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Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Índice
Identificação dos autores.................................................................................... 2
Introdução ........................................................................................................ 13
I - Aula 1 ........................................................................................................... 15
2. Avaliação da disciplina.............................................................................. 16
5. Exercício Físico......................................................................................... 24
Cardiovascular .......................................................................................... 25
Força ......................................................................................................... 25
Flexibilidade .............................................................................................. 25
8. Saúde ....................................................................................................... 28
II - Aula 2 .......................................................................................................... 35
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Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
8. Bibliografia ................................................................................................ 49
4. Obesidade ................................................................................................ 63
6. Bibliografia ................................................................................................ 70
IV - Aula 4......................................................................................................... 71
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Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
4 Hormonas .................................................................................................. 78
4.5 Triidotironina........................................................................................ 80
4.6 Catecolaminas..................................................................................... 80
8. Bibliografia ................................................................................................ 87
V - Aula 5.......................................................................................................... 88
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Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
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Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
CAUCASIANAS....................................................................................... 135
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Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
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Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
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Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Índice de Ilustrações
Ilustração 1 - Trabalho escrito das aulas teórico-práticas ................................ 17
Ilustração 2 - Critérios de avaliação do trabalho escrito das aulas teórico
práticas ............................................................................................................. 18
Ilustração 3 - Definições de Aptidão Física – Adaptado de Fretias, (1994) citado
por Cardoso, M (2000). .................................................................................... 25
Ilustração 4 - Testes de avaliação das componentes da aptidão física
(Feishman, 1964) ............................................................................................. 26
Ilustração 5 - Modelo descritivo das relações entre a actividade física habitual,
a aptidão física relacionada à saúde e o estado de saúde. (Bouchard e
Shephard, 1993) citado por Cardoso, M (2000). .............................................. 29
Ilustração 6 - Classificação dos METs por intensidades .................................. 31
Ilustração 7 - Actividades diárias e os seus METs associados ........................ 33
Ilustração 8 - Recomendações da Actividade Física – Adaptado Audiovisuais,
Moreira, M (2010). ............................................................................................ 36
Ilustração 9 - Recomendações da actividade física para adultos - Haskell et al.,
(2007) citado por Moreira, M (2010). ................................................................ 40
Ilustração 10 - Recomendações para idosos e adultos entre os 50 e 64 anos
com limitações – Moreira, M (2010). ................................................................ 42
Ilustração 11 - Vantagens da apreciação das componentes corporais ............ 52
Ilustração 12 – Modelo 2 C - Proporções das componentes da composição
corporal ............................................................................................................ 53
Ilustração 13 - Composição da Massa Gorda .................................................. 55
Ilustração 14 - Composição dos lípidos não essenciais ou gordura ................. 56
Ilustração 15 - Dados estatísticos das regiões autónomas .............................. 58
Ilustração 16 - Quadro da relação do IMC e a classificação quanto ao peso ... 58
Ilustração 17 - Valores de referência para adultos e idosos ............................. 59
Ilustração 18 - Valores de referência do perímetro da cintura .......................... 61
Ilustração 19 - Valores étnicos e específicos para o perímetro da cintura ....... 63
Ilustração 20 - Risco de doença em adultos de acordo com o índice de massa
corporal e o perímetro da cintura ..................................................................... 69
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Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
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Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
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Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Introdução
No âmbito da disciplina de Condição Física Nutrição e Saúde, realizou-
se este trabalho em forma de relatório de aulas com vista a integrar todos os
conteúdos abordados, quer das aulas teóricas quer das aulas práticas. Todas
as aulas decorreram no complexo desportivo da Universidade de Trás-os-
Montes e Alto Douro, tendo as aulas teóricas decorrido na sala 1 e as aulas
práticas no laboratório de condição física e na pista de tartan do referido
complexo.
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Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Condição Física Nutrição e Saúde
Aula Nº1 6ª Feira das 10:30 às 12-02-2010
12:30
I - Aula 1
CONTEÚDOS
Programa da disciplina
Actividade física, exercício físico e aptidão física
Classificação das actividades físicas em função do MET
Inactividade Física e Risco de doença
1. Objectivos da disciplina
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2. Avaliação da disciplina
Quando a nota final obtida for inferior a 8,5 valores o aluno necessita
submeter-se a exame final, podendo optar pela primeira ou segunda chamada.
