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PZL - 900
MANUAL DE OPERAÇÃO
Índice
ÍNDICE ................................................................................................................................. 2
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 3
2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ...................................................................................... 4
3. ACESSÓRIOS .................................................................................................................. 5
4. TEORIA ............................................................................................................................ 6
4.1. ESCALA HORTVET (H) ........................................................................................... 6
4.2. TEMPERATURA DE CONGELAMENTO X PORCENTAGEM DE ÁGUA ......... 6
4.3. PONTO DE CONGELAMENTO ............................................................................... 7
4.4. INTERPRETAÇÃO DA CURVA .............................................................................. 9
4.5. CURVAS DE CONGELAMENTO IRREGULARES ............................................. 10
5. INSTALAÇÃO ............................................................................................................... 13
6. CONTROLES ................................................................................................................. 14
7. INSTRUÇÕES PARA OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO ......................................... 20
8. CALIBRAÇÃO EXTERNA ........................................................................................... 24
9. RECOMENDAÇÕES ..................................................................................................... 27
10. GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA .................................................................. 28
10.1. TERMO DE GARANTIA .......................................................................................... 28
10.2. ASSISTÊNCIA TÉCNICA ........................................................................................ 28
APÊNDICE ......................................................................................................................... 29
OBSERVAÇÕES: ............................................................................................................... 33
2 Índice
1. Introdução
3 Introdução
2. Especificações Técnicas
4 Especificações Técnicas
3. Acessórios
Figura 01
5 Acessórios
4. Teoria
6 Teoria
0º ÁGUA PURA - REFERÊNCIA
-0,621º
É a temperatura na qual uma solução muda do estado líquido para o sólido. O meio
mais rápido de atingir o ponto de congelamento de uma solução é resfriar essa solução
alguns graus abaixo do seu ponto de congelamento e, então, aplicar uma rápida vibração
mecânica. No caso do CRIOSCÓPIO DIGITAL MICROPROCESSADO PZL-900, essa
vibração é aplicada automaticamente quando a temperatura da solução atinge - 3,000 ºH,
formando gelos cristalizados. Após a vibração, esse processo gera um desequilíbrio térmico.
7 Teoria
fazendo com que a solução libere o calor de fusão, o que fará sua temperatura
aumentar até atingir a temperatura de congelamento. A solução então permanecerá nesta
temperatura durante um determinado tempo, veja Figura 03:
“PLATEAU”
TEMPERATURA
TEMPO
Figura 03. PLATEAU
8 Teoria
4.4. Interpretação da Curva
8888
+ 10 º
0º
-0,422º
422
-0,621º
621
PLATEAU
-3,000º
TEMPO
Figura 04. Temperaturas medidas pelo sensor
9 Teoria
PONTO 4: Neste ponto a amostra sob teste recebe uma violenta vibração do
homogeneizador com duração de aproximadamente 1 segundo, que congelará a amostra,
iniciando a contagem regressiva pelo desprendimento do calor de fusão.
PONTO 5: Este é o ponto do princípio de equilíbrio térmico em que se inicia o “PLATEAU”.
PONTO 6: O intervalo entre os pontos “5” e “6” corresponde ao tempo em que a
temperatura permanece estável, ou seja, ao “PLATEAU”. Atingindo o ponto “6”, o
CRIOSCÓPIO DIGITAL MICROPROCESSADO PZL-900 encerra a análise memorizando no
MOSTRADOR o resultado do teste, ao mesmo tempo em que o cabeçote se levanta
automaticamente ficando apto para a próxima operação.
Nesta seção serão mostrados alguns efeitos que podem ocorrer prejudicando a
resposta termodinâmica da curva de congelamento.
5 6
3
4
TEMPO
Figura 05. Queda do PLATEAU
A figura 05 indica que não houve um resfriamento rápido seguido de vibração
mecânica e desprendimento do calor de fusão adequado no ponto 3, e sim um
congelamento progressivo, sem no entanto atingir a - 3,000 ºH. Neste caso houve a queda
do “PLATEAU”.
