Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
[o; to - 11 : 00
PROV A DE PORTUGUÊS
INSTRUÇÕES: As questões de 1 a 10 dizem respeito ao "conteúdo dü TEXTO 1. Leia-o atentamente antes
de respondê-Ias. Escolha a melhor resposta para cada questão e marque-a em seu Cartão de Respostas .
. TEXTO 1
E~sinar uma língua estrangeira, como ~ inglês, em um país de proporções continentais como o Brasil
não é tarefa fácil devido ao sério desequilíbrio nü tocante ao desenvolvimento de suas regiões, à distribuição
de renda e à qualidade das instituições educacionais. O aluno encontra alguns obstáculos para aprender a
língua inglesa, como, pür exemplo, conteúdos programáticos centrados apenas na forma, materiais
5 pedagógicos de qualidade duvidosa, limitações tecnológicas e falta de contato com falanfes nativos ou
proficientes. Além disso, nem sempre os programas de formação de professores são capazes de desenvolver
a competência comunicativa esperada dos futuros professores de língua estrangeira. Em função disso,
os alunoscom boa condição financeira buscam desenvolver sua proficiência linguístíca em cursos livres que
acolhem pequenos grupos de' alunos e oferecem professores qualificados e acesso às novas tecnologias.
10 No ensino básico, e mesmo no universitário, são raros os casos de turmas pequenas e de conteúdos
programáticos que ofereçam reais oportunidades de uso da língua. Um dos colaboradores dü projeto
AMFALEl sintetiza em sua narrativa o que a maioria dos alunos relata sobre a aprendizagem de inglês no
Ensino Médio brasileiro: "todo ano aprendíamos as mesmas coisas, tais como verbo to be, formas negativas
e interrogativas etc ...". Essas limitações são comuns no mundo inteiro, como se pode observar nüs dados
15 coletados na pesquisa do projeto AMFALE. Três narradüres japoneses apresentam as mesmas reclamações
sobre suas aulas de inglês: (i) "as aulas consistiam quase que exclusivamente na leitura de um livro e na
tradução dele para o japonês"; (ii) "eu memorizava frases e parágrafos e até mesmo histórias inteiras do
livro-texto porque minha professora dizia que memorizá-Ias seria uma büa maneira de dominar a gramática
do inglês"; (iii) "eu não tinha nenhuma 'aula comunicativa, só de gramática".
20 Ao lermos as narrativas de aprendizagem de língua inglesa que compõem os dados da pesquisa do
projeto AMFALE, deparamo-nos com um grande número de referências à tecnologia no processo de
apreridizagem de línguas estrangeiras. É surpreendente pensar corno alguns artefatos tecnológicos foram
completamente integrados à área de ensino e aprendizagem de línguas (lápis, quadro negro, livros,
.dicionários, material gravado em áudio), mas outros não atingiram o "estágio no qual a tecnologia se torna
-25 invisível, quase irreconhecível como [tal]", ou seja, normalizada, como propüstü por Bax (2003, p.23).
No caso brasileiro, um exemplo é o vídeo: apesar de todo o apoio dado-pelü MEC, cüm doação de aparelhos
de televisão e aparelhos de videocassete às escolas, a tecnologia não foi devidamente apropriada pelos
professores. Esse equipamento nunca foi efetivamente integrado ao processo pedagógico, sendo obsoleto
antes mesmo da chegada dü DVD às escolas .
. 30 Outra tecnologia que não foi normalizada até agora é a do computador e, de acordo com Bax (2003),
o próprio acrônimo CALU parece reforçar isto. Segundo o autor, não falamos em PALU ou em BALL 4
exatamente porque o lápis e o Jivro são tecnologias completamente integradas à educação. Embora possamos
ve!:.a total integração de artefatos tecnológicos cümü o livro e o gravador de áudio, ainda estranhamos o
computador e a Internet. Estes dois últimos, no entanto, não apenas reúnem todos os meios de comunicação
35 conhecidos até o momento (som, imagem, texto e vídeo) e vários artefatos de informação (a máquina de
escrever, o gravador, o projetor de slides, o telefone, o telégrafo, o aparelho de fàx, a imprensa, os bancos de
dados, as listas telefônicas, os museus, os jornais, .os periódicos acadêmicos, as bibliotecas), mas também
oferecem novas formas de interação, tais como o çhat, o e-mail, o comunicador instantâneo (corno o
Messenger) e as comunidades virtuais (corno o Orkut). Nas salas de aulas com um grande número de alunos,
40 a Internet e suas ferramentas assíncronas teoricamente "abriram novas oportunidades para mais interação.