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3 Trabalho prático
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4. Conteúdos programáticos
e composição corporal)
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AVALIAÇÕES PRÉ-EXERCÍCIO
COMPOSIÇÃO CORPORAL
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4.11 MINERAL
(vantagens e limitações)
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insulina, etc.)
CONDIÇÃO CARDIORESPIRATÓRIA
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APTIDÃO MUSCULAR
PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO
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5. Exercício Físico
6. Aptidão física
Obtenção e/ou manutenção de uma expressão de capacidades físicas
(que se relacionam com a saúde) e que são necessárias para a realização de
tarefas/actividades diárias (Shephard,1994).
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1988
Patê É um estado caracterizado por: (a) uma
capacidade de executar actividades diárias
com vigor e (b) demonstração de traços e
capacidades que estão associadas ao
baixo risco de desenvolvimento prematuro
de doenças hipocinéticas (i.e., as que
estão associadas à inactividade física).
Ilustração 3 - Definições de Aptidão Física – Adaptado de Fretias, (1994) citado por Cardoso, M
(2000).
(Fajardo, 1999).
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7. Actividade Física
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(ii) duração
(iii) frequência
(iv) intensidade
(v) eficiência
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8. Saúde
Esta segunda definição parece-nos mais precisa, visto que para muitos
erradamente, a saúde é vista como a ausência de Hospitais, andar no dia-a-dia
autonomamente. Muitas pessoas inclusive, evitam as deslocações aos médicos
com receio que as doenças apareçam todas, é normal ouvir-se dizer que
depois de entrar no médico nunca mais se sai de lá. Puro engano, o que estas
pessoas procuram não conhecer a realidade, uma vez que há doenças como o
colesterol que não se manifestam, não apresentam dor, são as chamadas
doenças silenciosas mas que provocam grandes riscos para a saúde.
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Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Ilustração 5 - Modelo descritivo das relações entre a actividade física habitual, a aptidão física
relacionada à saúde e o estado de saúde. (Bouchard e Shephard, 1993) citado por Cardoso, M
(2000).
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Artes e ofícios, jogar Badmington - 4,5 MET Jogo de basquetebol - 8,0 MET
cartas - 1,5 MET Basquetebol - 4,5 MET Ciclismo em apartamento
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12. Bibliografia
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II - Aula 2
CONTEÚDOS
Programa da disciplina
Actividade física, exercício físico e aptidão física
Classificação das actividades físicas em função do MET
Inactividade Física e Risco de doença
Nos dias de hoje, cada vez mais os jovens realizam actividades com
menos gasto energético, numa sociedade cada vez mais protectora, as
crianças e jovens são tratadas de uma forma muito protectora, assim os pais
levam os filhos de carro até à porta da escola, até à porta da catequese, até à
porta de casa. Para além disso as actividades escolares são nos dias de hoje
com maior carga horária, o que leva à criança a permanecer por mais tempo
sentada, com um desgaste energético reduzido. As crianças já não brincam na
rua porque os pais não sentem que haja protecção e segurança nas ruas,
assim as brincadeiras de rua são substituídas por estar sentado (uma vez
mais) em frente ao computador, televisão ou consola de jogos.
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Ilustração 9 - Recomendações da actividade física para adultos - Haskell et al., (2007) citado por
Moreira, M (2010).
