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GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

SECRETARIA ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO


SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

RELATÓRIO TÉCNICO DE DESMATAMENTO NO ESTADO DO


AMAPÁ REFERENTE AO PERIODO DE 2005 A 2006.

MACAPÁ
2009
RELATÓRIO TÉCNICO DE DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ
REFERENTE AO PERIODO DE 2005 A 2006.
Copyright© Governo do Estado do Amapá. Secretaria de Estado do Meio Ambiente
Antonio Waldez Góes da Silva
Governador do Estado do Amapá
Alberto Pereira Góes
Secretário Especial de Desenvolvimento Setorial
Antonio Carlos da Silva Farias
Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico
Paulo Sérgio Sampaio Figueira
Secretário de Estado do Meio Ambiente
Ana Corina Maia Palheta
Coordenadora de Geoprocessamento e Tecnologia da Informação

Catalogação na Fonte: Comissão Técnica e Editorial da SEMA

F479t Amapá. Secretaria de Estado do Meio Ambiente.

Relatório Técnico do Desmatamento no Estado do Amapá,


referente ao ano de 2005 a 2006 / Secretaria de Estado do Meio
Ambiente. – Macapá: SEMA, 2009.

27p.: Il 21 X 29,7 cm

1. Desmatamento - Amapá. 2. Meio Ambiente - Amapá. 3.


Política Pública Ambiental – Amapá. I. Secretaria de Estado de
Meio Ambiente - Amapá. III. Título.

CDU(2.ed.): 504.03 (811.6)

Índice para Catálogo Sistemático


1. Desmatamento – Amapá: 504.03 (811.6)
2. Meio Ambiente – Amapá: 504 (811.6)
3. Política Pública Ambiental – Amapá: 32:504 (811.6)
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................7

2 METODOLOGIA..............................................................................................................................8

3 RESULTADOS............................................................................................................................... 12

3.1 Desmatamento até 2004 ........................................................................................................ 12

3.2 Desmatamento biênio 2005-2006...................................................................................... 12

3.3 Focos de calor ............................................................................................................................. 22

3.3.1 Ocorrência dos focos de calor por municípios............................................................... 22

3.3.2 Ocorrência de focos de calor por domínios florísticos ............................................... 23

3.3.3 Análise espacial dos focos de calor nas estações de inverno e verão ................... 25

4 CONCLUSÕES............................................................................................................................... 26

5 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................. 26

6 QUADRO DE ATIVIDADES ...................................................................................................... 27


ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 01: Mapa comparativo da extensão do estado do Amapá em relação à


Inglaterra.................................................................................................................................7

Figura 02: Exemplo de áreas desmatadas no estado do Amapá...............................................8

Figura 03: Índice de órbita-ponto do satélite LANDSAT .............................................................9

Figura 04: Desmatamentos validados em campo........................................................................ 12

Figura 05: Mapa demonstrativo de áreas desmatadas em relação ao sistema


viário. ..................................................................................................................................... 13

Figura 06: Desmatamentos contidos em um buffer de 10km em torno das vias


de acesso............................................................................................................................... 13

Figura 07: Áreas desmatadas em projetos de assentamentos. .............................................. 15

Figura 08: Quantificação dos polígonos de desmatamento identificados no


biênio 2005-2006, tomando como referência o tamanho das áreas
(ha).......................................................................................................................................... 21

Figura 09: Ocorrências de foco de calor nos anos de 2004, 2005 e 2006 por
município.............................................................................................................................. 23

Figura 10: Ocorrências de foco de calor nos anos de 2004, 2005 e 2006 por
domínios florísticos. ......................................................................................................... 24

Figura 11: Espacialização dos focos de calor nos anos de 2005 e 2006 por
domínios florísticos. ......................................................................................................... 24

Figura 12: Concentração espacial de focos de calor nos anos de 2005 e 2006. .............. 25
ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 01: Acervo de imagens LANDSAT disponíveis na SEMA. ......................................... 10

Quadro 02: Acervo de imagens CBERS disponíveis na SEMA................................................. 10

Quadro 03: Áreas desmatadas por municípios. ........................................................................... 14

Quadro 04: Quantificação de áreas desmatadas em projetos de


assentamentos.................................................................................................................... 16

Quadro 05: Desmatamentos ocorridos no biênio 2005-2006 em áreas de


unidades de conservação. .............................................................................................. 18

Quadro 06: Desmatamentos ocorridos no biênio 2005-2006 em terras


indígenas............................................................................................................................... 18

Quadro 07: Desmatamentos ocorridos no biênio 2005-2006 nas bacias


hidrográficas. ...................................................................................................................... 20

Quadro 08: Desmatamentos ocorridos no biênio 2005-2006 na Floresta


Estadual do Amapá. .......................................................................................................... 20

Quadro 09: Distribuição dos polígonos de desmatamento por tamanho de


área, detectados no biênio 2005-2006. .................................................................... 20

Quadro 10: Distribuição dos polígonos de desmatamento detectados no


biênio 2005-2006 por domínios florísticos. ........................................................... 22
7

1 INTRODUÇÃO

O estado do Amapá localiza-se à margem esquerda do Rio Amazonas, o mais


caudaloso rio do mundo, e tem o privilégio de ser a única capital do Brasil e uma das
cinco cidades do Globo a ser cortada pela Linha Imaginária do Equador. Possui uma
área de aproximadamente 143.453.7 km2, que corresponde a 3,9 % da Região Norte e
1,65 % do Território Nacional.

