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ITAJUBÁ
PROJETOS ESPECIAIS
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ..................................................................1
1 Introdução.......................................................................................................................3
2 Objetivos.........................................................................................................................4
2.1 Projetos Especiais e avaliação acadêmica...............................................................4
2.2 PBL..........................................................................................................................5
2.3 Gerência de Projetos nas Equipes............................................................................6
3 Os Projetos e as Competições.........................................................................................7
3.1 Robok - Futebol de Robôs.......................................................................................7
3.1.1 A Competição...................................................................................................7
3.1.2 Organização da Equipe.....................................................................................8
3.1.3 Histórico...........................................................................................................8
3.2 Uai!rrior – Equipe de Robótica...............................................................................9
3.2.1 A Competição...................................................................................................9
3.2.2 Organização da Equipe...................................................................................10
3.2.3 Histórico.........................................................................................................10
3.3 Eco-Veículo – Veículo de Alto Desempenho........................................................12
3.3.1 A Competição.................................................................................................12
3.3.2 Organização da Equipe...................................................................................12
3.3.3 Histórico.........................................................................................................13
3.4 – Fórmula SAE......................................................................................................14
3.4.1 A Competição.................................................................................................14
3.4.2 Organização da Equipe...................................................................................16
3.4.3 Histórico.........................................................................................................16
4 Os Projetos e a Universidade........................................................................................17
4.1 ADM – Administração .........................................................................................17
4.2 EPR – Engenharia de Produção.............................................................................19
4.3 CCO – Ciência da Computação.............................................................................24
4.4 EEL – Engenharia Elétrica....................................................................................27
4.5 EME – Engenharia Mecânica................................................................................31
4.6 ECO – Engenharia da Computação.......................................................................35
4.7 ECA – Engenharia de Controle e Automação.......................................................41
4.8 EAM – Engenharia Ambiental..............................................................................49
4.9 EHD – Engenharia Hídrica ..................................................................................52
5 Dificuldades .................................................................................................................53
6.1 Robok - Futebol de Robôs.....................................................................................54
6.2 Uai!rrior – Equipe de Robótica.............................................................................55
6.3 Eco-Veículo – Veículo de Alto Desempenho........................................................56
6.4 – Fórmula SAE......................................................................................................57
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1 Introdução
"Se a ciência é filha da observação e do experimento, é por estes meios que deve ser
ensinada" – Teodomiro Santiago, fundador de uma instituição de ensino que se tornaria
a atual Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI). Com base nessa ideologia, ainda
difundida por alguns professores e presente no core de muitos alunos, foi possível
concretizar a transformação de uma escola de engenharia em uma universidade
especializada na área tecnológica.
No intuito de manter a proposta do fundador, e aplicar o conhecimento fornecido
pela universidade, grupos de alunos se reuniram para formar equipes que competem em
diversas modalidades, desafiando suas habilidades de projeto, construção,
conhecimentos, observação e prática. Assim, em 2001, o projeto Aerodesign foi
fundado e, em 2003 a equipe MiniBaja, ambos competindo pela SAE Brasil (Sociedade
da Engenharia da Mobilidade). A SAE é uma associação sem fins lucrativos que
congrega pessoas físicas (engenheiros, técnicos e executivos) unidas pela missão de
promover o avanço e a disseminação do conhecimento da Tecnologia da Mobilidade.
Promove eventos estudantis desde 1992, englobando os projetos Mini-Baja ,
Aerodesign e Fórmula SAE. Este último se encontra em fase de estruturação na
universidade.
Também na virada do milênio, a equipe de robótica é criada, com o intuito de
construir robôs mecanicamente resistentes, hábeis e controlados remotamente. Outro
grupo surge, pouco tempo depois, quando a universidade é convidada a participar do
desenvolvimento de um projeto que pretendia mudar o conceito de locomoção: um
veículo de alto desempenho que obteve grande repercussão internacional.
Com históricos de lutas e conquistas os intitulados projetos especiais mostram
competência em suas respectivas áreas de atuação, e freqüentemente expõem seus
projetos na mídia, o que traz diretamente reconhecimento à instituição que os agrega.
A integração destes projetos com a universidade tem se fortalecido nos últimos
tempos. Após a institucionalização, estreitou-se os vínculos entre a universidade e os
projetos, entretanto, estes ainda são muito aquém de um reconhecimento acadêmico.
Todo trabalho das equipes é inteiramente motivado pelo aprendizado, constituindo-se de
uma ferramenta importante de formação acadêmica.
Embora cada equipe tenha focos mais restritos devido à especificidade de sua
atuação construindo modelos para ar ou terra, preocupados com autonomia, ou
esbanjando energia, todos são vislumbrados por tecnologia e amantes da engenharia em
geral, seja eletrônica, elétrica ou mecânica.
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2 Objetivos
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2.2 PBL
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Por essas e outros motivos, pode-se perceber a importância do PBL. Com uma
característica inovadora, o PBL já é adotado por muitas instituições de ensino, só traz
benefícios àqueles que o fornecem ou o usam.
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3 Os Projetos e as Competições
Este tópico visa explicar, separadamente por projeto, o que são exatamente, como
funciona a competição, e quais são as necessidades de cada projeto.
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A duração de um jogo será dividida em dois tempos de 5 minutos cada, com um
intervalo de 10 minutos entre eles
3.1.3 Histórico
A equipe acaba de se estruturar, e portanto ainda não possui nenhuma participação
em eventos.
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3.2 Uai!rrior – Equipe de Robótica
3.2.1 A Competição
Combate
Os robôs participantes dessa modalidade têm dois objetivos principais: serem
capazes de atacar outros robôs e ao mesmo tempo, defenderem-se destes. Muitas são as
maneiras de atingir estes objetivos, tais como: hélices de impacto, rampas, martelos,
blindagem especial, etc.