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Miguel Araújo
Victor Silva
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INTENSIDADE % FC RESERVA
LEVE 20% A 39%
MODERADA 40% A 59%
VIGORASA 60% A 84%
MUITO VIGOROSA SUPERIOR A 85%
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Miguel Araújo
Intensidade leve
(115 x 0,20)+64 = 87 bpm
(115 x 0,39)+64 = 109 bpm
Intervalo de FC entre 87 e 109 Bpm
Intensidade moderada
(115 x 0,40)+64 = 110 bpm
(115 x 0,59)+64 = 132 bpm
Intervalo de FC entre 110 e 132 Bpm
Intensidade vigorosa
(115 x 0,60)+64 = 133 bpm
(115 x 0,84)+64 = 160 bpm
Intervalo de FC entre 133 e 169 Bpm
Intensidade muito vigorosa
(115 x >0,85)+64 = >160 bpm
Intervalo de FC superior a 160 Bpm
Victor Silva
Intensidade leve
(138 x 0,20)+61 = 88 bpm
(138x 0,39)+61 = 115 bpm
Intervalo de FC entre 88 e 115 Bpm
Intensidade moderada
(138 x 0,40)+61 = 117 bpm
(138 x 0,59)+61 = 143 bpm
Intervalo de FC entre 117 e 143 Bpm
Intensidade vigorosa
(138 x 0,60)+61 = 144 bpm
(138 x 0,84)+61 = 177 bpm
Intervalo de FC entre 144 e 177 Bpm
Intensidade muito vigorosa
(138 x >0,85)+61 = >178 bpm
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Miguel Araújo
Victor Silva
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8. Bibliografia
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Aula Nº3 6ª Feira das 10:30 às 26-02-2010
12:30
Docente: Drª Maria Moreira Local: Sala 1 – Complexo Desportivo
III - Aula 3
CONTEÚDOS
1. Composição Corporal
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Ward Johnson e Stager (1984) citado por Costa, J (2008) referem que os
três maiores componentes estruturais do corpo são:
Já Maia (1989) citado por Costa, J (2008) refere que existem 4 modelos
de divisão da massa corporal:
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1.2.1.1 Lípidos
Existe alguma confusão com o termo lípidos, uma vez que este é muitas
vezes confundido com a gordura. Esta é sinónima de triglicéridos, sendo assim
uma sob categoria dos lípidos. Os lípidos podem ser essenciais ou não
essenciais.
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Excesso de Peso ≥ 25
Pré-obesidade 25 a 29,9 Aumentado
Obesidade grau 1 30 a 34,9 Moderado
Obesidade grau 2 35 a 39,9 Severo
Obesidade grau 3 ≥ 40 Muito Severo
Ilustração 16 - Quadro da relação do IMC e a classificação quanto ao peso
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Posição antropométrica
- Posição bípede
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Avaliação e classificação
Índice de conicidade varia entre 1,00 (perfeito cilindro e 1,73 (perfeito duplo cano)
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4. Obesidade
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Vejamos o que nos diz Oliveira, A et al. (2009) sobre o novo paradigma:
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(região abdominal).
- Arteriosclerose
- Níveis elevados de
triglicerídeos
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Com o ganho de autonomia das crianças, estas passam a ter que tomar
decisões sobre o que comem ou não, se não houver uma restrição e
supervisionamento por parte dos pais e também um exemplo para a criança,
esta poderá optar pelas coisas com mais sabor (normalmente menos
saudáveis), o que cria maus hábitos alimentares na criança, que ao longo da
vida com a diminuição do desgaste energético, levará o individuo a um estado
de excesso de peso.
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5. Aula prática
Determinação do (IMC)
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Risco
Victor 21 Anos 27.5 (kg/m2) 95,75 cm
aumentado
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Fazendo uma análise ao aluno Victor Silva podemos dizer que este
apresenta um risco cardiovascular aumentado visto que apresenta 27,5 de IMC
que corresponde ao valor de excesso de peso, onde este ultimo lhe confere
uma risco aumentado. Quanto ao perímetro da cintura apresenta um valor
médio de 95,75 cm que se encontra acima do limite estabelecido como valor de
risco cardiovascular, correspondendo por isso mesmo a um risco aumentado
de doença cardiovascular.
6. Bibliografia
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Aula Nº4 6ª Feira das 10:30 às 12:30 05-03-2010
Docente: Drª Maria Moreira Local: Sala 1 – Complexo Desportivo
IV - Aula 4
CONTEÚDOS
COMPOSIÇÃO CORPORAL
COMPONENTES DA MASSA CORPORAL E METABOLISMO DO TECIDO
ADIPOSO
Tecido adiposo, massa gorda e gordura
Massa magra, massa isenta de gordura e massa isenta de gordura e de osso
MASSA GORDA
Metabolismo do tecido adiposo Índice cintura-anca e diâmetro sagital
Composição corporal
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2. TECIDO ADIPOSO
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constituída por diversos vacúolos que se espalham por todo o citoplasma. São
ricas em mitocondrias, (organelos que produzem energia e calor).