Detentor de um exuberante e diversificado ecossistema e de riquezas naturais,


o Amapá tem atraído cada vez mais migrantes em busca de trabalho e melhores
condições de vida. Não é à toa que o Amapá é conhecido por ser uma terra de
imigrantes. Nos últimos cinco anos vários empreendimentos aportaram no estado,
alavancando assim o crescimento socioeconômico. Dados do IBGE mostram que o PIB
do Amapá nos últimos cinco anos vem crescendo progressivamente.

A despeito do crescimento econômico faz-se necessário a vigilância dos


recursos naturais de forma compartilhada entre as instituições governamentais e a
sociedade. É um desafio cuidar desse patrimônio de terras tão extensas com
dimensões de países europeus (Figura 01).

Figura 01: Mapa comparativo da extensão do estado do Amapá em relação à Inglaterra.

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


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A Secretaria de Estado do Meio Ambiente - SEMA, consciente de sua missão, a


partir de 2002 começou a fazer a estimativa da quantificação do desmatamento no
estado do Amapá. O advento da construção da base cartográfica na escala de
1:100.000 propiciou esta iniciativa. No contexto deste relatório, entenda-se como
desmatamento a retirada total da cobertura vegetal. Segundo o INPE (2008), este é o
estágio extremo de desmatamento e é conhecido como corte raso, geralmente o solo
pode estar coberto por resto de madeira morta ou por vegetação rasteira. A figura 02
exemplifica bem o termo “corte raso”.

Figura 02: Exemplo de áreas desmatadas no estado do Amapá.

Com o intuito de exercer suas atividades com mais eficiência a SEMA faz uso de
tecnologias avançadas. Pode-se afirmar que no âmbito da Secretaria de Meio
Ambiente as ferramentas de Geoprocessamento são imprescindíveis. Elas
proporcionam ganho em produtividade, redução no tempo de execução,
confiabilidade e qualidade às informações. As imagens de sensoriamento remoto, por
exemplo, são ferramentas efetivas do monitoramento dos recursos terrestres.

2 METODOLOGIA

Para elaborar a estimativa da quantificação de desmatamento no estado do


Amapá no biênio 2005-2006 a primeira atividade a ser executada foi a composição do
Banco de Dados de Imagens do estado do Amapá. Foram utilizadas imagens dos
satélites ópticos LANDSAT 5TM (composição 543), disponibilizadas pelo Centro

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


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Técnico Operacional / SIPAM-Belém e CBERS (Satélite Sino-Brasileiro de Recursos


Terrestres – composição 342) obtidas gratuitamente através do site do Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE. Os satélites mencionados têm baixa
freqüência temporal e resolução espacial de 30 e 20 metros, respectivamente. Não foi
possível compor um conjunto de imagens que recobrissem o estado em toda a sua
extensão, dado a alta incidência de nuvens no estado do Amapá. Esse fato é justificado
pela localização geográfica do Amapá, ao longo da linha do Equador e no domínio da
zona de convergência intertropical. Existem no Amapá dois regimes pluviométricos
bem definidos: o período de julho a novembro, que registra os menores índices de
chuva, e portanto a melhor época para coletar imagens oriundas de sensores ópticos, e
o período de dezembro a junho, época das maiores precipitações. A média anual de
precipitações no Amapá é superior a 3.500mm. Sendo assim, foram selecionadas as
imagens com menor cobertura de nuvens possível, avaliadas
através dos quicklooks disponíveis. A figura 03 e os quadros
01 e 02 mostram as imagens que foram selecionadas e
utilizadas na análise da
quantificação de
desmatamento apresentada
nesse relatório, indicadas
pela referência órbita-
ponto e a data de
aquisição.

Figura 03: Índice de órbita-ponto do satélite LANDSAT

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


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DATA DE AQUISIÇÃO DAS CENAS


ÓRBITA-PONTO
2006
225-058 19/05/2006
225-059 08/09/2006
225-060 26/10/2006
226-057 01/12/2006
226-058 01/10/2006
226-059 17/10/2006
226-060 17/10/2006
226-061 17/10/2006
227-058 06/09/2006
227-060 02/08/2006
228-059 13/09/2006
Quadro 01: Acervo de imagens LANDSAT disponíveis na SEMA.

