Estêvão, atacava o judaísmo de

Jerusalém. Ele foi julgado como um blasfemedor e foi assassinado por esse “crime”. (Atos 7). Esse

incidente foi significativo por que os helenistas fugiram de Jerusalém para as terras próximas como

Samaria e Antioquia. E com eles também o evangelho foi.


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O nome de Saulo apareceu pela primeira vez na morte de Estêvão e esse homem, zeloso para

defender a lei, perseguiu os Helenistas com a autoridade dos sacerdotes. Mas no caminho de

Damasco, encontrou Jesus e o Apóstolo Paulo nasceu.

A morte de Estêvão e a conversão de Paulo foram dois incidentes que indicaram que o

evangelho foi destinado a todos os homens, sejam os judeus ou sejam os gentios. Mais um sinal disso

foi a visão que Pedro teve antes do encontro com Cornélio. (Atos 10,11).

Na cidade de Antioquia uma comunidade foi estabelecida e aqui os seguidores receberam o

nome de Cristãos pela primeira vez. A cidade foi o local de onde foram enviados os primeiros

missionários - Paulo e Barnabé, e assim começaram as viagens de Paulo. Durante essas viagens ele

pregou aos judeus nas sinagogas primeiramente mas depois aos gentios e aos pagãos. Então dia após

dia o vínculo entre o cristianismo e o judaísmo ia se quebrado pouco a pouco. Entretanto, uma

polêmica se desenvolvia entre alguns lideres em Jerusalém e entre outros fora da cidade: A obrigação

de entrar no judaísmo para aceitar Jesus.

Em Jerusalém um grupo disse que todos tinham que receber a circuncisão mas no outro lado

Paulo e Baranabé testemunhavam como os pagãos receberam o evangelho e eles insistiam que não era

obrigatório entrar no judaísmo. A posição de Paulo foi aceita mas Tiago conseguiu impor algumas

concessões. (Atos 15:29). E agora “a Igreja se torna verdadeiramente universal”2.

Paulo viajou mais uma vez para Macedonia, Filipos, Tessalônica. Ele passou alguns dias em

Atenas e de acordo com seu costume, pregava ao povo, sendo que nesse caso os filósofos. Só que

nessa vez ele tentava convencer os filósofos com suas próprias palavras para agradá-los e assim não

falou tanta sobre Jesus e a cruz. Ele fracassou e foi Corinto e lá, tinha aprendido a lição, pregava a

Jesus Cristo e Jesus Cristo crucificado.

Sua terceira viagem o levou à Ásia e à Europa. Ele começava a enviar cartas as comunidades

já fundadas para incentivá-las, para corrigi-las e para fortalecê-las na sua fé. Essas comunidades

estavam enfrentando dificuldades e tinham muitas perguntas sobre a prática da fé Cristã. Perguntas

tais como: os relacionamentos entre escravos e proprietários; relacionamento entre esposa e marido;

como defender a fé diante de doutrinas falsas. As respostas de Paulo têm muita teologia e se servem

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P17.
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como uma explanação da fé Cristão. E nesse respeito a contribuição de Paulo a expansão do

Cristianismo era e ainda é enorme.

Assim como suas cartas, a vida de Paulo era um grande exemplo aos novos convertidos.

Paulo mostrava com tudo que ele tinha que “o viver é Cristo”{Fil 1:21}. A coragem e a fraqueza de

Paulo levou a Igreja ao mundo.

A última viagem do Apósotlo o levou à Roma e à morte. Logo depois, Pedro foi assassinado

também e assim começava um período de perseguição imensa sob o governo Romano e o império de

Nero. No ano 70 o Templo foi destruído e finalmente a lei acabara e era mais um sinal do

universalíssimo do Evangelho. Nessa época os evangelhos de Marcos, Lucas, Mateus e, alguns anos

depois, João foram escritos.

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2.Descreva a forma como o Império Romano contribuiu para a expansão do Cristianismo.

A premira maneira em que o Império contribuiu foi com respeito a geografia. A Império se

estendia da África até a Europa. E assim o Império constituía o primeiro campo missionário e, com as

comunicações bem organizadas, ajudavam a expansão do Cristianismo. A “Pax Romana” era muito

importante porque facilitava a viagem por terra e por mar. No comercio era muito desenvolvido e

assim os missionários podiam seguir os caminhos das mercadorias.

