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A viúva de Sarepta

O salto de fé

Ano Bíblico: Fi
Sábado à tarde

VERSO PARA MEMORIZAR: “Estou convencido de que aquele que começou boa obra em
vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1:6).

Leituras da semana: 1Rs 17; Jó 38; 42:5, 6; Lc 4:24-28; Hb 11:1; Ap 1:17

Para ela, a morte não era novidade. Ela vira o marido morrer. E agora, observava, sem ajuda, como
tudo ao seu redor morria. A grama secava completamente, as árvores perdiam as folhas, as vacas
estavam esqueléticas e magras, e as cabras baliam lamentosamente. Cada dia, ela esquadrinhava o
céu sem nuvens, esperando contra a esperança por uma nuvem de chuva. Havia racionado a farinha
e o óleo, tentando fazê-los durar até o fim da seca. O pequeno pão redondo e chato diário era
dividido desigualmente. Seu filho precisava de toda a nutrição que ela podia lhe dar. Era-lhe
doloroso ver o rapaz tão magro e sem forças. Mas seu sacrifício parecia sem sentido, pois ela temia
que os dois logo sofreriam a fome da morte. Só havia o suficiente para uma última refeição.
Segurando a mão do filho, a viúva saiu da empoeirada cidade de Sarepta para buscar lenha a fim de
cozer sua última refeição. E aqui, a mulher sem nome entra na narrativa bíblica e na história
sagrada, ensinando-nos lições que, milhares de anos mais tarde, podemos aplicar a nós mesmos.
Nesta semana, vemos se desenvolver em miniatura o grande conflito entre Deus e Satanás na vida
de uma viúva sem nome que escolheu Deus e foi conduzida passo a passo em uma jornada de fé.
Ano Bíblico: Colo
Domingo

Para Sarepta

Embora nossa história comece com a ordem de Deus ao grande profeta Elias para ir a Sarepta,
devemos lembrar o que motivou essa ordem. O reino de Israel havia caído em idolatria. A adoração
de Baal se tornara a religião oficial. Deus havia “desafiado” dramaticamente o deus das tempestades
declarando pelo Seu profeta Elias que não haveria mais nem orvalho nem chuva (1Rs 17:1). Que
ironia se percebe: a um reino que adorava o deus da tempestade, Deus disse que não haveria chuva!

1. O que este fato nos diz a respeito do poder de Deus sobre nosso mundo, em contraste com
qualquer outro poder? Veja também Sl 86:8; Jr 10:6; Hb 1:1-3; Jó 38
Elias foi ao riacho de Querite (1Rs 17:3) enquanto o país de Israel definhava sob uma seca
devastadora. Finalmente, o riacho secou, e Deus ordenou ao profeta que partisse e fosse para
Sarepta (1Rs 17:1-9).

Deus ordenou a Elias que saísse de Israel e fosse a uma terra estrangeira. Sarepta está localizada na
costa mediterrânea entre Tiro e Sidom. Está dentro do território da Fenícia, de onde veio a terrível
rainha Jezabel. Uma das importantes divindades nacionais fenícias era Baal, e Jezabel, como rainha
do rei Acabe, introduziu ativamente a adoração de Baal da Fenícia para Israel. No mundo antigo,
normalmente, pensava-se que os deuses pertenciam a uma cidade ou região específica. Sarepta,
situada fora de Israel, em um país estrangeiro, estava supostamente distante da área de influência do
Senhor. O povo dessa nação pagã também devia estar muito distante do alcance de Deus. Mas
ninguém está fora de Seu alcance. Bem no próprio centro da adoração de Baal, Deus fez conhecidos
Sua presença e Seu poder.

É importante notar que o Senhor usou a necessidade do profeta para alcançar uma mulher na
distante Sarepta. Como crentes em Jesus, não temos que projetar uma fachada perfeita a todos ao
nosso redor. Não temos que encobrir nossos problemas nem fingir que não temos necessidades,
porque, como todos sabemos, isso não é verdade. Como cristãos, ainda sofremos, ainda nos
entristecemos, ainda precisamos, às vezes, do consolo e ajuda de outros que, de fato, podem nem
professar nossa fé ou mesmo nenhuma fé.

O que há de errado em achar que mostramos falta de fé quando buscamos a ajuda de outros? De que
maneira podemos, em nossas necessidades, revelar aos outros a bondade e o caráter de Deus?
Ano Bíblico: 1 Tessalon
Segunda

Um instrumento incomum (1Rs 17:7-12)

A viúva, lá fora, ajuntando lenha para fazer uma última refeição para si mesma e para o filho,
imediatamente reconheceu Elias como um crente em Deus. O texto não diz o que foi, mas algo a fez
saber que Elias era um adorador do Senhor.

