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RELATÓRIO DE FITOQUÍMICA
LAVRAS
2009
1 INTRODUÇÃO
A cada dia o mercado se torna mais exigente com relação à qualidade e utilização de
conservantes, flavorizantes e corantes sintéticos. O uso de substâncias extraídas de vegetais vem
substituindo grande parte destes compostos na indústria, o que é condizente com o interesse dos
consumidores por uma alimentação mais natural.
Estes óleos são produzidos como metabólitos secundários, ou seja, sem função direta no
desenvolvimento da planta, mas de alguma forma fornecem vantagens adaptativas ao meio
ambiente, como atração de insetos polinizadores, inibição do crescimento de espécies vizinhas e
toxicidade aos predadores. Apresentam baixa solubilidade em água, mas pequenas
concentrações já são suficientes para conferir sabor à mesma, e grande afinidade por solventes
apolares.
O óleo extraído da casca do limão tem grande procura no mercado, possuindo preço
mais elevado que os óleos de laranja, toranja e tangerina (Kirbaşlar et. al., 2006) devido as suas
propriedades aromáticas e flavorizantes. É utilizado em produtos alimentícios, cosméticos,
como mascarador do sabor desagradável em fármacos e em bebidas como o licor italiano
chamado “limoncello.” (Poiana et. al, 2006)
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extraído foi de 2,4%, sendo que 83% dos aldeídos presentes correspondem à mistura de geranial
e neral, também chamados de citral. (Kirbaşlar et. al., 2006)
3 HIDRODESTILAÇÃO
onde PoA e PoB são as pressões de vapor dos componentes puros. ( Oliveira, 2008 )
4 MATERIAL E MÉTODOS
4.1 Amostragem
Os frutos de limão taiti, juntamente com as folhas que iriam ser desidratadas, foram
coletadas no pomar da UFLA no dia 16/09/2009 às onze horas da manhã, com temperatura
amena e dia ensolarado. As folhas frescas foram coletadas sob as mesmas condições no dia
30/09/2009.
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As folhas destinadas à desidratação foram picadas obtendo-se 310 g de amostra, que
foram colocadas em estufa ventilada à 30ºC por oito dias. As folhas coletadas no dia 30/09/2009
forneceram 337, 63 g de amostra, 5 g foram utilizados no teste de umidade e o restante,
332,63 g, foram utilizados na hidrodestilação. Os frutos foram descascados, obtendo-se 861 g de
cascas, 436 g foram colocadas em estufa ventilada à 30ºC por oito dias, 420 g de cascas frescas
foram destinadas à hidrodestilação e 5 g foram utilizados na determinação do teor de umidade
4.3 Hidrodestilação
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A amostra foi colocada dentro de um balão com capacidade para 5 L e foi recoberta
com água, tomando-se o cuidado de não ultrapassar a metade do volume do balão. O balão foi
conectado a um Clevenger modificado (Figura 2) para recuperação do óleo essencial e
acondicionado em manta térmica por duas horas.
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
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A quantidade de óleo obtido nas cascas frescas e desidratas foi 1,75 g e 0,2311 g
respectivamente com rendimento de 1,39% para cascas frescas e 0,1767% para as desidratadas.
Foram obtidos 0,9065 g de óleo essencial a partir das folhas frescas e 0,1514 g das desidratadas
com rendimento de 0,8% e 0,1436% respectivamente.
6 CONCLUSÃO
5
Referências
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................... 01
2 ÓLEO ESSENICAL DE Citrus limon..................................................................................... 01
3 HIDRODESTILAÇÃO............................................................................................................ 02
4 MATERIAL E MÉTODOS..................................................................................................... 02
4.1 Amostragem.......................................................................................................................... 02
4.2 Determinação do teor de umidade........................................................................................ 03
4.3 Hidrodestilação..................................................................................................................... 04
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................................. 04
6 CONCLUSÕES....................................................................................................................... 05
Referências................................................................................................................................. 06