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FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTUDO DE CASO
BARREIRAS ACÚSTICAS EM RODOVIAS

Jundiaí
2010
FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

BARREIRAS ACÚSTICAS

Trabalho apresentado para aprovação da


1ª.etapa na disciplina Higiene do Trabalho
- Acústica e Luminotécnica. (POS285), do
curso de Pós Graduação em Engenharia
de Segurança do Trabalho da Faculdade
Anhanguera de Jundiaí.

Profª. Olívia C. Coiado

Sálvio Filgueiras RA: 1081448393


Luciano Nicoletti RA: 1081166813
Amadeu Carlos Ferreira RA: 1081959969

Jundiaí
2010

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SUMÁRIO

Resumo....................................................................................................................4
Acústica ...................................................................................................................5
Definição .......................................................................................................5
A propagação do som ...................................................................................5
Fenômenos relativos à acústica.....................................................................6
Ruídos..................................................................................................................... 7
Definição .......................................................................................................7
Limites do ruído......... ...................................................................................8
Redução dos ruídos no interior de ambientes................................................9
Principais tipos de materiais atenuadores de ruídos.....................................9
Barreiras Acústicas..................................................................................................11
Barreiras e Materiais ....................................................................................12
Fenômenos relativos à acústica....................................................................12
Case: Barreira Acústica Rodovia dos Bandeirantes................................................14
Rodovia dos Bandeirantes km 14,5..............................................................14
Avaliação acústica inicial..............................................................................15
Avaliação dos resultados acústicos da barreira instalada ...........................16
Referências Bibliográficas.......................................................................................18

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RESUMO

Com parcas informações técnicas, acústica é tema em discussão constante


entre acadêmicos. Estudamos acústica sob o ângulo da física, mas a diversidade
de materiais pesquisados e ensaiados para aplicação em redução do ruído urbano
ou ambiental faz parte da vida do arquiteto, engenheiro mecânico, acústico, de
materiais, físico, músicos, médicos, dentre outras profissões.

Nesta apresentação será focado os fundamentos da acústica, na sequência


ruídos, o conceito de barreiras acústicas, experiências no Brasil, materiais comuns
utilizados para barreiras e apresentação de materiais alternativos, recicláveis e
baratos.

4
ACÚSTICA

Definição
A acústica é a área da Física que estuda o som, oscilações e ondas que
ocorrem em meios elásticos, com frequências de 20 a 20.000Hz audíveis pelo ser
humano, nos geradores de som, meios de transmissão, propagação, receptores e
seus efeitos. São fenômenos de ondas sonoras que podem favorecer ou prejudicar
a audição do ser humano.
Os elementos que compõem uma onda sonora são:
• Altura: relacionada com frequência, indicando se um som é agudo ou grave,
medida em hertz;
• Timbre: permite identificar se som é emitido por pessoa ou instrumento;
• Intensidade: medição da potência sonora propagada por unidade de
superfície, medida em decibéis.

A propagação do som
A propagação se dá por meio de vibração mecânica por meios líquidos,
sólidos ou gasosos, não se propagando no vácuo. Compõem estudo de
propagação:
• compressibilidade: característica pelo qual um corpo tridimensional sofre
variações de volume sob a ação de pressão externa;
• velocidade de propagação: variação da distância estudada no tempo em
um meio;
• potência sonora e intensidade energética: deslocamento longitudinal da
onda sonora caracterizada pela velocidade num meio;

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• audição: capacidade humana de distinção grotesca da frequência,
intensidade e timbre do som.