No evento, os robôs passam por inspeções técnicas que analisam a sua adequação ou
não à competição. As restrições de projeto para a competição são dimensões, peso,
fatores de segurança. Essa modalidade se divide em três categorias que se distinguem
pelo peso e pelas dimensões. São elas:
Hockey
Essa modalidade de projetos robóticos simula um jogo de futebol. Os robôs
participantes podem pesar até 5,5kg e possuem pequenos braços para conduzirem os
discos aos gols. As partidas são disputadas por duas equipes, com 3 robôs cada e tem 3
rounds de 3 minutos de duração. Ganha quem fizer o maior números de gols durante a
partida.
Sumô
Análogo as características do Sumô, esse tipo de competição consiste em uma
disputa entre dois robôs que se enfrentam com o objetivo de empurrar o adversário fora
do ringue. Os robôs podem atingir no máximo 3kg.
As partidas têm 3 rounds com duração total de 3 minutos e os robôs podem ser de
duas classes, autônomos ou radio-controlados. Robôs autônomos e rádio-controlados
consistem em modalidades diferentes, sendo assim eles não se confrontam.
O ringue de luta tem formato circular com 154 cm de diâmetro e é composto por
uma placa de aço coberta por poliuterano. Uma partida de sumô é ganha quando um
robô soma dois pontos de "Yukô" (termo utilizado para o ponto ganho por round).
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3.2.2 Organização da Equipe
Os objetivos da equipe não se limitam apenas à construção de robôs e a competição.
Não menos importante, também são adotados como objetivos paralelos a pesquisa e o
desenvolvimento de novas técnicas e materiais a serem empregados em situações
extremas. O desenvolvimento de características inter-pessoais como o trabalho em
grupo, liderança, trabalho sobre forte pressão, também fazem parte do cotidiano dos
integrantes de projetos como este. Pode-se destacar o grande contato prático com
técnicas e modelos aprendidos em sala de aula, formando profissionais diferenciados.
Todo projeto é responsabilidade dos membros envolvidos na equipe. Para isso, esta
se divide basicamente em três frentes de trabalho: Gestão, Mecânica e Eletrônica.
3.2.3 Histórico
Fundada em 2001, a equipe Uai!rrior, inicialmente com o nome Scorpion, participou
do primeiro evento de guerra de robôs do Brasil, ocorrido no Campus da UNICAMP. Já
nesta competição a equipe saiu como campeã do evento, com o robô batizado de
Scorpion.
A Uai!rrior, em 2006 desenvolveu dois novos robôs : Docinho e Kako. Neste ano a
equipe não pôde competir com esses projetos devido a problemas estruturais. Assim,
durante a competição, a UNIFEI foi representada pelos robôs Dragster e Vingador.
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Para 2007, a equipe se concentrou na conclusão dos robôs Docinho e Kako. Nesse
ano a equipe estreou na categoria hobbyweight com o projeto Butcher que conquistou o
segundo lugar na categoria hobbyweight.
No ano de 2009 a equipe participou da competição mundial de robôs, com seu novo
projeto na categoria Middleweight, o robô “A Besta” que conquistou o terceiro lugar na
competição nacional. A equipe também conquistou o segundo lugar na categoria
hobbyweight com o robô “Butcher”.
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3.3 Eco-Veículo – Veículo de Alto Desempenho
3.3.1 A Competição
A atual equipe de trabalho está composta por um total de 18 alunos, todos eles de
diferentes cursos de graduação da UNIFEI, além de um professor responsável pela
coordenação técnica do projeto.
Alunos do primeiro ao quinto ano dos cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia
Mecânica, Engenharia de Produção, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia
da Computação, Engenharia Ambiental e Física fazem parte desta equipe
multidisciplinar.
Para a UNIFEI este é um projeto institucional onde os alunos participantes têm seus
projetos de pesquisa registrados nos órgãos acadêmicos. Para os alunos de graduação, as
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atividades do projeto Eco-Veículo representam uma oportunidade única de desenvolver
e aplicar seus conhecimentos dentro de um projeto multidisciplinar.
A seleção dos alunos para participar da equipe é feita anualmente de forma
profissional, com entrevistas e avaliações feitas por psicólogos da área de recursos
humanos, além de uma avaliação técnica feita pelo professor coordenador do projeto.
Desde o primeiro ano de graduação os alunos podem se candidatar a fazer parte da
equipe e, de acordo com o desempenho apresentado, podem permanecer na equipe até o
último ano do curso. Cabe ao professor coordenador do projeto avaliar anualmente o
desempenho de todos os membros da equipe e decidir pela continuidade ou substituição
de membros.
A equipe responsável pelo projeto de desenvolvimento do veículo está dividida em
seis grupos de trabalho, de acordo com as afinidades da área de conhecimento:
Grupo A: Estrutura e Carenagem
Grupo B: Rodas e Direção
Grupo C: Motor e Transmissão
Grupo D: Automação e Controle
Grupo E: Planejamento e Gestão
Grupo F: Desenho e Site
3.3.3 Histórico
A equipe eco-veículo para começou com inspiração em um passado não muito
distante, em 2002, na qual a Escola de Design da UEMG (Universidade do Estado de
Minas Gerais) iniciou uma parceria com a Escola Federal de Engenharia de Itajubá,
atual UNIFEI. Esta parceria gerou o protótipo Sabiá IV, carro que concorreu em várias
modalidades na XVIII Shell Eco-Marathon que aconteceram em 1 e 2 de junho de 2002
na cidade francesa de Nogaro, obtendo um resultado de 482 [km/L] com um carro de
mais de 80 [kg].
