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AULA 01

Universidade Federal da Bahia


Escola Polité
Politécnica
Departamento de Construç
Construção e Estruturas

APRESENTAÇÃO DO
CURSO
ENG 446 – Introduç
Introdução à Engenharia Civil

Tatiana Dumêt, Dra.


Març
Março, 2011 Professora Adjunta
INFORMAÇÕES INICIAIS

• Horário das aulas:


– Turma 01 - Quintas das 11:10 às 12:50
– Turma 02 - Quintas das 17:10 às 18:50
• Horário das provas (duração 1:40):
– Turma 01 - Quintas das 11:10 às 12:50
– Turma 02 - Quintas das 17:10 às 18:50
• Horário para atendimento:
– Segundas e quartas das 10:00 às 12:00
• Local: DCE (5o andar) - tbdumet@ufba.br
INFORMAÇÕES INICIAIS
• Avaliação do curso:
– Freqüência
– Média das duas (2) provas e exercícios
– Duração das provas  1:40 h
– Provas sem consulta
– 2a Chamada: pedido em até 48 horas,
com ou sem atestado

INFORMAÇÕES INICIAIS
• Estudo continuado
• Exercícios
• Reprovação por falta (limite = 8 faltas ⇒ 2
faltas por aula)
• Conversas
• CELULARES
• Turmas 01 e 02 (provas e aulas)
RECOMENDAÇÕES
• Não risquem as carteiras ou “colem” chiclete ou outros
itens anti-higiênicos
• Joguem lixo NO LIXO!!!
• Utilizem o banheiro adequadamente, deixe-o sempre
limpo e economizem ÁGUA!!
• Não sentem nas balaustradas
• Não ponham os pés na parede, nem nas cadeiras, e nem
nas mesas
• Não “futuquem” os equipamentos!
• Não risquem as paredes
• Não colem papel nas paredes nem nas portas
• Não liguem as luzes aleatoriamente
• Façam silêncio nos corredores das salas de aula

CONSERVAÇÃO E
MANUTENÇÃO
SÃO FUNÇÕES DO
ENGENHEIRO
CIVIL!
CUIDAR DO
PATRIMÔNIO
PÚBLICO É
DEVER DE TODO
CIDADÃO!!!

A ESCOLA
POLITÉCNICA É DE
TODOS NÓS.

VAMOS CUIDAR BEM


DELA!!!
CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES
• Características básicas do engenheiro:
– Noção de ordem de grandeza;
– Lidar com unidades de diferentes (ordem de
grandeza e transformações);
– Visão espacial: raciocínio em 3D;
– Interpretação do problema e senso crítico dos
resultados encontrados.

APLICAÇÃO DE FÓRMULA

FAZER ENGENHARIA
BIBLIOGRAFIA
• COSTA, C. A. (2003) - 105 anos da Escola Politécnica da
UFBA. Salvador: P&A Gráfica e Editora Ltda, 2003.
• DESCARTES, R. (1637) - Discurso sobre o Método. Publicado
em 1637.
• Ensino da engenharia: do positivismo à construção das
mudanças para o século XXI / organizado por Fernando
Schnaid, Milton A. Zaro e Maria Isabel Timm. – Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2006.
• GUIMARÃES, A. P. (1972) - Escola Politécnica da Bahia. Belo
Horizonte, Gráfica Tamóios, 1972.
• TELLES, P. C. da S. (1984) - História da engenharia no Brasil.
Rio de Janeiro: Ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora
S/A, 1984.
• VASCONCELOS, A. C. (1992) – O concreto no Brasil: recordes,
realizações, história. Vol.1. São Paulo: PINI, 1992.

SITES DE INTERESSE
• ABCP - www.abcp.org.br - Associação Brasileira de Cimento
Portland;
• ABESC - www.abesc.org.br - Associação Brasileira das
Empresas de Serviço de Concretagem;
• ACI - www.concrete.org - American Concrete Institute;
• CREA - www.creaba.org.br - Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia;
• Comunidade da Construção -
www.comunidadedaconstrucao.com.br - Reunião de
entidades voltadas para a melhoria da qualidade da construção
de obras com cimento;
• IBRACON - www.ibracon.org.br - Instituto Brasileiro do
Concreto;
• PINI - www.piniweb.com - Editora de livros técnicos.
• Venda de Livros – www.livrosdeengenharia.com.br.
SITES DE INTERESSE
• DCE – www.dptoce.ufba.br – Departamento de
Construção e Estruturas da EPUFBA;
• EPUFBA – www.eng.ufba.br – Escola Politécnica da
Universidade Federal da Bahia;
• UFBA – www.ufba.br – Universidade Federal da
Bahia:
– www.sgc.ufba.br – Secretaria Geral dos Cursos
(REG – Regulamento do Ensino de Graduação)
– www.supac.ufba.br – Superintendência Acadêmica
• Vídeos – www.youtube.com – busca por
ENGENHARIA; ENGENHARIA CIVIL; etc...

PROGRAMA DO CURSO
1. A Escola Politécnica e o Curso de Engenharia Civil
2. A Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil da
EPUFBA
3. Origem e Evolução da Engenharia Civil
4. A Engenharia Civil Brasileira
5. Funções do Engenheiro
6. Atuação do Engenheiro
7. O Engenheiro e a Sociedade
8. Ética Profissional
9. Responsabilidades do Engenheiro
10. Perfil do Engenheiro do Século XXI
11. Regulamentação da Profissão CONFEA/CREA
CRONOGRAMA
DATA DIA AULA ASSUNTO
Apresentação do curso; Informações sobre a ENGETOP e o D. A. de Civil;
17/03 Quinta 1
Introdução à Engenharia Civil
Informações sobre a UFBA, a Escola Politécnica e o Colegiado do Curso de
24/03 Q 2
Engenharia Civil
Informações sobre pesquisa e a apresentação da Biblioteca Bernadete S.
31/03 Q 3
Neves
07/04 Q 4 Origem e Evolução da Engenharia Civil; A Engenharia Civil Brasileira
14/04 Q 5 Filme
21/04 Q ----- FERIADO – TIRADENTES E SEMANA SANTA
Funções do Engenheiro; Atuação do Engenheiro; O Engenheiro e a
28/04 Q 6
Sociedade
05/05 Q 7 Responsabilidades do Engenheiro; Perfil do Engenheiro do Século XXI
12/05 Q 8 1ª Prova
19/05 Q 9 Filme
26/05 Q 10 Ética
02/06 Q 11 Regulamentação da profissão CONFEA/CREA
09/06 Q 12 Filme
16/06 Q 13 Visita à Odebrecht
23/06 Q ----- FERIADO – SÃO JOÃO
30/06 Q 14 Matrícula: web, presencial e ajuste
07/07 Q 15 JOGO
14/07 Q 16 Encerramento; 2ª Prova

DÚVIDAS ?
INTRODUÇÃO À
ENGENHARIA
CIVIL

Profa Tatiana B. Dumêt


Departamento de Construç
Construção e Estruturas

ÁREAS DE
CONHECIMENTO
• Humanidades
• Artes
• Ciências
• Tecnologias
A TECNOLOGIA está
presente no nosso
dia a dia?

A ENGENHARIA está
presente no nosso
dia a dia?
O QUE É
ENGENHARIA?

ENGENHARIA
• “É o conjunto de conhecimentos cientí
científicos e
tecnoló
tecnológicos de base fí físico-
sico-matemá
matemática, que com a
técnica e a arte analisa, cria e desenvolve sistemas e
produtos, processos e obras fífísicas, mediante o emprego
da energia e de materiais, para proporcionar à
humanidade com eficiência e sobre bases econômicas,
bens e serviç
serviços que lhe dêem bem estar com seguranç
segurança
e crescente qualidade de vida, preservando o meio
ambiente”
ambiente”.

Comissão Consultiva de Engenharia do Mercosul Montevidé


Montevidéu,
novembro/1999.
QUAIS AS
DIVERSAS
ÁREAS DE
ATUAÇÃO DA
ENGENHARIA?

ÁREAS DA ENGENHARIA

• Engenharia Econômica ou de Produção;


• Engenharia Ambiental e Energia;
• Engenharia do Desenvolvimento Urbano e
de Transportes;
• Engenharia Elétrica, Eletrônica e
Telecomunicações;
• Engenharia Industrial e Agronômica;
• Engenharia de Construções Civis.
O QUE É
ENGENHARIA
CIVIL ?

Ramo da engenharia
relativo a construções, tais
como estruturas, estradas,
obras hidráulicas
e urbanas.
QUAL A
IMPORTÂNCIA
DA
ENGENHARIA
CIVIL?

FUNÇÕES DO ENGENHEIRO
CIVIL

• Um profissional habilitado em
Engenharia Civil pode atender obras
tão distintas quanto um edifício
residencial, uma ferrovia, um aeroporto,
uma usina hidrelétrica, uma rede para
serviços de telecomunicações ou o
sistema de saneamento básico de uma
cidade.
FUNÇÕES DO ENGENHEIRO
CIVIL

• O Engenheiro Civil responde pelo


atendimento de funções básicas que visam
ao bem-estar, à proteção ambiental e o
desenvolvimento da sociedade.

FUNÇÕES DO ENGENHEIRO
CIVIL
• O profissional poderá atuar nas fases
de concepção, construção, operação e
manutenção de edificações e de infra-
estruturas em geral, ou ainda como
pesquisador e professor universitário.
MERCADO DE
TRABALHO
• Falta pessoal qualificado;
• PAC;
• Necessidade de aumento da infra-
estrutura básica das cidades;
• Globalização  profissionais atuando no
mundo inteiro;
• Brasil exporta TALENTOS!

Desafios Para o
Futuro
Que tipo de
Engenheiro
eu quero ser?

Novos Desafios
Para o Futuro ...
Prédio Giratório!
 250 m;
 59 andares.
 Sistema de energia
solar e eólica;
 Projeto italiano;
 Construção: 2 anos e Que desafios o
meio; Engenheiro
 Custo previsto: enfrenta neste
U$500.000.000,00 projeto?

EXERCÍCIO
• Fazer um esquema do local onde cada um
dorme.

• DATA DE ENTREGA: 24/03/2011


AULA 02

Universidade Federal da Bahia


Escola Politécnica
Departamento de Construção e Estruturas

Informações Importantes Sobre a


UFBA, a Escola Politécnica e o
CCEC

Tatiana Dumêt, Dra.


Professora Adjunto

Março, 2011
UFBA

UFBA - Histórico
• Faculdade de Medicina
– Fundada em 1807 – 203 anos (mais antiga)
• Escola Politécnica
– Fundada em 1897 – 113 anos
• Universidade Federal da Bahia – UFBA
– Fundada em 1946 – 64 anos
UFBA - www.ufba.br
• A UFBA é dividida em vários órgãos:
– Conselhos Superiores
– Administração Central
– Unidades Escola Politécnica
– Colegiados dos Cursos
– Departamentos
– Outros órgãos

UFBA – Administração
Central
CONSELHOS SUPERIORES

GABINETE
REITORIA REITOR

VICE
REITORIA

P P ÓRGÃOS SUPLEMENTARES
P P
R P R P
R R
O R O R
O O
G P P O
E D
R P L A
X E
A G A E
T P
D D
UFBA – Pró-Reitorias
• Pró-Reitoria de Planejamento  PROPLAD
• Pró-Reitoria de Extensão  PROEXT
• Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas 
PRODEP
• Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 
PRPPG
• Pró-Reitoria de Graduação  PROGRAD
• Pró-Reitoria de Assistência Estudantil  PROAE

UFBA - PROGRAD

• Secretária Geral de Cursos – SCG


– Canela – www.sgc.ufba.br

• Superintendência Acadêmica – SUPAC


– Canela – www.supac.ufba.br
UFBA - Unidades
• 31 unidades de ensino:
– Escolas
• Escola Polité
Politécnica
– Faculdades
• Faculdade de Arquitetura
– Institutos
• Instituto de Matemá
Matemática
• Instituto de Fí
Física

UFBA – Canela
UFBA
Federação

UFBA - Departamentos
• ≅ 90 departamentos
• Na Escola Polité
Politécnica são sete (07):
– Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais – DCTM (3º (3º
andar)
– Departamento de Construç
Construção e Estruturas – DCE (5º (5º andar)
– Departamento de Transportes – DT (6º (6º andar)
– Departamento de Engenharia Ambiental – DEA (4º (4º andar)
– Departamento de Engenharia Elé Elétrica – DEE (4º
(4º andar)
– Departamento de Engenharia Quí Química – DEQ (6º (6º andar)
– Departamento de Engenharia Mecânica – DEM (5º (5º andar)
UFBA – Cursos de Graduação
• Cursos divididos em cinco (05) áreas:
– Área I – Ciências Físicas, Matemática e
Tecnologia
– Área II – Ciências Biológicas e Profissões da
Saúde
– Área III – Filosofia e Ciências Humanas
– Área IV – Letras
– Área V – Artes

UFBA - Competências

• Colegiado do Curso
– Aspectos acadêmicos

• Departamentos
– Aspectos administrativos
– Professores
UFBA – Números

• Alunos de graduação: ≅ 27.000 alunos


• Alunos de pós-graduação: ≅ 3.000 alunos
• Escola Politécnica:
- ≅ 3.000 alunos
- Curso de Engenharia Civil: ≅ 1.000 alunos

Escola Politécnica
EPUFBA - Histórico
• A Escola Polité
Politécnica passou por mudanç
mudanças e dificuldades
sem nunca interromper suas atividades.
• De instituiç
instituição privada mantida pelo Instituto polité
politécnico,
fundado em 12/07/1896, tambétambém por Arlindo Fragoso,
passou a federalizaç
federalização em 1934.
• E, por desfederalizaç
desfederalização em 1938.
• Ficou sob controle estadual entre 1940 a 1944.
• Veio compor a UFBA a partir de 1945, junto com outras
instituiç
instituições de ensino.

