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Universidade Federal de São Carlos – campus Sorocaba

Laboratório de Química Ambiental


Química licenciatura plena – Noturno

Combustão
Destilação seca da madeira
Degradação de proteínas

Data de realização do experimento: 19/04/2010


Introdução

Petróleo:

Figura 1: Extração de Petróleo

A natureza oferece uma série de recursos indispensáveis ao homem, podendo citar


entre eles os minerais. Os recursos minerais foram extraídos de maneira mais intensa a
partir da Primeira Revolução Industrial, visto que para o funcionamento da indústria é
preciso ter abundância de matéria-prima e energia, nesse seguimento produtivo os recursos
mais utilizados são os minérios, que podem ser renováveis e não-renováveis e metálicos ou
não-metálicos.
O petróleo é considerado uma fonte de energia não renovável, de origem fóssil e é
matéria prima da indústria petrolífera e petroquímica. O petróleo bruto possui em sua
composição uma cadeia de hidrocarbonetos, cujas frações leves formam os gases e as
frações pesadas o óleo cru. A distribuição destes percentuais de hidrocarbonetos é que
define os diversos tipos de petróleo existentes no mundo.
O petróleo se formou a milhões de anos, a partir de matéria orgânica (restos de
animais, vegetais e microrganismos) que se armazenou no fundo dos oceanos. Em razão da
temperatura e da pressão sofrida, a matéria orgânica se transformou em um líquido viscoso,
de coloração escura. [1]
O petróleo possui destaque por ser a principal fonte de energia do mundo, dividindo
o posto com o gás natural, que na realidade é um subproduto da indústria do petróleo.
Alimenta mais de 60% das necessidades energéticas das economias industriais e apesar do
enorme esforço científico e tecnológico desenvolvido nos últimos 30 anos para encontrar
fontes alternativas, ainda não foi encontrada fonte de energia, com custos comparáveis ao
petróleo, que possa substituí-lo.
Após a extração do petróleo do subsolo ou do fundo do mar, ele é transportado para
as refinarias, onde o minério bruto é beneficiado e transformado em produtos como:
gasolina, óleo diesel e querosene. A partir do petróleo são fabricados ainda: plásticos,
borrachas sintéticas, asfalto, fertilizantes, fibras e muitos outros. [2]
Verifica-se no decorrer do experimento produtos como a gasolina, o diesel e o
álcool etílico.
Figura 2: Plataforma de Exploração de Petróleo

Combustão Total e Incompleta:

Os derivados de petróleo apresentam várias utilizações. Mas aqueles que


destacamos foram:
• Gás natural (CH4 e C2H6)
• GLP (C3H8 e C4H10 - (Gás liquefeito do petróleo)
• Gasolina (C5 A C10)
• Diesel (C15 e maiores)
Todos eles são usados como combustíveis (sofrem combustão) para obtenção de energia
com a finalidade do aquecimento, funcionamento de motores, obtenção de energia elétrica
entre outras.
Para a combustão (queima) acontecer, obrigatoriamente, temos que ter a presença
de oxigênio (O2), o comburente.

Combustão Completa: A combustão completa se dá através da formação de gás carbônico


e água.
CxHy → CO2 + H2O

Combustão incompleta: A combustão incompleta ocorre através da produção de


monóxido de carbono (CO) ou de carvão (C-Fuligem) e H2O.

Combustível + O2 → Co + H2O

Ou

Combustível + O2 → C + H2O
A combustão ser completa ou incompleta depende da quantidade de oxigênio. Na
combustão completa precisamos de mais oxigênio. A combustão incompleta acontece com
menos oxigênio. [1,4]
A chama apresenta três fases:
Azul- Onde ocorre a mistura combustível + comburente (é a parte fria da chama).
Amarela- Aí temos a combustão incompleta. A coloração amarela é o carvão (fuligem) em
alta temperatura.
Incolor- Combustão completa, parte mais quente da chama.