Os aprendizes não mais têm que esperar a sua vez para interagir; eles agora têm, ao .menos do ponto de vista
técnico,' a chance de se comunicarem com falantes reais e de estarem em contato com grande parte da
produção cultural em outras línguas. Não obstante, há de se ressaltar que o acesso limitado à tecnologia ainda
é um problema. '
Fonte: PAIV A, Vera Lúcia Menezes de Oliveira; BRAGA, Junia de Carvalho Fidelis. Letras & Letras, Uberlândia, v. 25, n. 2,
p. 273-288,jul./dez. 2009. (Fragmento adaptado). Disponível em: <www.letraseletras.ileel.ufu.br>. Acesso em: 4 maio 2010.
1 O projeto AMFALE (Aprendendo com Memórias de Falantes e Aprendizes-de Línguas Estrangeiras) reúne pesquisadores interessados em
narrativas de aprendizes de línguas. Pesquisadores no Brasil, Japão e Finlândia têm coletado histórias de aprendizagem de línguas para
diferentes propósitos de pesquisa, incluindo a autonomia no processo de aprendizagem de língua inglesa.
2 CALL, Computer-AssistedLanguage Learning, significa aprendizagem mediada por computador.
3 PALL, Pen-Assisted Language Leaming ou aprendizagem mediada pela caneta.
4 BALL, Book-Assisted Language Learning ou aprendizagem mediada pelo livro.
/'
l. As autoras do texto
'-"
1. apresentam alguns registros sobre experiências de aprendizagem de língua estrangeira vivenciadas
por alunos de diferentes nacionalidades.
11. descrevem experiências negativas relatadas por alunos de inglês cuja aprendizagem foi mediada
pelo uso de tecnologias diversas como o gravador e o DVD. F-
III. divulgam, à luz da teoria comunicativa, os resultados de um estudo empírico a respeito de
-<.
narrativas de aprendizagem de línguas estrangeiras. ç
IV. apoiam-se em um projeto específico que envolve estudiosos de diferentes países com um interesse
comum e atuação na mesma pesquisa. 'F-'
Com base no texto, está(ão) CORRETA(S)
~ apenas a assertiva 1. ~~ 'IH
asseltrVé:l~ e N.
B) ~penas a assefliva H: D)
E) apenas as asg@Iti''tls
~ I , H-e-fV:-
C) apenas as assertivas I e III.
U
/ ~ Uso de linguagem obscura para expressar informações advindas da experiência.
-'
(f) O conteúdo anual repercute p~sitivamente nos anos seguintes' quando os mesmos tópicos são
ensinados.
(~Quando, nas aulas de inglês, a prioridade é co(>iar o livro de inglês, antes de trad.uzi-lo, desenvolve-
se a habilidade de leitura.
N O investimento exclusivo nos conhecimentos' gramaticais é percebido como negativo por alguns
aprendizes.':" . - ._
( tfA memorização f~vorece o aprendizado dá gramáticado inglês e estimula a comunicação nesse
idioma.
A seqüência CORRETA é
~..
A) VVVF. B) V V FF. L:\ FFVF. D) FVFV. E) FFVV.
~J. que vão desde questões relativas ao desenvolvimento desequilibrado até as dificuldades de se
encontrar uma escola de qualidade.~
Assinale a alternativa em que a palavra ou expressão apresentada entre parênteses NÃO pode substituir a _
palavra ou expressão sublinhada, por alterar o sentido do texto.
A) "Além disso, nem sempre os programas de formação de professores são capazes de desenvolver a .-
competência comunicativa esperada ..." [linhas 6 e 7] (Ademais) "
B) "Em função disso, os alunos com boa condição financeira buscam desenvolver sua proficiência
linguística em cursos livres ..." [linhas 7 e 8] (Em relação a isso) Jr:1- . /
C) '''eu memorizava frases e parágrafos e até mesmo histórias inteiras do livro-texto porque minha
professora dizia' ..." [linhas 17e 18] (inclusive) \l . ,~.; ,
D) " ... exatamente porque o lápis e o livro são tecnologias completamente integradas à educação."