Escola Politécnica –
www.eng.ufba.br
• Salas de aula bem equipadas
• Salas de informática – LABGRAD
• Auditórios bem equipados
• Biblioteca
• Laboratórios
• Elevadores
• Acesso para deficientes
• Estacionamento
• Banheiros
EPUFBA – Planta do 5o Andar

BLOCO 1
BLOCO 3
BLOCO 4
BLOCO 2

Colegiado do
Curso de
Engenharia Civil
UFBA – Colegiados dos Cursos
• + 80 Colegiados de graduaç
graduação
• + 50 Colegiados de pó
pós-graduaç
graduação
• Na Escola Polité
Politécnica são seis (06) cursos de graduaç
graduação
diurnos e cinco (05) noturnos, e onze (11) Colegiados
– Engenharia Civil
– Engenharia de Minas  Engenharia de Produção
DIURNOS

– Engenharia Elé
Elétrica  Engenharia da Computação
 Engenharia de Controle e
– Engenharia Mecânica
Automação
– Engenharia Quí
Química
 Engenharia de Agrimensura
– Engenharia Sanitá
Sanitária e Ambiental e Cartográfica
 Tecnólogo: Transporte
Terrestre

Colegiado do Curso de
Engenharia Civil
Funcionamento:
Local - 5º andar da Escola Polité
Politécnica em sala
especí
específica para os colegiados dos cursos de
engenharia.
Da Secretaria:
Secretaria:
Segunda a sexta-
sexta-feira, das 9:00 às 16:00 horas.

Contatos:
civil@ufba.br e 3283 9740
Colegiado do Curso de
Engenharia Civil

• Coordenadora
Tatiana Bittencourt Dumêt (DCE)

• Vice-Coordenadora
Vanessa Silveira Silva (DCTM)

Colegiado do Curso de
Engenharia Civil

• O Colegiado é o órgão responsável pela


administração acadêmica de cada curso.

• Cada curso possui o seu Colegiado.


Colegiado do Curso de
Engenharia Civil
Composição do Colegiado

• Constituído de docentes em exercício, eleitos


pelos respectivos Departamentos,

• Representação estudantil na proporção de 1/5 do


total dos seus membros.

Colegiado do Curso de
Engenharia Civil

• Sua presidência é exercida por um Coordenador


eleito por seus pares para um período de dois
anos, podendo ser reconduzido uma vez.
Colegiado do Curso de
Engenharia Civil

Principais Finalidades

• Elaborar o currículo pleno de cada curso de


graduação.

• Coordenar, orientar e fiscalizar as atividades


acadêmicas do curso.

Colegiado do Curso de
Engenharia Civil
Das Atividades

• A plenária do Colegiado do Curso se reúne


mensalmente em sessão ordinária, para tratar de
assuntos pertinentes ao curso, em datas
constantes do calendário aprovado na primeira
reunião do ano acadêmico.
Colegiado do Curso de
Engenharia Civil
Quanto ao Curso

• Semestralizado
• Duração média – 5 anos (4 a 9 anos)
• Total de disciplinas – 54
• Carga Horária Total – 4.316 horas
√ Ciclo Básico
√ Ciclo Profissionalizante

Colegiado do Curso de
Engenharia Civil
Ciclo Básico

• Composto pelos 4 primeiros semestres com


maior concentração das disciplinas que
envolvem as matérias de:
√ Matemática
√ Física
Colegiado do Curso de
Engenharia Civil

• É através dessas disciplinas, as matemáticas e


as físicas, que o acadêmico irá desenvolver o
raciocínio lógico que será o principal suporte
do seu aprendizado e do desenvolvimento,
futuro, das atividades no ambiente profissional.

Colegiado do Curso de
Engenharia Civil
Ciclo Profissionalizante

• A partir do 5º semestre o acadêmico iniciará o


ciclo profissionalizante através das disciplinas
da área de engenharia, seguidas das específicas
do curso.

• Já é permitido o ingresso no estágio extra


curricular, onde irá associar a teoria e a prática,
fundamental para a sua formação.
Colegiado do Curso de
Engenharia Civil
• Os dois últimos semestres são voltados para as
disciplinas optativas, o estágio curricular e o
trabalho de conclusão de curso.
• O elenco de disciplinas optativas – total de
272 horas – equivalentes a 4 disciplinas -
permitirá ao acadêmico, se for do seu interesse,
direcionar sua formação para uma determinada
área.

Colegiado do Curso de
Engenharia Civil
• Durante o ciclo acadêmico poderá atuar em
atividades de:
– Monitoria, iniciaç
iniciação cientí
científica (IC), atividade
curricular em comunidade (ACC), Empresa Junior
(ENGETOP), dentre outros projetos.

São atividades de grande importância para a formação


acadêmica e profissional do aluno, ajudando-o a tornar-se
apto a enfrentar o mercado de trabalho.
Grade Curricular

UFBA
Curso: Engenharia Civil - Grade a partir de 2006-1
CCEC

1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o

ENG 302 - Estágio em Engenharia


MAT A01 MAT A07 MAT A04 MAT 045 MAT 174 DIR 175 ENG 118 ENG 119
Geom. Anal. Cálculo C Proc. Dados Cál. Numérico Leg. Social Concreto I Concreto II OPTATIVA
Álg. Linear
68 horas 102 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas
68 horas

MAT A02 MAT A03 QUI 029 ENG A51 ENG A53 ENG 298 ENG 299 ENG 303
OPTATIVA

Civil - 340 horas


Cálculo A Cálculo B Química Ger. Materiais I Materiais II Est. das Const. Const. Aço San. Básico
102 horas 102 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas

ENG 446 ENG 447 MAT 236 ENG 301 ENG 114 ENG 300 ENG 371 ENG A58
Int. Eng. Civil Met. Científ. Met. Estat. Res. Mat. II Hiperestática Const. Made. Hidrologia Economia
34 horas 34 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas

FIS 121 FIS 122 FIS 123 ENG 370 ENG 304 ENG 269 ENG
ENG136
301 ENG 273
Física I Física II Física III Fen. Transp. Proj. Estrad. Cien. Ambien. Hidráulica Inst. H. S. Pred. OPTATIVA
102 horas 102 horas 102 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas

GEO A01 ENG A49 ENG 285 ENG A52 ENG 305 ENG 296 ENG 297
Geologia Isostática Const. Estrad. Const. Civ. II OPTATIVA
Res. Mat. I Geoprocess. Const. Civ. I
68 horas 102 horas 68 horas 68 horas 68 horas
102 horas 68 horas 68 horas

ARQ 013 ARQ 134 ENG A50 ENG 003 ENG A54 ENG A55 ENG A56 ENG A57 ENG A60 ENG H54
Descritiva I-A
68 horas
Des. Técnico II
136 horas
Topografia
68 horas
Eletricidade
68 horas
Mec. Solos I
68 horas
Mec. Solos II
68 horas
Fundações
68 horas
Administração
68 horas * TCC I
34 horas
TCC II
34 horas

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 100 horas

o semestre.
* Para a inscrição em ENG A60 é necessário que o aluno já tenha cursado todas as disciplinas até o 8

Colegiado do Curso de
Engenharia Civil
• Calouros: pacote de disciplinas (06)
• Matrí
Matrícula:
– WEB (internet);
– Presencial;
– Ajuste (“
(“lixão”
lixão”).

Atenção às datas e ao ESCALONAMENTO!


• Atenç ESCALONAMENTO!
Colegiado do Curso de
Engenharia Civil
• Escalonamento semestral para matrícula
– Semestre de Avaliaç
Avaliação (SA):
• Mais da metade das disciplinas do semestre:
– 6 disciplinas ⇒ aprovaç
aprovação em 4;
– 5 disciplinas ⇒ aprovaç
aprovação em 3.

– Coeficiente de Aproveitamento (CA):

CA=NDxCR-RFxSA

Colegiado do Curso de
Engenharia Civil
• Escalonamento semestral para matrícula
ESCOLA POLITÉCNICA
COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
HORÁRIO DA MATRÍCULA PRESENCIAL 2009.2

SEMESTRES / TURNOS
DATA DIA
MANHÃ - 08:30 ÀS 11:30 HORAS TARDE - 14:00 ÀS 17:00 HORAS
Alunos com aproveitamento de disciplina não
27/07 Segunda-Feira ----------
lançados (na sala do Colegiado)
o o o o o o
28/07 Terça-Feira 10 , 9 e 8 semestres (sala 6.03.05) 7 , 6 e 5 semestres (sala 6.03.05)

o o o o
29/07 Quarta-Feira 4 e 3 semestres (sala 6.03.05) 2 e 1 semestres e outros (sala 6.03.05)

OBSERVAÇÕES:
OS ALUNOS QUE NÃO OBEDECEREM O ESCALONAMENTO DE MATRÍCULA SÓ PODERÃO
EFETUÁ-LA NO DIA 29 / 07 / 2009, APÓS A INSCRIÇÃO DOS ALUNOS DO PRIMEIRO SEMESTRE
VERIFICAR LISTAGEM NOMINAL DE ESCALONAMENTO POR SEMESTRE
AJUSTE DE MATRÍCULA (LIXÃO) NO DIA 04 / 08 / 2009 (terça-feira) das 8:30 às 11:30 e das 14:00 às 17:00

Publicado em 08 / 07 / 2009
Colegiado do Curso de
Engenharia Civil
• Regulamento de Ensino de Graduação
www.sgc.ufba.br
Trancamento
Artigo 65 - O trancamento de matrímatrícula somente
se permite antes de transcorrido um terç
terço do tempo
útil do ensino da disciplina, salvo motivo de forç
força
maior devidamente comprovado e aceito pelo
Colegiado de Curso.

Colegiado do Curso de
Engenharia Civil
• Regulamento de Ensino de Graduação
Cancelamento de matrí
matrícula
Artigo 74 - O aluno poderá
poderá ter a sua matrí
matrícula cancelada quando:
I - Tenha deixado de realizar inscriç
inscrição semestral em componentes curriculares
do seu curso por dois (02) semestres consecutivos ou não;
II - Tenha sido reprovado em todos os componentes curriculares em que que esteja
inscrito em dois (02) semestres consecutivos ou não;
III - Tenha sido reprovado no mesmo componente curricular em quatro (04) (04)
semestres consecutivos ou não;
IV - Não tenha concluí
concluído o curso de graduaç
graduação no prazo má
máximo fixado para a
integralizaç
integralização do respectivo currí
currículo.
Colegiado do Curso de
Engenharia Civil

• Intercâmbio Estudantil:
– Assessoria Internacional
– Portugal, Espanha, Canadá
Canadá, Alemanha, etc...
• Prêmio:
– Prof. Paulo Pedreira

Colegiado do Curso de
Engenharia Civil
“O sucesso é conseqüência de um trabalho
especial. Se você faz o que todo mundo
faz, chega onde todos chegam. Se você
quer chegar a um lugar onde a maioria
não chega, precisa fazer algo que a
maioria não faz”.
Roberto Shinyashiki
AULA 03

ENG 446 –
INTRODUÇÃO À
ENGENHARIA CIVIL:

Desafios Para o Futuro 2


Qual é uma das
características
mais importante
para o
Engenheiro?