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4 Hormonas
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β1, β2, β3, logo há maior ligação das hormonas lipolíticas levando ao aumento da
síntese e acção da LHS.
4.2 Lipólise
Ao nível da degradação temos a Lipase Hôrmonio Sensitiva. Esta vai buscar os ácidos
gordos (transforma-se em energia), degrada-os e lança-os para a corrente sanguínea.
4.3 Cortisol
Reduz a velocidade de utilização da glicose por parte das células e estimula a
mobilização dos AG do TA para o plasma.
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4.5 Triidotironina
É Sintetizada ao nível da tiróide e em conjunto com a hormona do crescimento promove
a estimulação da síntese da LHS.
4.6 Catecolaminas
Produzidas pelas supra-renais, são as mais importantes reguladoras da lipólise nos
adipócitos humanos, estimulando a hidrólise dos TG no TA e muscular, no entanto,
reduzidas concentrações de epinefrina têm um efeito inibidor na lipólise.
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5. Gordura Abdominal
- Gordura Subcutânea (via não porta), onde se fazem as medições das pregas.
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O tecido adiposo portal é o que evidencia mais riscos para a saúde, uma
vez que é responsável pela acumulação de gordura na zona intraperitonial,
estando mais facilitada a sua entrada no fígado através da veia porta hepática.
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7. Aula Prática
INSTRUMENTOS UTILIZADOS
- Posição antropométrica;
- Medição horizontal.
Procedimentos:
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Miguel – 42 anos
Victor – 21 anos
Anca 97 cm 96,9 cm 97 cm
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8. Bibliografia
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Aula Nº5 6ª Feira das 10:30 às 12:30 12-03-2010
Docente: Drª Maria Moreira Local: Sala 1 – Complexo Desportivo
V - Aula 5
CONTEÚDOS
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WALKING TEST
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3. Problemas Práticos
QUADRO PROBELMA/RESOLUÇÃO
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QUADRO PROBELMA/RESOLUÇÃO
QUADRO PROBELMA
VO2 = C.H + C.V + 3,5 VO2 = C.H + C.V + 3,5 VO2 = C.H + 3,5 VO2 =
(Vel. × 0.1) + 3,5 13 - 3.5 = (Vel. × 0.1) 9.5 = (Vel. × 0.1) 9.5/0.1 = Vel.
Vel. = 95
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QUADRO PROBELMA
VO2 = C.H + C.V + 3,5 VO2 = C.H + 3,5 VO2 = (100 x 0.1) + 3,5 VO2 =
13.5 ml/kg/min
75 kg ------------ x ml/kg/min
X = 1012.5 ml/kg/min
X= 3.86 MET
QUADRO PROBELMA
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VO2 = C.H + C.V + 3,5 VO2 = (Vel. x 0.1) + (Inclinação x Vel. x 1.8) + 3.5
VO2 = (80.4 x 0.1) + (0.02 x 80.4 x 1.8) + 3.5 VO2 = 8.04 + 2.89 + 3.5
VO2 = 14.43 ml/kg/min
70 kg ------------ x ml/kg/min
X = 1010.1 ml/kg/min
X= 4.12 MET
X = 5.05 kcal
QUADRO PROBELMA
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X= 25.2 ml/kg/min
VO2 = C.H + C.V + 3,5 VO2 = (Vel. x 0.1) + (Inclinação x Vel. x 1.8) + 3.5
25.2 = (50 x 0.1) + (Incl x 50 x 1.8) + 3.5 25.2 = 5 + (Incl x 90) + 3.5 25.2
– 5 – 3.5 = (Incl x 90) 16.7 = (Incl x 90) 16.7/90 = Incl Incl= 0.186 =
1.86%
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4. Bibliografia
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Aula Nº6 6ª Feira das 10:30 às 12:30 19-03-2010
Docente: Drª Maria Local: Sala 1 – Complexo Desportivo
Moreira
VI - Aula 6
CONTEÚDOS
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Inicial
10 a 15 minutos de aquecimento
40 a 60% da frequência cardíaca de reserva
4 a 6 semanas
Preparação para a prática de novas actividades física (tolerância
ortopédica)
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Melhoria
Manutenção
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Tabaco
Hipertensão (valores de pressão sistólica iguais ou superiores a 140 mm
Hg e valores de pressão diastólica iguais ou superiores a 90 mm Hg)
Valores de LDL superiores a 160 mg/dL e valores de HDL inferiores a 35
mg/dL
Valores de glucose entre 110 e 125 mg/dL
Herança genética (casos de enfarte do miocárdio)
Idade (nos homens a partir dos 45 anos e nas mulheres a partir dos 55
anos)
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5.1 Dieta
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5.4 Cirurgia
5.6.2 Enfarte agudo do miocárdio – resulta de uma obstrução brusca e total de uma
artéria coronária ou das suas ramificações, privando a circulação a certas zonas do
músculo cardíaco e ocasionando a morte celular (necrose).