Deposição Seca da Madeira:

Quase todos os sólidos que nos rodeiam, tais como madeira, rocha, vidro e outros, são
misturas. Alguns podem ter seus componentes separados através da destilação. A destilação
de um sólido, feita sem solvente é chamada de destilação seca.
Através do experimento verifica-se a deposição seca da madeira pois a combustão do sólido
será observada sem a presença e solvente.

Proteínas:

Proteínas são muito mais complexas em estrutura que carboidratos ou lipídios e estão
envolvidas em numerosas atividades fisiológicas.Algumas proteínas, na forma de enzimas,
funcionam como catalisadores para acelerar certas reações químicas. Outras proteínas, por
sua vez, assumem um papel importante na contração muscular. Os anticorpos são proteínas
que defendem o corpo contra micróbios invasores. Alguns tipos de hormônios são
proteínas.
Quimicamente, as proteínas sempre contêm carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio e,
algumas vezes, enxofre. Os aminoácidos são as estruturas fundamentais das proteínas e
cada aminoácido consiste de um grupo amino (-NH2) básico (alcalino), um grupo
carboxílico (-COOH) ácido e uma cadeia lateral (grupo R) que é diferente para cada um dos
20 diferentes aminoácidos. [3]
Se uma proteína encontra um ambiente hostil, no qual a temperatura, o pH ou a
concentração de eletrólitos esteja alterado, ela pode desenrolar-se e perder sua forma
característica. Este processo chama-se desnaturação. As proteínas desnaturadas não são
funcionais. Um exemplo comum de desnaturação é visto na fritura de um ovo. No ovo cru,
a proteína (albumina) é solúvel e a clara é um fluido transparente e viscoso. Quando é
aplicado calor ao ovo, a proteína altera sua forma, toma-se insolúvel e adquire uma cor
branca.
No experimento trabalha-se com a desnaturação de algumas proteínas como a albumina
bovina, ovoalbumina (proteína proveniente do leite) e a gelatina, através do aquecimento,
da adição de acetato de chumbo(metal pesado) e da adição de álcool etílico. Além da
desnaturação o experimento envolve a caracterização de proteínas através da coloração. [3]
Objetivo

Caracterizar a presença de proteinas em material biologico, verificar experimentalmente a


precipitação de proteínas através de reações de desnaturação. Observar a destilação seca da
madeira e avaliar a queima parcial e total de alguns combustiveis, demonstrando as reações
envolvidas.

Materiais e Métodos:

Materiais Parte I

• Gasolina;
• Óleo diesel;
• Pipeta de Pasteur;
• Cápsula de porcelana;
• Palitos de fósforo;
• Vidro de Relógio.

Métodos Parte I : Combustão parcial

Primeiramente, pipeta-se 0,5 mL de cada substância a ser avaliada colocando a amostra na


cápsula de porcelana. O teste é feito individualmente para cada substância e dentro da
capela, por se tratar de reações de combustão parcial, onde há liberação de determinados
gases.
Inicia-se a combustão ateando fogo á amostra, aguarda-se então alguns segundos para
cobrir a cápsula com o vidro de relógio interrompendo a queima.
A partir da observação, durante e depois da reação, anota-se as características do processo
como cor da chama, resíduos, aspecto, etc.

Materiais Parte II

• Álcool Etílico;
• Pipeta de Pasteur;
• Cápsula de Porcelana;
• Palitos de Fósforo;
• Vidro de Relógio.

Métodos Parte II : Combustão Total

Primeiramente pipeta-se 2mL de álcool etílico colocando-o na cápsula de porcelana. Leva-


se a amostra até a capela, inicia-se a reação ateando fogo à amostra. Aguarda-se alguns
segundos até cobrir a cápsula com o vidro de relógio, interrompendo a queima.
A partir da observação, durante e depois da reação, anota-se as características do processo
como cor da chama, resíduos, aspecto, etc.
Materiais Parte III

• Celulose vegetal (Palito de Madeira);


• Tubo de Ensaio;
• Rolha;
• Suporte Universal;
• Garra;
• Bico de Bunsen;

Métodos Parte III : Destilação Seca da Madeira

Inicia-se o experimento introduzindo a amostra de madeira no tubo de ensaio


e vedando-o com a rolha. Fixa-se então o conjunto ao suporte universal e inicia-se o
aquecimento da amostra. O aquecimento deve ser feito lentamente, passando a chama do
bico de bunsen na extremidade do tubo de ensaio onde encontra-se a madeira. Não se deve
deixar a chama diretamente na amostra. Ao inicio da queima da madeira, deve-se observar
e anotar as características do processo, e equacionar a reação de combustão total para o gás
liberado.