CARACTERÍSTICAS

• “O Engenheiro precisa se preparar para


participar das vantagens oferecidas pelo processo
de Globalização;
• Importante se expor, assumir riscos, desenvolver
relações interpessoais e ter liderança;
• Atitude: espírito de servir, trabalhar muito, ser o
melhor, viver a insatisfação permanente e estar
pronto para mobilizar-se”.
GRADIN, M. (2007)
O QUE A
SOCIEDADE
ESPERA DO
ENGENHEIRO?

Novos Desafios
Para o Futuro ...
Prédios muito,
muito altos!

EXERCÍCIO
• Fazer uma planta em escala do local onde
cada um dorme.

• DATA DE ENTREGA: 07/04/2011


AULA 04

Origem e Evolução da
Engenharia Civil
- Uma Viagem no Tempo -
Tatiana B. Dumêt, Dra.
Professora Adjunta
Salvador, Abril 2011
BREVE HISTÓRICO

Quando surgiu a
primeira construção?

Porque?

Quando surgiu o Homem?


BREVE HISTÓRICO

• 15 bilhões de anos  explosão original


• 5 bilhões de anos  formaç
formação do sistema solar
• 4 bilhões e 600 milhões de anos  formaç
formação da terra
• 3 bilhões e 700 milhões de anos  constituiç
constituição do oceano primitivo
• anos primeira colônia de algas azuis
3 bilhões e 200 milhões de anos
• 500 milhões de anos  primeiros vertebrados
• 345 milhões de anos  saí saída das águas
• 170 milhões de anos  primeiros mamí mamíferos
• 65 milhões de anos  primeiro primata
• 2,5 milhões de anos  homem dotado de um pensamento conceitual
e fabricante de ferramentas, na margem de um dos grandes lagos do do
leste africano (homo habilis)
(homo habilis)
BREVE HISTÓRICO

Quando surgiu a
primeira construção?

Porque?

• 2,5 milhões de anos: abrigos naturais (homo


habilis)
BREVE HISTÓRICO

• Paleolítico: do surgimento do homem (≈ 2,3


milhões de anos a.C.) até ≈ 10 mil anos a.C. →
caprichos da natureza → abrigos provisórios.

Uso de madeira, cipó, pele e osso de animais,


galhos, gelo
Paleolítico: ≈ 13 mil anos a.C.
(homo sapiens sapiens)
a.C.→ utilizaç
Entre 4 mil e 3 mil anos a.C.→ utilização da PEDRA

Civilização Egípcia: em torno de 2630 a.C. → Pirâmide em


BREVE HISTÓRICO

degrau de Saqara

Stonehenge: de 3000 a.C. a 1500 a.C.

Civilizações da Mesopotâmia: torre de vigia em Jericó, com,


aproximadamente, 8,5m de altura, construída com pedras de talhe
grosseiro e unidas com barro

Pirâmides do Egito (2700 à 2200 a.C.) - Pedra


Cultura Nurague: em torno de 1800 a.C.
Pirâmides de Teotihuacán (z 200 a.C.)

Gregos: último milênio a.C. → grandes


construtores → Partenon
Cercado por 46 colunas com 2m de diâmetro na base e 10m de
BREVE HISTÓRICO

altura

• Romanos (Vitrúvio - Sec. I)


• Panteão de Roma:
– Mistura de pedra com cinzas vulcânicas do Vesúvio (cidade de
Puzzoli);
– “Concreto” leve no Panteão: 7 tipos diferentes

• Sangue como incorporador de ar: hemoglobina (dispersão);

Romanos: maiores construtores da história (de 753 a.C. a 565 d.C.)


Romanos: Ponte de Gard (vão – 275m; altura – 49m; aqueduto –
50km): de 15 a.C. a 14 d.C.

• Mais PEDRAS:
BREVE HISTÓRICO

– Coliseu de Roma (70-82 D.C.)

Romanos: de 753 a.C. a 565 d.C.


Abóbada do Panteão:
Esfera perfeita de 43m de diâmetro

Invasão dos Bárbaros e Idade Média (de 395 d.C. a 1453


d.C.)
Mais PEDRAS:
Torre de Pisa (1174-1350)

• Renascimento (Galileo e Leonardo Da Vinci)


BREVE HISTÓRICO

• Idade Moderna: de 1453 a 1789


– Renascimento: sé
séculos XV e XVI
– Maneirismo, Barroco, Rococó
Rococó (detalhes
decorativos)
– Revoluç
Revolução Industrial: iní
início em 1780
• Surgimento do ferro e do aç aço: estruturas metá
metálicas
• Grandes mudanç
mudanças nos sistemas estruturais:
estruturas treliç
treliçadas, pênseis, estaiadas, etc.
Idade Moderna: de
1453 a 1789
Iron Bridge (1781), em Shropshire: arquitetos Thomas Pritchard
e Abraham Darby III.
BREVE HISTÓRICO

• Sec. XVII e XVIII - França (Vauban)


• Primeiros engenheiros formados pela École des Ponts et
Chaussées (“Escola de Pontes e Calçadas”)
• Torre Eiffel (1889)

Idade Contemporânea: de 1789 até hoje


Construção da Torre Eiffel - 1889

The Forth Bridge, Escócia, L=2460m, 1882-1889

• J. Aspdin - 1824: cimento portland


• Século XX: concreto armado, protendido, CAR, CAD
(concreto estrutural):
BREVE HISTÓRICO

– Edifí
Edifícios-
cios-altos
– Pontes com mais de 1 km de vão
Edifí
Edifícios mais altos do mundo, Petronas Tower (Malá
(Malásia) – 88 andares,
452m de altura
Edifícios mais altos do mundo, Taipei 101 (Taipei, Taiwan – Formosa)
– 101 andares, 509m de altura

Ponte Akashi-Kaikyo (Japão): 3 vãos contínuos, com o central medindo


1,99 km de extensão, e comprimento total de 3,91 km. Foram usados
96.200 ton de aço na sua construção. É, atualmente, a maior ponte
suspensa do mundo.
Ponte sobre o Estreito de Messina (Sicí
(Sicília – Itá
Itália): 3,4 km

Monitor-Merrimac Bridge-Tunnel - EEUU

Ponte/ Túnel Suécia – Dinamarca: Estreito de


BREVE HISTÓRICO

Oresund
Puente de la Mujer, Buenos Aires (1999/ 2000)

A Engenharia Civil
Brasileira

Profa Tatiana Dumêt


Histórico
• A história da arquitetura/engenharia no Brasil
começa em 1549 com a fundação do Governo
Geral e da Cidade do Salvador por Thomé de
Souza.
• Com Thomé de Souza vieram Luiz Dias “mestre
das obras da fortaleza”, Diogo Peres “mestre
pedreiro”, e Pedro Gois “mestre pedreiro-arquiteto.
• De Portugal para o Brasil vieram os melhores
engenheiros que Portugal dispunha.

MEDEIROS, S. (2005)

Histórico

• Segundo Sylvio de Vasconcellos, a Casa Forte e os


muros de defesa construídos por Caramurú, na
Bahia, em taipa de pilão, foram as primeiras
construções duradouras feitas no Brasil.
• A engenharia entrou no Brasil através dos oficiais-
engenheiros e dos mestres de risco.

MEDEIROS, S. (2005)
Histórico

• As funções dos oficiais engenheiros abrangiam:


– Obras de defesa, no litoral;
– Demarcaç
Demarcação de fronteiras, levantamentos
geográ
geográficos e topográ
topográficos, mapeamento;
– Ensino, para formaç
formação de engenheiros no Brasil;
– Obras civis diversas: construç
construções civis e religiosas,
estradas, serviç
serviços pú
públicos, etc..

MEDEIROS, S. (2005)

Histórico

• Por volta de 1630, Pedro Roiz foi contratado pela


Câmara Municipal de São Paulo para corrigir
alinhamentos de ruas;
• Por esse motivo foi considerado como o patriarca
da classe dos engenheiros em terra paulistana.
• Em 1764 a construção da torre da igreja da matriz
da Sé (SP) foi entregue a um escravo de nome
TEBAS.

MEDEIROS, S. (2005)
Histórico
• Grande quantidade de brasileiros foram, no período
colonial, estudar na Europa.
• Portugal também enviou para cá os melhores
engenheiros que dispunha, atestado pelo alto
padrão técnico das construções aqui realizadas.
• Alguns engenheiros que atuaram no Brasil-Colônia
tiveram o título de engenheiro-mor do Brasil, como
foi o caso do engenheiro Francisco de Frias da
Mesquita, autor de importantes trabalhos.
MEDEIROS, S. (2005)

Histórico
• Os mestres de risco, foram os responsáveis pela
maioria das construções até o Século XIX.
• O conhecimento deles era adquirido de outro
mestre e sua capacidade profissional tinha de ser
comprovada por exames nas Corporações de
Ofícios em Portugal.
• O mestre de risco projetava e construía obras
verdadeiramente grandiosas, com as mais ousadas
disposições arquitetônicas, e dotadas de tal
equilíbrio, solidez e estabilidade, que ainda existem
desafiando os séculos.

MEDEIROS, S. (2005)
Histórico

• Religiosos também realizaram muitos projetos e


obras, principalmente igrejas e conventos.
• O beneditino Frei Macário de São João, por
exemplo construiu:
– Mosteiro de São Bento
– Santa Casa da Misericó
Misericórdia
– Convento de Santa Teresa (Museu de Arte Sacra)

MEDEIROS, S. (2005)

Histórico
• Como não havia regulamentaç
regulamentação da atividade do
engenheiro, muita gente exercia a profissão, sem o ser.
• Em 1740 o Governador da Capitania de Minas Gerais, D.
Luiz da Cunha Menezes, projetou a Casa da Câmara e
Cadeia de Ouro Preto.
• Em 1817, era encargo do Chefe de Polí Polícia aprovar
arruamentos das cidades, abrir estradas novas e cuidar da
conservaç
conservação das existentes.
• Até
Até o iní
início do SéSéculo XIX, a legislaç
legislação que regia as
construç
construç ões no Brasil eram as Ordenaç
Ordenações do Reino, que
complementadas por Cartas Ré Régias e posturas das Câmaras
Municipais, constituí
constituí am o Có
C digo de Obras da época.
ó

MEDEIROS, S. (2005)
Histórico

• No iní
início do Sé
Século XVIII começ
começaram a funcionar em
Salvador e no Rio de Janeiro as Aulas de Fortificaç
Fortificação,
destinadas ao ensino de engenheiros militares.
• Daí
Daí surgiu a Academia Real Militar (1810) no Rio de
Janeiro, a primeira escola de formaç
formação de engenheiros do
Brasil.
• Daí
Daí descende a Escola Polytechnica do Rio de Janeiro, que
deu iní
início ao ensino da Engenharia no Brasil.
• Em 1897 foi fundada a Escola Polité
Politécnica da Bahia.

MEDEIROS, S. (2005)

QUAL O
MATERIAL DE
CONSTRUÇÃO
MAIS USADO NO
BRASIL?
CONCRETO

O concreto no Brasil
• Primeira obra: 1892 - casas de habitação;
• Saneamento em Santos (1907): várias obras, entre elas a
ponte sobre a Rua Senador Feijó
• Várias obras pioneiras:
– 1926 - Marquise da Tribuna de Sócios no Jockey Club do
Rio: balanço de 22,4 m (recorde mundial);
– 1928 à 1931 - Edifício “A Noite”: 22 pavimentos, com
102,8 m de altura (recorde mundial)
– 1930 - Ponte de Herval: 68 m de vão em viga reta; balanços
sucessivos (recorde mundial);
– 1930 - Elevador Lacerda: 73 m de altura, maior elevador
para fins comerciais do mundo;
O concreto no Brasil
– 1969 - Museu de Arte de São Paulo (MASP): laje
com 30 x 70 m livres (recorde mundial)

– 1982 - Usina Hidrelétrica de Itaipu: recorde mundial


em barragem de gravidade aliviada, com 190 m de
altura e mais de 10 milhões de metros cúbicos de
concreto
PROGRESSO X
RESPONSABILIDADE

HOUVE GRANDE
PROGRESSO NA
ENGENHARIA
CIVIL?
PROGRESSO X
RESPONSABILIDADE

O PROGRESSO É
SEMPRE VÁLIDO
E
JUSTIFICÁVEL?
PROGRESSO X
RESPONSABILIDADE

O PROGRESSO TEM
QUE VIR JUNTO COM
A ÉTICA E A
RESPONSABILIDADE
SOCIAL
PROGRESSO x RESPONSABILIDADES

ACIDENTES
CONSIDERAÇÕES FINAIS

O QUE
ESPERAR
DO FUTURO?
CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Mundo: crescimento rápido;


• Globalização;
• Necessidade de infra-estrutura
básica para a sociedade;
• Tecnologia x Educação.