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7. Bibliografia
National Heart, Lung and Blood Institute (1998). Clinical guidelines on the
identification, evalutation, and treatment of overweight and obesity in adults: the
evidence report. Obes. Res. 6 (suppl 2): 51S-209S.
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Ciências do Desporto
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Condição Física Nutrição e Saúde
Aula Nº7 6ª Feira das 10:30 às 12:30 25-03-2010
Docente: Drª Maria Local: Sala 1 – Complexo Desportivo
Moreira
VII - Aula 7
CONTEÚDOS
1. Bioimpedância
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Características:
Portátil;
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Impedância:
2. Aparelhos de Bioimpedância
116
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Segundo Chumlea & Guo (1994) cit. por Glaner M. (2001) , a resistência a uma
corrente eléctrica no corpo humano, quando comparada a condutores não
biológicos, é basicamente a mesma.
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4. Bibliografia
- ACSM. (2006). ACSM´s Guidelines for exercise testing and prescription (7th ed.):
- ACSM. (2006). ACSM´s Resourse Manual for Guidelines for Exercise Testing and
Prescription: LWW
- Callaway, C. W., Chumlea, W. C., Bouchard, C., Himes, J. H., Lohamn, T. G., Martin,
A. D., Mitchell, C. D., Mueller, W. H., Roche, A. F., & Seefeldt, V. D. (1988).
“Circumferences.” Anthropometric Standardization Reference Manual, T. G. Lohman,
A. F. Roche, & R. Martorell, eds., Human Kinetics, Champaign, 39-54.
119
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Condição Física Nutrição e Saúde
- Moreira, Maria Helena Rodrigues & Sardinha, Luís Bettencourt (2003). “Exercício,
Composição Corporal e Factores de Risco Cardiovascular na Mulher Pós-
Menopáusica”. Vila Real: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
- Moreira, Maria Helena Rodrigues & Sardinha, Luís Bettencourt (2003). “Exercício,
Composição Corporal e Factores de Risco Cardiovascular na Mulher Pós-
Menopáusica”. Vila Real: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
120
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VIII - Aula 8
CONTEÚDOS
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Análise da Valores
Valores totais (estimados)
Composição corporal normais
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Condição Física Nutrição e Saúde
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Idade: 22 anos
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Condição Física Nutrição e Saúde
0.326 0.372
0.327 0.370
0.339 0.386
0.339 0.386
125
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
126
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Equilibrado
Ligeiramente desequilibrado
Desequilibrado
127
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
128
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Valores
129
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
≥ 120% obesidade
(Cunningham, 1991)
Factor de Actividade
Acamado 1,2
130
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Após a análise geral dos valores obtidos podemos concluir que a pessoa
submetida a este teste de bioimpedância apresenta valores geralmente dentro
de valores normais, por tal pode-se concluir que é uma pessoa saudável
apresentando índices de gordura corporal está dentro dos valores normais,
excluindo o valor da massa muscular esquelética (à qual será apropriado
realizar exercício de reforço muscular para colmatar esta lacuna), não
apresentando risco de vir a sofrer de doenças cardiovasculares ou diabetes
mellitus.
131
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
2. Bibliografia
- ACSM. (2006). ACSM´s Guidelines for exercise testing and prescription (7th ed.):
Lippincott Williiams & Williams.