Assim, em 2004 um grupo de estudantes se organizou, e em 2005 buscou auxílio de
professores da Universidade, mas só em 2006 criou-se o primeiro veículo que, por
diversos motivos, não chegou a competir, diferentemente dos anos seguintes.
Em 2007 a UNIFEI participou da 4ª Maratona da Eficiência Energética no
Kartódromo de Interlagos – São Paulo – com o veículo ECO-URB2 (figura 2). Durante
a competição a equipe enfrentou alguns problemas com a parte eletrônica do veículo e
após muito trabalho e dedicação foi possível, mesmo com o controle eletrônico
limitado, participar da prova e estabelecer a marca de 99,751 Km/L.
No ano seguinte, competindo com dois carros (o ECO-URB2 modificado e o E-
URB, veículo elétrico), a equipe Eco-Veículo da UNIFEI conquistou a 3ª colocação na
categoria “Elétrico” (figura 3). Como prêmio a Universidade foi contemplada com 3
novos motores de veículos da FIAT.
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3.4 – Fórmula SAE
Fórmula SAE® (FSAE) consiste em projetar e construir um protótipo de veículo
tipo fórmula, monoposto e openwheels, conforme padrões e normas de segurança
definidas no regulamento da competição. Durante a competição as equipes são avaliadas
em provas estáticas e dinâmicas. As provas estáticas englobam projeto de engenharia,
segurança, apresentação de marketing, custo e manufatura. As provas de skid-pad
(aceleração lateral), aceleração, frenagem, economia de combustível, autocross, e
enduro (percurso de 22km) fazem parte das provas dinâmicas. Para que as equipes
consigam bons resultados é necessário que seus integrantes se especializem nos
variados sistemas que compõem um carro deste tipo, como o powertrain, freios, direção,
suspensão, sistemas elétricos, chassis e segurança.
3.4.1 A Competição
A competição teve inicio nos Estados Unidos em 1981 impulsionada por três
grandes montadoras americanas que viram nessa competição uma oportunidade única de
garimpar novos engenheiros.
No Brasil a 1ª versão do Fórmula SAE ocorreu em 2004.
O projeto é analisado por diversas provas:
Provas:
Estáticas
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Provas Estáticas
Apresentação 75
Projeto 150
Análise de custos 100
Total 325
Dinâmicas
Provas Dinâmicas
Aceleração 75
Skid Pad 50
Autocross 150
Enduro 350
Economia de combustível 50
Total 675
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3.4.2 Organização da Equipe
A equipe aguarda a formalização para pode estruturar adequadamente. No entanto,
haverá divisões de pessoal de acordo com subsistemas do projeto, entre eles powertrain,
freios, direção, suspensão, sistemas elétricos, chassis e segurança.
3.4.3 Histórico
A equipe ainda não foi formalizada junto a Universidade, e vem através deste tentar
apoio para se erguer, portanto não apresenta nenhum histórico até o atual momento
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4 Os Projetos e a Universidade
Com o objetivo de demonstrar a relação que há entre os conhecimentos teóricos das
disciplinas lecionadas e os conhecimentos práticos desenvolvidos nos projetos
especiais, iremos a seguir descrever de maneira sucinta como utilizamos na prática,
durante as atividades técnicas e administrativas das equipes, os ensinamentos adquiridos
na grade curricular de determinadas disciplinas, ressaltando o modo como isso é feito.
Para isso foi utilizado o ementário disponível no website da universidade em outubro de
2009.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
EMENTA:Planejamento e controle da produção, Planejamento e projeto de produto,
tempos e métodos. Avaliação e alternativas de manutenção industrial. Administração da
qualidade. Estratégia e prática de operações. Organização e planejamento logístico de
materiais. Movimentação e armazenagem de material. O computador na administração
de material. Tópicos Especiais em Administração da Produção. Administração da
Produção em MPE´s.
ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS:
EMENTA: Conceitos e terminologia. Classificação de custos. Custos gerais: base de
rateio, taxa de absorção e departamentalização. Custos de material. Custo de pessoal.
Sistema de apuração (custo por ordem de produção, custo por processo, produção
conjunta). Custo para decisão: Margem de contribuição, Custo de oportunidade, análise
custo-volume-lucro, Fixação do preço de venda, Decisão sobre compra ou produção,
Custeio ABC, Target Cost (Custo meta). Custo para controle: custo padrão. Implantação
de sistema de custos.
Todas: A área de gestão da equipe lida com todos os custos que envolvem os
projetos. Custos de construção, de importação de peças, de operações em peças (como
por exemplo corte a laser), custos de viagem e de hospedagem, custos de inscrição dos
projetos nas competições, e outros eventuais custos que a equipe venha a ter.
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING:
EMENTA: Fundamentos de marketing: conceituação. Sistema de informações de
marketing. Ambiente de marketing. Análise mercadológica. Segmentação. Organização
de marketing. Decisões de produto. Decisões de novos produtos. Decisões de preço.
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Decisões de canais. Decisões de distribuição física. Decisões de comunicação-
promoção. Decisões sobre a força de vendas. Estratégia do composto de marketing.
Aspectos éticos, sociais, morais e legais de marketing no Brasil. Administração de
marketing em mpe’s.
Todas: Como a equipe não possui recursos financeiros próprios, patrocínios são
necessários. Por isso são desenvolvidas propostas de patrocínio para que se possa
abordar empresas e entidades em busca de patrocínio. Além disso temos de divulgar as
marcas que nos patrocinam da melhor forma possível. Assim, expomos suas marcas em
nossas camisetas, em nossos projetos, em banners e em nosso site, dessa forma
carregamos conosco onde vamos o nome de nossos patrocinadores.