Desafio Nacional
“Atender às demandas bábásicas de infra-
infra-estrutura e
tecnologia, que ainda são muito grandes”
grandes”
• 2,6 bilhões de pessoas – metade da populaç
população dos paí
países em
desenvolvimento – vivem sem condiç
condições bá
básicas de saneamento -
Organizaç
Organização Mundial de Saú
Saúde
• Apenas 40% da populaç
população do Brasil tem saneamento bá
básico
• Apenas 10% dos estudantes de Ensino Mé Médio interessam-
interessam-se pela área
de Exatas, enquanto em alguns paí
países 40% a 50% do corpo de alunos
estudam Engenharia
• No Brasil, formam-
formam-se 15 mil engenheiros por ano e 90 mil advogados.
Nos Estados Unidos formam-
formam-se em mé
média 94 mil engenheiros por ano
e na China 90 mil
“Desenvolvimento significa necessariamente
Engenharia”
Engenharia”
GRADIN, M. (2007)
AULA 05
Filme

AULA 06
Universidade Federal da Bahia
Escola Politécnica
Departamento de Construção e Estrutura

Salvador, Abril 2011

Funções do Engenheiro
Atuação do Engenheiro
O Engenheiro e a Sociedade
Tatiana B. Dumêt
Professora Adjunta

Funções do
Engenheiro
QUAIS SÃO AS
FUNÇÕES DO
ENGENHEIRO?

PORQUE VOCÊS
ESCOLHERAM A
ENGENHARIA?
QUAIS AS
HABILIDADES QUE
O ENGENHEIRO
CIVIL DEVE
POSSUIR?

DEZ QUALIDADES DO BOM


ENGENHEIRO
1. Ter raciocínio lógico;
2. Ser prático e objetivo;
3. Gostar de cálculos;
4. Ser criativo;
5. Falar inglês fluentemente (e espanhol!!);
6. Ter habilidade de comunicação;
7. Saber trabalhar em equipe;
8. Compartilhar conhecimentos;
9. Relacionar-se bem com as pessoas;
10. Ser flexível.
QUAIS AS
MISSÕES DOS
ENGENHEIROS
COM A
SOCIEDADE?

O ENGENHEIRO E A
SOCIEDADE
• O novo Engenheiro assumirá
assumirá missões mais abrangentes em
uma sociedade com mudanç
mudanças tecnoló
tecnológicas rapidí
rapidíssimas e
verdades mercadoló
mercadológicas fugazes;
• Deverá
Deverá ser empreendedor de base cientícientífica, ou seja, com
sólido conhecimento cientí
científico e que responde adequadamente
a esta nova situaç
situação, inclusive à necessidade de tomar
decisões em um ambiente de incertezas;
• Buscar redirecionar o Curso de Engenharia em um ambiente
embasado na pesquisa cientí
científica e tecnoló
tecnológica em parceria
com os setores industriais e de serviçserviços, o que permite
preparar o futuro profissional para a realidade deste milênio.
milênio.
QUAIS OS
DEVERES DO
ENGENHEIRO
EM RELAÇÃO À
SOCIEDADE ?

O ENGENHEIRO E A
SOCIEDADE
• São deveres do Engenheiro para com a Sociedade:
– Possuir boa preparaç
preparação, de modo a desempenhar com competência
suas funç
funções e contribuir para o progresso da Engenharia e da sua sua
melhor aplicaç
aplicação a serviç
serviço da Humanidade;
– Defender o ambiente e os recursos naturais;
– Garantir a seguranç
segurança do pessoal executante e do pú
público em geral;

– Opor-se a utilização fraudulenta, ou


contrária ao bem comum, do seu trabalho;
– Procurar as melhores soluções técnicas,
ponderando a economia e a qualidade da
produção ou das obras que projetar, dirigir
ou organizar.
Atuação do
Engenheiro

QUAL A
ATUAÇÃO DO
ENGENHEIRO
CIVIL DESTE
SÉCULO?
ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO
• Estruturas de concreto, metálicas e de
madeira;
• Fundações;
• Instalações elétricas;
• Instalações hidráulicas;
• Saneamento urbano;
• Estradas e pavimentação;
• Administração de empresas
construtoras.

ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO
• As possibilidades de atuação se multiplicam:
– Planejamento;
– Logí
Logística;
– Construç
Construção;
– Estruturas;
– Recursos hí
hídricos;
– Saneamento e ambiente;
– Geotecnia.
ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO
• O campo de atuaç
atuação do Engenheiro Civil sempre foi
muito amplo;
• Tem que possuir formaç
formação só
sólida para atender obras
tão diversificadas;
• Por causa desse alto grau de diversidade e
complexidade, a atividade requer profissionais com
conhecimentos sósólidos em áreas como estruturas,
estradas, transportes, hidrá
hidráulica e saneamento,
geotecnica e materiais construtivos.

EM QUAIS
OUTRAS ÁREAS
O ENGENHEIRO
PODE ATUAR?
“O mercado de trabalho está com
as portas abertas para o
Engenheiro que se preocupe com
os problemas sociais e ambientais
do país, que tenha formação
abrangente em ciências básicas da
Engenharia e que seja competente
no relacionamento humano.”
Vahan Agopyan

MERCADO DE TRABALHO

Além do mercado tradicional da construção civil,


nas empresas construtoras, é comum
encontrarmos esse profissional atuando em
outras áreas, especialmente nas ligadas à
administração e finanças, o que demonstra a
formação ampla aliada à capacidade de adaptação
do profissional.
MERCADO DE TRABALHO
GRANDE TENDÊNCIA

Área de gestão
Mais em evidência
de projetos

• A funç
função é nova e há
há carência de profissionais no mercado;
• A coordenaç
coordenação do MBA (Master in Business Administration) em
administraç
administração de projetos da USP informa que cerca de 30% dos alunos são
do setor de Engenharia;
• Os recrutadores buscam profissionais que entendam també também de aspectos
financeiros, jurí
jurídicos e de recursos humanos do projeto.

Fonte: Folha de S. Paulo – 19/05/02

MERCADO DE TRABALHO
GRANDE TENDÊNCIA
“A Engenharia fornece as ferramentas fundamentais,
como a capacidade de raciocínio, mas a carreira
gerencial também requer especialização em
administração. A excelência é exigida pelas empresas
que ficam de olho no investimento do profissional no
aprimoramento. É necessário se atualizar a cada um
ano e meio ou dois”.

Fonte: Folha de S. Paulo – 19/05/02


“Em 30 anos de profissão,
eu nunca vi algo dentro de
qualquer uma das
Engenharias que uma
mulher não possa executar
tão bem quanto um
homem”.
Vahan Agopyan

ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO
• O Engenheiro Civil deve ser capaz de:
– Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e
processos;
– Aplicar conhecimentos matemá
matemáticos, cientí
científicos,
tecnoló
tecnoló gicos e instrumentais na identificaç
identificação,
formulaç
formulação e resoluç
resolução de problemas da
Engenharia;
– Projetar, supervisionar, elaborar e coordenar
projetos e serviç
serviços de Engenharia, aplicando a
ética e a responsabilidade profissional;
ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO

• (continuaç
(continuação):
– Desenvolver e / ou utilizar novas té
técnicas e ferramentas;
– Supervisionar a operaç
operação e a manutenç
manutenção de sistemas;
– Comunicar-
Comunicar-se eficientemente nas formas escritas, oral e grá
gráfica;
– Atuar em equipes multidisciplinares;
– Avaliar o impacto das atividades da Engenharia no contexto
contexto
social e ambiental, bem como a viabilidade econômica dos
projetos;
– Gerir empresas de Engenharia.

ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO

“Com efeito, a esfera de atuaç atuação profissional do


engenheiro é complexa, envolve riscos e custos, tem
enorme repercussão social, econômica e ambiental,
condiciona o estabelecimento tanto de polí
políticas pú
públicas
como privadas. A atuaç
atuação profissional exige a inserç
inserção
do profissional em uma economia globalizada, controle
tecnoló
tecnológico, atenç
atenção à preservaç
preservação ambiental e respeito
a valores éticos e de cidadania”
cidadania”.

SCHNAID, F. (2006)
ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO
Globalização da
economia

Revolução dos
Sustentabilidade
meios de ENGENHEIRO ambiental
comunicação

Valorização do
indivíduo SCHNAID, F. (2006)

O Engenheiro
e a Sociedade
COMO A
SOCIEDADE
VER O
ENGENHEIRO
CIVIL? www.youtube.com/ O Jeito Engenheiro

CONFIANÇA NA TELEVISÃO
70
61 61
60 58 57 58
56 56 53
49 54
50 51

43 42
40 41 38
37 37 37 40 44
34 34
30

20

10
8 8 7 6
4 5 4 4 3 5
5
0
MAR/89 DEZ/90 AGO/91 ABR/92 JUL/94 DEZ/95 MAR/96 MAI/97 MAI/99 SET/03 MAI/05

CONFIA NÃO CONFIA NS/NOP

Fonte: IBOPE Opinião


CONFIANÇA NOS
MILITARES/FORÇAS ARMADAS
80
75
70 71 71
66 68
66
60 56
58 56

50 51 52 52

43 39 43
40 38 38
38
30 28 29 26
20 22 23 20

10 9
6 5 6 6 7 6 5 6 5
4 4
0
MAR/89 DEZ/90 AGO/91 ABR/92 NOV/93 JUL/94 DEZ/95 MAR/96 MAI/98 MAR/99 SET/03 MAI/05

CONFIA NÃO CONFIA NS/NOP

Fonte: IBOPE Opinião

CONFIANÇA NO PODER JUDICIÁRIO


70

60
58 52
54
50

40 44 40
37

30

20

10
5 5 6
0
MAI/99 SET/03 MAI/05

CONFIA NÃO CONFIA NS/NOP

Fonte: IBOPE Opinião


CONFIANÇA NOS POLÍTICOS
100

90
82 86 87
81 82 83
80 77
70
60
50
40

30
20 19 15
14 13 14 12
10 11
4 5 3 3 3 3
0 4
MAR/89 DEZ/90 AGO/91 NOV/93 MAI/97 MAI/99 MAI/05

CONFIA NÃO CONFIA NS/NOP

Fonte: IBOPE Opinião

CONFIANÇA NOS EMPRESÁRIOS


70
65
63 65 65 64
63 62 62
60 62
58 59
52
50

42
40
34 33 33
32 30 30
30 28 30 31
28
25
20

10 10
8 7 8 8 8 7
5 7 6 5 6
0
MAR/89 DEZ/90 AGO/91 ABR/92 NOV/93 JUL/94 DEZ/95 MAR/96 MAI/97 MAI/98 MAI/99 MAI/05

CONFIA NÃO CONFIA NS/NOP

Fonte: IBOPE Opinião


CONFIANÇA NA POLÍCIA
80

70 69
64
60 58
58
56 54
52
50
44
40 41 41
39 38
32
30 29

20

10
4 5 4 4
3 4 2
0
DEZ/98 MAR/99 JUN/99 NOV/99 AGO/00 OUT/00 MAIO/05

CONFIA NÃO CONFIA NS/NOP

Fonte: IBOPE Opinião

CONFIANÇA NOS MÉDICOS


90
85
80 79
70

60

50

40

30

20 18
12
10
3 3
0
SET/03 MAI/05

CONFIA NÃO CONFIA NS/NOP

Fonte: IBOPE Opinião


CONFIANÇA NOS ADVOGADOS
60
57

50 51

45
40 38

30

20

10
6
4
0
SET/03 MAI/05

CONFIA NÃO CONFIA NS/NOP

Fonte: IBOPE Opinião

CONFIANÇA NOS ENGENHEIROS


80
74
70
65
60

50

40

30 29
20
20

10
6 6
0
SET/03 MAI/05

CONFIA NÃO CONFIA NS/NOP

Fonte: IBOPE Opinião


RESUMO DA CONFIANÇA NAS
INSTITUIÇÕES
M édico s 85
Fo rças A rmadas 75
Jornais 74
Engenheiro s 74
Igreja Cató lica 73
Rádio s 64
Sindicato do s Trab. 62
Televisão 61
A dvogado s 57
Igrejas Evangélicas 56
Po der Judiciário 54
Empresário s 52
Po lícia 44
Senado Federal 24
Câmara dos Deputado s 21
P artido s P olítico s 12
P olítico s 11

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Fonte: IBOPE Opinião

A SOCIEDADE
CONFIA NOS
ENGENHEIROS.
O QUE DEVEMOS
FAZER PARA
MERECER ESSA
CONFIANÇA?