, [linha 32] (precisamente) V
fi;( '~En:bor~ possamos ver a total integração de artefatos .tecnológicos corr:o o livro e o gravador de
~ áudio, ainda estranhamos o computador ~ a Internet." [linhas 32 a 34] (Nao obstante)
V
r . ~
I-. L Por que certos artefatos tecnológicos se integraram à área de ensino. e- aprendizagem
de línguas? W
Il. Qual a razão de alguns objetos tecnológicos, como o vídeo, atingirem o estágio de "invisibilidade",
termo concebido por Bax (2003)? N
ID. De acordo com Ba'x (2003), uma tecnologia toma-se quase irreconhecível como tal quando é
normalizada? './ ,;;'
IV. Pode um artefato tecnológico se tornar obsoleto antes mesmo de ser integrado ao processo
) pedagógico? V
V. O acesso limitado ao computador e à Internet continuará sendo um obstáculo no ensino de línguas
estrangeiras? - ,
TEXTO 2
A estabilidade econômica é a popularização do mercado de ações têm permitido à população brasileira
planejar com. mais afinco, 'coragem e disciplina suas aplicações financeiras. Homens e mulheres de todas as
classes sociais têm buscado alternativas não só para realizarem aplicações financeiras, mas também para se
tomarem futuros milionários. Fundos de renda fixa, dólares, ações e clubes de investimentos são hoje
5 grandes e boas opções para se sonhar com o primeiro milhão. Tais opções não 'saem dos papos das rodas de
amigos, de familiares e de colegas de escritório.
Mas todos sabemos que, antes de iniciar os investimentos, é imprescindível que algumas ponderações
sejam feitas. No mercado de ações, por exemplo, ter ganhos em curto prazo não deve ser a expectativa
primeira dó investidor, uma vez que o mercado é variável, oscilante. Aconselha-se que a pessoa não invista
10 todos os recursos disponíveis, nem dependa do recurso aplicado em ações para gastos imediatos. Ou seja: o .
melhor é aplicar os recursos extras e esquecê-los ..~ Melhor ainda., Pensá-los em investimentos de médio e
longo prazos, mas, claro, atentando-se para as eventuais desvalorizações das ações. Ofato é que a pessoa que
aplica recursos no mercado de ações não pode, em hipótese alguma, depender desse dinheiro para pagar as
contas do dia a dia ou possíveis gastos emergenciais. Todos os analistas aconselham que esse investimento
15 seja pensado co.mo uma aplicação de longo prazo. Muitas pessoas, inclusive, denominam abolsa como um
jogo, uma aposta, em que se pode perder ou ganhar, ou mesmo tomar-se um azarão ..
São várias as formas de se investir no mercado de ações. O clube de investimentos, por exemplo, tem,
segundo a Bovespa, garantido aos futuros investidores certas facilidades, como a possibilidade de diluição
dos custos. SãQ várias as vantagens de se filiar a um clube de investimentos. Uma delas é o fato de o ....
20 investidor poder comprar ações pagando menos (i.e., pagando taxas menores) e correndo menos riscos diante
das oscilações do mercado. Além de contar com uma maior acessibilidade, o investidor tem mais
tranquilidade, participação direta e custos mais baixos. Geralmente, quem participa dessa modalidade é
aquele investidor cauteloso, que não gosta de se arriscar muito. Só para se ter uma ideia, em
1996 eram 154
clubes registrados na Bovespa~)á em 2006, foram contabilizados 1631 clubes. .
~(/::
<,..
a população brasileira tem projetado mais criteriosamente suas aplicações financeiras, apesar do
relativo equilíbrio da economia e da instabilidade do mercado de ações . .ç
brasileiros e brasileiras, independentemente da classe social, têm encontrado alternativas de
investimentos em ações, fundos de renda fixa e outros que os conduzam ao primeiro milhão. V
C) os investimentos em dólar, mais do que as aplicações na bolsa de valores, tomaram-se,
estatisticamente, uma alternativa que impede o brasileiro de investir seus recursos financeiros. F .