2. A mulher reconhecia que Deus existia, mas que significava isso para ela, naquele momento?
Preste atenção à frase: “Para que a comamos e depois morramos” (NVI) O que significa? 1Rs
17:12

3. Que semelhanças você encontra entre 1 Reis 17:3, 4 e 17:8, 9?


Deus dirigiu e guiou Seu profeta Elias a fim de salvar sua vida. Primeiramente, ordenou-lhe que se
escondesse junto ao ribeiro de Querite. Os corvos tiveram ordens de alimentá-lo. Em seguida, Deus
ordenou novamente e enviou Elias a Sarepta, onde ordenou que uma viúva (v. 9) o alimentasse.

Essa viúva parecia ser um instrumento incomum para Deus. Ela não era israelita. Era uma viúva
sem posição social e sem influência nem poder. Ela mesma estava quase morrendo de fome.

Que lição incrível podemos aprender observando essa estratégia divina! Na maioria das vezes, Deus
nos escolhe, não por qualquer habilidade em particular que tenhamos, mas apesar de nossas
debilidades (2Co 12:9).

Ontem, vimos que Deus não está limitado pela geografia. Hoje, vemos que Deus não tem as
mesmas limitações humanas. É Deus quem ordena nesta história. Ao longo da narrativa, está claro
que Deus está no controle, algo também muito importante no contexto maior do ministério de Elias
na grande batalha entre o Senhor e Baal. Nada e ninguém pode impedir o cumprimento da vontade
de Deus. Mais tarde, na história, veremos que nem mesmo a morte pode interferir nos propósitos de
Deus. Embora sejam lançados sobre nós coisas e eventos nocivos ou prejudiciais à nossa vida, os
propósitos de Deus para nós sempre são bons (Jr 29:11), embora não possamos ver isso
imediatamente. Precisamos aprender a confiar nEle em todas as situações, tanto nas boas como nas
más, pois inevitavelmente nos encontraremos em ambas.

Como o Senhor usou você, apesar de suas fraquezas? Mediante Seu poder, quanto mais você seria
capaz de superar essas debilidades?
Ano Bíblico: 2 Tessalon
Terça

Entrega total (1Rs 17:13-16)

4. Qual foi a primeira coisa que Elias disse à viúva, e por quê? Que grande salto de fé Elias
estava dando ao fazer esse pedido? 1Rs 17:13-16

No mundo bíblico, quando tudo ia bem, as viúvas eram personagens marginais. Especialmente se
não tinham filhos crescidos para cuidar delas. Eram facilmente vitimadas e tinham limitados
recursos legais. Em tempo de uma grande seca, as coisas eram ainda piores para elas. Cada família
estava lutando pela própria sobrevivência e não havia sobras para viúvas pobres. Essa mulher
recebeu o pedido de alimentar o profeta. Quando consideramos sua realidade social e econômica,
ela era, realmente, a candidata mais improvável. Só havia um punhado de farinha e um pouco de
óleo entre essa pobre mulher e a morte pela fome.

5. A quem o profeta lhe disse que ela devia alimentar primeiro? Que pensamentos devem ter
passado pela mente dela quando ouviu isso? Que tipo de fé era requerido de sua parte?

Em muitas culturas atuais, é mais apropriado oferecer aos outros antes de pensar em si mesmo.
Porém, para acrescentar insulto à injúria, o profeta não só queria tirar de uma pessoa que não tinha
condições de dar, mas queria ser servido em primeiro lugar.

Lembre-se disto, ao longo desta história: o profeta estava realmente como representante de Deus
perante essa mulher. Pedindo-lhe seu último pão, o profeta estava convidando a mulher a dar um
salto de fé, entregar a ele tudo o que tinha.

6. Que outros exemplos existem na Bíblia em que Deus pediu por entrega completa? Veja, por
exemplo, Gênesis 22.

Quando damos a Deus tudo o que temos, sempre saímos ganhando. Originalmente, a mulher só
tinha o suficiente para uma refeição. Ao dar primeiro aquela comida ao profeta, essa mulher pagã
agiu por uma fé pura, confiando no que não podia ver nem entender. De certo modo, não é isso que
é fé (veja Hb 11:1) – confiar em um Deus que não podemos ver e em promessas que não podemos
entender completamente? Também é surpreendente que essa mulher não fosse nem mesmo israelita,
mas alguém que vivia em uma terra pagã, que praticava uma forma degradante de adoração. E
ainda, de alguma forma, Deus Se comunicou com ela (veja v. 9), e ela respondeu em fé, fazendo o
que lhe havia sido mandado, por mais tolas que tenham parecido suas ações, sob a perspectiva
mundana.

