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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
São Paulo
2009
1.INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2.RELIGIÃO.............................................................................................................4
2.1. A religião no mundo contemporâneo...........................................................4
2.2. Religião no Brasil..........................................................................................5
2.3. Religião dentro da sociedade.......................................................................5
3.FAMÍLIA................................................................................................................7
3.1. Mudanças na Estrutura Familiar...................................................................7
3.2. Panorama Atual da Família...........................................................................8
4.EDUCAÇÃO........................................................................................................10
5.CONCLUSÃO......................................................................................................12
6.REFERÊNCIAS....................................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO
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2. RELIGIÃO
Origem do latim religio, está relacionada ao que se entende por prestar culto ou seguir
um conjunto de rituais que estão relacionadas ao sobrenatural, ou à divindade. Culto prestado
à divindade doutrina ou crença religiosa, comunidade religiosa que segue a regra do seu
fundador ou reformador, como conjunto de crenças e valores que compõe a fé e motiva as
práticas religiosas.
Trata-se de um fenômeno social que emerge segundo determinado contexto cultural e
político na história da humanidade
Existem diversas religiões no mundo que são com muitas diferenças entre si, porém
ainda assim é possível estabelecer uma característica em comum entre todas elas.As religiões
costumam também possuem teorias sobre a origem do Universo, da Terra e do Homem, e o
que acontece após a morte.
Desde o final do século XIX até a metade do século XX, o papel da religião, bem
como seu número de aderentes, se tem alterado profundamente.
Alguns países cuja tradição religiosa esteve historicamente ligada ao cristianismo, os
países da Europa principalmente, tiveram um significativo declínio da religião. Este declínio
manifestou-se na diminuição do número de pessoas que freqüenta serviços religiosos ou do
número de pessoas que desejam abraçar uma vida monástica ou ligada ao sacerdócio.
Em contraste, nos Estados Unidos, na América Latina e na África subsariana, o
cristianismo cresce significativamente, para alguns estudiosos estes locais serão num futuro
próximo os novos centros desta religião. O hinduísmo, o budismo e o xintoísmo têm a sua
grande área de influência no Extremo Oriente, embora as duas primeiras tradições
influenciem cada vez mais a espiritualidade dos habitantes do mundo ocidental. Como
exemplo na Índia, onde cerca de 80% da população é hindu.
Algumas das características desta religião são as centralidades do indivíduo que deve
percorrer um caminho pessoal de aperfeiçoamento através da utilização de práticas como o
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ioga, a meditação, a idéia de que todas as religiões podem ter o desejo de paz mundial e do
surgimento de uma nova era marcada por um nível superior de consciência.
Esta classificação não se refere à forma como tais religiões estão distribuídas hoje pela
Terra, mas às regiões onde elas surgiram. Fundamentam-se no fato de que as religiões que
nasceram em regiões próximas umas das outras, mantém também proximidades em relação
aos seus credos, por exemplo: as religiões nascidas no Oriente Médio em geral são
monoteístas e submetem seus crédulos a forte regime de proibições e obrigações, sempre se
utilizando de ameaças pós-morte como a do inferno cristão. Já as religiões nascidas no
Oriente Distante são ou politeístas ou espiritualistas (não pregam a existência de nenhum
deus, mas acreditam em forças epirituais) e são mais flexíveis quanto suas normas morais.
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efetivamente livres. Ela mostra seu vigor em todas as dimensões da vida humana, também em
seu conteúdo político e social”. A religião, as vezes é uma algo que as pessoas tem se apegam
quando estão passando por um momento dificil em sua vida. Não só neste momento, mas o
principal motivo de seguir uma religião é como cada um tem de enxergar o sentido da vida,
muitos se baseiam na religião porque acreditam que está fé leva para o caminho da
“libertação”, salvação.
Existem religiões na sociedade que não falam apenas em um Deus, mas em Deuses,
espiritos ou até mesmo na força de cada pessoa, e que assim defendem o amor e o respeito a
vida, e então por mais diferente que seja a religião, a maioria prega a paz, o amor e o respeito
ao ser humano e que isso tem uma grande interferencia na sociedade.
A religião, pode–se dizer que são grupos inseridos na sociedade, pois são aqueles que
estão presente em um determinado lugar e buscam um objetivo em comum. No cristianismo a
busca é pela salvacão, segundo Leonardo Boff (1983, p. 148) “Cristo não disse: Eu sou a
ordem estabelecida e a tradição, mas sou a Verdade!”. E esta verdade não se torna em
opressão e sim em libertação.
Tambem segundo Leonardo Boff (1983, p. 152) “Somos juntos solidários no mesmo
processo biológico; somos juntos solidários na convivência no mesmo cosmo material; somos
solidários no mesmo processo biológico; somos juntos solidários na mesma história humana,
história dos sucessos e fracassos, do amor e do ódio, das divisões violentas e do anseio de
fraternidade universal...”