A segunda maneira foi a unificação da cultura. Dentro do império existia muitos povos que

conservavam os seus costumes, as suas línguas e as suas culturas. No meio dessas línguas duas eram

mais importantes: O Grego e o Latin. O Grego era a língua comum de todo o Oriente. A língua da

filosofia, dos mercadores e também a primeira língua da Igreja com a Septuaginta (versão grega das

Escrituras). O Latim era a língua de Roma e, depois, do Ocidente. Ela foi menos usada que o grego

mas sendo a língua da administração não era menos importante. Então no meio dessa “tapeçaria” de

culturas e povos, as duas línguas do grego e do latim facilitaram para comunicar o evangelho a todos.
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A terceira maneira foi a fome que existia pelas coisas espirituais. A mistura de culturas

naturalmente resultava em uma mistura de religiões e assim criava uma situação de sincretismo. Nessa

situação muitos interessaram nas coisas espirituais.

Portanto, o Império Romano facilitou uma expansão rápida do Cristianismo que não teria sido

possível antes.

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3. Descreva as religiões existentes na época do Impérop Romano.

Nos campos a religião se constituía de cultos “naturistas” em que as forças misteriosas eram

adoradas. Forças tais como a natureza, o solo e as animais. Na cidade a religião era mais ‘sofisticada’

e os deuses da Grécia e de Roma eram adotados mas eles não satisfaziam o povo. Sob Augusto os

deuses assumiram mais importante e a participação do culto da cidade constituiu um ato de civismo.

O culto ao soberano tinha origem no Oriente, mas foi adotado pelo império Romano. No

início só foi obrigatório pelos magistrados e os soldados mas no século III ficou obrigatório para

todos. Os cristãos se recusaram a atribuir o título do Senhor a ninguém senão a Deus e a Cristo e foi

mais uma maneira em que o império poderia persegui-los.

Os espíritos mais filosóficos buscavam um deus único e assim os estóicos interpretaram as

religiões antigas de maneira novo. De acordo com sua interpretação nova, os antigos deuses múltiplos

não eram mais que formas diferentes de se falar da divindade. Os seguidores dos estóicos tinham que

observar a purificação moral.

Mas todas essas religiões não satisfaziam as pessoas desprovidas: os escravos, soldados,

funcionários. Os deuses da cidade, e a natureza perderam seu interesse. Muitos desse grupo foram

em busca de consolo e assim de uma divindade capaz de oferecer isso. Porém essas pessoas levaram

para Roma as religiões dos seus próprios países - da Ásia menor e do Egito. Essa forma de religião

mais íntima era muito diferente dos cultos formais da cidade e tinham um sentido de estar salvo

porque “nos Mistérios, o próprio fiel morre e renasce para uma vida nova”3.

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P28.
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O Cristianismo entrou no meio destas religiões mas ficou distinto. Não se fundiu com outras

doutrinas e assim parecia radicalmente diferente.

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4. Como viviam os escravos durante o Império Romano e a posição do Cristianismo quanto ao

assunto?

A economia Romana foi fundada na escravidão por que o trabalho manual foi desprezado e

até em algumas cidades dois terços dos habitantes eram escravos. Portanto os escravos foram

considerados como mercadorias e logicamente não tinham nenhum direito. Eles não podiam se casar

nem ter posses. Suas vidas eram muito duras e sob o império Nero, o amo tinha o direito de vida e

de morte sobre seus escravos. Os estóicos exortavam o povo a ver os escravos como seres humanos

mas só a minoria dos escravos conseguiram liberdade. Eram homens e mulheres sem dignidade, sem

esperança e assim a mensagem do Cristianismo tinha muito sentido para eles.

Na comunidade Cristã, todos os homens eram iguais diante de Deus e todo homem tinham

dignidade e valor aos olhos de Deus porque o filho de Deus morreu por eles. Os escravos eram

muitos sensíveis a essa mensagem. O Apóstolo Paulo ensinava que o trabalho manual tinha

dignidade (1Thess 4,11) e não havia nenhuma diferença entre os homens (Gal 3,28). Mas

Cristianismo tinha uma mensagem para os amos também: Eles deveriam agir com mais humanidade

em direção aos escravos.

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