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Muzambinho
2008
Marcelo da Silva Paes Siqueira -
ra: 0806625
Muzambinho
2008
RESUMO
Consegue hoje obter recursos próprios através da produção dos alunos e dos
professores realizadas na Cooperativa dos Alunos e através de sua Fundação FAET
- Fundação de Apoio ao Ensino Tecnológico, consegue recursos extras também
pela sua administração empreendedora que transforma a escola diariamente, com
mais obras, através de uma gestão de contenção de gastos, onde os controles são
diários e constantes.
Sumário
Sumário................................................................................................................................................4
1. Fundamentos de Administração - Descrição da Organização..........................................................5
1.1. Denominação e forma de constituição......................................................................................5
1.2. Dados e fatos relevantes da origem da organização..................................................................5
1.3. Natureza e ramo de atuação.......................................................................................................6
1.4. Informações sobre o porte da empresa......................................................................................7
1.5. Relação das filiais, caso haja...................................................................................................13
1.6. Número de funcionários..........................................................................................................14
1.7. Principais produtos..................................................................................................................14
1.8. Principais fornecedores, principais insumos, matérias primas e serviços por eles
fornecidos.......................................................................................................................................14
1.9. Principais mercados e principais segmentos desses mercados onde se encontram o cliente-
alvo.................................................................................................................................................14
1.10. Principais concorrentes da organização e aspectos relevantes de cada um...........................15
1.11. Organograma: quem faz parte da alta direção e os diferentes elementos da estrutura
organizacional.................................................................................................................................16
2. Técnicas de Informática.................................................................................................................18
2.1. Apontar aspectos relevantes do sistema de informações organizacional e técnicas de
informática utilizados, de acordo com o desenvolvimento da disciplina Técnicas de Informática.
........................................................................................................................................................18
3. Estrutura de Sistemas de Informação.............................................................................................18
3.1. Analisar se a empresa aplica os conceitos de Estrutura de Sistemas de Informação
vistos na disciplina.........................................................................................................................18
3.2. Relacionar os conceitos identificados.....................................................................................19
3.2.1. A representação dos sistemas de informação :.....................................................................19
3.3. ASPECTOS IMPORTANTES SOBRE O AMBIENTE DE SI..............................................19
3.3.1. Cultura da informação..........................................................................................................19
3.3.2. Informação estratégica..........................................................................................................20
3.3.3. Informação como vantagem competitiva.............................................................................20
3.3.4. Excelência de um sistema de informação.............................................................................21
3.3.5. Gestão do conhecimento.......................................................................................................21
3.4. TIPOLOGIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ..............................................................21
3.4.1. Sistemas monousuário :........................................................................................................21
3.4.2. Sistemas cliente servidor......................................................................................................21
3.5. TIPOLOGIA DE APLICAÇÕES DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES .........................21
3.5.1. Processamento em linha (On-line) ......................................................................................21
3.5.2. A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO DOS SI..........................................................21
3.5.3. Banco de dados.....................................................................................................................22
3.5.4. Nível De Informação Nas Organizações..............................................................................22
4. Comunicação Empresarial..............................................................................................................23
4.1. Descrever os elementos de comunicação interna e estratégica da organização, utilizando
como referência os aspectos desenvolvidos pela disciplina Comunicação Empresarial;.....23
5. Matemática Aplicada......................................................................................................................25
5.1. Identificar a utilização de algumas das aplicações vistas no curso, em algum
planejamento ou controle da empresa............................................................................................25
6. Economia e Mercado......................................................................................................................35
6.1. Avaliar a empresa no âmbito dos conhecimentos adquiridos na disciplina de Economia e
Mercado..........................................................................................................................................35
1. Fundamentos de Administração - Descrição da Organização
1.1. Denominação e forma de constituição
As autarquias são criadas por lei para executar, de forma descentralizada, atividades
típicas da administração pública. Têm patrimônio formado por recursos próprios.Sua
organização interna pode vir através de decretos (emanam do poder executivo); de
portarias (ministérios, secretarias); regimentos ou regulamentos internos. São autarquias,
por exemplo, as universidades federais. Segundo Celso Antônio Bandeira de Mello: São
pessoas jurídicas de direito público de capacidade exclusivamente administrativa.
A Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho possui uma história muito rica no seu
currículo. Inaugurada em 22 de novembro de 1953, quando então o Deputado Federal Dr.