EMPREENDEDORISMO:
EMENTA:Introdução. Empreendedores: Características, competências. Negociação.
Imaginação. Criatividade. Cultura empreendedora. Campo do empreendedorismo.
Inovação. Detecção de oportunidades. Apoio para empreendedorismo. Alternativas
empreendedoras. Planejamento empreendedorial.
Comprometimento. Sistemas de informação. Detecção de oportunidades. Auto
confiança. Responsabilidade social e ética. Controle empreendedorial.
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4.2 EPR – Engenharia de Produção
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coroa sem – fim. Mancais de rolamento, critérios de seleção e especificação, elementos
de vedação. Lubrificação industrial, tipos de lubrificantes, aplicação , seleção, e
especificação.
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MECÂNICA DOS SÓLIDOS I: Estática dos corpos rígidos. Forças distribuídas.
Centro de Gravidade e momento estático de áreas. Momentos e produtos de inércia.
Treliças. Esforços em vigas e cabos. Tensões e deformações para cargas axiais. Torção.
Flexão. Tensões combinadas. Análise de Tensões no plano. Flambagem. Deformações
em vigas. Concentração de Tensões. Fadiga. Laboratório.
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Uai!rrior: Por um tempo a equipe utilizou motores de combustão interna para poder
movimentar a arma ativa do robô. Seu conhecimento é fundamental para o
dimensionamento e manutenção do sistema.
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Eco-Veículo e Uai!rrior: Disciplina essencial para o sucesso do projeto, uma vez
que grande parte de todas as peças dos protótipos são produzidas através do processo de
usinagem (convencional e CNC), como fresamento. A introdução aos variados
processos de usinagem com ferramentas de corte de múltiplos gumes, como furação,
serras etc. torna possível a realização de peças mais complexas. Pode-se citar como
exemplos as coroas de transmissão, a estrutura e suportes em geral, que, combinados
com processos de soldagem e outros, permitem a fabricação completa do projeto.
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4.3 CCO – Ciência da Computação
INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO:
EMENTA: Programação estruturada. Modularidade de programas. Elementos
gráficos. Testes de programas. Validação. Documentação.
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO:
EMENTA: Descrevendo a Sintaxe e a Semântica. Nomes, Vinculações, Verificação
de Tipos e Escopos. Tipos de Dados. Expressões e Instruções de Atribuição. Estruturas
de Controle no Nível da Instrução. Subprogramas. Implementando Subprogramas.
Linguagens de Programação Funcionais. Linguagens de Programação Lógicas.
SISTEMAS DIGITAIS
EMENTA: Sistemas de numeração. Funções e circuitos lógicos. Circuitos de
Manuseio de Dados. Circuitos Aritméticos. Memórias Semicondutoras.
Microprocessadores: arquitetura básica, códigos operacionais, mnemônicos, conjunto de
instruções, execução de programas, interfaces externas.
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
EMENTA: Organização e Implementação de Sistemas Computacionais. Instruções.
Endereçamentos. Tipos de Instruções. Representação dos Dados e Fluxo de Controle.
Nível de Microprogramação. Os níveis de Organização de Sistemas Operacionais. Nível
de Linguagem Montadora. Máquinas Multiníveis.
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Uai!rrior: A programação e integração com o controle de cada projeto dependem de
programação de microprocessadores e uso de linguagem a nível de máquina (assembly).
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL:
Introdução à Inteligência Artificial; Resolução de problemas através de busca;
Jogos; Lógica; Uso de regras para representação de conhecimento; Modelo de sistemas
inteligentes baseados em lógica, e os sistemas especialistas; Planejamento; Raciocínio
Incerto; Técnicas de raciocínio incerto; Sistemas de tomada de decisão; Aprendizado a
partir de observações; Sistemas conexionistas; Aprendizado por reforço; Percepção e
ação.
SISTEMAS MULTIMÍDIA:
EMENTA: Conceitos de Multimídia e Sistemas Multimídia. Arquitetura e
aplicações multimídia, classificação dos tipos de sistemas multimídia. Dispositivos de
entrada e saída em ambientes multimídia. Fundamentos do processamento de imagens.
Fundamentos de animação. Fundamentos de Processamento de som. Critérios de
seleção de soluções multimídia. Recursos básicos de ferramentas de autoria. Noções de
ambiente de realidade virtual.
Uai!rrior: A área de comunicação faz uso constante de sistemas multimídia, uma vez
que tem sua atuação baseada nisso. Processamento de imagens, som, produção de vídeo
e de interfaces web são comuns no trabalho desenvolvido por este setor.
Uai!rrior: Requisitos para um bom trabalho do setor de gestão. Ter boa noção de
planejamento e de processo seletivo auxilia bastante a aquisição de recursos e
cumprimentos de prazos estipulados para os projetos.
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EMENTA: O Campo Eletrostático. O Potencial Eletrostático. Capacitores e
Dielétricos. Corrente e Resistência Elétrica. Circuitos Elétricos. O Campo
Magnetostático. Campos elétricos e magnéticos variáveis no tempo.
Uai!rrior: Capacitores são amplamente utilizados nos projetos das placas de circuito
impresso adotadas em nossos projetos. Os efeitos e influencia destes, das altas correntes
utilizadas no circuito, na casa de centenas de Ampères, faz com que seja necessária a
análise de influências devidas a campos elétricos e magnéticos a fim de se evitar
interferências e outros tipos de danos às máquinas projetadas, sendo muitas vezes
necessária a criação de filtros para sistema de controle. Também é utilizado a geração
de campo magnético das correntes utilizadas para se criar um sistema de feedback para
limitação da mesma.