Qual foi a última vez em que você teve que agir em fé pura, cega, confiando no que não podia ver
nem entender? Que lições você aprendeu sobre o que significa para nós, seres pecaminosos, viver
pela fé?
Ano Bíblico: 1 T
Quarta

Lembrando-me de meus pecados (1Rs 17:17, 18)

A viúva dera seu último pão, e Deus operou um milagre. Ela e o filho escaparam miraculosamente
da fome e tiveram uma fonte constante de comida. É difícil imaginar a surpresa dela ao ver esse
milagre incrível acontecer, não uma só vez, mas dia a dia.

7. Qual é a resposta humana natural ao contato com Deus? Veja Jó 42:5, 6; Is 6:5; Dn 10:8; Lc
5:8; Ap 1:17. Por que é tão comum essa reação?

Pelo profeta Elias, a viúva entrou em contato com Deus. Quando entramos em contato com um
Deus santo, nossos pecados se tornam mais aparentes. E então, quando acontece algo terrível,
podemos sentir que o Senhor está nos castigando. Em 1 Reis 17:18, “Então, disse ela a Elias: Que
fiz eu, ó homem de Deus? Vieste a mim para trazeres à memória a minha iniqüidade e matares o
meu filho?” (1 Reis 17:18 RA) a viúva culpou o profeta de Deus por estar lá e, consequentemente,
levá-la à presença de Deus.

8. Por que a viúva pensou que a presença do profeta era a causa de seus males? 1Rs 17:18

Talvez ela visse o tipo de vida fiel e santa que Elias vivia, e ela se sentisse condenada em sua
presença quando se comparava com ele. Ou, vivendo dia a dia com um milagre, talvez ela sentisse a
presença de Deus e Sua santidade como nunca antes e, assim, sentisse sua pecaminosidade mais que
nunca antes. Assim, naquele contexto, ela via seus pecados como a causa dessa tragédia.

De muitas formas, essa é uma reação comum. Frequentemente, culpamos a nós mesmos e nossos
pecados pelas tragédias que nos atingem ou aos nossos queridos. O que fiz para meu filho ficar
doente? Que pecado provocou essa calamidade em minha vida? Embora seja verdade que muitas
vezes a dor e o sofrimento são resultado direto das escolhas pecaminosas que fazemos, também é
verdade que muitas tragédias vêm por nenhuma razão aparente e certamente não por alguma culpa
de nossa parte. Lembre-se da história de Jó. Até Deus admitiu que ele era um homem justo, e veja o
que lhe aconteceu. Precisamos ser muito cuidadosos quando buscamos explicar a causa da tragédia
em nossa vida. O mais importante é como respondemos a essas tragédias, pois nos demorar na
suposta causa muito provavelmente não ajudará.

Todos enfrentamos tragédias inesperadas e inexplicáveis, não é mesmo? É parte do que significa
sermos seres pecaminosos em um mundo pecaminoso. Como você pode aprender a confiar em Deus
e amá-Lo, mesmo em meio a acontecimentos dolorosos?
Ano Bíblico: 2 T
Quinta

Provando a fé

9. Como foi provada a fé tanto da viúva como de Elias? 1Rs 17:17-24

Note o conflito que o próprio Elias teve com a morte do menino. Não parece que ele tivesse certeza
de que o Senhor o ressuscitaria. Sua oração parece refletir parte da atitude da própria mulher,
culpando Deus pela morte. O que isso mostra é que até mesmo profetas podem ter perplexidades
para entender certos acontecimentos (Mt 11:1-3).

Sem dúvida, por um bom tempo, tanto a viúva como Elias estavam vivendo na presença de um
milagre – a provisão ininterrupta de farinha e óleo – que deve ter sido mais que suficiente para
manter forte sua fé. Mas, diante de algo tão dramático assim, sua fé foi posta à prova.

Com que frequência também nós podemos ter passado por alguma experiência incrível com Deus,
algo que realmente nos tocou poderosamente, só para questioná-Lo mais tarde quando os eventos se
transformaram em algo de que não gostamos! É por isso que, embora os milagres possam ter um
papel na edificação da fé, eles não devem ser seu centro.