- ACSM. (2006). ACSM´s Resourse Manual for Guidelines for Exercise Testing and
Prescription: LWW
- Callaway, C. W., Chumlea, W. C., Bouchard, C., Himes, J. H., Lohamn, T. G., Martin,
A. D., Mitchell, C. D., Mueller, W. H., Roche, A. F., & Seefeldt, V. D. (1988).
“Circumferences.” Anthropometric Standardization Reference Manual, T. G. Lohman,
A. F. Roche, & R. Martorell, eds., Human Kinetics, Champaign, 39-54.
- Moreira, Maria Helena Rodrigues & Sardinha, Luís Bettencourt (2003). “Exercício,
Composição Corporal e Factores de Risco Cardiovascular na Mulher Pós-
Menopáusica”. Vila Real: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
132
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Condição Física Nutrição e Saúde
Aula Nº9 6ª Feira das 10:30 às 12:30 23-04-2010
Docente: Drª Maria Local: Sala 1 – Complexo Desportivo
Moreira
IX - Aula 9
CONTEÚDOS
133
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
134
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
CAUCASIANAS
135
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
136
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
SARCOPENIA
137
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Etiologia:
138
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Etiologia Multifactorial:
Imobilidade;
Alterações no metabolismo muscular;
Alterações endócrinas;
Alterações mitocôndriais;
Alterações da junção neuromuscular;
Factores nutricionais;
Aumento da produção de radicais livres;
Factores genéticos;
Citocinas pró – inflamatórias
Efeitos do Envelhecimento na Massa Muscular
Atrofia das fibras musculares (particularmente do tipo IIa);
Redução da síntese proteica em cerca de 30%;
Redução do número e da actividade das mitocôndrias;
Diminuição do fluxo sanguíneo;
Modificação da enervação das unidades motoras (efeitos adversos na
coordenação motora);
139
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Perda Muscular:
140
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Modificações Morfológicas:
Tomografia computadorizada
Após os 30 anos de idade
Redução na área de secção
transversa
Diminuição da densidade muscular
Aumento na gordura intramuscular
Riscos Associados:
Estado de fragilidade;
Estágio anterior a incapacidade;
Papel predominante na etiologia da fragilidade;
Alto valor preditivo de eventos adversos;
Incapacidade, hospitalização e mortalidade;
Maior risco de contrair infecção durante a hospitalização.
Interacções:
Sarcopenia;
Alterações de marcha;
Desequilíbrio;
Perda da propriocepção;
Tendência cifose;
Alterações cognitivas;
Queda;
Osso osteoporótico;
Fracturas.
141
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
142
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
4. Tecido Ósseo
Tecido Adiposo,
Tecido Elástico,
Tecido Hematopoético,
Tecido Mucoso.
Tecido Cartilaginoso
Tecido Ósseo
143
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
- Protecção
- Suporte
- Movimento
144
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
- Armazenamento mineral
5. Osteoclasto e Osteoblasto
5.1 osteoclasto
145
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
absorvida com osso novo. O osteoclasto é uma célula que apresenta um bordo
irregular, este aumenta a sua superfície de contacto, aderindo-se assim à área
em que será realizada a reabsorção óssea. (Dr. Nelson Mattos Tavares, 2008)
Existem substâncias que estimulam os osteoclastos como a hormona
paratiroideia, o factor activador dos osteoclastos (substância que possui um
actividade importante no desenvolvimento de tumores ósseos), a
prostanglandina E2, os costicosteróides e as interleucinas 1 e 2. Existem
também, aqueles que inibem os osteoclastos, como é o caso dos estrogénios,
da calcitonina, dos bifosfonatos e do cálcio.
5.2 osteoblasto
6. Osteoporose
146
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Factores Nutricionais:
-Dieta inadequadas
-Falta de vitamina D
147
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Factores Ambientais:
-Factores hereditários
- Baixa estatura
- Sexo feminino
-Sedentarismo
-Tabagismo
-Alcoolismo
Factores Ginecológicos:
-Menopausa precoce
- Irregularidades menstruais
148
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
- Ausência de amamentação
Factores medicamentais:
-Corticosteróides
- Hormonas tiroideias
-Anticonvulsionantes
Factores genéticos:
Etnia
Género
MAIOR Menor
Estatura e peso
149
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Envelhecimento:
150
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Pulso - por ser um ponto de apoio, é uma área na qual as fracturas acontecem
normalmente. Os ossos sensíveis têm pouca estrutura para sustentar o peso
do corpo quando cai.