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4.4 EEL – Engenharia Elétrica
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Eco-Veículo, Uai!rrior e Robok: O uso de microprocessadores no projeto é de
importância fundamental já que o conhecimento do mesmo se aplica em todo
dispositivo programável.
ACIONAMENTOS ELÉTRICOS:
EMENTA:Conceitos básicos de acionamentos: Desempenho de motores elétricos -
Características C = c(n) de cargas típicas - Dispositivos de comando e proteção.
Acionamentos de motores de corrente contínua: Equações de regime e modelagem para
a análise transitória, sistemas de um, dois e quatro quadrantes para o acionamento destes
motores, malhas de controle, aplicações numéricas e simulação. Acionamento de
motores de correntes alternadas: Equações de regime e modelagem para a análise
transitória, controle de velocidade destas máquinas através da variação de tensões,
freqüências, tensões e freqüências simultâneas e cascata de conversores, malhas de
controle, aplicações numéricas e simulação. Laboratório.
ELETRÔNICA BÁSICA:
EMENTA:Amplificadores. Introdução aos filtros. Fontes de alimentação linear.
Introdução a conversão A/D e D/A. Introdução aos osciladores, moduladores e
demoduladores. Laboratório.
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DESENHO TÉCNICO BÁSICO: Normas gerais do desenho técnico. Desenho
geométrico. Desenho de Projeções. Normas para projeções ortogonais no primeiro e
terceiro diedro. Normas para cotagem. Representação de cortes e secções de peças.
Desenho em perspectiva. Desenvolvimento de Sólidos Geométricos.
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FENÔMENOS DE TRANSPORTE: Grandezas e conceitos fundamentais no
Fenômenos de Transporte. Transferência de quantidade de movimento. Transferência de
calor. Transferência de massa.
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4.5 EME – Engenharia Mecânica
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DESENHO TÉCNICO AUXILIADO POR COMPUTADOR: Histórico e
conceitos sobre o uso do computador para auxílio ao projeto. Módulos básicos do CAD.
Geração de desenhos 2D através de primitivas geométricas. Funções básicas de edição.
Cotagem. Aplicações de desenho técnico. Noções de desenho 3D. Padrões gráficos
(GKS, PHIGS, IGES, NAPLPS, CGM, CGI), modelagem (Wireframe, Superfície,
Sólido (CSG, B-rep)). Tópicos especiais (Simulação).
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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA: Elementos de ciências dos
materiais, metalografia, aços e ferros fundidos, metais não ferrosos, materiais
polifásicos, relação de equilíbrio, reações no estado sólido, modificações de propriedade
através da alteração da microestrutura, processos de tratamento térmico, seleção de
materiais, laboratório.
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princípio de funcionamento; operações fundamentais, parâmetros de usinagem, cálculos
básicos de força e potência de corte (torno e retífica), corrente, desgaste de eletrodo
(EDM), especificações técnicas de recepção. Noções de planejamento de processo.
Condições econômicas de usinagem. Noções de programação manual de máquinas
CNC.
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4.6 ECO – Engenharia da Computação
Futebol de Robôs:
Serão elaborados desenhos das carcaças, rodas, eixos e todo componente mecânico
do robô, além da elaboração de vistas a fim de viabilizar o trabalho de usinagem e
confecção das peças.
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DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES
EMENTA: Introdução à física do estado sólido. Junção PN. Equação do diodo ideal.
Efeitos de segunda ordem. Modelos: estático, grandes sinais e pequenos sinais.
Transistores bipolares: modelo de Ebers-Moll, modelo de Gummel-Poon, modelo
estático, modelos a grandes sinais e a pequenos sinais. Transistores de efeito de campo
MOS: modelo estático, modelos a grandes sinais e a pequenos sinais. Modelamentos
SPICE. Introdução ao ambiente integrado de projeto de circuitos integrados Mentor
Graphics: ferramentas de esquemático, Layout e simulação. Simulações elétricas com
SPICE.
Futebol de Robôs:
No projeto dos circuitos eletrônicos são utilizadas ferramentas de simulação e de
elaboração de layout como o Eletronic Workbench e o PSpice. Além disso, são
utilizados elementos semicondutores analógicos e digitais.
ELETRICIDADE
EMENTA: Natureza da eletricidade. Lei de Ohm e potência. Circuitos série,
paralelo e mistos. Leis de Kirchhoff. Análise de circuitos em corrente contínua. Análise
de circuitos em corrente alternada. Circuitos trifásicos. Eletromagnetismo.
Transformadores. Máquinas elétricas. Acionamentos elétricos.
Uai!rrior: Todo o circuito utilizado nos robôs funciona sob corrente contínua. Para
trabalhar corretamente com um projeto eletrônico faz-se necessário vasta parte
conhecimento de eletrecidade básica vista na ementa. Leis de Ohm, circuitos paralelos
series e mistos são triviais na montagem do circuito em geral. Conhecimento de
motores, e análise de circuitos também são fundamentais.
Futebol de Robôs:
Conhecimentos acerca da Lei de Ohm e Kirchhoff sao fundamentais para a
elaboração dos circuitos que constituirão os robôs, bem como conhecimentos sobre
circuitos serie, paralelo e misto.
ELETROMAGNETISMO I
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EMENTA: Revisão de cálculo vetorial. O campo eletrostático. O potencial
eletrostático. Capacitores e dielétricos. Corrente e resistência elétrica. O campo
magnetostático. Campos elétricos e magnéticos variáveis no tempo.