Materiais Parte IV

• Solução de Ninhidrina a 0,1%;


• Solução de Biureto;
• Albumina bovina 10%;
• Leite;
• Gelatina;
• Tubos de Ensaio;
• Pipetas de Pasteur;
• Bico de Bunsen;
• Pinça de Madeira;
• Cloreto de Zinco a 5%;
• Álcool Etílico;

Métodos Parte IV : Caracterização de Proteínas

Este método consiste na verificação de proteínas em material biológico e na


precipitação destas proteínas com desnaturação através de reações de coloração e
desnaturação.

1. Reações de Coloração:
1.1 Pipeta-se 2mL da solução de Ninhidrina adicionando a ela mais 5 gotas da solução a ser
estudada. Ferve-se a amostra durante aproximadamente 2 min com auxílio do bico de
bunsen, anotando os resultados.
1.2 Pipeta-se 1mL da solução de proteína em um tubo de ensaio adicionando a ela 5 gotas
da solução de Biureto. Agita-se a amostra e então anotar os resultados.
2. Reações de Desnaturação:
2.1 Pipeta-se 2mL da solução de proteína em um tubo de ensaio aquecendo-a diretamente
na chama do bico de bunsen, observando e anotando os resultados.
2.2 Pipeta-se 1mL da solução de proteína e 1mL da solução de Acetato de Chumbo 5% em
um tubo de ensaio, observando e anotando os resultados.
2.3 Pipeta-se 1mL da solução de proteínas e 1,5mL da solução de álcool etílico em um tubo
de ensaio, observando e anotando os resultados.

Resultados

Parte I

Foram utilizados os seguintes combustiveis: Gasolina, Etanol e Oléo Diesel

Oléo Diesel:
O Diesel não entrou em combustão, pois a chama do fósforo e o tempo de exposição desta
não foram suficientes, já que o diesel necessita de uma energia de ativação muito maior
para entrar em combustão, devido a sua longa cadeia de hidrocarbonetos.
A combustão do óleo diesel diferentemente da gasolina e do alcool é parcial, libera
particulados, óxidos de nitrogênio, monóxido de carbono, compostos aromáticos, óxidos de
enxofre, dióxido de carbono, água e combustível não queimado.

Gasolina:

A gasolina é constituída por compostos de enxofre, de nitrogênio, de metais e


principalmente hidrocarboneto. Os hidrocarbonetos constituintes da gasolina são
normalmente aqueles que contêm quatro a doze átomos de carbono. É um líquido volátil e
inflamável.
Sua combustão foi rápida, apresentando uma tonalidade de chama amarelada, deixou
residuos na capsula de porcelana e no vidro relógio. No vidro observou-se formação de
gotículas amareladas e de fuligem. A reação ocorrida simplificada, onde não se considera a
formação de materiais particulados provenientes do enxofre presente na gasolina, pode ser
representa por:

C8H18 + 12,5 O2 --> 8CO2 + 9 H2O + Energia

Parte II

Alcool , Etanol:

Por aprsentar muito oxigênio na sua estrutura química,o etanol queima de forma bastante
limpa. Sua chama quase transparente, tem tonalidade azul. Não observou-se formação de
fumaça ou fuligem, apenas de gotículas de água no vidro relógio. A queima assim como a
da gasolina foi instantânea, e cessou ao tapar-se com o vidro relógio, já que a fonte de
oxigênio foi retirada.
A reação simplificada da queima desse combustível pode ser observada a seguir:

C2H6O + 3O2 --> 2CO2 + 3H2O + Energia

Observa-se que por possuir menos oxigênio na reação, o álcool tem rendimento
inferior ao da gasolina, já que o oxigênio age como comburente aumentando a quantidade
de energia liberada.