DATA DE AQUISIÇÃO DAS CENAS


ÓRBITA-PONTO
2005 2006
163-098 - 14/09/06
163-099 - 14/09/06
164-097 03/11/05 11/09/06
164-098 12/09/05 -
164-099 12/09/05 02/11/06
164-100 12/09/05 11/09/06
165-095 09/09/05 04/10/06
165-099 09/09/05 -
165-100 09/09/05 -
165-101 31/10/05 -
166-097 - 09/02/06
166-098 - 27/10/06
166-099 28/10/05 27/10/06
166-100 28/10/05 27/10/06
167-097 - 02/09/06
167-098 29/09/05 02/09/06
167-099 29/09/05 02/09/06
168-097 - 21/10/06
168-098 17/11/05 21/10/06
Quadro 02: Acervo de imagens CBERS disponíveis na SEMA.

Na seqüência, a etapa seguinte consistiu no Registro das Imagens elencadas


anteriormente. O registro é um tipo de correção geométrica que referencia uma
imagem à outra, já corrigida, da mesma área. Esta etapa faz-se necessária haja vista
que as imagens produzidas por sensores remotos apresentam distorções espaciais,

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


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não possuindo dessa forma, precisão cartográfica quanto ao posicionamento dos


objetos, superfícies ou fenômenos neles representados. Essas distorções são causadas
pela rotação, forma e curvatura da terra, variações da altitude, posição e velocidade da
plataforma, além das características dos sensores. Utilizou-se como imagem de
referência para o registro o mosaico GeoCover2000® que é um conjunto de imagens
ortorretificadas do sensor orbital óptico Landsat, disponibilizado pela NASA no
formato MrSID. Para facilitar o processamento, o mosaico GeoCover2000® foi
recortado de acordo com a órbita-ponto a ser registrada. Procedeu-se a coleta de
pontos de controle correspondente às duas imagens. Pontos bem identificados, como
cruzamentos de estradas e confluência de hidrografia foram selecionados na imagem
Geocover, assim como na imagem a ser registrada.

Com a finalidade de se obter uma melhor acurácia nos registros das imagens,
após a conclusão do procedimento, estas passavam por uma auditoria feita entre os
técnicos da Coordenadoria de Geoprocessamento.

Concluído o registro passou-se para a fase de delimitação dos polígonos


através de interpretação visual das imagens. O interpretador consegue definir na
imagem polígonos de desmatamento observando a tonalidade, a forma regular com
limites bem definidos e a textura lisa. Os processos de registro de imagens e
delimitação dos polígonos de desmatamento foram elaborados com o suporte dos
softwares ENVI 4.3 e ArcGis 8.3 respectivamente. Apesar do grande potencial das
imagens de satélites para o estudo e monitoramento do meio ambiente, após a
conclusão da delimitação dos polígonos de desmatamento, fez-se necessário a
validação em campo para elucidar dúvidas quanto à resposta espectral de
determinados alvos, bem como, dotar a equipe executora de maior conhecimento
acerca dos diversos ecossistemas existentes no estado do Amapá (Figura 04).

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


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Figura 04: Desmatamentos validados em campo.

3 RESULTADOS

3.1 Desmatamento até 2004

A partir do ano de 2002 a SEMA deu início a atividade de estimativa da


quantificação de desmatamento no estado Amapá. A condição ideal seria de
apresentar um relatório anual, no entanto, este será apresentado em período bienal
devido a dificuldade em se obter imagens de satélites com pouca cobertura de nuvens
cobrindo o estado do Amapá em sua totalidade. Conforme explicitado no relatório de
2004 as áreas desmatadas no estado do Amapá somavam aproximadamente 189.360
ha.

3.2 Desmatamento biênio 2005-2006

Para o biênio 2005-2006 foram contabilizados aproximadamente 13.042,9 ha,


subtraindo as áreas destinadas à silvicultura. Este acréscimo, em relação ao
acumulado quantificado até 2006 em valores percentuais corresponde a 6,44%.

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


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Várias análises espaciais foram elaboradas com o intuito de


mostrar com mais clareza a relação entre áreas desmatadas e sistema
viário, unidades de conservação, terras indígenas, assentamentos,
fitoecologia, municípios, bacias hidrográficas, dentre outros.

A primeira análise espacial a ser considerada foi o cruzamento


das feições de desmatamento com o sistema viário. Através da
figura 05 fica nítida a relação que existe entre áreas desmatadas e
vias de acesso. Esta afirmativa fica mais evidente quando,
através das análises espaciais calculou-se que 89,36%
dos desmatamentos ficam contidos em uma área de
abrangência (buffer de 10 km) em torno das principais
rodovias (Figura 06).