Uai!rrior: Capacitores são amplamente utilizados nos projetos das placas de circuito
impresso adotadas em nossos projetos. Os efeitos e influencia destes, das altas correntes
utilizadas no circuito, na casa de centenas de Ampères, faz com que seja necessária a
análise de influências devidas a campos elétricos e magnéticos a fim de se evitar
interferências e outros tipos de danos às máquinas projetadas, sendo muitas vezes
necessária a criação de filtros para sistema de controle. Também é utilizado a geração
de campo magnético das correntes utilizadas para se criar um sistema de feedback para
limitação da mesma.
Futebol de robôs:
Os circuitos utilizados nos robôs possuem muitos elementos passivos como os
resistores e capacitores, especialmente para a elaboração de filtros, além da
alimentação e da mitigação dos efeitos dos campos elétricos e magnéticos da
comunicação em radiofreqüência.
ELETRÔNICA ANALÓGICA
EMENTA: Materiais semicondutores. Junção PN. Diodos semicondutores.
Transistores bipolares. Transistores de efeito de campo MOS. Amplificadores
operacionais. Filtros ativos. Fontes de tensão lineares. Conversores A/D e D/A.
Futebol de Robos:
Serão desenvolvidos reguladores de tensão, filtros ativos e passivos para a
alimentação e para o sistema de comunicação. Além disso, serão elaborados outros
circuitos analógicos visando promover o condicionamento dos sinais.
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ELETRÔNICA DIGITAL
EMENTA: Álgebra de Boole. Sistemas de numeração. Lógica TTL e CMOS.
Circuitos lógicos básicos. Famílias lógicas. Mapas de Karnaugh. Análise e projeto de
circuitos combinacionais. Codificadores e decodificadores. Conversores de código.
Multiplexadores e demultiplexadores. Comparadores. Dispositivos de memória e
registradores. Contadores síncronos e assíncronos. Máquinas de estado e projeto de
circuitos seqüenciais. Memórias semicondutoras. Circuitos aritméticos. Unidade lógica
aritmética. Temporizadores e osciladores. Dispositivos lógicos programáveis.
Linguagem de descrição de hardware (VHDL).
Futebol de Robôs:
Cada robô possui dois microcontroladores internamente. Na programação desses
dispositivos, serão aplicados muitos dos conceitos vistos nesta disciplina,
especialmente a parte de lógica booleana e portas lógicas.
ENGENHARIA ECONÔMICA
EMENTA: Engenharia Econômica. Matemática financeira. Critérios para análise de
investimentos. Depreciação e imposto de renda. Financiamentos. Análise de
sensibilidade. Influência da inflação.
FÍSICA GERAL I
EMENTA: Instrumentos de medição. A medição das grandezas elétricas e
mecânicas básicas. Incerteza de medição. Introdução a simulação e modelagem de
processos. Redação científica. Medidas e sistemas de unidades. Movimento em 1 e 2
dimensões. Dinâmica da partícula. Trabalho e Energia. Conservação da Energia.
Conservação do movimento linear. Colisões. Cinemática da rotação. Dinâmica da
rotação e conservação do movimento angular. Equilíbrio.
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Uai!rrior: Para o desenvolvimento de qualquer novo projeto, é necessário saber seu
comportamento sob situações de impacto como colisões. Estudos de equilíbrio e
influência de fatores como variações de velocidade.
MICROPROCESSADORES I
EMENTA: Definições básicas. Arquitetura de um microprocessador de 8 bits.
Modos de endereçamento. Conjunto de instruções. Pilha. Sub-rotinas. Interface.
Operações de entrada e saída de dados. Técnicas de handshaking. Interrupções. Visão
geral sobre comunicação de dados seriais. Noções de linguagem assembly. Atividades
de laboratório. Projeto de conclusão da disciplina (conversores A/D e D/A).
MICROPROCESSADORES II
EMENTA: Microprocessador avançado: arquitetura básica e barramentos.
Conceitos básicos: tipos de dados e sua organização na memória. Organização física do
espaço de endereçamento de memória: segmentação da memória. Endereçamento da
memória: endereço físico e endereço lógico. Conjunto de registros. Modos de
endereçamento. Instruções: conjunto de instrução. código de máquina e tempo de
execução. Interrupções. Programação assembly. Passagem de parâmetros para
procedimentos (sub-rotinas). Modularização de programas escritos em linguagem
assembly. Interfaces. Co-processador aritmético. Atividades de laboratório. Projeto de
conclusão da disciplina.
39
otimização de velocidade. A interface microcontrolador e dispositivos externos precisa
ser projetada.
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4.7 ECA – Engenharia de Controle e Automação
CIRCUITOS ELÉTRICOS I:
EMENTA:Conceitos básicos. Componentes e equipamentos elétricos e eletrônicos.
Circuitos resistivos lineares. Circuitos não lineares. Teoria dos circuitos em regime
permanente senoidal. Potência e energia.
ELETRÔNICA DIGITAL I:
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EMENTA:Funções Lógicas, Projeto de Circuitos Combinacionais, Dispositivos de
Memória, Dispositivos Seqüenciais, Projeto de Circuitos Seqüenciais, Máquinas de
Estado Síncronas, Circuitos Aritméticos.
MICROPROCESSADORES/MICROCONTROLADORES:
EMENTA:Arquiteturas típicas de microprocessadores e microcontroladores.
Estruturas de barramentos e memórias. Periféricos e interfaces: I/O; Seriais;
Timers/Counters, A/D; PWM; etc. Instruções. Linguagem de programação assembly.
Técnicas de programação assembly. Linguagem C. Aplicações em aquisição de dados e
em sistemas de controle.