Fémur – também muito comum nos doentes. É tanto comum nas mulheres
como nos homens, principalmente depois dos 65 anos. A recuperação é lenta.
151
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
A B
8. Osteopénia VS Osteoporose
Normal
Osteopenia
Osteoporose
152
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Este tipo
de exercício
153
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
10.
Bibliografia
Callaway, C. W., Chumlea, W. C., Bouchard, C., Himes, J. H., Lohamn, T. G., Martin,
A. D., Mitchell, C. D., Mueller, W. H., Roche, A. F., & Seefeldt, V. D. (1988).
154
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Moreira, Maria Helena Rodrigues & Sardinha, Luís Bettencourt (2003). “Exercício,
ACSM. (2006). ACSM´s Guidelines for exercise testing and prescription (7th ed.):
ACSM. (2006). ACSM´s Resourse Manual for Guidelines for Exercise Testing and
Prescription: LWW
155
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Condição Física Nutrição e Saúde
Aula Nº10 6ª Feira das 10:30 às 12:30 23-04-2010
Docente: Drª Maria Local: Sala 1 – Complexo Desportivo
Moreira
X - Aula 10
CONTEÚDOS
Picos de massa óssea em ambos os géneros e perda óssea com o
envelhecimento
Factores de risco de queda e risco de fractura
Avaliação da condição óssea através da densitometria radiológica de
dupla energia
Utilização do T-score na avaliação da condição óssea
Idades mais sensíveis para a instalação de facturas osteoporóticas em
diferentes regiões do corpo
Medição da densidade mineral óssea ao nível do calcâneo
156
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
157
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
158
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
MEDIÇÃO DO INDIVÍDUO
159
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
160
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Bibliografia
Montenegro, A.; Neto; Simões, M.; Medeiros, A.; Portela, A. & Souza, C. (2008)
Obesidade, envelhecimento e risco cardiovascular no brasil: possíveis soluções para
problemas actuais. Revista Saúde. Brasil
Callaway, C. W., Chumlea, W. C., Bouchard, C., Himes, J. H., Lohamn, T. G., Martin,
A. D., Mitchell, C. D., Mueller, W. H., Roche, A. F., & Seefeldt, V. D. (1988).
Moreira, Maria Helena Rodrigues & Sardinha, Luís Bettencourt (2003). “Exercício,
Composição Corporal e Factores de Risco Cardiovascular na Mulher Pós-
Menopáusica”. Vila Real: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
ACSM. (2006). ACSM´ s Guidelines for exercise testing and prescription (7th ed.):
161
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
ACSM. (2006). ACSM´ s Resourse Manual for Guidelines for Exercise Testing and
Prescription: LWW
162
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Condição Física Nutrição e Saúde
Aula Nº11 6ª Feira das 10:30 às 12:30 07-05-2010
Docente: Drª Maria Moreira Local: Sala 1 – Complexo Desportivo
XI - Aula 11
CONTEÚDOS
Factores de risco para fracturas osteoporóticas
Prescrição de exercício
163
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
164
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
165
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
1.1.2 Cálcio
Níveis adequados de cálcio podem retardar o desenvolvimento de
osteoporose por duas razões. Primeiro, o cálcio suprime a reabsorção óssea.
Segundo, a calcificação ou mineralização óssea fortalece o osso.
1.2.3 Vitamina D
A vitamina D é uma hormona que facilita a absorção intestinal de cálcio
e sua incorporação no osso. Sua suplementação está indicada sempre que a
absorção intestinal estiver diminuída, fenómeno que geralmente ocorre na
osteoporose.
166
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
167
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
A atrofia óssea com perda acentuada de cálcio tem sido relatada após
períodos de inactividade física, tanto por imobilização quanto por permanência
prolongada no leito.