Figura 05: Mapa demonstrativo


de áreas desmatadas em
relação ao sistema viário.

Figura 06: Desmatamentos


contidos em um buffer de 10km
em torno das vias de acesso.

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


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Em relação aos limites municipais o quadro 03 mostra que, em valores


percentuais, os municípios que mais desmataram foram Itaubal do Piririm, Macapá e
Porto Grande. É válido ressaltar que não foram computadas às áreas desmatadas
inerentes a prática de silvicultura.

PERCENTUAL EM
DESMATAMENTO DESMATE
RELAÇÃO À ÁREA DO
NOME ÁREA (HA) ACUMULADO ATÉ BIÊNIO 2005-
MUNICÍPIO, (BIÊNIO
2004 (HA) 2006 (HA)
2005-2006)
AMAPÁ 916.878,70 3.279,78 58,74 0,01
CALÇOENE 1.426.825,80 14.839,57 874,65 0,06
CUTIAS DO ARAGUARI 211.473,20 5.159,76 420,27 0,20
FERREIRA GOMES 504.669,60 4.992,02 425,82 0,08
ITAUBAL DO PIRIRIM 170.379,30 1.038,86 810,23 0,48
LARANJAL DO JARI 3.096.617,70 17.930,32 429,64 0,01
MACAPÁ 640.712,30 14.563,66 3000,69 0,47
MAZAGÃO 1.313.089,20 24.511,00 230,52 0,02
OIAPOQUE 2.262.501,80 14.519,96 1685,66 0,07
PEDRA BRANCA DO
949.503,20 20.610,94 1079,84 0,11
AMAPARI
PORTO GRANDE 440.176,30 39.321,72 1644,69 0,37
PRACUÚBA 495.673,90 3.083,30 245,48 0,05
SANTANA 157.751,70 5.755,91 18,12 0,01
SERRA DO NAVIO 775.650,60 6.010,36 160,42 0,02
TARTARUGALZINHO 671.195,00 11.455,93 1448,18 0,22
VITÓRIA DO JARI 248.260,20 704,72 500,60 0,20
Quadro 03: Áreas desmatadas por municípios.

Ao fazer a interseção dos polígonos de desmatamento com os limites dos


projetos de assentamentos verifica-se que 18,39% das áreas desmatadas estão
contidas nos assentamentos (Figura 07). O quadro 04 identifica o valor de desmate em
cada unidade, bem como o percentual calculado em referência à área do P.A.
Atualmente existem no estado do Amapá 31 assentamentos, sendo que 07 estão sob a
jurisdição do Instituto do Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial do Estado do
Amapá - IMAP e os demais são gerenciados pelo Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária – INCRA.

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


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Figura 07: Áreas desmatadas em projetos de assentamentos.

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


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DESMATE PERCENTUAL EM
DESMATAMENTO
BIÊNIO RELAÇÃO À ÁREA DO
NOME ÁREA (HA) ACUMULADO
2005-2006 ASSENTAMENTO
ATÉ 2004
(HA) (BIÊNIO 2005-2006)
P. A. BOM JESUS DOS FERNANDES 33.067,07 2.080,77 99,21 0,30