10. Como Elias se refere ao Senhor? O que isso nos diz sobre sua relação com Deus? 1Rs 17:20

Elias tinha um relacionamento muito íntimo com o Senhor; ele chamava Deus de “meu Deus”. Um
relacionamento íntimo com Deus não significa ter todas as respostas. Elias não podia entender por
que Deus permitira que a criança morresse. Mas é quando temos um relacionamento íntimo com
Deus que podemos experimentar melhor Seu poder em nossa vida. O milagre não ocorreu por uma
fórmula mágica especial nem mesmo pela tentativa do profeta de manter o menino aquecido. O
escritor da história deixa claro que foi Deus que ressuscitou o menino.

O próprio Elias ficou emocionado com o resultado. “Vê, teu filho vive!” ele deve ter exclamado
para a viúva. Sem dúvida, por mais que esse incidente tenha ajudado a aumentar a fé da mulher,
seguramente ele ajudou Elias, também.

A resposta da viúva conclui com uma declaração de fé. Ela agora sabia que o Deus de Israel podia
sustentar a vida e também dar vida.

Leia Lucas 4:24-26, onde essa viúva é mencionada novamente. Como as palavras de Cristo nos
ajudam a entender melhor essa história como um todo? Que lições podemos tirar desse episódio,
nós que fazemos parte de um grupo privilegiado?
Ano Bíbli
Sexta

Estudo adicional

Disse-lhes Jesus: Sem dúvida, citar-Me-eis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; tudo o que
ouvimos ter-se dado em Cafarnaum, faze-o também aqui na tua terra. E prosseguiu: De fato, vos
afirmo que nenhum profeta é bem recebido na sua própria terra. Na verdade vos digo que muitas
viúvas havia em Israel no tempo de Elias, quando o céu se fechou por três anos e seis meses,
reinando grande fome em toda a terra; e a nenhuma delas foi Elias enviado, senão a uma viúva de
Sarepta de Sidom. Havia também muitos leprosos em Israel nos dias do profeta Eliseu, e nenhum
deles foi purificado, senão Naamã, o siro” (Lc 4:23-27).

“Por essa referência à vida dos profetas, Jesus foi ao encontro das dúvidas de Seus ouvintes. Aos
servos a quem Deus escolhera, não tinha sido permitido trabalhar por um povo de coração duro e
incrédulo. Mas os que tinham coração para sentir e fé para crer, foram especialmente favorecidos
com testemunhos de Seu poder, por meio dos profetas. Nos tempos de Elias, Israel se desviara de
Deus. Apegara-se a seus pecados e rejeitara as advertências do Espírito por meio dos mensageiros
do Senhor. Assim se separaram [os israelitas] dos condutos, por onde lhes podiam vir as bênçãos
divinas. O Senhor passou por alto os lares de Israel, procurando refúgio para Seu servo numa terra
pagã, junto a uma mulher que não pertencia ao povo escolhido. Essa mulher, porém, foi favorecida
por haver seguido a luz que tinha, e seu coração se abriu à maior luz que Deus lhe enviou por
intermédio de Seu profeta” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 238).

Pergunta para consideração


Qual é a relação entre pecado e sofrimento? A viúva de Sarepta achava que seu pecado havia
provocado a morte do filho. No Novo Testamento, os discípulos pensavam que a cegueira fosse
resultado dos pecados individuais ou de seus pais (Jo 9:2, 3). Devemos nos relacionar com os que
estão sofrendo como resultado de seus próprios pecados de maneira diferente dos que parecem estar
sofrendo por motivo não provocado por eles mesmos? Ou nem mesmo devemos fazer essa
diferença? Defenda sua resposta.

Respostas sugestivas:
Pergunta 1: Apesar das tentativas humanas de promover a descrença, é Deus quem governa o
mundo.
Pergunta 2: A viúva havia chegado ao extremo de sua carência.
Pergunta 3: Deus cuidava da vida de Seu profeta, que estava em Suas mãos.
Pergunta 4: Não tema. Faça o que eu disse. Não havia evidência material dessa promessa.
Pergunta 5: Faça primeiro um bolo para mim. Não fazia muita diferença morrer de fome um dia
antes, ou um dia depois. Talvez deve ter pensado no egoísmo desse homem de Deus.
Pergunta 6: Noé, Abraão, Gideão.
Pergunta 7: Reconhecimento da própria indignidade, arrependimento, humilhação.
Pergunta 8: Veja nota.
Pergunta 9: Ambos sentiram seu desamparo diante da morte.
Pergunta 10: Meu Deus.

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