Licurgo Leite Filho conseguiu trazer do Rio de Janeiro, capital federativa do Brasil, Sua
Excelência o Presidente da República Dr. Getúlio Vargas que, acompanhado pelo
Governador de Minas Gerais - Dr. Juscelino Kubstcheck de Oliveira, pelo Ministro da
Justiça - Dr. Tancredo Neves, pelo Dr. João Cleófas - Ministro da Agricultura, pelo
Senador Dr. Assis Chateaubriand - proprietário dos Diários Associados e por inúmeras
outras autoridades civis e militares, cortou a fita simbólica dando início às atividades da
Instituição.
ENSINO MÉDIO
ENSINO TÉCNICO
Possui uma área de 192 hectares onde ficam distribuídos locais para estudo da teoria e
prática das áreas supra citadas no item 1.1.3. sendo dividida em vários setores onde são
desenvolvidas as atividades tecnológicas inerentes a disciplina em vigor. Os setores são :
Circuito do Café : Uma estrutura gigantesca para o curso, com um prédio recém
inaugurado com várias salas e laboratórios, área para beneficiamento do café com
máquinas de primeira linha, além de uma vasta área para o seu cultivo e
experimentações.
Prédio para Ensino de Jovens e Adultos (PROEJA) : Ensino de Jovens e Adultos para
conclusão do ensino médio, incluindo uma formação técnica de Conservação e
Manipulação de Alimentos.
Prédio para Tecnólogo em Alimentos : Curso Superior a ser implementado que contará
com toda a estrutura necessária para aplicação das disciplinas.
É constituída de um amplo Acervo com aproximadamente 9.500 obras, Sala para Estudo
Individual; Sala de Estudos em Grupo; Sala de Multimídia, que oferece suporte aos
professores, alunos e funcionários para aulas, palestras e sessões de filmes técnicos e de
lazer; Videoteca e Mapoteca; Sala de Leitura; Sala de Orientação à Pesquisa Científica;
área reservada à Reprografia e Núcleo de Conectividade com acesso à Internet. Conta
ainda, com uma Biblioteca Virtual com links e sites contendo periódicos, textos completos
e informações de utilidade pública e terminais para consulta on-line do Acervo.
Horário de Funcionamento:
Atualmente, o laboratório se encontra aparelhado e pronto para ser credenciado junto aos
órgãos fiscalizadores. Este laboratório atenderá a esses órgãos, a empresas
agroindustriais e a pequenos produtores no cumprimento das exigências legais no
processo de produção de alimentos. O Laboratório foi dimensionado para realizar análises
exigidas em 20 amostras por semana. Serão feitas também análises visando monitorar a
água para consumo humano, uso na indústria e na agropecuária.
O projeto está instalado em uma construção de 333 m2, obedecendo legislação vigente e
normas técnicas. Está montado com todos os equipamentos necessários para realizar
análises em alimentos e água.
Além das análises de macro e micronutrientes em solos, são feitas ainda análises de
tecido vegetal (foliar) e calcário.
Prédio Refeitório : Área de alimentação para os alunos e funcionários sendo servida café
da manhã, almoço, café da tarde, jantar e café da noite.
Setor de Compras : sala com uma equipe preparada para a realização dos editais e
pregões necessários para as compras dos suprimentos necessários para essa instituição
criando um canal de comunicação com os fornecedores.
Prédio de Hospedagem : local para hospedagem dos alunos internos que optam por
essa modalidade e de alguns funcionários inclusive.
Casas para moradia : casas para funcionários que realizam tarefas que exigem
dedicação full ao ambiente de trabalho.
Ponto de Venda : espaço dedicado para a venda dos produtos produzidos na escola.
Setor de Apicultura : área especializada para a produção de mel e pesquisas nas área.
Esta até a presente data com cinco unidades de Extensão presentes em outras cidades,
ligadas diretamente a Muzambinho/MG, são elas :
1.11. Organograma: quem faz parte da alta direção e os diferentes elementos da estrutura
organizacional.
A diretoria da EAFMuz e composta pelos professores: Romulo Eduardo Bernardes, Luiz Carlos Machado e Romário Rondinelli Nóbrega.
Diretor
Administrativo Diretor Pedagógico
Setor
Setor Setor Setor Setor Terceir Setor Agricultura
Guarita Biblioteca
Compras Financeiro RH UPD ização 1
Setor
Setor Setor Setor Setor Agricultura
Cooperativa Ponto de Venda Ponto de Venda CGE 2
Setor
Setor Setor
Almox Agricultura
Estação SIEC
arifado 3
Tratamento de
Água Setor Setor
SOE Zootecnia 1
Setor
Setor Zootecnia 2
CGAE
Setor
Setor Zootecnia 2
Internato Setor
Agroindustri
Setor
a
Esportes
Setor
Setor Cafeicultura
Xerox Setor
Setor Setor
Laboratório
Laboratório de Mecanização
Bromatologia
Solos
2. Técnicas de Informática
2.1. Apontar aspectos relevantes do sistema de informações
organizacional e técnicas de informática utilizados, de
acordo com o desenvolvimento da disciplina Técnicas de
Informática.