P. A. CARNOT 39.290,49 5.128,39 297,61 0,76

P. A. CEDRO 59.222,87 4.091,03 459,81 0,78

P. A. CORRE ÁGUA 6.136,70 1.663,11 23,54 0,38

P. A. CRUZEIRO 5.951,30 1.330,51 17,64 0,30

P. A. CUJUBIM 10.401,92 667,32 57,70 0,55

P. A. DRª MÉRCIA 571,43 69,14 0,00 0,00

P. A. EXTRATIVISTA ANAUERAPUCU 37.452,73 877,28 9,09 0,02

P. A. EXTRATIVISTA DO MARACÁ 571.772,43 10.382,13 37,36 0,01

P. A. FELIPE E IRINEU 10.681,28 55,95 64,64 0,61

P. A. FERREIRINHA 5.389,70 0,00 23,24 0,43

P. A. GOVERNADOR JANARY 11.295,26 167,53 18,06 0,16

P. A. IGARAPÉ GRANDE 1.207,62 111,17 0,00 0,00

P. A. ITAUBAL 13.634,68 154,49 77,49 0,57

P. A. LOURENÇO 27.386,84 1.632,95 99,59 0,36

P. A. MANOEL JACINTO 16.418,57 1.143,34 91,12 0,55

P. A. MATÃO DO PIAÇACÁ 42.893,44 4.615,73 1,77 0,00

P. A. MUNGUBA 34.467,19 2.982,83 130,37 0,38

P. A. NOVA CANAÃ 20.393,12 1.605,90 198,27 0,97

P. A. NOVA COLINA 22.172,54 3.222,94 3,25 0,01

P. A. NOVA VIDA 9.511,38 1.609,82 204,51 2,15

P. A. PADRE JÓSIMO 385,36 0,00 0,00 0,00

P. A. PANCADA DO CAMAIPI 24.276,87 2.153,14 0,00 0,00

P. A. PEDRA BRANCA 29.841,72 3.244,39 124,62 0,42

P. A. PERIMETRAL 39.603,70 4.255,24 167,10 0,42

P. A. PIQUIÁ DO AMAPÁ 4.332,59 657,38 29,47 0,68

P. A. PIQUIAZAL 5.619,57 1.791,09 4,53 0,08

P. A. SANTO ANTÔNIO DA PEDREIRA 744,93 0,00 0,00 0,00

P. A. SÃO BENEDITO DO APOREMA 2.316,97 311,74 11,73 0,51

P. A. SERRA DO NAVIO 24.046,19 1.167,77 40,17 0,17

P. A. VILA VELHA 28.748,69 1.683,07 107,20 0,37


Quadro 04: Quantificação de áreas desmatadas em projetos de assentamentos.

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


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O estado do Amapá possui 19 unidades de conservação totalizando uma área


de 8.798.040,31 ha, o que corresponde a 62% da extensão do seu território. As UC’S
estão espacialmente distribuídas em 15 dos 16 municípios amapaenses (Atlas das
Unidades de Conservação do estado do Amapá, 2008) e no contexto atual, torna-se um
grande desafio conciliar crescimento socioeconômico e a preservação do ambiente.

Em áreas de unidades de conservação as análises mostraram que os valores de


desmatamentos ficaram em torno de 544,19 ha, sendo a Área de Proteção Ambiental
do Rio Curiaú a que apresentou o percentual mais expressivo, de aproximadamente
0,9664% de sua área total (Quadro 05).

A APA do Rio Curiaú possui uma área de aproximadamente 21.676 ha, está
situada no município de Macapá e dado a sua localização geográfica sofre forte
pressão de atividades urbanas quanto rurais.

ÁREA DESMATAMENTO DESMATE % DA ÁREA DA


NOME JURISDIÇÃO DECLARADA ACUMULADO BIÊNIO 2005- UC (BIÊNIO
(HA) ATÉ 2004 2006 (HA) 2005-2006)
A.P.A. DA FAZENDINHA Estadual 193,53 - - -

A.P.A. DO RIO CURIAU Estadual 21.676,00 268,30 209,47 0,9664

ESEC JARI Federal 207.370,00 249,93 - -

ESEC MARACÁ-JIPIÓCA Federal 72.000,00 - - -

FLOES DO AMAPÁ Estadual 2.320.304,75 - 1.670,13 -

FLONA DO AMAPÁ Federal 412.000,00 536,51 - -

PARMU DO CANCAO Municipal 370,26 - - -

PARNA DO CABO ORANGE Federal 619.000,00 426,59 - -


PARNA MONTANHAS DO
Federal 3.867.000,00 744,29 2,40 0,0001
TUMUCUMAQUE
R.P.P.N ALDEIA EKINOX Federal 10,87 - - -

R.P.P.N BOA ESPERANÇA Federal 43,01 - - -

R.P.P.N RETIRO PARAÍSO Federal 46,75 - - -

R.P.P.N REVECOM Federal 17,18 - - -

R.P.P.N SERINGAL TRIUNFO Federal 9.996,16 1.003,62 21,49 0,2150

RDS DO RIO IRATAPURU Estadual 806.184,00 1.073,37 - -

REBES DO PARAZINHO Estadual 11.132,20 - - -

REBIO DO LAGO PIRATUBA Federal 395.000,00 - - -

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


18

RESEX BEIJA-FLOR BRILHO


Municipal 68.524,20 - 4,92 0,0072
DE FOGO
RESEX DO RIO CAJARI Federal 481.650,00 8.889,27 305,90 0,0635

Quadro 05: Desmatamentos ocorridos no biênio 2005-2006 em áreas de unidades de conservação.

Pode-se considerar que, os desmatamentos ocorridos em terras indígenas no


biênio 2005-2006 foram insignificantes em comparação com os limites de suas áreas
(Quadro 06). As terras indígenas ocupam 8,3% da área do estado e as mesmas já
foram homologadas pelo governo federal.

DESMATAMENTO DESMATA- PERCENTUAL EM RELAÇÃO


NOME ÁREA (HA)
ACUMULADO ATÉ 2004 MENTO (HA) À T.I. (BIÊNIO 2005-2006)
T.I. TUMUCUMAQUE 58.027,07 - - -
T.I. UAÇÁ 470.816,01 3782,48 388,86 0,0826
T.I. GALIBI 6.311,84 172,71 - -
T.I. JUMINA 46.434,08 40,12 12,12 0,0261
T.I. WAIÃPI 603.914,05 775,54 80,26 0,0133
Quadro 06: Desmatamentos ocorridos no biênio 2005-2006 em terras indígenas.