Parte III

A destilação seca da madeira é uma combustão incompleta, porem ocorre através da


condução de calor e não através do contato direto, podemos observar no experimento o
surgimento de partes liquidas e gasosas e de solido carbonizado.
Os gases a serem liberados durante a destilação seca da madeira são o dióxido de carbono e
vapor de água.

C6 H10O5 (s) + 6O2(g) --> 6CO2(g) + 5 H2O(l)

Nesse processo também ocorre outras combustões, a dos resíduos da madeira e resinas
como a giberélica, que gera metano, gás que pode ser observado dentro do tubo de ensaio.

CH4(g) + 2O2(g)  CO2(g) + 2H2O(L) + calor

O liquido formado no fundo junto a madeira carbonizada, é composto por água e as


substâncias provenientes da combustão da madeira, essa combinação forma o Álcool
Etílico, que reage com o oxigênio do ar, ocorrendo a combustão abaixo:

CH3CH2OH + O2(g) --> 2CO2 + 3H2O(l) + Calor

Parte IV

As seguintes amostras foram utilizadas, Albumina bovina, leite e gelatina. Alem da


amostra sem proteína, utilizada como amostra de comparação( branco).

1 Reações de coloração

1.1 Solução de Ninhidreina

Solução branco: Não sofreu alteração com o aquecimento


Solução contendo Albumina Bovina: passou de incolor para a coloração roxa.
Solução contendo Leite: Após o aquecimento a solução obteve uma coloração lilas.
Solução contendo Gelatina: Passou de estado coloidal para um estado mais liquido, não
houve alteração de cor.
1.2 Solução de Biureto:
Solução Branco: Não sofreu modificação com o agitamento.
Solução contendo Albumina Bovina: Tornou-se menos espessa, mais límpida e apresentou
tom fraco de rosa.
Solução contendo Leite: Tornou-se mais aquosa e menos espessa, apresentando uma cor
roxa após a agitação.
Solução contendo Gelatina: apresentou uma cor violeta e aparentemente tornou-se mais
límpida.

2 Reações de Desnaturação de proteínas.

2.1 Degradação por Aquecimento.


Albumina Bovina – apresentou resíduo branco, e durante seu aquecimento liberou bolhas
indicando que o ponto de ebulição foi atingido.
Leite - Com o aquecimento o leite borbulhou e sua coloração tornou-se mais escura.
Gelatina - houve liberação de fumaça e borbulhamento no decorrer do aquecimento.

2.2 Degradação por presença de metais pesados.


Albumina Bovina - tornou-se turva e adquiriu o aspecto de qualhamento
Leite - Apresentou aspecto de leite qualhado.
Gelatina – Observou-se a presença de partículas suspensas.

2.3 Degradação por Álcool.


Albumina Bovina - Surgiram duas fases heterogenias, a fase superior apresentou aspecto
turvo, menos espesso e denso, e a fase inferior tornou-se mais límpida.
Leite - qualhou, apresentando aspecto turvo.
Gelatina – Novamente duas fases, a superior com aspecto turvo enquanto a inferior com
aspecto límpido.
Conclusão