Oferece uma série de serviços a comunidade acadêmica, são eles a serem citados a
seguir :
Desenvolvedor : - Sim lógico que seria possível, você poderia me passar um email
relatando minuciosamente as suas necessidades iniciais para poder ter uma idéia das
funcionalidades do sistema ?
Dias depois :
Desenvolvedor : - E o email ?
Solicitador : - Email ? Há ta, havia esquecido, é que ando tão ocupado que não consegui
me concentrar para isso, mas tudo bem . . .
Por ser uma autarquia de cunho agrícola acaba adquirindo uma cultura de informação
peculiar a área agrícola, como realizar as tarefas de modo mais rústico sem se ressentir
de uma ausência tecnológica maior, cada setor adota uma forma e política particular de
trabalho, sendo o responsável de cada setor o grande autor do sistema de informação de
sua ilha.
Seguindo a construção de sua história empreendedora, a Escola, para ampliar ainda mais
sua área de atuação e utilizando-se da pesquisa realizada pelo INDI, com base na
Fundação João Pinheiro, CEI, a qual revelou uma realidade bastante saturada em
determinadas áreas Profissionais, interpreta que há grandes lacunas profissionais a
serem aproveitadas.
Veja nesse caso citado que é feito uma pesquisa para abertura de novos cursos.
Alguns setores aplicam outros não, sendo que na maioria das vezes os processos estão
com o funcionário.
4. Comunicação Empresarial
4.1. Descrever os elementos de comunicação interna e estratégica
da organização, utilizando como referência os aspectos
desenvolvidos pela disciplina Comunicação Empresarial;
Há uma valorização da comunicação escrita, tanto que nos concursos públicos realizados
pela instituição esse item é avaliado a exaustão sendo um dos principais requisitos para
admissão de novos profissionais. Seja com relação a norma culta de escrita ou com
relação a velocidade com que se consegue digitalizar essa comunicação.
Devido a sua oficialidade por ser uma autarquia, acaba primando pela
comunicação escrita da norma culta, dentro de todos os padrões legais
estabelecidos.
5. Matemática Aplicada
Média = Prova 1(máximo 4,0 pts) + Prova 2(máximo 4,0 pts) + Conceito(máximo
2,0 pts), caso média seja inferior a 6,0 pts, realiza-se uma reavaliação valendo 8
pts, caso o aluno não atinja ainda a nota necessária, realiza-se uma prova
substitutiva da reavaliação valendo 8 pts também.
Análise de Solo :
Os nutrientes analisados foram nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca),
magnésio (Mg), enxofre (S), ferro (Fe), manganês (Mn), cobre (Cu), zinco (Zn) e
boro (B). As amostras foram enviadas anualmente a laboratórios associados ao
Programa de Qualidade, do Instituto Agronômico, Campinas, SP.
As funções das razões dos nutrientes foram calculadas utilizando-se três diferentes recomendações,
Beaufils (1973), Jones (1981) e Elwali & Gascho (1984), descritas a seguir:
Beaufils (1973):
se: Y/Xa < Y/Xn,
então: f(Y/X) = [1 - (Y/Xn / Y/Xa)] . (100 . k / CV);
se: Y/Xa ≥ Y/Xn,
então: f(Y/X) = [(Y/Xa / Y/Xn) - 1] . (100 . k / CV).
Beaufils (1973) modificado por Elwali & Gascho (1984):
se: Y/Xa < Y/Xn - s,
então: f(Y/X) = [1 - (Y/Xn / Y/Xa)] . (100 . k / CV);
se: Y/Xn - s < Y/Xa < Y/Xn + s,
então: f(Y/X) = 0;
se: Y/Xa > Y/Xn + s,
então: f(Y/X) = [(Y/Xa / Y/Xn) - 1] . (100 . k / CV).
Jones (1981):
f(Y/X) = (Y/Xa - Y/Xn) . k / s,
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Data: 5/4/2011 GSI/Guaxupé/MG matricula: 0806625
em que:
f(Y/X): função calculada da relação de nutrientes Y e X;
Y/Xa: relação de nutrientes da amostra;
Y/Xn: relação de nutrientes da norma;
s: desvio-padrão da relação Y/Xn;
CV: coeficiente de variação (%) da relação Y/Xn;
k: constante de sensibilidade (neste trabalho, k = 10).