Fenômenos relativos à acústica


Quanto aos fenômenos relativos enumeramos:
• impedância acústica específica: razão entre a pressão da onda sonora e a
velocidade de vibração das partículas em diversos meios;
• reflexão e refração do som: resultado de uma onda que encontra um
obstáculo retornando ou penetrando;
• absorção do som: que ao incidir uma superfície sólida, parte da energia é
absorvida devido ao atrito, viscosidade e transformada em calor onde a
frequência, espessura, fracionamento, pintura superficial, disposição
adotada, influenciam o valor do coeficiente de absorção;
• interferência: encontro de duas ondas sonoras;
• batimento: quando duas frequências se encontram, resultando um
movimento vibratório de amplitude com variação periódica cuja frequência é
igual à diferença das frequências componentes;
• difração do som: impacto da onda com um obstáculo o caminho seguidos
pelos raios sonoros não podem ser definidos;
• ressonância: quando um corpo entrar em vibração forçada em função de
uma onda sonora impactante;
• distorção: nome da modificação da forma da onda de som complexo
(timbre) pela alteração desregrada das amplitudes componentes das
frequências;
• eco: som refletido gera outra sensação auditiva;
• reverberação: reflexão múltipla de uma frequência sonora, vários ecos não
distinguíveis.

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RUÍDOS

Definição
Ruídos são sensação auditiva desagradável, contínua, flutuante, ou
impactante que prejudiquem a atividade humana ou agravem a saúde.
Classificam como:
• fisiológico: efeito sobre o organismo humano surdez, distúrbios nervosos;
• fisiopsicológico: efeito sobre rendimento do trabalho humano manual ou
intelectual;
• físicos: estudam a natureza do ruído para redução ou eliminação;
• técnico construtivo: estudam meios para reduzir efeitos indesejáveis

dB

90

80

70
Ruído Contínuo
60

Tempo
Fig. Ruído Contínuo

7
dB

90

80

70

60 Ruído Flutuante

Tempo
Fig. Ruído flutuante

dB

90 Ruído Impulsivo

80

70

60

Tempo
Fig.– Ruído do tipo impacto

Limites dos ruídos


Estudos médicos comprovam que o ser humano consegue relaxar durante o
sono com ruídos abaixo de 39dB, sendo que a OMS determina que este limite não
deva exceder 55dB como nível médio de ruído diário.

Acima de 75dB observa-se um desconforto, prejudicando inteligibilidade da


linguagem, ocasionando distrações, irritabilidade e comprometimento da
produtividade. Acima de 80dB as pessoas poderão sofrer perda de audição.

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Instrumentos legais como a resolução do Conama no. 001, Norma NBR
10.151 e leis municipais regulamentam a poluição sonora.
Cientificamente é um desafio provocar níveis tão baixos nos dias atuais, com
as facilidades para aquisição de veículos, indústrias próximas aos centros urbanos,
aeroportos, rodovias, fazendo com que haja incansáveis pesquisas de técnicas e
materiais alternativos.

Redução dos ruídos no interior de ambientes


A redução dos ruídos no interior de ambientes podem ser obtidas por meio
de técnicas bem definidas a ser aplicada no ambiente em estudo, estudando a
fonte, no ambiente fechado onde a fonte se situa, ou fonte externa, cujas variáveis
são o entorno (tráfego), a arquitetura, o clima (ventilação, pluviosidade), e
orientação/implantação (materiais, mobiliários).
Tudo na natureza tem propriedades acústicas, mas a absorção varia em
função do material usado e forma como é empregado, que transforma energia
vibratória em energia térmica, permitindo corrigir, reduzir ou eliminar o ruído. Forros
e paredes recheadas com lãs minerais (rocha ou vidro), podem corrigir o tempo de
reverberação, devendo-se tomar o cuidado com a absorção acústica, que pode
gerar um efeito negativo impedindo, por exemplo, que o aluno escute o professor
numa sala de aula. O isolante a ser escolhido como revestimento deverá
considerar a ocupação do ambiente em manutenção, durabilidade, estabilidade e
resistência ao fogo.

Principais tipos de materiais atenuadores de ruídos


São materiais que sofrem processo industrial, desenvolvidos para isolar
acusticamente e com vantagens térmicas.
• Lã de vidro: formado a partir de sílica e sódio aglomerados por resinas
sintéticas em alto forno, sendo leve e de fácil manipulação, incombustível,
não deterioram, baixa proliferação de fungos e bactérias, bom rendimento
quando exposto à maresia, não sofrem ação de roedores.
• Lã de rocha: composta de fibras originadas de basalto aglomerado com
resina sintética, incomburente, ph neutro, não corrosivo e imputrescível, não
é nocivo à saúde apesar de ser manuseado com vestuário e luvas
adequadas, não poluentes, bom custo benefício.