LABORATÓRIO DE
MICROPROCESSADORES/MICROCONTROLADORES:
EMENTA:Experiências de laboratório sobre temas abordados na disciplina
MICROPROC./MICROCONTROLADORES
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Uai!rrior: A programação e teste dos micro-controladores utilizados, não apenas se
assemelha, mas gera um amplo conhecimento prático na matéria.
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Diodo: Curvas; Aproximações; Dados de Catálogos; Retas de carga. Circuitos a Diodos:
Retificador de Meia-Onda; Retificador de Onda Completa; Retificador em Ponte;
Filtros; Multiplicadores de Tensão; Limitador; Deslocador.Diodo de Propósito Geral: O
Diodo Zener; Dispositivos Optoeletrônicos; Diodo Schottky; Varicap; Outros Diodos.
Transistores Bipolares: Polarização; Conexões EC, CC e BC; Curvas Características;
Modelo de Ebers – Moll; Transistor Chave; Transistor Fonte de Corrente. Circuitos de
Polarização: Polarizações com duas Fontes; Polarização por Realimentação do Coletor;
Polarização Universal. Polarização do PNP – Correntes Térmicas Modelagem AC:
Análise AC-DC; Operação a Pequeno Sinal; Resistência ac do diodo emissor.
Amplificadores de Tensão: Amplificador EC; Ganho de Tensão; Análise por
Superposição; Amplificador CC; Amplificador BC; Conexão Darlington; Seguidor de
Zener; Tipos de Acoplamento entre Estágios.
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ELETRÔNICA ANALÓGICA II: Amplificadores de Potência: A Reta de Carga
ac e dc; Operação Classe A; Operação Classe B; Operação Classe C; O Seguidor de
Emissor; Montagem Darlington; Operação Push-Pull; Regulador de Tensão. Os
Transistores a Efeito de Campo de Junção: Conceitos Básicos; Características do Dreno;
A Transcondutância; Circuitos de Polarização. Os MOSFETS: MOSFET de Depleção;
MOSFET de Enriquecimento; A Transcondutância; Circuitos de Polarização. – Análise
AC-DC – Amplificadores a FETs. Amplificadores Diferenciais: Amplificador
Diferencial; Análises dc e ac; Características de Entrada; Ganho a Modo Comum; CIs;
Espelho de Corrente; Cargas Ativas. Amplificadores Operacionais: O Amp Op 741;
Amplificador Inversor; Amplificador Não-Inversor; Aplicações; Circuitos Lineares.
Realimentação Negativa: As Quatro Realimentações Negativas; Amplificador de
Tensão Controlado por Tensão; Amplificador de Tensão Controlado por Corrente;
Amplificador de Corrente Controlado por Tensão; Amplificador de Corrente Controlado
por Corrente; Largura de Banda. Fontes de Alimentação Reguladas: Características de
Alimentação; Reguladores Paralelos; Reguladores Série; Reguladores Lineares; Noções
de Fontes Chaveadas.
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alguns plásticos que são leves, porém resistentes, como por exemplo, Policarbonato,
UHMW e Nylon.
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MECÂNICA DOS SÓLIDOS III: Estática dos corpos rígidos. Forças distribuídas.
Centro de Gravidade e momento estático de áreas. Momentos e produtos de inércia.
Treliças. Esforços em vigas e cabos. Tensões e deformações para cargas axiais. Torção.
Flexão. Tensões combinadas. Análise de Tensões no plano. Flambagem. Deformações
em vigas.
Uai!rrior: A aplicação dos sensores analisados nesta matéria, não são apenas para
uso industrial, mas também para os projetos. Sensores de posição, deslocamento e até
temperatura podem ser implementados no projeto.
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MÁQUINAS ELÉTRICAS: Fundamentos de conversão eletromecânica.
Transformadores. Máquinas assíncronas. Máquinas de corrente contínua. Máquinas
síncronas.
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4.8 EAM – Engenharia Ambiental
PROCESSAMENTO DE DADOS:
EMENTA:Conceitos gerais; Tipos de dados e aplicações; Diálogo com o
computador; Organização de programas; Programando em C: uma introdução;
Operadores e estruturas de controle em C; Vetores; Matrizes; Vetores em C; Matrizes
em C; Introdução a Programação estruturada; Programação Top-Down; Estruturas de
dados em C; Apontadores e memória dinâmica; Arquivos; Funções; Recursos Gráficos
em Linguagem C.
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TERMODINÂMICA: Grandezas e conceitos fundamentais. Propriedades de uma
substância pura. Trabalho e calor. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da
termodinâmica.
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Eco-Veículo: O estudo dos ciclos termodinâmicos assim como a maximização de
suas eficiências é, basicamente, a essência do trabalho da equipe sobre os motores
utilizados em nossos veículos.
Eco-Veículo: Durante nosso trabalho prezamos pela segurança e bem estar de todos
os intregrantes da equipe utilizando sempre equipamentos de proteção e evitando riscos
a saúde.
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4.9 EHD – Engenharia Hídrica
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5 Dificuldades
Os projetos especiais sempre enfrentaram muitos problemas no que diz respeito a
infra-estrutura dentro da universidade. Vários destes problemas estão presentes até hoje,
o que coloca em risco a segurança e saúde dos alunos integrantes das equipes e
atrapalha o desenvolvimento das mesmas.
A sala em que o projeto Mini-Baja se aloca é extremamente pequena e não oferece
condições de espaço para que possa trabalhar toda a equipe.