Dois critérios para a escolha da ordem de relação entre um par de nutrientes A e B foram avaliados.
O primeiro critério, denominado de "valor F" (Letzsch, 1985), pressupõe a escolha ou seleção da
ordem de relação entre nutrientes pela relação das variâncias (s2), da seguinte forma:
se:
[s2(A/B) pop. referência / s2(A/B) pop. não-referência] > [s2(B/A) pop. referência / s2(B/A) pop. não-referência],
então: relação da norma = A/B;
se:
[s2(A/B) pop. referência / s2(A/B) pop. não-referência] < [s2(B/A) pop. referência / s2(B/A) pop. não-referência],
então: relação da norma = B/A;
em que:
s2(A/B) pop. referência: variância dos valores A/B na população de referência;
A/B e B/A : razão entre os teores de um par de nutrientes A e B ou, teor de um nutriente A com
base na matéria seca B (para o M-DRIS).
O somatório das funções para cálculo dos índices DRIS foi realizado de acordo com o método M-
DRIS (Hallmark et al., 1987). O índice de balanço nutricional (IBN) foi obtido como se segue:
IBN = |IN| + |IP| + |IK| + |ICa| + |IMg| + |IS| + |IFe| + I|Mn| + I|Cu| + I|Zn| + I|B| + I|MS| / 12.
define-se uma média móvel de ordem N, que é obtida pela seqüência das médias aritméticas:
As diferenças entre os dados observados e os dados ajustados são conhecidas como resíduos.
Para o i-ésimo valor na série temporal de n observações, o resíduo é definido como:
O ajuste do modelo pode ser classificado como excelente, bom, aceitável ou ruim para valores
de EPAM <10%, 10% a 20%, 20% a 50% e >50%, respectivamente (Lin, 1998).
O DAM também avalia a exatidão dos valores ajustados da série temporal, porém o seu valor é
expresso na mesma unidade dos dados. O modelo de previsão mais apropriado é o que
apresenta o menor valor de DAM (Levine et al, 2000).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Estatística descritiva
A Figura 4 mostra as representações gráficas das séries temporais dos dados de DQO. A
análise das curvas sugere que não há efeito de tendência. Dessa forma, pode-se empregar o
método das médias móveis ou o método de ajuste exponencial para ajustar a série.
A partir da análise de resíduos (Figura 5b), dos valores de EPAM e de DAM foi escolhido o
modelo de ajuste exponencial para W = 0,27, pois apresentou os resíduos aleatoriamente
distribuídos ao longo da série e os menores valores de EPAM, 16%, e DAM, 579 mg/L. A
Figura 5a apresenta a curva dos dados originais e do ajuste exponencial.
Ajuste de modelos para o afluente dos reatores utilizando o parâmetro DQO
Os modelos de médias móveis de 3ª, 5ª e 7ª ordens e de ajuste exponencial, adotando-se
valores para o coeficiente de ajuste de 0,27 e 0,46, foram ajustados aos dados (Tabela 4).
A partir da análise de resíduos e dos valores de EPAM e de DAM foi escolhido o modelo de
ajuste exponencial para W = 0,46, pois apresentou os resíduos aleatoriamente distribuídos ao
longo da série (Figura 6b) e os menores valores de EPAM, 20%, e DAM, 459 mg/L. A Figura
6a apresenta a curva dos dados originais e do ajuste exponencial.
Estimativa de previsões
A partir da scolha do modelo que melhor se ajustou aos dados, foram feitas análises de
previsão, com intervalo de confiança de 95%, para o valor seguinte e comparado com o valor
obtido da análise em laboratório.
Pelo modelo de ajuste exponencial para W = 0,27, o valor de previsão da DQO do efluente
industrial para o mês seguinte foi de 3304 mg/L, com limite inferior de 1885 mg/L e limite
superior de 4722 mg/L. O valor medido no mês, que não entrou na análise de séries
temporais, foi de 2830 mgDQO/L, representando uma diferença de 14% do valor previsto pelo
modelo em relação ao valor medido.
Pelo modelo de ajuste exponencial para W = 0,46, o valor de previsão da DQO do afluente dos
reatores para o mês seguinte foi de 2177 mg/L, com limite inferior de 1052 mg/L e limite
superior de 3301 mg/L. O valor medido no mês, que não entrou na análise de séries
temporais, foi de 1845 mgDQO/L, representando uma diferença de 15% do valor previsto pelo
modelo em relação ao valor medido.