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• Vermiculita: da família das micas, que sob altas temperaturas se expande
deixando espaços no seu interior, baixa densidade e condutibilidade,
incomburente, insolúvel, não tóxico, não abrasivo, inodoro.
• Fibra de coco que misturada ao aglomerado de cortiça expandido tem
excelentes propriedades de absorção de ondas de baixa frequência, tendo
resistência e durabilidade, versátil, bom isolante térmico, e o melhor, matéria
prima natural e renovável.
• Dry wall ou gesso acortonado, que são placas sustentadas por estrutura
metálica leve, aplicadas como forro ou parede, com elevada produtividade,
revestimento de pequena espessura, menor peso, desmontabilidade,
precisão dimensional, com algumas desvantagens como baixa resistência
mecânica, baixa resistência à umidade, baixa capacidade de cargas. São
utilizadas consorciadas com lãs de vidro ou de rocha

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BARREIRAS ACÚSTICAS
As residências devem atender às necessidades básicas de sobrevivência de
uma pessoa fora do trabalho como alimentação, higiene pessoal, repouso e laser,
permitindo o restabelecimento das condições psico-fisiológicas dos trabalhadores.
Devem significar aos seus ocupantes um local sem riscos ambientais protegendo
de agentes físicos, químico ou biológicos.
A contaminação sonora é um problema ambiental em constante crescimento
e ocorre paralelamente ao crescimento da população e à urbanização. Vias de
circulação concentram grande movimento de veículos e são os principais focos de
poluição sonora nas áreas urbanas. Ruas e prédios viraram verdadeiras caixas de
ressonância acústica, aprisionando e refletindo o barulho.
Em particular quanto ao ruído, preocupações e concepções ambientais na
fase de projeto dos edifícios são críticas e deficientes, e devem principalmente a
insensibilidade gerencial do investimento, desconhecimento técnico ou extrema
dificuldade financeira para adoção de soluções. Não se pode relevar a um segundo
plano o básico de uma construção, que é o conforto térmico, de iluminação e
sonoro.
Projetos elaborados por profissionais não especializados permitem a adoção
de materiais de qualidade duvidosa e técnicas executivas condenáveis onde o
usuário apenas terá ciência quando houver fixado sua residência.

Definição
As barreiras acústicas são formas eficientes de controle de ruído de fonte
sonora de grandes dimensões que não podem ser enclausuradas. Podem ser
aplicadas para tratamentos acústicos de rodovias, ferrovias, aeroportos, geradores
de energia, chillers, núcleos residenciais, transformadores, prensas e máquinas

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ruidosas, usinas e escolas. Tecnicamente podem ter combinações de produtos e
soluções acústicas como venezianas, enclausuramentos e atenuadores de ruídos.
São dispositivos construídos por materiais leves de baixa densidade,
fibrosos, porosos como espumas, tecidos, carpetes, fibras cerâmicas de vidro. São
aplicados após estudo acústico quanto à fixação, posição relativa a fonte de ruído e
facilidade de manutenção, para minimizar a reflexão de ondas sonoras e a
reverberação, portanto diminuindo o nível de pressão sonora e melhorando a
inteligibilidade do local.
A energia absorvida será transformada principalmente em energia térmica,
como mostra a figura abaixo:

Esquemático de absorção, reflexão e transmissão de som incidente em uma superfície


Fonte: (METHA; JOHNSON E ROCAFORT, 1999)

Barreiras e Materiais
O sucesso na escolha e implantação dependerá de:
• Aceitação da população diretamente afetada;
• Fatores ambientais como paisagem, iluminação, clima, acesso, fauna,
cultura, história, segurança;
• Técnica como criatividade, materiais, cor, eficiência, tamanho, forma, ângulo
de incidência, aberturas na superfície (fissuras ou frestas muito largas não
atenuam o som e estreitas podem amplificá-lo), custo, integração com
planejamento urbano e vegetação local.