Demonstrou-se de forma clara através da combustão que cada combustível possui


suas características próprias, observando os produtos da reação de combustão de cada
substâncias analisada na parte A, notamos que o combustível mais “limpo” vem a ser o
Etanol, devido a emitir uma fumaça praticamente incolor e 0% de material particulado,
sendo que sua produção alem de ser renovável possui fatores de baixo custo e incentivo
fiscal pelo projeto Pro-Alcool do governo brasileiro.
Com a queima de combustíveis derivados de petróleo, foi possível evidenciar a
emissão de material particulado, no caso da gasolina, juntamente com fumaça escura e
chama amarela, que caracteriza uma queima incompleta dos reagentes no processo de
combustão, enquanto a chama do álcool se caracterizou por uma coloração azul clara,
demonstrando total queima dos reagentes.
No caso do Diesel não foi possível atar fogo, devido este combustível possuir um
complexo ativado de reação muito elevado, que nos força a fornecer uma energia(térmica) a
ele muito alta para que o processo de combustão venha a ocorrer, o palito de fósforo em
chamas não é capas de suprir toda a demanda de calorias que o diesel precisa para
incendiar-se, sendo este um combustível de cadeia molecular grande, vide tabela 01, e
massa molecular considerável.
Um dos principais fatores observados durante a destilação seca da madeira foi a
formação de um liquido no corpo interno do tubo de ensaio e a carbonização da madeira,
sendo esta ocasionada pela condução térmica.. o liquido como já descrito, álcool etílico,
pode ser notado a partir do momento em que o tubo de ensaio foi aberto e uma chama foi
posicionada em sua extremidade, na qual uma pequena combustão ocorreu, eliminado o
liquido e uma pequena parte de gás metano que desprendeu-se da madeira durante o
processo.
No processo de destilação da madeira é importante levarmos em conta que apenas
ocorreram observações a serem feitas e que as equações químicas apresentadas em
“Resultado” são referentes aos processos mencionados nos livros da bibliografia.
De forma geral a combustão foi evidenciada e pode-se ver a produção de gases
poluentes assim como observar a diferença de combustível para combustível, assim como
descrito em 4.1.
Durante a caracterização de proteínas é importante levarmos em conta que cada
processo de caracterização levou um fator próprio consigo, sendo eles o aquecimento,
agitação, presença de metais pesados e de álcool etílico. O que fez com que cada proteína
apresenta-se uma resposta diferente em razão destes fatores.
Nas reações de coloração podemos observar um padrão, enquanto aas soluções
estudo, Albumina bovina, leite e gelatina, tornam-se mais claras nessa ordem
respectivamente, tendendo da cor roxa da albumina bovina ao translucido da gelatina no
processo em que a Ninhidrina foi empregada, a coloração destas mesmas substâncias torna-
se mais escura no processo em que a solução de Biureto foi usada. Evidenciando a
diferença de resposta que as mesmas proteínas podem ter em relação a um agente externo,
no caso as soluções de Ninhidrinae Biureto.
As reações de desnaturação ligadas a degradação de proteínas utilizando álcool
etílico, metais pesados e aquecimento podemos observar um aspecto muito claro de
processos degradadores de substancias, este processo é a qualhagem, a qualhagem ocorre
naturalmente em diversas substâncias, como exemplo o próprio leite. É um processo
causado pela oxidação de partículas orgânicas que adquirem grupos com átomos de
oxigênio, um exemplo noi próprio leite é o qualhamento causado pelo produto de reações
metabólicas de bactérias, como os radicais livres, e agentes oxidantes.
A degradação com aparecimento de radicais livres e de agentes oxidantes foi
observada no uso de álcool etílico e de metais pesados, resultando no qualhamento, porem
na degradação em que o aquecimento foi utilizado ocorreu uma semelhança entre todas as
soluções de proteínas, toadas atingiram seu ponto de ebulição como ja descrito, era
esperado que tal fato acontecesse pois as proteínas são compostas por partículas orgânicas
que são geralmente geradas por organismos vivos que atingem no máximo a temperatura de
36ºC a 42ºC, sendo que a variação de temperatura causa a desnaturação protéica, alterando
forma e função das proteínas, e com isso ocorrem modificações na sua estrutura molecular,
aparecendo novas substâncias ou partículas em suspensão.com o observado na degradação
por aquecimento da Albumina bovina.
A degradação por aquecimento, com atingiu o ponto de ebulição teve com o
resultado uma liquefação em toda as soluções proteínas também.

Bibliografia

[1] PENIDO FILHO, Paulo. O álcool combustível: obtenção e aplicação nos


motores. 1ª ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1981.
[2] CLIN BAIRD, Química Ambiental, 2º Edição, Volume único, Editora Artmed
Editora S.A, São Paulo, 2002.
[3] Lehninger, A. Lester. Fundamentos de Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier,
2006.
[4] Atkins, P.; Jones, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. Editora Bookman, 2001.

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