168
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
2. Artrite reumatóide
A artrite reumatóide é uma doença auto-imune¹ crónica e progressiva que
causa uma inflamação crónica da articulação. Este provoca a alteração das
estruturas ósseas e das cartilagens.
169
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Tipos de Artrites
- Artrite Degenerativa
- Artrite Gotosa
- Artrite Psoriática
- Artrite Reumatóide
170
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
(ao longo de 3-5 meses): a doença pode estender-se aos pulsos, joelhos,
dedos dos pés e tornozelos, podendo levar progressivamente à deformação
das partes do corpo atingidas.
Factores de risco
Idade
Género
Genética
Obesidade
Ocupação
Lesão e infecção
171
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
- Inchaço da articulação
2. Como resultado do
processo inflamatório, forma-
se um tecido sobre a
cartilagem (pannus ou pano)
que vai provocar a erosão
progressiva da cartilagem.
MÃOS
172
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Quando se trabalha com pessoas que sofrem desta doença, há que ter em
conta o período em que esta se encontra para adequar o exercício às suas
necessidades e limitações.
Neste período há que ter especial cuidado, não se devem realizar exercícios de
resistência máxima, pois ao aumentar a compressão na articulação o processo
inflamatório é agravado, assim como não se devem efectuar alongamentos a
nível das articulações afectadas.
A mobilidade está limitada pelo excesso de líquido sinovial, logo, não se deve
forçar a extensão da cápsula distendida pois pode conduzir a subluxação
quando o edema diminuir.
Período de Remissão
Neste período pode efectuar-se qualquer tipo movimentos desde que não
sejam ultrapassados os limites dor, ou seja, que não gerem dor.
173
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
174
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Aumentar com uma toalha ou outro meio a pega numa máquina de cárdio
175
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
1. Levantar / sentar;
2.Flexão do antebraço;
3.Sentar e alcançar;
6. Step Test
176
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Procedimentos:
177
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Objectivo do teste:
Equipamento:
Protocolo
Sentado na cadeira;
Costas direitas,
178
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Ensaio do Teste:
Pontuação:
179
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Ilustração 49 - Tabela das avaliações dos Homens no teste levantar e sentar na cadeira
Objectivo do Teste:
Equipamento:
Cronómetro
Protocolo:
180
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Pontuação:
Ensaio do Teste
181
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
182
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Objectivo do Teste:
Equipamento:
Régua de 45 cm.
Pontuação:
Ensaio do Teste:
Protocolo:
183
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
184
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Objectivo do Teste:
Dinâmico.
Equipamento:
Cronómetro;
185
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Fita métrica;
Ensaio do Teste:
Pontuação:
Protocolo:
186
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Objectivo do teste:
Equipamento
Régua de 45 cm.
Protocolo:
188
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Ensaio do teste:
Devem ser deito dois ensaios a cada um dos lados após a demonstração do
avaliador. Seguidamente o avaliador questiona o executante sobre o seu braço
preferencial e o teste é realizado com o mesmo.
Pontuação:
A distância (cm) é medida entre as pontas dos dedos médios das mãos,
podendo o resultado ser positivo quando há sobreposição dos dedos ou
negativo quando a distância entre os dedos médios é mais curta.
Dos dois resultados, consideramos apenas aquele que for mais elevado.
Ilustração 56 - Tabela das avaliações na mulher, no teste alcançar atrás das costas
189
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Ilustração 57 - Tabela das avaliações no Homem, teste alcançar atrás das costas
Objectivo do teste:
Resistência aeróbia
Equipamento:
Cronómetro;
Fita métrica.
Ensaio do teste:
190
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Pontuação:
Número de steps completos em dois minutos com a perna direita (perna direita
é a de liderança)
Protocolo:
- Informa o tempo que falta para terminar o teste em dois momentos (metade
do
191
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
192
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Resistência aeróbia
Equipamento:
Identificadores do número de
percursos (para dar às pessoas);
Cronómetro;
10 cones;
Fita métrica.
Ensaio do teste:
Realizar este teste alguns dias antes da sua aplicação (se possível)
Pontuação:
Aplicação do teste:
193
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
194
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
6. Bibliografia
195
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
196
Ciências do Desporto
Condição Física Nutrição e Saúde
Conclusão
197