O estado do Amapá possui 39 bacias hidrográficas e merece destaque especial a


bacia do rio Araguari dado a sua magnitude em termos de extensão, se comparada
com as demais, com aproximadamente 42 mil km², vazão média de 1200m3/s e um
excepcional potencial energético. A bacia do Rio Araguari sofre pressão antrópica
causada por diversas atividades, entre as quais citamos: bubalinocultura, agricultura,
geração de energia, exploração mineral, pastagem, dragagem para exploração de
pedras preciosa e seixos, dentre outras.

Conforme MMA (2000) apud BÁRBARA (2006) o Ministério do Meio Ambiente


elaborou um estudo com objetivo de detectar locais com potencial para criação de
unidades de proteção ambiental e a região da Bacia do Rio Araguari, devido as suas
potencialidades foi apontada como área de extrema importância para a conservação e
uso sustentável.

As análises elaboradas permitiram observar que, em valores absolutos, a bacia


do rio Araguari foi a que apresentou a maior área desmatada na ordem de 4.017,24 ha

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


19

(Quadro 07). Em valores percentuais as bacias que apresentaram maior


desmatamento foram as bacias do rio Macacoari e Pedreira respectivamente.

PERCENTUAL EM
DESMATAMENTO DESMATE
RELAÇÃO À ÁREA DAS
NOME ÁREA (HA) ACUMULADO BIÊNIO 2005-
BACIAS (BIÊNIO 2005-
ATÉ 2004 (HA) 2006 (HA)
2006)
IGARAPÉ FORTALEZA 19.082,50 - 1,45 0,0076
IGARAPÉ GRANDE CRIQUE 52.162,34 - - -
IGARAPÉ MARECAL 81.118,80 - - -
IGARAPÉ MATAUAÚ 28.338,20 - - -
IGARAPÉ TAMBAQUI 25.408,69 66,92 - -
ILHA AÇOUGUE 2.512,40 - - -
ILHA BRIGUE 2.396,51 - - -
ILHA CAJARI 780,30 28,92 - -
ILHA CURUÁ 34.526,28 - 30,25 0,0876
ILHA DE SANTANA 2.028,97 - - -
ILHA DO BAILIQUE 23.132,03 - 3,84 0,0166
ILHA DO FAUSTINO 3.539,08 - 0,69 0,0195
ILHA DO MARACÁ 52.069,98 - - -
ILHA PEDREIRA 1.653,29 - - -
RIO AJURUXI 125.705,61 1.370,33 24,14 0,0192
RIO ARAGUARI 4.189.606,56 65.294,07 4017,24 0,0959
RIO ARIRAMBA 10.177,03 3,25 - -
RIO CAJARI 492.554,43 8.721,23 441,88 0,0897
RIO CALÇOENE 346.398,12 3.904,34 380,69 0,1099
RIO CASSIPORÉ 546.421,18 7.844,64 423,96 0,0776
RIO CUNANI 174.946,22 4.428,91 205,17 0,1173
RIO CURIAÚ 30.093,39 376,03 260,17 0,8645
RIO FLECHAL 461.601,42 6.688,03 320,84 0,0695
RIO GURIJUBA 336.593,35 12.865,62 549,46 0,1632
RIO IPIXUNA GRANDE 13.982,42 - - -
RIO JARI 3.045.994,98 11.151,27 488,36 0,0160
RIO LAMUTE 44.243,23 161,46 - -
RIO MACACOARI 62.964,23 1.165,21 701,62 1,1143
RIO MACARI 116.398,75 - - -
RIO MARACÁ-PUCU 339.529,07 6.090,88 11,87 0,0035
RIO MATAPI 253.967,76 15.398,27 351,10 0,1382
RIO MAZAGÃO 39.982,31 1.939,16 33,90 0,0848
RIO NOVO 58.665,55 755,16 - -
RIO OIAPOQUE 1.248.875,13 5.803,36 976,67 0,0782

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


20

RIO PEDREIRA 221.653,54 1.159,95 2334,95 1,0534


RIO PRETO 138.494,83 6.469,82 11,92 0,0086
RIO SUCURIJU 216.230,31 - - -
RIO UAÇÁ 649.623,25 5.528,38 555,34 0,0855
RIO VILA NOVA 506.268,72 20.557,98 908,95 0,1795
Quadro 07: Desmatamentos ocorridos no biênio 2005-2006 nas bacias hidrográficas.