“Prometo, diante de Deus e dos


homens, exercer as funções
inerentes ao grau de
Engenheiro, na fiel observância
dos princípios de honestidade,
cumprindo as leis da república e
jamais atentando contra a
dignidade da pessoa humana”.
EM ALGUM
MOMENTO DA
NOSSA HISTÓRIA
ESSA CONFIANÇA
FOI POSTA EM
DÚVIDA?

• “Historicamente, os engenheiros se movem a partir


das necessidades geradas pela sociedade –
possivelmente aquelas necessidades apontadas
pelos setores mais dinâmicos ou poderosos das
respectivas sociedades, entre os quais estão o poder
polí
político e o militar... De atores sociais encarregados
de soluç
soluções, os engenheiros, que passaram a ser
fontes de problemas...”
problemas...”
• “Mas isso já
já é coisa do sé
século passado...

SCHNAID, F.;BARBOSA, F.; TIMM, M. I. (2006)


COMO O
ESTUDANTE DE
ENGENHARIA
DEVE SE PREPARAR
PARA A PROFISSÃO?

O ENGENHEIRO E A
SOCIEDADE
O professor deve preparar o profissional para SER e não apenas para
TER;
TER; valorizar mais o SER,
SER, que o FAZER;
FAZER; o VERDADEIRO mais
que o EFICIENTE;
EFICIENTE; a ÉTICA mais que a TÉCNICA, CNICA, a
COMUNHÃO mais que o ÊXITO individual.

Conduzir o aluno para que sua atividade seja a chave


de interpretação da realidade, opondo-se à
exploração e dominação.

O professor do novo séséculo deverá


deverá ser, sobretudo, desequilibrador,
motivador, desafiador, para proporcionar ao aluno o uso de todo seu
potencial interior.
Ensinar não é transferir
conhecimento, mas criar as
possibilidades para a sua própria
produção ou a sua construção.

Indagações, curiosidade.

Inquiridor, inquieto.
Paulo Freire

“ O estágio é um
complemento que serve para
que o aluno visualize uma
realidade industrial. Apenas
isso. Sua formação deve ser na
Universidade.”
Vahan Agopyan
PAPEL DA PÓS-GRADUAÇÃO
• Nesse momento da histó
história da Universidade, no dia
de sua formatura, um Engenheiro já já está
está com seus
conhecimentos superados. Para continuar
Engenheiro ele terá
terá que estar permanentemente
ligado à Universidade em um sistema on- on-line de
atualizaç
atualização.

• A Universidade fica parte do tempo como formadora


e todo o tempo como recicladora e fonte de
informaç
informações.

PAPEL DA PÓS-GRADUAÇÃO

Desenvolver o bem pensar

Modo de pensar que permite aprender em conjunto o texto e o


contexto, o ser e o meio ambiente, o local e o global, o
multidimensional, em suma, o complexo, isto é, as condições do
comportamento humano.
“Eu vou estudar e me
preparar
e algum dia terei a
minha chance”.
Abraham Lincoln, 16o Presidente dos EEUU

AULA 07
Responsabilidades do Engenheiro
Perfil do Engenheiro do Século XXI
Departamento de Construção e Estrutura

ENG 446 – INTRODUÇÃO À


Universidade Federal da Bahia

ENGENHARIA CIVIL
Escola Politécnica

Profa Tatiana B. Dumêt

Salvador, Abril 2011

RESPONSABILI-
DADES
DO
ENGENHEIRO
RESPONSABILIDADES
• Segundo o Código de Conduta Profissional do
Engenheiro Civil Europeu (ECCE), tem-se que:
– O objetivo da Engenharia Civil é melhorar as condiç
condições
de vida da Humanidade, salvaguardando sempre a vida, a
saú
saúde e a propriedade;
– O Engenheiro Civil está
está a serviç
serviço da sociedade e deve
promover a cultura e a qualidade de vida;
– O Engenheiro Civil deve conhecer as necessidades do
presente e procurar antever os desenvolvimentos do
futuro.

(www.eccenet.org)

RESPONSABILIDADES
• Segundo o ECCE, os Engenheiros Civis
devem pautar as suas ações de acordo com a
seguinte ordem de importância:
1. Sociedade / Humanidade;
2. Meio Ambiente;
3. Profissão;
4. Cliente e Empregador;
5. Outros Engenheiros Civis.
RESPONSABILIDADES
• “A responsabilidade civil do engenheiro, no âmbito do
nosso Ordenamento Jurí Jurídico, está
está fundamentada,
basicamente, sob dois Diplomas Legais: O Có Código
Civil Brasileiro e as Leis Nº Nº 5.194,
5.194, de 24/12/66 e
6.496,
6.496, de 7/12/77.
• No CóCódigo Civil Brasileiro, Livro III, Direito das
Obrigaç
Obrigações, Tí Título IV, CapíCapítulo V, Dos Ví Vícios
Redibitó
Redibitórios ( Arts. 1.110 a 1.106 ) e no Tí Título V,
Capí
Capítulo IV, Seç
Seção III, Da empreitada ( Arts. 1.237 a
1.247 ), estão estatuí
estatuídas as regras bá
básicas que norteiam a
responsabilidade do engenheiro”
engenheiro”.
Irineu Ramos Filho - Assessor Jurídico do SENGE/SC

Responsabilidades
e Acidentes na
Construção Civil
CONCEITOS BÁSICOS

• RESPONSABILIDADE: “obrigação de
responder pelas ações próprias ou dos
outros; ...”

• ACIDENTE: “acontecimento casual,


fortuito, inesperado; ocorrência; ...”

O Que se Espera da Obra?

• Segurança
• Conforto
• Durabilidade
SEGURANÇA
• Aspectos Qualitativos:
– Sentimento natural

• Aspectos Quantitativos:
– Coeficientes de segurança
– Disposições construtivas

SEGURANÇA

Qual é a estrutura
mais segura?
Qual é a diferença entre os
acontecimentos abaixo?
• Acidente
• Desastre
• Catástrofe

O que é um
ACIDENTE ?

Quando ele ocorre ?


Um ACIDENTE é o
resultado de uma
SUCESSÃO DE
ERROS.

ACIDENTES

• Acidente DOLOSO;
– Intencional.

• Acidente CULPOSO;
– Imperícia;
– Negligência;
– Imprudência.
PREVENIR
é o melhor
REMÉDIO!
E também o mais
BARATO!

ACIDENTES
Que tipo de
Engenheiro
eu quero ser?

PERFIL
DO
ENGENHEIRO
Para que possamos vencer em uma
profissão, é necessário:

- ser RESPONSÁVEL,

- ter VOCAÇÃO,

- GOSTAR dela antes de tudo.

QUEREMOS
FAZER OBRA OU
QUEREMOS
FAZER
ENGENHARIA?
ENGENHARIA

CONHECIMENTO
CIENTÍFICO

PERFIL DO ENGENHEIRO
• Saber o que está fazendo.
• Porque está fazendo (daquela forma) ...
• ... e poder decidir se é a maneira mais
eficiente.
• Ter capacitação para desenvolver novas
maneiras de fazer.
• Saber tomar decisões!
AMORIM, P. H. (2006)
PERFIL DO NOVO ENGENHEIRO
• Capacidade de encarar desafios;
• Conhecimento té
técnico multidisciplinar;
• Conhecimento té
técnico multidisciplinar atualizado;
• Bom relacionamento interpessoal;
• Lideranç
Liderança de grupo;
• Capacidade de mediar conflitos;
• Domí
Domínio da informá
informática;
AMORIM, P. H. (2006)

PERFIL DO NOVO ENGENHEIRO


• Espí
Espírito de equipe;
• Iniciativa para tomar decisões;
• Dedicaç
Dedicação e interesse;
• Vontade para se manter sempre atualizado;
atualizado;
• Domí
Domínio de idiomas (pelo menos + 02);
• Educaç
Educação continuada (especializaç
(especialização, mestrado,
doutorado, ...);
• Engenheiro “holí
holístico”
stico”.
AMORIM, P. H. (2006)
PERFIL DO ENGENHEIRO
• PASSADO
– Engenheiro “tocador de obra”
obra”;
– Caracterí
Característica mais importante: té
técnica;
– Atenç
Atenção a prazos e custos;
– Precisava lidar com conflitos atravé
através do
comando.

GRADIN, M. (2007)

PERFIL DO ENGENHEIRO
• PRESENTE / FUTURO
– Base cientí
científica, prazos e custos continuam a ser
fundamentais, mas o engenheiro passa a trabalhar na
gestão de interfaces - deixa de comandar para Gerenciar
Interfaces;
– Integrador de pessoas, promovendo o trabalho em
equipe e a seguranç
segurança como obsessão;
– Qualidade passa a ser palavra-
palavra-chave com o objetivo de
satisfazer o cliente;
– Exigência crescente de Empreendedorismo - a ênfase
deixa de ser no Projeto e passa a ser na Gestão –
EMPRESARIAMENTO. GRADIN, M. (2007)
PERFIL DO ENGENHEIRO

SER EMPRESÁRIO
“Viver, para o Empresá
Empresário, é compreender as tendências
que se manifestam em cada situaç
situação presente e a elas
antecipar-
antecipar-se, com vistas a construir a situaç
situação futura
desejada.”
desejada.”

Eng. Norberto Odebrecht


GRADIN, M. (2007)

AS TRÊS VIRTUDES BÁSICAS


DO EMPRESÁRIO
CONFIANÇA

RESPEITO
A DISCIPLINA é o fundamento do
RESPEITO e esse é o fundamento da
DISCIPLINA
CONFIANÇ
CONFIANÇA.

GRADIN, M. (2007)
PERFIL DO ENGENHEIRO
• DISCIPLINA
– A disciplina é a atitude (fonte de atos) resultante de
um compromisso da pessoa para consigo e com os
outros;
– A disciplina é a base da construç
construção do respeito entre
os seres humanos.

GRADIN, M. (2007)

PERFIL DO ENGENHEIRO
• RESPEITO
– O respeito nasce do reconhecimento;
– “O exemplo não é a melhor forma de uma pessoa
exercer uma influência construtiva e duradoura
sobre a outra. É a única”
nica”. (Makarenko).

GRADIN, M. (2007)
PERFIL DO ENGENHEIRO
• CONFIANÇA
– A confianç
confiança em si é necessá
necessária para a pessoa querer
autonomia, assumir riscos, procurar a prova de sua
capacidade e aceitar responsabilidades;
– A confianç
confiança no outro é necessá
necessária para a pessoa aceitar
delegar, descentralizar; tolerar as divergências de idé
idéias,
de doutrinas, de religião; saber trabalhar em equipe;
procurar a associaç
associação; e educar no espí espírito da
autoconfianç
autoconfiança.

GRADIN, M. (2007)

PERFIL DO NOVO ENGENHEIRO


“Este novo séséculo preparou para o engenheiro, antes
definido como tocador de obras, um novo perfil
profissional: o de gerente de negónegócios. Em um
ambiente altamente competitivo e em plena era do
conhecimento, onde o principal ativo patrimonial de
uma organizaç
organização é o ser humano, cabe ao novo
engenheiro manter-
manter-se valorizado no mercado,
capacitando-
capacitando-se atravé
através da educaç
educação continuada, isto
é, participando ativamente de palestras, seminá
seminários
ou realizando cursos de vá vários prazos de duraç
duração,
curtos ou longos, incluindo os de especializaç
especialização ou
de pó
pós-graduaç
graduação”
ão”.
Paulo Roberto Vilela Dias, CREA-
CREA-DF
MENSAGEM FINAL
“Sempre faç
faça o seu melhor. Não porque algué
alguém vai
aplaudi-
aplaudi-lo, mas para que você cumpra sua missão.
Seus talentos são uma dá
dádiva, os maiores presentes que
você poderia receber.
Evolua sempre, procure se aprimorar para ser digno de
suas aç
ações.
Faç
Faça sempre o que você achar correto, mesmo que,
naquele momento, isso lhe crie problemas com os outros.
Mesmo que as pessoas não entendam.
Preocupe-
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua
imagem. A consciência é o que você é, enquanto sua
imagem é o que os outros pensam de você.”
você.”