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Esquemático das ondas refletidas.

Basicamente o efeito da barreira é a redução da onda sonora direta, formação de


zona de sombra e difração.

Efeito dos raios sonoros na barreira. Fonte Bernardi, 2002

O desempenho da barreira dependerá da geometria do anteparo, das


distâncias da fonte-barreira-receptor, das condições atmosféricas, da influência do
piso, do material do anteparo, da influência da vegetação e da psicoacústica. Este
é avaliado objetivamente pelos níveis de pressão sonora, das parcelas
transmitidas, refletidas, absorvidas e difratadas, ou subjetivamente pela percepção
do antes e depois da instalação da barreira.

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CASE: BARREIRA ACÚSTICA RODOVIA DOS BANDEIRANTES
Entre as inúmeras consequências das alterações produzidas pelo homem
nas condições naturais do ambiente em que vive (ou pelo qual simplesmente
passa), o ruído é uma das mais importantes, sendo perceptível em qualquer
aglomeração humana, por mais primitiva que seja.
Nos meios urbanos, o ruído de tráfego de veículos é, sem dúvida, o mais
presente, além de ser de difícil controle, visto que as fontes sonoras são móveis e
intermitentes, e, pela sua importância ambiental, particularmente o ruído rodoviário.
No entanto, existem limites de tolerância e de exposição de ruídos. A NBR 10.151
edição 2000 trata dos padrões máximos de ruídos externos, conforme mostra a
tabela abaixo.

Nível máximo de ruído


TIPO DE ZONA Leq em dB(A)
Diurno Noturno
Área de sítio e fazendas 40 35
Área estritamente resid. urbana ou de hospitais ou de escolas 50 45
Área mista, predominantes residencial 55 50
Área mista com vocação comercial e administrativa 60 55
Área mista, com vocação recreacional 65 55
Área predominante industrial 70 60

Rodovia dos Bandeirantes km14,5


Em 1999, com a finalidade de avaliar a eficiência de painéis de concreto pré-
moldado alveolar, produzidos no Brasil, como agente de proteção acústica
rodoviária, foi construída uma barreira-piloto na rodovia dos Bandeirantes, que liga
a capital paulista a Campinas, na altura do km 14,5.

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O receptor considerado no estudo era um conjunto de edifícios residenciais,
distante cerca de 50 m da rodovia e construído em cota inferior a esta, mas cujos
apartamentos dos últimos andares estavam localizados em cota bastante superior
à pista. Levando em conta esses fatores, foi possível realizar uma simulação das
diversas configurações fonte-receptor, tais como estrada construída em aterro, em
nível ou em corte (leve ou profundo).

Avaliação acústica inicial


Para a avaliação acústica do local, foram feitas medições à margem da
rodovia e em um edifício receptor, localizado a cerca de 50 m da pista, em quatro
andares diferentes (2°, 4°, 6°, 8°), que para efeito do estudo, foi considerado o
nível equivalente contínuo (Leq).
O Nível de Som Contínuo Equivalente (Leq) é um método de medição onde
o nível de ruído contínuo possui a mesma energia acústica que os níveis flutuantes
originais, durante um período de tempo. O princípio da mesma energia assegura a
precisão do método para avaliação dos efeitos do ruído sobre o aparelho auditivo,
sendo adotado pela Norma ISO, e muitas normas nacionais.

Nível flutuante de Som


dB
Nível de Som equivalente contínuo
90

80

70

60

Tempo
A figura acima mostra o Leq graficamente .

A medição na rodovia apresentou níveis de ruído de 85,2 dB(A) e de 86,3


dB(A), para um fluxo (na pista sul) de, respectivamente, 2.688 e 3.888

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veículos/hora. Essas leituras foram importantes para a aferição do modelo de
estimativa a nível de ruído em função do tráfego, utilizado na correção do valor
medido para o estimado no pico de tráfego do trecho considerado.
O ruído de fundo medido na, região dos receptores, fora da inflluência da
rodovia, foi de 62,0 dB(A) no período diurno.
A tabela a seguir apresenta os resultados das medições acústicas nos apar-
tamentos receptores avaliados, bem como a cota de cada um em relação à
rodovia, o fluxo de veículos medido na ocasião, o Leq medido e o. Leq estimado
para o pico de tráfego no local (3.900 veículos/hora durante o dia e 1.400
veículos/hora à noite).