. D) os investidores devem esquecer como aplicaram seus recursos extras para se surpreenderem quando
.)( se tomarem milionários-com as aplicações de médio e de longo prazo. F .. .
p~ 5> investidor" ao aplicar recursos no mercado de ações, deve estar, atento às eventuais
desvalorizações dasações e não deve depender, no curto prazo, dos recursos financeiros investidos.
~
Leia este trecho.'
<,
"Tais opções. não saem dos papos das rodas de ãmigos, de familiares e de colegas de esci'ítório."
[linhas 5 e 6]
A expressão "não sair de algum lugar", utilizada de forma conjugada no fragmento acima, significa
. .
cI '.
D)
E)
"não obstante", "conforme", "na hora em que" e "portanto". .
"embora", "em conformidade com", "no instante em que" e "desde que".
f) No trecho "Mas todos sabemos" [linha :7], a substituição do termo "mas" por "contudo", "no
entanto", "porém" e "todavia" gera alteração do sentido. \
(V No trecho "Ou seja: o melhor é aplicar os recursos extras e esquecê-los ..." [linhas 10 e 11], o termo
"Ou seja" equivale a "Isto' é".
(V O trecho "Como os riscos são compartilhados" [linha 25] apresenta a causa para o fato de que
"montar um clube de investimento é uma ótima alternativa para quem não quer entrar na bolsa por
conta própria.". [linhas 25 e 26] . .
1
A sequência CORRETA é I
Identifique, dentre as alternativas a seguir, aquela em que o termo sublinhado NÃO pode ser substituído
pela palavra entre parênteses sem implicar alteração de sentido.
A) "A estabilidade econômica e a popularização do mercado de ações têm permitido à população
brasileira planejar com mais afinco ..." [linhas 1 e 2] (determinação)
B) "Mas todos sabemos que, antes de iniciar os investimentos, é imprescindível..." [linha 7] ./
(indispensável) ..
.
C) "... antes de iniciar os investimentos, é imprescindível que algumas ponderações sejam feitas."
L [linhas 7 e 8] (considerações)
J!:!:" ": .. uma aposta..am que se pode perder ou ganhar, ou mesmo tornar-se um azarão." [linha 16]
J
(mfortunado)
E) '~Geralmente, quem particip~ desta modalidade é aquele investidor cauteloso ..." [linhas 22 e 23]
. (prudente)
19. Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação que NÃO encontra respaldo no texto.
A)Para os analistas, é inegável que a bolsa de valores é uma aplicação a ser pensada em longo
. prazo. V
~ o
Uma vez que o mercado é incerto, investidor não deve ter ambição em alcançar, em curto prazo,
algum ganho. ~
C) São fortes os indícios de que-é arriscado aplicar todos os recursos, esgotando-se quantias de que se /'
pode necessitar. V '
-'- D) O investido~ ~eve se preparar para as oscilações que tanto levam à alta quanto conduzem à queda
das ações. V .'
E) É possível que um indivíduo que aposta na bolsa acabe lucrando com uma aplicação de ganho
incerto. V
20. O investidor que deseja ganhar dinheiro por meio do mercado de ações deve
~ ser discreto e reservado para manter sigilo sobre suas aplicações . .Ç?
II. procurar exercitar paciência no aguardo de resultados favoráveis. v'
II!. se esforçar para se manter informado acerca do mercado de ações. V
IV. sér prudente e cauteloso diante das oscilações do mercado. V
/'
<,
1-
TEXTl
What is eye trackíng?
Eye tracking follows where the eye moves as it looks at a web pag~ (or any other object). lt's claimed
that because 'of this it's possible to work out what someone is atténding to and even what they're thinking '
about. Eye tracking uses infrared technology that shows where a pupil is by reflecting light off the retina of
the eye. It' s embedded in the monitor so totally non-obtrusive.
5 . So, you can sit typical site visitors in front of your website and ask them to complete common tasks.
The eye tracker will show you where they looked and whether they looked at something for long enough to
have been able to see it. This is especially effective when combined with an interview or questionnaire
asking peoplewhat they saw and what they thought.
l /
~
A)
C)
D)
conducting effective interviews and questionnaires.
following eye movements while people look at something.
avoiding obtrusive light reflection of the monitor on the retina.
sitting people in front of a website for long enough to look at it.