AULA 08
1ª PROVA
AULA 09
Filme

AULA 10
Ética Profissional
Departamento de Construção e Estrutura

ENG 446 – INTRODUÇÃO À


Universidade Federal da Bahia

ENGENHARIA CIVIL
Escola Politécnica

Profa Tatiana B. Dumêt

Salvador, Maio 2011

ÉTICA
É IMPORTANTE
FALAR SOBRE
ÉTICA, OU É
ALGO QUE
TODOS TÊM?

É POSSÍVEL
ENSINAR
ÉTICA ?
O QUE É
ÉTICA?

ÉTICA
• “É daquelas coisas que todo mundo sabe o
que são, mas que não são fá
fáceis de explicar,
quando algué
alguém pergunta.”
pergunta.”
Álvaro Valls

• “É o estudo dos juí juízos de apreciaç


apreciação que se
referem à conduta humana susceptí susceptível de
qualificaç
qualificação do ponto de vista do bem e do
mal, seja relativamente à determinada
sociedade, seja de modo absoluto”
absoluto”
Auré
Aurélio Buarque de Holanda
ÉTICA E
MORAL SÃO
A MESMA
COISA?

ÉTICA
• DIFERENCIA-
DIFERENCIA-SE ÉTICA E MORAL DE
VÁRIOS MODOS:
1. ÉTICA é princí
princípio, MORAL são aspectos de
condutas especí
específicas;
2. ÉTICA é permanente, MORAL é temporal;
3. ÉTICA é universal, MORAL é cultural;
4. ÉTICA é regra, MORAL é conduta da regra;
5. ÉTICA é teoria, MORAL é prá
prática.
ÉTICA
• ÉTICA vem do grego “ethos”, e tem
seu correlato no latim “morale”, com
o mesmo significado.
• Conduta, ou relativo aos costumes.
• Podemos concluir que
etimologicamente ética e moral são
palavras sinônimas.

“O CLUBE DO
IMPERADOR”
FALA SOBRE
ÉTICA?
O QUE
VOCÊS
ACHARAM
DO FILME?

AFINAL, O
QUE É
ÉTICA ?
ÉTICA
• A ÉTICA está relacionada à opção, ao
desejo de realizar a vida, mantendo com
os outros relações justas e aceitáveis.
• A ÉTICA não é algo superposto à
conduta humana, pois todas as nossas
atividades envolvem uma carga moral.
• Idéias sobre o bem e o mal, o certo e o
errado, o permitido e o proibido definem
a nossa realidade.

ÉTICA
• O homem sósó constitui sua existência no encontro
com outros homens, sendo que, todas as suas
ações e decisões afetam as outras pessoas.
• Nesta convivência, nesta co-
co-existência,
naturalmente têm que existir regras que
coordenem e harmonizem essa relaç
relação.
• Estas regras, dentro de um grupo qualquer,
indicam os limites em relaç
relação aos quais
podemos medir as nossas possibilidades e as
limitaç
limitações a que devemos nos submeter.
ÉTICA

São os códigos culturais


que nos obrigam, mas ao
mesmo tempo nos
protegem.

Em nossas relações cotidianas


estamos sempre diante de dilemas
...
ÉTICA
• Em nossas relações cotidianas estamos
sempre diante de problemas do tipo:
1. DEVO SEMPRE DIZER A VERDADE OU
EXISTEM OCASIÕES EM QUE POSSO
MENTIR?
2. SERÁ
SERÁ QUE É CORRETO TOMAR TAL
ATITUDE?
3. DEVO AJUDAR UM AMIGO EM
PERIGO, MESMO CORRENDO RISCOS?

ÉTICA
4. EXISTE ALGUMA OCASIÃO EM QUE
SERIA CORRETO ATRAVESSAR UM
SINAL DE TRÂNSITO VERMELHO?
5. OS SOLDADOS QUE MATAM NUMA
GUERRA, PODEM SER MORALMENTE
CONDENADOS POR SEUS CRIMES OU
ESTÃO APENAS CUMPRINDO ORDENS?
6. EXISTE ALGUMA OCASIÃO EM QUE
SERIA CORRETO “PESCAR”
PESCAR” DURANTE
UMA PROVA?
AFINAL, O
QUE É
ÉTICA ?

ÉTICA
• ÉTICA é algo que todos
precisam ter.
• Alguns dizem que têm.
• Poucos levam a sério.
• Ninguém cumpre à risca...
A chave para a solução dos problemas atuais do
Brasil
pode ser a mesma que o prefeito de Nova York
usou há mais de uma
década.
Veja os 10 mandamentos.

1- Você acha um
absurdo a corrupção
da polícia?

Solução:
NUNCA suborne
nem aceite suborno!
02. Você acha um absurdo o
roubo de carga, até mesmo
com assassinatos dos
motoristas?

Solução:
EXIJA a nota fiscal
em TODAS as suas
compras!

03. Você acha um absurdo a desordem


causada pelos camelôs?

Solução:
NUNCA compre nada deles!
A maior parte de suas mercadorias são produtos
roubados, falsificados ou sonegados.
04. Você acha um
absurdo o poder dos
marginais das favelas?

Solução:
NÃO compre nem
consuma drogas!

05. Você acha um


absurdo o
enriquecimento
ilícito?

Solução:
NÃO o
admire,
repudie-o.
06. Você acha um
absurdo a
quantidade de
pedintes no
sinal ou de
flanelinhas nas ruas?

Solução:
NUNCA dê
nada.

07. Você acha um absurdo


que qualquer chuva alague a
cidade?

Solução:
Só jogue o LIXO no LIXO.
08. Você acha um absurdo haver cambistas
para shows e espetáculos?

Solução:
NÃO compre deles, nem que não assista ao
evento.

09. Você acha


um absurdo o
trânsito da
sua cidade?

Solução:
NUNCA feche o cruzamento.
10. Você está indignado com o
desempenho de seus
representantes na política?

Solução: Nunca mais vote neles e


espalhe aos seus amigos seu
desalento e o nome dos eleitos
que o decepcionam.

Ficando parado, você não contribui com


nada; portanto não pode reclamar. Pratique
os pontos com os quais você concordou e
tente praticar também os que você não
concordou.
Divulgue esta idéia, pois estará contribuindo
para um país melhor.
PARA
REFLEXÃO DE
CADA UM ...

ÉTICA
• Você já usou de sua relação de parentesco
com alguém para conseguir algo?
• Você já votou em algum político por
interesse próprio?
• Você já deu propina a um guarda para se
livrar de alguma multa?
• Você já sonegou imposto?
• Você já justificou algo que fez errado com a
célebre frase “... mas todo mundo faz ...”?
• Você já furou fila?
ÉTICA
• Você já falsificou algum documento ou
assinatura?
• Você tem algum “gato” de TV a cabo em
casa?
• Você já comprou algum produto sabendo
que era roubado?
• Você já ficou com algo que encontrou?
• Você já furtou algum objeto?
• Você já comprou algum produto pirata?
• Você já “pescou” em prova?

RESUMINDO ...
Agir com ÉTICA é,
acima de tudo,
respeitar os outros.

ÉTICA
• Textos Judaicos:
– Não faça ao outro, o que você não quer que
façam a você.
• Bíblia:
– Faça ao outro, o que quer que façam a ti.
• Código de Hamurabi:
– Olho por olho, dente por dente.
• Ditos Populares:
– Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
Agir com ÉTICA é
agir com
GENEROSIDADE
em relação ao outro.

ÉTICA
PROFISSIONAL
A ÉTICA
PROFISSIONAL
É DIFERENTE
DA SOCIAL?

ÉTICA
• “Ética/Moralidade” se refere às condutas
que todos (toda pessoa racional no melhor
do seu juízo) querem que todos os outros
sigam, mesmo que isso signifique ter que
segui-la também. A ética é a mesma para
todo mundo, inclusive para os
Engenheiros.
“Online Ethics Center: Teaching Ethics Across the Engineering Curriculum”
www.onlineethics.org/CMS/edu/instructessays/davis.aspx
AGIR COM ÉTICA
É SE PREOCUPAR
COM AS
CONSEQUÊNCIAS
DOS NOSSOS ATOS!

Diferentes Profissões
x
Diferentes
Consequências
O QUE É O
CÓDIGO DE
ÉTICA
PROFISSIONAL?

ÉTICA
• A ética profissional é mais restritiva que a
social/pessoal e evolui com o desenvolvimento da
profissão e do homem:
– Cortar árvores para construir.
• Médico versus Engenheiro
– Paciente versus Cliente
• Juiz versus Engenheiro
– Réu versus Cliente
• Advogado versus Engenheiro
– Cliente versus Cliente
O CÓDIGO DE
ÉTICA
PROTEGE O
PROFISSIONAL?

O CÓDIGO DE
ÉTICA
PROTEGE A
SOCIEDADE?
ÉTICA
• Novo Código de Ética Profissional (CONFEA):
Art. 1º
1º - O CóCódigo de Ética Profissional enuncia os
fundamentos éticos e as condutas necessá
necessárias à boa e
honesta prá
prática das profissões da Engenharia, da
Arquitetura, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia
e relaciona direitos e deveres correlatos de seus
profissionais.
Art. 6º
6º - O objetivo das profissões e a aç ação dos
profissionais volta-
volta - se para o bem-
bem - estar e o
desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas
diversas dimensões: como indiví
indivíduo, famí
família, comunidade,
sociedade, naç
nação e humanidade; nas suas raí raízes histó
históricas,
nas geraç
gerações atual e futura.
www.confea.org.br

RELEMBRANDO
...
ÉTICA
• Segundo o Código de Conduta Profissional do
Engenheiro Civil Europeu (ECCE), tem-se que:
– O objetivo da Engenharia Civil é melhorar as
condiç
condições de vida da Humanidade, salvaguardando
sempre a vida, a saú
saúde e a propriedade;
– O Engenheiro Civil está
está a serviç
serviço da sociedade e
deve promover a cultura e a qualidade de vida;
– O Engenheiro Civil deve conhecer as necessidades
do presente e procurar antever os desenvolvimentos
do futuro. (www.eccenet.org)

ÉTICA
• Segundo o ECCE, os Engenheiros Civis
devem pautar as suas ações de acordo com a
seguinte ordem de importância:
1. Sociedade / Humanidade;
2. Meio Ambiente;
3. Profissão;
4. Cliente e Empregador;
5. Outros Engenheiros Civis.
CURSOS APERFEIÇOAMENTO
LIVROS PESQUISAS OUTROS MEIOS

CONHECIMENTOS CAPACITAÇÃO
ADQUIRIDOS TÉCNICA

RESULTAM

AÇÕES DO ENGENHEIRO

COM ÉTICA
SEM ÉTICA Meio de satisfazer o interesse
Meio de satisfazer interesses coletivo, contribuindo para
pessoais ou de grupos a melhoria da qualidade de
vida da Sociedade.