Os valores previstos estão de acordo com a variabilidade do efluente industrial e do afluente
dos reatores. A variação da qualidade do efluente industrial está principalmente associada ao
processo industrial: quantidade de aves abatidas, vazão de água utilizada, procedimentos
operacionais e de higienização de equipamentos e instalações. Além desses fatores, a
qualidade do afluente dos reatores está relacionada à eficiência do sistema de flotação por ar
dissolvido.
É importante que essas projeções sejam examinadas tão logo um novo valor do parâmetro
seja observado, sendo comparado com a sua projeção. Se a diferença for muito grande, o
modelo de previsão deve ser revisado (Levine et al, 2000).
6. Economia e Mercado
A estrutura de produção da escola é bem vasta possuindo uma grande área agrícola que
utiliza técnicas inovadoras de plantio que em alguns casos estão inclusive sob a
supervisão de pesquisadores pioneiros na implantação de novas técnicas que agregam
uma melhoria significativa na sua qualidade e na sua produção. Não só na área agrícola,
como essas pesquisas também são muito empregadas nas áreas pecuaristas e
agroindustriais, fomentando toda uma nacionalidade de agropecuaristas com novas
técnicas e novas pesquisas. O Complexo Agroindustrial possui uma grande área para
manufatura dos produtos agropecuários, produzindo carnes nobres, defumados, laticínios,
conservas, doces, copas e outros.
Toda essa produção tocada por técnicos agropecuários e alunos, gerando uma altíssima
produção que é utilizada para consumo interno, vista que a escola possui um refeitório
que fornece cinco refeições diárias para alunos e funcionários e também para consumo
externo, onde os produtos são vendidos através de uma cooperativa de alunos que
trazem uma grande rentabilidade para a escola.
Exatamente como uma nação, aquilo que não é produzido pela própria escola acaba
sendo comprado, entrando em ação o setor de compras da instituição, responsável por
montar os documentos públicos licitatários, publicação dos mesmos em jornais de grande
circulação, disponibiliza-los para consultas na instituição, inclusive no próprio site da
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Data: 5/4/2011 GSI/Guaxupé/MG matricula: 0806625
escola, tudo isso para que apareça o maior número possível de concorrentes
fornecedores, conseguindo assim a melhor oferta sem perda da qualidade dos produtos
fornecidos, analisando o melhor custo benefício de cada empresa, isso sendo realizado
através de leilão eletrônico, onde as empresas participantes devem estar rigorosamente
em dia com os seus compromissos tributários, comprovados através de uma série de
certidões que devem ser apresentadas.
Na distribuição dos produtos da escola, existe uma facilidade de grande demanda, são
produtos de necessidades básicas, tornando a comercialização do produto muito fácil,
simplesmente vendendo tudo, devido a grande aceitação dos produtos, produtos esses
que possuem uma credibilidade enorme na região, com algumas características
exclusivas e pouco achadas no mercado atual, são produtos naturais e de procedência
garantida, com um preço de mercado bem competitivo, garantindo um escoamento
garantido de toda a produção da escola, ficando as vendas limitadas somente a
quantidade produzida, essa sim, possuindo um limite devido ao fórum didático
estabelecido na mesma. A entidade responsável por essa comercialização é a
Cooperativa dos Alunos.
Por ser uma autarquia, possui recursos federais escassos que já possuem um destino
pré-definido na sua nascente, sendo então fundamental esses recursos próprios obtidos
pela escola. A Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho possui também uma fundação
chamada FAET (Fundação de Apoio ao Ensino Tecnológico) que oferece uma série de
serviços a toda comunidade, serviços esses que também são angariados para fundos
estudantis utilizados nas necessidades suplementares da instituição. Os serviços
oferecidos são diversos, desde gráfica rápida até cursos complementares diversos.
As politicas salariais são estabelecidas pelo Governo Federal, inclusive todo o plano de
carreiras e cargos. Existe uma mão de obra terceirizada que supre
Tendo como ramo de atividade principal a educação, prima pela excelência em cuidados
com o meio ambiente, possuindo uma estação própria para o tratamento de água potável,
água essa retirada de um açude abundante em água potável, possuindo enormes caixas
d´água para armazenamento, utilização de cisternas que maximizam a excelente
utilização dos recursos hídricos, conta também com uma usina hidrelétrica que aproveita-
se de uma excelente queda d´água para gerar a sua própria energia. Na sua estrutura
auto-sustentável possui uma rede de aproveitamento de biogás, são os seus
biodigestores, que produzem gás para alimentar a sua cozinha, além de uma usina que
produz o biocombustível, combustível mais limpo e principalmente auto-sustentável. Além
de politicas de reciclagem de matérias orgânicas e inorgânicas, reduzindo os seus dejetos