E) discovering what people think about when they do a common task.
,
Lv 22., The text states that an eye tracker
''A)enables site visitors to attend to websites.
-...al proves that people s~e something when they look at it.
- C) is-built into a computer and does not intnide on people.
- D) .uses a technology to show people how to complete tasks .
../' E) reflects whatever people think when they sit in front of the monitor.
DIRECTIONS: In questions 23 and 24 you will be asked to determine cohesive relations and references for
)
v particular words in TEXT 1. Choose the best possible id~a to replace the word in the stated line of TEXT 1. -,
DlRECTIONS: In questions 25 to 3~ you will be asked about the overalI meaning and organization of
TEXT 2 as well as specific details or facts stated in it. Read TEXT 2 and all the answer alternatives
carefulIy. Choose the best possible answer on the basis of what is written in TEXT 2.
TEXT2
Like more, look more. Look more, like more: the evidence from eye-trackíng
Introduction
Recent eye-tracking methodology has confirmed that images that trigger emotionsveither positive or
negative, attract more attention (Rosler et al., 2005; Nummenmaa et al.,,,2006). This attraction to emotiona1ly
loaded images may be dependent on other factors, for example, age, gender or type of personality (Moss &
Gun, 2007). In Isaacowitz' s study (2005); optimists, while compared with pessimists, had a tendency to look
5 longer at positive stimuli and avoided unpleasant ones. Rosler et alo (2005) observed that younuubjects
SIíowed a stronger bias towards emotiona1ly negative material than older individuals, wluTe emotionally
positive pictures increased attenhon fi 60th age groups equalIy. Rinck and Becker (2006) found that peoiJie
térÍd to avoid 100kÍilg at the oÔJects associãtect wtth fear (pictures of spiders for arachnophobic subjects), but
notice it earlier: the time to the initial fixations on the threatening object was shorter than in the controlled
10 condition with neutral objects. This finding does not contradict Rosler's observation but supports it because
the observation periods were different: first 10 s in Rosler's experiment and 1 minin Rinck and Becker's
study. EmotionalIy negative material attracted initial attention-greater exposure in the first 10 s, and then
was avoided-smaller exposure within the 1-min long observation period.
For marketing studies, the key information is not how much the subjects look at a stimulus, but how
15 well they absorb it into their memory. In general terms, the greater the emotional load of an image and the
longer 'the exposure to it, then the better the image is remembered. Some spectacular exceptions are,
liowever, known for example when ahighly noticeable object, such as a gorilIa in the centre of a group of
students does not come to the conscious attention of some subjects, even though eye-tracking records them
as having equal number of fixations to those who do notice it (the phenomenon of 'inattentional blindness'
20 (Memmert, 2006)). This difference may again reflect individual differences between subjects. For example,
in a reading experiment by Sanchez and Wiley (2006), subjects with low working memory capacity distract
from the text and attend to irrelevant illustrations more often and for a longer duration than do those
, individuals with better working memory.
The capability to track eye movements has existed for over a century, but for many years it was
25 restricted to university laboratories because the technology was unwieldy and inflexible. RecentIy, however,
the technology has reached a point where it is stable enough to be viable in commercial projects. Eye
tracking is now 80 flexible, and so easy to use, that many novel applications are available, particularly those
that can study subjects in a more natural environment than a laboratory. One of the most significant and
exciting new applications is in marketing, Within academia, this is a young but established area of research
3O known as visual marketing. Rik Pieters and Michel Wedel (2004) conducted several studies on magazine
II
advertisements considering the role and impact of each advertising element: the branding, the picture and the
text. Alternatively, Gerald Lohse and Rosen (2001) undertook a significant project identifying which yellow
page advertisements were most successful, and lastly Daniel Lundquist and Kenneth Holmqvist (2004)
investigated newspaper advertisements. The current research, in part, replicates and builds on the findings of
35 these studies. . I
MAUGHAN, L~ GUTNIKOV, S.; STEVENS, R. Like more, look more. Look more, like more: the evídence
from eye-tracking. Journal of Brand Management, V. 14, n. 4, p. 335-342, 2007.
/ '
~ confirm that age is not an intervening factor since positive irnages increased attention in both
young and older people.