O projeto Eco-Veículo ficou sem uma sala onde trabalhar e alojar seus pertences
durante muitos anos e situação semelhante ocorreu com a equipe de Aero-Design por
algum tempo, assim as duas foram alocadas no prédio da Unifei no centro. Mas ambas
ainda tem o problema de falta de segurança com seus pertences, pois várias pessoas não
pertencentes às equipes tem acesso ao local. Isso também ocorre com a equipe Uai!rrior
que teve que comprar com recursos próprios diversos cadeados para guardar seus
pertences em sua própria sala.
A equipe Eco-Veículo ainda consta com mais problemas, como um sistema de
eletricidade precária onde já se queimaram diversas lâmpadas na sala e não é seguro
para os alunos conviver com máquinas ligadas nas instalações elétricas do local. Além
disso, a sala apresenta inúmeros insetos como baratas, que prejudicam a saúde e bem
estar dos integrantes da equipe. Há uma parte da sala em que o telhado não está
devidamente fixado e pode cair ou deixar passar água da chuva, o que prejudicaria
equipamentos que se encontram debaixo do mesmo.
Outro fator muito importante é o acesso a computadores. As equipes tem que
utilizar computadores dos próprios integrantes para realização de seus projetos e estes
ao sair da equipe levam consigo a maior parte de informações e conhecimento
adquiridos durante sua estadia.
A equipe Eco-Veículo conseguiu graças a um instituto um computador antigo mas
ainda não tem acesso a internet em sua sala, que seria um fator muito importante, visto
que nos dias de hoje grande parte de nossas pesquisas é feita com recursos da internet.
Para a equipe de Fórmula SAE, o principal desafio está sendo se formalizar junto
Universidade. Já para a equipe de futebol de robôs que já conseguiu esse passo, o mais
desafiador está sendo infra-estrutura para conseguir desenvolver e construir o projeto.
Mais um problema que enfrentam os projetos especiais é falta de local adequado
para realizar testes de seus protótipos. Esperamos que por meio deste documento
possamos melhorar algumas condições de trabalho para que os projetos possam se
desenvolver mais facilmente e representar nossa Universidade em suas competições
nacionais e mundiais da melhor forma possível.
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6 Planejamento e Projetos Futuros
Nessa seção, cada projeto apresentará objetivos para futuras competições, assim
como os custos que serão despendidos para a elaboração do projeto.
Preço
Descrição Qtde. Unitário Total
PIC 16F877A 10 R$ 15,00 R$ 150,00
Módulo Receptor de RF 433.92 MHz (RWS375-6) 8 R$ 13,00 R$ 104,00
Bateria 9V recarregável 350mAh (4,5cm x 2,5cm x 1,5cm) 15 R$ 20,00 R$ 300,00
Carregador de baterias 9V 2 R$ 40,00 R$ 80,00
Arduino 2 R$ 90,00 R$ 180,00
Componentes Eletrônicos Diversos 1 R$ 300,00 R$ 300,00
Placa de Gravação para PIC 16F877A 2 R$ 200,00 R$ 400,00
Paquímetro Universal (metal duro) 150mm/6” /
0,05mm/1/128 1 R$ 120,00 R$ 120,00
Serra Tico Tico Bosch GST 65 1 R$ 540,00 R$ 540,00
DREMEL 300 series com disco de corte, 1 R$ 350,00 R$ 350,00
Torno De Bancada Morsa (2.1/2 Polegadas) 1 R$ 40,00 R$ 40,00
LIMA CHATA MURCA 08" (STARRETT) 1 R$ 10,00 R$ 10,00
LIMA QUADRADA BAST.08" (STARRETT) 1 R$ 10,00 R$ 10,00
Pistola p/ cola quente (Rhamos & Brito) 1 R$ 20,00 R$ 20,00
Transporte para Juiz de Fora 1 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00
Inscrição (Olimpíadas de Robôs) 10 R$ 15,00 R$ 150,00
Diárias (Juiz de Fora) 34 R$ 40,00 R$ 1.360,00
Alimentação (Juiz de Fora) 34 R$ 20,00 R$ 680,00
Transporte para São Bernardo do Campo 1 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00
Diárias (São Bernardo do Campo) 34 R$ 55,00 R$ 1.870,00
Alimentação (São Bernardo do Campo) 34 R$ 20,00 R$ 680,00
Câmera 2 R$ 80,00 R$ 160,00
Placa USB de captura de vídeo 2 R$ 40,00 R$ 80,00
Motores 24 R$ 60,00 R$ 1.440,00
Chapa de Aluminio 2x1 1,5mm 3 R$ 150,00 R$ 450,00
R$
Total: 11.474,00
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6.2 Uai!rrior – Equipe de Robótica
Componentes Eletrônicos
Microcontroladores 30 R$ 280,00
Mosfets 100 R$ 1.000,00
Controle e Receptor 2.4Ghz 6 canais 3 R$ 3.129,00
Receptores 10 R$ 2.845,00
Gravador de Pic 1 R$ 580,00
Componentes Diversos (Diodos,Capacitores,Resistores)SMD - R$ 1.000,00
Equipamentos
Motor Elétrico DC Magmotor S28-150 3 R$ 4.200,00
Motor Elétrico DC Dewalt 18V 5 R$ 650,00
Motor Elétrico DC Bosch 24V 6 R$ 1.680,00
Baterias de LiPo ou LiFe 18 R$ 15.000,00
Conjunto de rodas 8 R$ 270,00
Conjuntos de Conectores Deans Ultra 10 R$ 150,00
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6.3 Eco-Veículo – Veículo de Alto Desempenho
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6.4 – Fórmula SAE
Baseado em projetos de Fórmula SAE de outras Universidades, sem considerar os
gastos com ferramentaria e infra-estrutura, estima-se que os gastos aproximados para a
construção de um projeto gire em torno de R$ 30.000,00
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