A transgressão dos princípios


éticos é uma possibilidade mas
não é uma virtude.
AULA 11

Universidade Federal da Bahia


Escola Politécnica
Departamento de Construção e Estruturas

Regulamentação da
Profissão
CONFEA/CREA
Profa Tatiana B. Dumêt
ENG 446 – Introduç
Introdução à Engenharia Civil
CONFEA
Conselho Federal de
Engenharia,
Arquitetura e
Agronomia
http://www.confea.org.br/

• O Conselho Federal é a instância má máxima à qual um


profissional pode recorrer no que se refere ao
regulamento do exercí
exercício profissional.
• O CONFEA zela pelos interesses sociais e humanos de
toda a sociedade e, com base nisso, regulamenta e
fiscaliza o exercí
exercício profissional dos que atuam nas
áreas que representa, tendo ainda como referência o
respeito ao cidadão e à natureza.

http://www.confea.org.br/
• O CONFEA surgiu oficialmente com esse nome em
11 de dezembro de 1933, por meio do Decreto nº nº
23.569, promulgado pelo então presidente da
Repú
República, Getú
Getúlio Vargas e considerado marco na
histó
história da regulamentaç
regulamentação profissional e té técnica no
Brasil.
• Em sua concepç
concepção atual, o Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia é regido pela Lei
5.194 de 1966, e representa també
também os geó geógrafos,
geó
geó logos, meteorologistas, tecnó
tecnó logos dessas
modalidades, tétécnicos industriais e agrí
agrícolas e suas
especializaç
especializações, num total de centenas de tí títulos
profissionais.
http://www.confea.org.br/

• Em seus cadastros, o Sistema CONFEA/CREA


tem registrados 900 mil profissionais que
respondem por cerca de 70% do PIB brasileiro,
e movimentam um mercado de trabalho cada
vez mais acirrado e exigente nas especializações
e conhecimentos da tecnologia, alimentada
intensamente pelas descobertas técnicas e
científicas do homem.

http://www.confea.org.br/
CREA - BA
Conselho Regional
de Engenharia,
Arquitetura e
Agronomia da Bahia
http://www.creaba.org.br/

• Desde que foi criado, em 1934, o Conselho Regional de


Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia (CREA- (CREA-
BA) vem ampliando sua atuaç
atuação com o intuito de fortalecer
o relacionamento entre os profissionais do segmento
tecnoló
tecnológico e a sociedade. Ao exigir a habilitaç
habilitação na
realizaç
realização de obras e serviç
serviços nas áreas da engenharia,
arquitetura, agronomia, meteorologia, geografia, geologia,
tecnó
tecnólogos e tétécnicos de ní
nível mé
médio, o Conselho não
apenas cria mecanismos de valorizaç
valorização dessas categorias,
como també
também age em defesa da populaç
população.

http://www.creaba.org.br/
http://www.creaba.org.br/

• Missão:
– "Orientar, valorizar e fiscalizar o exercício
ético-legal da Engenharia, Arquitetura,
Agronomia, Geologia, Geografia e
Meteorologia, em níveis superior e médio, em
prol da melhoria da qualidade de vida da
sociedade".

http://www.creaba.org.br/
• A AÇ
AÇÃO DO CONSELHO:
– A atuaç
atuação do CREA-
CREA-BA se dá dá por vá várias vias. Alé
Além dos
serviç
serviços especí
específicos como registros e vistos que
regulamentam as atividades profissional e de empresas, o
Conselho registra um dos mais importantes instrumentos de
comprovaç
comprovação do exercí
exercício legal dessas profissões: a ART -
Anotaç
Anotação de Responsabilidade Té cnica, documento que permite a
Técnica,
identificaç
identificação dos responsá
responsáveis té
técnicos pelos
empreendimentos. Ou seja, tanto para os que executam
quanto para aqueles que contratam serviçserviços, a ART constitui
um instrumento legal na hora de identificar a autoria e as
regras contratuais, alé
além de permitir a formaç
formação do Acervo
Técnico Profissional.

http://www.creaba.org.br/

QUAL A
IMPORTÂNCIA
DAS ART’s E
DAS CAT’s ?
ART’s e CAT’s
• Acervo Técnico - patrimônio profissional:
– “Necessá
Necessárias para a participaç
participação em licitaç
licitações, as
certidões comprovam a capacitaç
capacitação do engenheiro e
podem valorizar seu passe. Empresas dizem que é só
burocracia.”
burocracia.”
• ART: comprovação com fé pública da
experiência do engenheiro.

FONTE: Revista TÉCHNE 74 – Maio de 2003

ART’s e CAT’s
• “... mesmo sendo empregado e realizando
um projeto ou obra para uma empresa, o
acervo pertence e é de responsabilidade do
profissional.”
• LICITAÇÕES  pessoal capacitado.
• CAT: Certidão de Acervo Técnico.

FONTE: Revista TÉCHNE 74 – Maio de 2003


CONFEA: Federal
(Brasil)
CREA – BA:
Regional (Bahia)

LEGISLAÇÃO
• Lei Federal no 6.496 de 07 de dezembro de 1977 – obrigatoriedade
para o desempenho de qualquer atividade profissional nas áreas de
engenharia, arquitetura e agronomia da ART (Anotaç (Anotação de
Responsabilidade TéTécnica).
Resolução no 425 de 18 de dezembro de 1998 – ART (Anotaç
• Resoluç (Anotação
de Responsabilidade Té Técnica).
Resolução no 317 de 31 de outubro de 1986 – Registro de acervo
• Resoluç
técnico dos profissionais da engenharia, arquitetura e agronomia e
expediç
expedição de certidão.
Resolução no 444 de 14 de abril de 2000 – procedimentos relativos
• Resoluç
ao consó
consórcio de empresas, participaç
participação de empresas estrangeiras em
licitaç
licitações e acervo té
técnico de obras e serviç
serviços realizados no exterior.

http://www.legislacao.confea.org.br/
O atendimentos às
normas e à legislação
é muito importante
para o bom exercício
da nossa profissão.

VOCÊ SABE
SEGUIR
NORMAS E/OU
INSTRUÇÕES ?
AULA 12
Filme

AULA 13
Visita
AULA 14

ENG446 – Introdução à Engenharia Civil

MATRÍCULA
Colegiado do Curso de Engenharia Civil
Profa Tatiana Dumêt – Coordenadora

Junho, 2011
INTRODUÇÃO
• Tipos de matrícula:
– Calouros;
– Veteranos.
• Períodos de matrícula:
– Web (internet);
– Presencial;
– Ajuste (lixão).

CALOUROS
• Pacote pronto (prato-feito) com as 06 disciplinas
do 1º semestre:
– ARQ013
Todas
– ENG446
– FIS121 Exclusões
– GEOA01
– MATA01
mento
– MATA02 Aproveita
VETERANOS

• O aluno escolhe as disciplinas que quer


fazer:
– Carga horá
horária mí
mínima: 06 horas semanais:
• Ex.: 01 Fí
Física (102 horas).

– Carga horá
horária má
máxima: 36 horas semanais:
• Ex.: 09 disciplinas de 04 horas semanais (68 horas).

– Pré
Pré-requisitos.

IMPORTANTÍSSIMO!!!

Ter e-mail (e senha) e


CPF cadastrados no
Colegiado do Curso
de Engenharia Civil!
CONCEITOS BÁSICOS
• CR: Coeficiente de Rendimento;
• SA: Semestre de Avaliação;
• Semestralização;
• CA: Coeficiente de Aproveitamento;
• Escalonamento;

• Etapas da matrícula web;


• Matrícula presencial;
• Ajuste de matrícula (lixão).

CR: Coeficiente de
Rendimento
• Nota e carga horária da disciplina (média de
curso):

CR =
∑ Nota . CH
∑ CH
CR: Coeficiente de
Rendimento
• Exemplo:
– ARQ013=8,5 (68 hs); – GEOA01=9,5 (68 hs);
– ENG446=10,0 (34 hs); – MATA01=7,5 (68 hs);
– FIS121=8,0 (102 hs); – MATA02=8,0 (102 hs);
(8,5 * 68) + (10,0 * 34) + (8,0 *102) + (9,5 * 68) + (7,5 * 68) + (8,0 *102)
CR =
(68 + 34 + 102 + 68 + 68 + 102)
3706
CR = = 8,385 ≅ 8,4
442

SA: Semestre de Avaliação

• Disciplinas aprovadas e aproveitadas:


– Passar para o semestre seguinte pelo menos,
metade mais uma das disciplinas do semestre
anterior. EX:
1º SEMESTRE
ARQ013
ENG446 Para ir para o 2º SA,
FIS121 tem que passar em pelo
GEOA01 menos 04 disciplinas
MATA01 (03+1)
MATA02
SA: Semestre de Avaliação

• Disciplinas aprovadas e aproveitadas:


ARQ013
ENG446
1º SEMESTRE FIS121 2º SA
ARQ013 GEOA01
MATA01
ENG446
MATA02
FIS121
GEOA01 ARQ013
MATA01 ENG446
MATA02 FIS121
GEOA01
1º SA
MATA01
MATA02

SA: Semestre de Avaliação

• Disciplinas aprovadas e aproveitadas:

Semestres Passar em
com 06 pelo
disciplinas menos 04

Semestres Passar em
com 05 pelo
disciplinas menos 03
SEMESTRALIZAÇÃO
• Aluno semestralizado:

CA: Coeficiente de
Aproveitamento
• CR, número de disciplinas aprovadas, SA e
número de reprovações por falta:

CA = (CR . N ap ) − (SA . N RF )
Nap = nú
número de disciplinas aprovadas (DI não
conta);
SA = semestre de avaliaç
avaliação;
NRF = nú
número de disciplinas reprovadas por falta.
ESCALONAMENTO
• Definição do semestre de avaliação e da
classificação do aluno em cada semestre de
avaliação:
– Primeiro, os alunos são escalonados entre o 1º
1º e
o 10º
10º SA;
– Segundo, em cada SA, os alunos são listados em
ordem decrescente do CA;
– Terceiro, os alunos são divididos entre os
semestralizados e os não semestralizados (exceto
os do 10º
10º SA).

ESCALONAMENTO
ETAPAS DA MATRÍCULA

1. Matrícula WEB
2. Matrícula Presencial
3. Ajuste de Matrícula

ETAPAS DA MATRÍCULA

Matrícula Presencial

Ajuste de matrícula (lixão)

www.supac.ufba.br – Calendário Acadêmico


Data: até 27/06/2011

www.supac.ufba.br

GUIA MATRÍCULA

Guia por Colegiado


e
Guia por Unidade
GUIA MATRÍCULA

Guia por
Colegiado

www.supac.ufba.br
ENG446 – Introdução à Engenharia Civil – MATRÍCULA 307

ENG446 – Introdução à Engenharia Civil – MATRÍCULA 308


GUIA MATRÍCULA

Guia por
Unidade

www.supac.ufba.br
ENG446 – Introdução à Engenharia Civil – MATRÍCULA 313
Eng. Civil = 102

ENG446 – Introdução à Engenharia Civil – MATRÍCULA 315

ENG446 – Introdução à Engenharia Civil – MATRÍCULA 316


Data: de 04/07 a 13/07

www.siac.ufba.br
MATRÍCULA WEB
• Aparecem, apenas, as disciplinas que o aluno
pode cursar:
Disciplinas
que está
cursando
(NOTA), as
que são em
seguida e as
que não tem
pré-requisito.
MATRÍCULA WEB

• 1ª OPÇÃO;
• 2ª OPÇÃO;
• Lista de Prioridades.

MATRÍCULA WEB
• Enquanto o sistema estiver aberto, pode
entrar e mudar quantas vezes quiser!

• A ordem em que o aluno entrou no


sistema e pediu as disciplinas, não interfere
na distribuição de vagas!
MATRÍCULA WEB
• Terminado o prazo para a solicitação de
disciplinas, o sistema fará a distribuição
(alocação) das vagas.

• A alocação é feita em duas etapas:


– 1ª Etapa de alocação;
– 2ª Etapa de alocação.