E) are biased towards associating negative feelings to pessimism since pessimists tend to look longer
I at frightening images.
V 27. Unlike Rosler et alo (2005), Isaácowitz's study (2005) is reported as having
A) compared young and older subjects.
B). combined positive and negative stimuli.
C) shown no emotional bias for young people.
$. observed tendencies dependent on personality.
f E) foundequally increased attention in individuals.
28. According to the results-of studies reported in the text, people tend to
A) have a strong bias towards eye tracking technology.
B) contradict their initial observations after a long period.
C) associate pictures of spiders to arachnophobic subjects. /' /
prefer neutral and controlIed objects to positive materials.
Jf perceive negative stimuli and then avoid looking at them.
~) the greater the exposure of subjects to an emotionally impacting stimulus, the higher the possibility
of their remembering the stirnulus.
B) the higher the emotional load of a stimulus, the better the quality of theobserv~tion in an
-
experiment with eye trackers.
the longer the memory of a stirnulus in people' s attention, the better their capacity for absorbing the
content of an image. ~
D) the more spectacular an image anel the longer the period of exposure to it, the more emotional
people tend to become with regard to that particular image.
E) the shorter the time of" exposure to an emotionally loade~imulus, the better the subjects'
remembrance of an image.
- .-/"
31. The text states that in recent times eye tracking has
A) become restricted to research in universities and academia. /'
B) been marketed as an exciting application for young researchers. ,/
C) become available to study unstable and inflexible areas of research. c.
l'&(' been available for use in environments other than the scientific laboratory.
E) become a technology commercialIy available for the marketing of products.
~)
DlRECTIONS: In question 32 you will be asked to determine the meaning of a word on the basis of both
the context ofTEXT 2 and your knowledge of word-formation in English. Choose the best possible word to
reprâce the word in the stated line of TEXT 2. .
DlRECTIONS: In question 33 you will be asked to d~termine~cohesive relations ando references for
~'
particular words in TEXT 2. Choose the correct altemative to replace the expression in the stated line
Of}EXT 2. --
V- THE CURRENT RESEARCH (line 34) -, • "O •
DlRECTIONS: In questions 34 to 36 you will be asked about the overall meaning and organization of
TEXT 3 as well as specific details or facts stated in it. Read TEXT 3 and all the answer altematives
carefully. Choose the best possible answer on the basis of what is written in TEXT 3.
/ .
TEXT3
Generation Y, web design, arrd eye tracking
Abstract
Generation Y (age 18-31) is a very large and economically powerful generation, containing eighty-two
million people and spending $200 billion annually. It is not surprising that companies are interested in
gaining the patronage of this group, partiçularly via the web. Surprisingly, very little research into making
web pages appealing to this important demographic has been done. This paper addresses this need through
5 two separate studies. The first, an online survey, provides evidence that our proposed score for predicting the
visual appeal of web pages reflects the self report measure of what pages Generation.Y likes. To refine these
findings, an eye tracking study is conducted using tne pages that were most and least liked in Study I.
Participants' eye movement is tracked while browsing these pages, providing evidence of what attracts their
attention. The results of these two studies suggest that Generation Y may prefer pages that inc1ude a main
10 large image, images of celebrities, little text, and a search feature. This research has important implications.
DJAMASBI, S.; SIEGELB, M.; TULLISB, T. Generation Y, web design, and eye tracking. Intemational
~~of the following features of Generation Y are explicitly mentioned in the text FiXCEPT FOR:
They communicate their preferences via the web.
B) They attract the interest of commercial companies. 1/
C) They are by definition under the age of mid thirties. \(
DY They have economically significant spending pattems. V
~ They have been little stu~ied regarding page preferences.
DIRECTIONS: In question 36 you will be asked to determine cohesive relations and references for
particular words in TEXT 3. Choose the COITectalternative to rep1ace the expression in the stated 1ine
ofTEXT3.
DIRECTIONS:. In questions 37 to 40 you will be asked about connections that can be established after
reading TEXJ 1, TEXT 2 and TEXT 3. Choose the best possible answer on the basis of what is written in
lhe three texts.
c ~
/
B)
a-way-ãf rep1icating 1aborãtõryfiIrdirrgs-ifl:-fl:at~ir()nments.
"