Quanto a Floresta de Produção do Amapá, o valor do desmatamento no biênio


2005-2006 foi da ordem de 12,80%. A extensão total de sua área é de
aproximadamente 1.670,13 ha e as análises revelaram que o módulo 4 foi o
responsável pela maior área desmatada, em valores absolutos (Quadro 08). Nos
limites desse módulo estão incluídos os municípios de Calçoene e Oiapoque.

MÓDULOS ÁREA (HA) DESMATAMENTO BIÊNIO 2005-2006 (HA)


Módulo 1 310483,90 135,79
Módulo 2 342001,48 154,71
Módulo 3 742576,32 588,08
Módulo 4 973966,10 791,55
Quadro 08: Desmatamentos ocorridos no biênio 2005-2006 na Floresta Estadual do Amapá.

No que tange o quesito tamanho de polígonos, tal qual ocorrera em 2003-2004,


no biênio 2005-2006 também observou-se a tendência de que, em números absolutos
a maioria dos polígonos quantificados de desmatamento possui área de até 10 ha
(Quadro 09), (Figura 08). No entanto, foram os polígonos compreendidos na faixa de
10 a 50 ha que responderam com um valor ligeiramente superior de área desmatada.

INTERVALO (HA) Nº DE POLÍGONOS TOTAL DO DESMATE (HA)


0 - 10 1328 4.124,47
10,1 - 50 216 4.246,54
50,1 - 100 20 1.363,87
100,01 - 500 15 3.297,94
500,1 - 1000 - -
> 1000 - -
Quadro 09: Distribuição dos polígonos de desmatamento por tamanho de área, detectados no biênio
2005-2006.

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


21

Figura 08: Quantificação dos polígonos de desmatamento identificados no biênio 2005-2006, tomando
como referência o tamanho das áreas (ha).

Finalmente, a última análise executada foi com relação aos domínios florísticos.
Vale ressaltar o quanto o estado do Amapá é privilegiado, detentor de um ecossistema
rico e diversificado. Os manguezais, as florestas de várzea (ambiente sazonalmente
inundável), as savanas, cerrados, os campos de várzea e as florestas de terra firme,
ambiente dominante cobrindo aproximadamente 80% do Amapá, tudo isso o tornam
exuberante, singular.

Conforme mostra o quadro abaixo, em valores percentuais, o cerrado foi o


domínio fitoecológico mais alterado por conta do desmatamento (Quadro 10). Este
ambiente é pressionado mais intensamente pelos extensos reflorestamentos com
árvores exóticas (pinus e eucalipto). As áreas de cerrado também são utilizadas para
pastagens de bovinos e agricultura. Se focarmos para a quantificação de
desmatamento em valores absolutos notamos que o valor mais representativo diz
respeito as florestas de terra firme com aproximadamente 6.692,85 ha.

Em relação ao domínio dos manguezais os números mostram uma


quantificação insignificante. Por sinal, os manguezais do Amapá são considerados os

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


22

mais preservados de todo o litoral brasileiro (Atlas das Unidades de Conservação do


estado do Amapá, 2008).

PERCENTUAL EM
DESMATAMENTO
DESMATE BIÊNIO RELAÇÃO À ÁREA DO
FITOECOLOGIA ÁREA (HA) ACUMULADO ATÉ
2005-2006 (HA) ASSENTAMENTO
2004
(BIÊNIO 2005-2006)

CAMPO 1.584.522,58 13.373,92 480,28 0,0303

CERRADO 970.951,81 10.994,81 3972,51 0,4091

FLORESTA DE TERRA
9.920.528,26 119.469,60 6692,85 0,0675
FIRME (DENSA)

FLORESTA DE VÁRZEA 624.576,28 14.649,75 928,31 0,1486

MANGUEZAL 347.937,28 16,97 0,0049

TRANSIÇÃO
316.374,43 26.118,58 809,93 0,2560
CERRADO/FLORESTA
TRANSIÇÃO
122.298,89 2.208,70 100,18 0,0819
CERRADO/VÁRZEA
Quadro 10: Distribuição dos polígonos de desmatamento detectados no biênio 2005-2006 por
domínios florísticos.

3.3 Focos de calor

Com o intuito de subsidiar as análises de desmatamento descritas neste


relatório, foram coletadas informações referentes a focos de calor registrados no
estado nos anos de 2004, 2005 e 2006. Esses dados são gerados pelo INPE desde 1985
e, ao longo destes anos, foram desenvolvidas sofisticadas metodologias capazes de
identificar focos de calor em imagens de satélites de baixa resolução como os satélites
NOOA, TERRA, AQUA, GOES E METEOSAT.