Portanto a religião tem um papel fundamental na sociedade. As religiões são
importantes para o mundo, principalmente em uma sociedade pluricultural em que se vive
hoje, onde as pessoas preferem opiniões diferentes das usuais, e que influência muito entre as
pessoas, pois cada um entende de uma forma e a explicação e o objetivo em comum da
religião afeta o meio em que cada ser está relacionado. Sendo assim, interferindo na sociedade
é que as religiões procuram a purificação do corpo e da alma, porém mostram isso de
diferentes maneiras.
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3. FAMÍLIA
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Alguns dados estatísticos podem comprovar esta mudança no comportamento das
famílias. O censo demográfico de 2000, realizado pelo IBGE demonstra diversas alterações
na constituição das famílias, demonstrando o seguinte quadro:
• A média de membros de uma família caiu de 5,35 para 3,5;
• O padrão de casal com filhos (considerando as uniões estáveis) caiu de 60% no
início da década de 90, para 55%;
• O percentual de monoparentais, ou seja, famílias compostas por mulheres e seus
filhos, migrou de 22% para 26%;
• Casais sem filhos constituem 13% da população brasileira;
• A média de solteiros subiu para 8,6%, partindo do inicio dos anos 90, onde eram
7,3%
Ainda observando os dados do IBGE, a taxa de divórcios subiu para 1,2 por mil
habitantes em 2002, tendo crescido 59% em relação a 1991. O brasileiro tem se casado menos
e mais tarde onde a configuração da idade média para matrimônios subiu dos antigos 22 anos
para média dos 30 anos.
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e do errado, enfim, a Família é a base da sociedade. Tanto é que a Constituição Federal de
1988 resguarda todos os direitos e deveres da família, contendo um artigo inteiro com estas
observações.
Um ponto a ser observado está nas características em que estas mudanças estão
despontando e como elas estão sendo direcionadas. Se por um lado, a base da sociedade é a
família, como serão fomentadas as novas personalidades sociais diante dessas mudanças?
Tendo como base todas as informações acima, pode-se dizer que a família está sendo
se transformando em algo enxuto, culminando na individualização do ser humano. A
sociedade é a conjunção entre os seres humanos que convivem em prol de um bem, da
sobrevivência, onde um ser depende do outro e vice-versa. Com este novo panorama da
família, as pessoas tendem a ser mais individualista. Com isto, o senso de coletividade,
imperativo nas famílias antigas, não é essencial para sobrevivência do ser, que cada vez mais
pensa e coloca como objetivo principal a sua sobrevivência. Disso, pode ter como reflexo o
atual clima de violência exacerbada em que a sociedade brasileira está inserida, o volume
grandioso e cada vez mais crescente de usuários de drogas na faixa etária entre a infância e
adolescência, o aumento da taxa de criminalidade nas grandes cidades.
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4. EDUCAÇÃO
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disciplina pedagógica. Nesse autor, encontra-se a definição de uma educação moral, ou seja,
uma educação que vai alem da simples definição de instrução como transmissão de
conhecimentos práticos ou instrumentais. Émile Durkheim percebe a modernização como
processo claro de transição da solidariedade mecânica para a orgânica. Tendo como
preocupação a ordem social, a educação entra na obra deste autor como instituição
fundamental para a manutenção dessa ordem, por mais que ao mesmo tempo ela permita uma
certa autonomia do sujeito.
Para Émile Durkheim, a educação não é só importante por ser proporcionar
conhecimento, o que por si só seria fundamental. A educação teria três funções
complementares: disciplina, pertencimento ao grupo e surpreendentemente autonomia. Mas o
seu interesse pela educação se liga diretamente ao estudo moral. A educação tem no
pensamento uma função real, logo se organiza como instituição para realizar esta função
moralizadora da sociedade.
Hoje é mais difícil acreditar no ideal de sociedade coerente, visando sempre uma
solidariedade orgânica, quase harmônica. Alem disso, as referencias de Émile Durkheim a
uma educação especializada e diferenciada (apesar de una em suas bases sociais) soam
elitistas, assim como uma defesa da autoridade pedagógica parecer praticamente irrealizável
num momento de contestação e de pedagogias mais participativas. Mas a definição de
educação como instituição socializadora das novas gerações nos valores sociais, continua
atual.
Estes valores parecem se relacionar ao sagrado social das sociedades modernas e sua
realização, implica a existência de uma instituição concreta e histórica a um sistema
educacional.
As praticas educativas não são fatos isolados uns dos outros, ao contrario, para uma
mesma sociedade, elas estão ligadas ao um mesmo sistema em que todas as partes concorrem
ao fim único: é o sistema e o sistema próprio desse pais e desse tempo. Cada povo possui o
seu, como possui o seu sistema moral, religioso e econômico.
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5. CONCLUSÃO
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6. REFERÊNCIAS
GOMES, Mônica Araújo & PEREIRA, Maria Lúcia Duarte. Família em situação de
vulnerabilidade social: uma questão de políticas públicas. Online disponível em:
<http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/630/63010210.pdf> Acesso 12 de Set. 2009.