MATRÍCULA WEB
• A inscrição em disciplinas é dividida em duas
etapas: a 1ª só com os alunos do 10º SA e os
semestralizados dos demais semestres até o 2º
SA; e a 2ª com todos os alunos, exceto os do
10º SA;
• Na 1ª Etapa (do 10º SA para o 2º SA):
– Os alunos do 10º
10º SA escolhem disciplinas de
qualquer semestre;
– Os alunos semestralizados entre o 9º
9º e o 2º
2º SA só

escolhem as disciplinas do referido semestre.
MATRÍCULA WEB

UFBA
Curso: Engenharia Civil - Grade a partir de 2006-1
CCEC

1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o
ENG 302 - Estágio em Engenharia

MAT A01 MAT A07 MAT A04 MAT 045 MAT 174 DIR 175 ENG 118 ENG 119
Geom. Anal. Cálculo C Proc. Dados Cál. Numérico Concreto I OPTATIVA
Álg. Linear Leg. Social Concreto II
68 horas 102 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas
68 horas 68 horas

MAT A02 MAT A03 QUI 029 ENG A51 ENG A53 ENG 298 ENG 299 ENG 303
OPTATIVA
Civil - 340 horas

Cálculo A Cálculo B Química Ger. Materiais I Materiais II Est. das Const. Const. Aço San. Básico
102 horas 102 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas
68 horas 68 horas 68 horas

ENG 446 ENG 447 MAT 236 ENG 301 ENG 114 ENG 300 ENG 371 ENG A58
Int. Eng. Civil Met. Científ. Met. Estat. Res. Mat. II Hiperestática Const. Made. Hidrologia Economia
34 horas 34 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas

FIS 121 FIS 122 FIS 123 ENG 370 ENG 304 ENG 269 ENG 301 ENG 273
Física I Física II Física III Fen. Transp. Proj. Estrad. Cien. Ambien. Hidráulica Inst. H. S. Pred. OPTATIVA
102 horas 102 horas 102 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas

GEO A01 ENG A49 ENG 285 ENG A52 ENG 305 ENG 296 ENG 297
Geologia Isostática Const. Estrad. Const. Civ. II OPTATIVA
Res. Mat. I Geoprocess. Const. Civ. I
68 horas 102 horas 68 horas 68 horas 68 horas
102 horas 68 horas 68 horas

ARQ 013 ARQ 134 ENG A50 ENG 003 ENG A54 ENG A55 ENG A56 ENG A57 ENG A60 ENG H54
Descritiva I-A
68 horas
Des. Técnico II
136 horas
Topografia
68 horas
Eletricidade
68 horas
Mec. Solos I
68 horas
Mec. Solos II
68 horas
Fundações
68 horas
Administração
68 horas * TCC I
34 horas
TCC II
34 horas

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 100 horas

* Para a inscrição em ENG A60 é necessário que o aluno já tenha cursado todas as disciplinas até o 8o semestre.
MATRÍCULA WEB

• Na 2ª Etapa (do 9º SA para o 1º SA):

– Todos os alunos (semestralizados e não-


semestralizados) escolhem disciplinas de
qualquer semestre.

UFBA
Curso: Engenharia Civil - Grade a partir de 2006-1
CCEC

1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o
ENG 302 - Estágio em Engenharia

MAT A01 MAT A07 MAT A04 MAT 045 MAT 174 DIR 175 ENG 118 ENG 119
Geom. Anal. Cálculo C Proc. Dados Cál. Numérico Concreto I OPTATIVA
Álg. Linear Leg. Social Concreto II
68 horas 102 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas
68 horas 68 horas

MAT A02 MAT A03 QUI 029 ENG A51 ENG A53 ENG 298 ENG 299 ENG 303
OPTATIVA
Civil - 340 horas

Cálculo A Cálculo B Química Ger. Materiais I Materiais II Est. das Const. Const. Aço San. Básico
102 horas 102 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas
68 horas 68 horas 68 horas

ENG 446 ENG 447 MAT 236 ENG 301 ENG 114 ENG 300 ENG 371 ENG A58
Int. Eng. Civil Met. Científ. Met. Estat. Res. Mat. II Hiperestática Const. Made. Hidrologia Economia
34 horas 34 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas

FIS 121 FIS 122 FIS 123 ENG 370 ENG 304 ENG 269 ENG 301 ENG 273
Física I Física II Física III Fen. Transp. Proj. Estrad. Cien. Ambien. Hidráulica Inst. H. S. Pred. OPTATIVA
102 horas 102 horas 102 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas 68 horas

GEO A01 ENG A49 ENG 285 ENG A52 ENG 305 ENG 296 ENG 297
Geologia Isostática Const. Estrad. Const. Civ. II OPTATIVA
Res. Mat. I Geoprocess. Const. Civ. I
68 horas 102 horas 68 horas 68 horas 68 horas
102 horas 68 horas 68 horas

ARQ 013 ARQ 134 ENG A50 ENG 003 ENG A54 ENG A55 ENG A56 ENG A57 ENG A60 ENG H54
Descritiva I-A
68 horas
Des. Técnico II
136 horas
Topografia
68 horas
Eletricidade
68 horas
Mec. Solos I
68 horas
Mec. Solos II
68 horas
Fundações
68 horas
Administração
68 horas * TCC I
34 horas
TCC II
34 horas

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 100 horas

* Para a inscrição em ENG A60 é necessário que o aluno já tenha cursado todas as disciplinas até o 8o semestre.
MATRÍCULA WEB

• Demanda extra!

Data: 25/07/2010

www.siac.ufba.br
RESULTADOS DA WEB

Visualizar
(imprimir)o
comprovante de
matrícula!
www.siac.ufba.br

Data: de 01/08 a 05/08


MATRÍCULA PRESENCIAL

ESCOLA POLITÉCNICA
COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
HORÁRIO DA MATRÍCULA PRESENCIAL 2009.2

SEMESTRES / TURNOS
DATA DIA
MANHÃ - 08:30 ÀS 11:30 HORAS TARDE - 14:00 ÀS 17:00 HORAS
Alunos com aproveitamento de disciplina não
27/07 Segunda-Feira ----------
lançados (na sala do Colegiado)
o o o o o o
28/07 Terça-Feira 10 , 9 e 8 semestres (sala 6.03.05) 7 , 6 e 5 semestres (sala 6.03.05)

o o o o
29/07 Quarta-Feira 4 e 3 semestres (sala 6.03.05) 2 e 1 semestres e outros (sala 6.03.05)

MATRÍCULA PRESENCIAL
• Disciplinas oferecidas para o curso de
Engenharia Civil;
• Demanda extra: qualquer turma / qualquer
disciplina;
• Verificação do atendimento da demanda extra
→ RESPONSABILIDADE DO ALUNO!!
Pode ocorrer até 25% do semestre.
Data: de 09/08 a 11/08

AJUSTE DE MATRÍCULA
ESCOLA POLITÉCNICA
COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
HORÁRIO DA MATRÍCULA PRESENCIAL 2009.2

SEMESTRES / TURNOS
DATA DIA
MANHÃ - 08:30 ÀS 11:30 HORAS TARDE - 14:00 ÀS 17:00 HORAS
Alunos com aproveitamento de disciplina não
27/07 Segunda-Feira ----------
lançados (na sala do Colegiado)
o o o o o o
28/07 Terça-Feira 10 , 9 e 8 semestres (sala 6.03.05) 7 , 6 e 5 semestres (sala 6.03.05)

o o o o
29/07 Quarta-Feira 4 e 3 semestres (sala 6.03.05) 2 e 1 semestres e outros (sala 6.03.05)

OBSERVAÇÕES:
OS ALUNOS QUE NÃO OBEDECEREM O ESCALONAMENTO DE MATRÍCULA SÓ PODERÃO
EFETUÁ-LA NO DIA 29 / 07 / 2009, APÓS A INSCRIÇÃO DOS ALUNOS DO PRIMEIRO SEMESTRE
VERIFICAR LISTAGEM NOMINAL DE ESCALONAMENTO POR SEMESTRE
AJUSTE DE MATRÍCULA (LIXÃO) NO DIA 04 / 08 / 2009 (terça-feira) das 8:30 às 11:30 e das 14:00 às 17:00

Publicado em 08 / 07 / 2009
AJUSTE DE MATRÍCULA

• Estão disponíveis todas as vagas


(de todos os cursos) que sobraram,
das disciplinas que foram ofertadas
para o curso de Engenharia Civil!

AJUSTE DE MATRÍCULA

O ajuste de matrícula é
APENAS para os alunos
que fizeram a inscrição na
web ou no período
presencial!!!
DISCIPLINAS ELETIVAS

• Atividades Complementares;
• Letras;
• Música;
• Dança / Ioga;
• etc ...

• Avisar ao Colegiado com antecedência!


AULA 15
Jogo

AULA 16
1ª Parte
Universidade Federal da Bahia
Escola Politécnica
Departamento de Construção e Estrutura

ENG 446 – Introdução à Engenharia Civil

CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Profa Tatiana Dumêt
Salvador, Julho 2011

RECOMENDAÇÕES
• Dedicação aos estudos nos 04 primeiros
semestres, especialmente nas físicas e nas
matemáticas;
• Estágio a partir do 5o semestre de
AVALIAÇÃO;
• ABOMINEM as reprovações, principalmente
por falta (RF).
RECOMENDAÇÕES
• Fiquem atentos às normas e aos prazos da
Universidade e do Curso;
• Informem-se sobre a profissão e o mercado de
trabalho;
• Informem-se sobre os eventos culturais da
UFBA e da sua cidade.

CONSELHOS
DE BILL
GATES ...
Aqui estão alguns
conselhos que Bill
Gates ditou em uma
conferência em uma
escola secundária
sobre 11 coisas que
estudantes não
aprenderiam na escola.

BILL GATES
• Dono da maior fortuna pessoal do
mundo, e da Microsoft, a única
empresa que enfrentou e venceu a
Big Blue (IBM) desde a sua
fundação em meados de 1900 ...
• A empresa que construiu o primeiro
Cérebro Eletrônico (computador) do
mundo.
BILL GATES
Ele fala sobre como a "política
educacional de vida fácil para as
crianças" tem criado uma geração
sem conceito da realidade, e como
esta política tem levado as pessoas a
falharem em suas vidas posteriores à
escola.

BILL GATES
Muito conciso, todos esperavam que ele
fosse fazer um discurso de uma hora ou
mais, ele falou por menos de 5 minutos,
foi aplaudido por mais de 10 minutos
sem parar, agradeceu e foi embora em
seu helicóptero a jato ...
REGRA 01

A vida não é
fácil
acostume-se
com isso.

REGRA 02
O mundo não está preocupado
com a sua auto-estima.
O mundo espera que você faça
alguma coisa útil por ele ANTES
de sentir-se bem com você
mesmo.
REGRA 03
Você não ganhará R$ 20.000 por mês
assim que sair da escola. Você não
será vice-
presidente de uma empresa com
carro e telefone à disposição,
antes que você tenha conseguido
comprar seu próprio carro e
telefone.

REGRA 04

Se você acha seu Professor


rude, espere até ter um
Chefe.
Ele não terá pena de você.
REGRA 05
Vender jornal velho ou trabalhar
durante as férias não está abaixo
da sua posição social.

Seus avós têm uma palavra


diferente para isso: eles chamam
de oportunidade.

REGRA 06

Se você fracassar, não é


culpa de seus pais.
Então não lamente seus
erros, aprenda com eles.
REGRA 07
Antes de você nascer, seus pais não eram
tão críticos como agora. Eles só ficaram
assim por pagar as suas contas, lavar suas
roupas e ouvir você dizer que eles são
“ridículos".
Então antes de salvar o planeta para a
próxima geração querendo consertar os
erros da geração dos seus pais, tente
limpar seu próprio quarto.

REGRA 08
Sua escola pode ter eliminado a distinção
entre vencedores e perdedores, mas a vida não
é assim. Em algumas escolas você não repete
mais de ano e tem quantas chances precisar
até acertar.

Isto não se parece com absolutamente


NADA na vida real. Se pisar na bola, está
despedido, RUA !!!
Faça certo da primeira vez.
REGRA 09
A vida não é dividida em semestres.
Você não terá sempre os verões livres
e é pouco provável que outros
empregados o ajudem a cumprir suas
tarefas no fim de cada período.

REGRA 10

Televisão NÃO é vida real.


Na vida real, as pessoas
têm que deixar o barzinho
ou a boate e ir trabalhar.
REGRA 11
Seja legal com os CDF’s (aqueles
estudantes que os demais julgam
que são uns babacas). Existe uma
grande probabilidade de você vir a
trabalhar PARA um deles.

ÚLTIMO
DESAFIO!
SORTEIOS
...

OPORTUNIDA-
DES DE
MELHORIAS
Mensagem
Final ...

It is a great profession. There is the fascination


of watching a figment of the imagination emerge
through the aid of science to plan on paper.
Then it brings jobs and homes…
homes… it elevates the
standard of living and adds to the comfort of life.
That is the engineer’
engineer’s high privilege.

Herbert Hoover, engineer, author, humanitarian


and 31st U.S. President
É uma grande profissão. Há
Há a fascinaç
fascinação de
assistir a um figmento da imaginaç
imaginação emergir
por meio da ciência para o projeto no papel.

E então, prover trabalho e moradia ... elevar o


padrão de vida das pessoas e contribuir para
uma vida mais confortá
confortável.

Esse é o maior privilé


privilégio do engenheiro.
Herbert Hoover, engenheiro, autor, lí
líder humanitá
humanitário
e 31o Presidente dos EEUU
AULA 16
2ª Parte
2ª PROVA

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