3.3.1 Ocorrência dos focos de calor por municípios

Analisando a figura 09 observa-se que, para todos os municípios, os focos de


calor foram muito mais expressivos em 2004. No entanto, em 2005, Tartarugalzinho e
Oiapoque despontam com valores significativos em relação aos demais e em 2006,
novamente Tartarugalzinho sobressai seguido do município do Amapá. Ao se fazer

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


23

alguma relação entre focos de calor e desmatamento é oportuno ressaltar que os


municípios de Oiapoque e Tartarugalzinho apresentaram em valores absolutos,
números consideráveis de áreas desmatadas para o biênio de 2005-2006. Há de
considerar a diminuição progressiva e significante dos focos de calor nos municípios
de Cutias, Ferreira Gomes, Itaubal, Laranjal do Jari, Oiapoque, Pracuúba, Santana e
Vitória do Jari.

Figura 09: Ocorrências de foco de calor nos anos de 2004, 2005 e 2006 por município.

3.3.2 Ocorrência de focos de calor por domínios florísticos

Observando as ocorrências de focos de calor em áreas de domínios florísticos


no triênio 2004 a 2006 é visível o quanto foi expressivo o número de focos no ano de
2004 em relação ao biênio 2005-2006 (Figura 10). É notório que em 2005 os
domínios mais afetados foram os campos e as florestas e, em 2006 a floresta sobressai
seguida do cerrado. Os manguezais apresentam o menor número de ocorrências com
uma diminuição progressiva ao longo dos anos (Figura 11).

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


24

Figura 10: Ocorrências de foco de calor nos anos de 2004, 2005 e 2006 por domínios florísticos.

Figura 11: Espacialização dos


focos de calor nos anos de
2005 e 2006 por domínios
florísticos.

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


25

3.3.3 Análise espacial dos focos de calor nas estações de inverno e verão

Importante também mostrar a densidade de focos de calor de acordo com a


sazonalidade. Para tal utilizou-se a ferramenta Spatial Analyst, extensão do software
ArcGIS 8.3 Analisando-se a distribuição espacial observa-se que no verão de 2005 a
maior concentração de focos ocorreu nos municípios de: Tartarugalzinho, Oiapoque e
Cutias do Araguari. No período invernoso a maior densidade de focos persiste em
Tartarugalzinho e afetou também Pracuúba, Amapá, Cutias do Araguari e Macapá. No
verão de 2006 a maior densidade de focos afetou principalmente os municípios
elencados no inverno de 2005 estendendo-se até Porto Grande, Pedra Branca do
Amapari e também a ESEC MARACÁ-JIPIÓCA. No inverno do mesmo ano a densidade
de focos persistiu no município de Porto Grande (Figura 12).

Figura 12: Concentração espacial de focos de calor nos anos de 2005 e 2006.

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


26

4 CONCLUSÕES

A quantidade de informações gerada neste relatório traz uma grande


contribuição para o estabelecimento de ações e tomada de decisões por parte das
Instituições Governamentais. Almeja-se que o mesmo seja amplamente disseminado e
assim oportunize a sociedade para que participe de forma mais ativa em prol do meio
ambiente. É preciso o engajamento de todos com o obetivo comum de lutar pela
preservação ambiental sem, no entanto, coibir o desenvolvimento socieconômico do
estado, desde que ocorra de forma responsável, sustentável.

5 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BÁRBARA, V.F., 2006, Uso do Modelo QUAL2E no estudo da qualidade da água e da


capacidade de autodepuração do rio Araguari-AP (Amazônia). Tese M.Sc., UFG.

DRUMMOND, J.A., DIAS, T.C.A.C., BRITO, D.M.C., 2008, Atlas das Unidades de
Conservação do estado do Amapá. Macapá: MMA/IBAMA-AP; GEA/SEMA.

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS – Relatório do monitoramento da


cobertura florestal por satélites – 2008.

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE – Relatório técnico do desmatamento


no estado do Amapá - 2004.

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006


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6 QUADRO DE ATIVIDADES

ATIVIDADES EXECUTOR(ES)

Arilson de Oliveira Teixeira

Ana Corina Maia Palheta

Leonardo Fernandes Vale


Tratamento e registro de imagens
Sara Heloiza Alberto Neri

Manuel Tiago da Silva

Viviane Vanessa Vilhena Amanajás

Arilson de Oliveira Teixeira

Ana Corina Maia Palheta

Leonardo Fernandes Vale


Vetorização e validação topológica
Sara Heloiza Alberto Neri

Manuel Tiago da Silva

Viviane Vanessa Vilhena Amanajás

Agostinho da Silva Pureza

Leonardo Fernandes Vale

Validação em campo Luciana de Amorim Cardoso

Sara Heloiza Alberto Neri

Manuel Tiago da Silva

Análise espacial Leonardo Fernandes Vale

Elaboração do relatório Sara Heloiza Alberto Neri

Editoração Arilson de Oliveira Teixeira

RELATÓRIO DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO AMAPÁ – 2005-2006

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