Leq estimado Leq estimado


Cota em
Fluxo pista sul Leq medido p/ 3.900 p/ 1.400
Andar relação à
(veíc/h) (dB(A)) veíc/h veíc/h (dB(A))
rodovia (m)
(dB(A))DIA NOITE
2° -4,5 3.636 70,1 70,4 62,2
4° 1,5 3,168 72,9 73,6 65,4
6° 7,5 3,000 75,1 76,0 67,8
8° 13,5 2,484 75,8 77,4 69,2

Observa-se nesta tabela que os apartamentos receptores estão localizados


em cotas bastante variáveis em relação à rodovia: os do 2°andar, situados no nível
abaixo da pista, representam um receptor instalado próximo a uma estrada
construída em aterro; os do 4°andar representam um receptor em uma topografia
plana; enquanto os do 6° e do 8°andar equivalem a receptores instalados em alto
de taludes, simulando rodovias construídas em corte.

Avaliação dos resultados acústicos da barreira instalada


Após a construção de uma barreira com 5 metros de altura e 300 metros de
comprimento, foi realizada uma nova campanha de medições nos mesmos
apartamentos receptores,

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Redução Leq p/
Leq sem Leq p/
Fluxo pista Leq medido pela 1.400 veíc/h
Andar barreira 3.900 veíc/h
sul (veíc/h) (dB(A)) barreira (dB(A))
(dB(A)) (dB(A))DIA
(dB(A)) NOITE
2° 2,196 61,4 68,4 7,0 63.4 55,3
4° 2,688 62,0 72,3 10,3 63,3 55,1
6° 3,660 65,5 75,7 10,2 65,8 57,6
8° 3,156 76,7 76,7 8,1 69,3 61,1

Observa-se na tabela acima, que tanto os valores medidos como os estima-


dos nas condições de pico de tráfego diurno e noturno, em praticamente todos os
andares do edifício, atendem aos respectivos limites de ruído. O único caso em
que isso não ocorre é no 8° andar, no período noturno, onde se estimou um nível
de ruído, na condição de pico de tráfego, de cerca de 1 dB(A) acima do padrão
legal. Dessa forma, pode-se considerar que o receptor está devidamente protegido
do ruído da rodovia.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- AMORIM, A.; LICARIÃO, C. Introdução ao Conforto Ambiental. Disponível em:
http://www.fec.unicamp.br/~luharris/galeria/ic042_05/TIDIA-ae_TopicoA_mat-
apoio_S03_C-Acustico.pdf . Acesso em 07 jun 2010.
- Apostila de Acústica e Ruídos. Disponível em:
http://www.scribd.com/doc/7839814/AcUstica-e-RuIdos-Apostila2-Parte-Joao-
Candido-Fernan . Acesso em 11 jun 2010.
- AreaSeg – Segurança do Trabalho e Ergonomia. Disponível em:
http://www.areaseg.com . Acesso em 27 mai 2010.
- COSTA, E. C. Acústica Técnica. São Paulo, Ed. Edgard Brucher, 2003
- LISOT, A.; et al. Análise do Ruído para a Implantação de Empreendimentos
Imobiliários Horizontais Urbanos. Disponível em
http://www.ibape.org.br/downloads/trabalhos/LARES%20-%20Aline%20Lisot.pdf .
Acesso em 07 jun 2010.
- MURGEL, E. Fundamentos de acústica ambiental. Editora Senac São Paulo,
2007.
- Soler & Palau S.A. Disponível em: http://www.solerpalau.pt/formacion_01_25.html
. Acesso em 07 jun 2010.
- Wikipédia. Disponível em: http://pt.wikipedia.org . Acesso em 27 mai 2010.

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