10 Teoria
1
5 6
3
X
4
TEMPO
Figura 06. Sem PLATEAU
No ponto x da figura 06 há um super congelamento da amostra, e o desprendimento do
calor de fusão se processou muito lentamente, não atingindo o nível necessário ao
“PLATEAU”. Neste caso, diz-se que não houve “PLATEAU”.
5 6
3
TEMPO
Figura 07. Crescimento do PLATEAU
Na figura 07 o resultado da curva indica que o “PLATEAU” não foi completado
havendo um rápido desprendimento do calor de fusão (ponto x1), agravado por uma
camada de ar quente (ponto x2) sobre o banho, não permitindo o completo congelamento da
amostra. Neste caso diz-se que houve crescimento de “PLATEAU”.
11 Teoria
1
5 6
3
TEMPO
Figura 08. PLATEAU Plano Longo
E, por último, apresentamos a figura 08, onde o resfriamento do ponto “3” para o
ponto “4” foi lento e o “PLATEAU” ultrapassou o ponto “6”, havendo dificuldade para o banho
refrigerador extrair o calor de fusão da amostra. Neste caso temos um “PLATEAU” plano
longo, seguido de queda lenta.
12 Teoria
5. Instalação
13 Instalação
6. Controles
54 0
14 Controles
Figura 10. Vista posterior dos compartimentos REFRIGERADOR e DIGITALIZADOR
8. EXAUSTOR
9. CABEÇOTE
10. Vista posterior do compartimento REFRIGERADOR. (ver figura 13, na pág. 23 para
maiores detalhes)
11. Vista posterior do compartimento DIGITALIZADOR. (ver figura 12, na pág.22 para
maiores detalhes).
15 Controles
12 13 14 15 16
21
17 18 19 20
Figura 11. Vista frontal do compartimento DIGITALIZADOR
16 Controles
20. TECLA HOMOGENEIZADOR: Quando pressionada indica ( H H) no MOSTRADOR e
serve para agitar o homogeneizador. É utilizada juntamente com o controle AJUSTE
DO HOMOGENEIZADOR (figura 13, pág.23). Ver item “7” passo “h” (pág. 28 para
maiores detalhes desse ajuste).
21. CONTROLES “A” E “B”: Esses controles destinam-se a calibração do aparelho. Não
mexa nesses controles antes de ler o item “8”, pág. 31 (CALIBRAÇÃO EXTERNA
DO CRIOSCÓPIO), pois seu uso incorreto poderá descalibrar o aparelho.
22
CABO DE CONTROLE
AC 220V
23
Figura 12. Vista posterior do compartimento DIGITALIZADOR
17 Controles
24
Comunicação
AJUSTE 27
HOMOGENEIZ.
25
5A
SI V
28
LIGA FU
EL
26
29
220V
DESL.
30
Figura 13. Vista posterior do compartimento REFRIGERADOR
18 Controles
31
FECHA DRENO
33 Nivel do Banho
Dreno
ABRE DRENO
32
Figura 14. Vista lateral direita do compartimento REFRIGERADOR
31. TORNEIRA
32. DRENO
33. ESCAPE (LADRÃO)
19 Controles
7. Instruções para Operação do Equipamento
O controle “A” destina-se à regulagem com a solução padrão “- 0,422”, sendo que
cada volta completa do controle corresponde a 230 pontos (0,230 ºH) de variação. O
controle “B” destina-se a regulagem com a solução padrão “0,621”, sendo que cada volta
completa do controle corresponde a aproximadamente 20 pontos (0,020 ºH) de variação.
Estes controles, quando girados à esquerda (sentido anti-horário), fazem com que a leitura
do MOSTRADOR diminua. Girados à direita (sentido horário), fazem com que a leitura
aumente.
24 Calibração Externa
Lembre-se que os controles “A” e “B” são interativos, ou seja, qualquer variação em
um dos controles alterará a calibração do outro.
25 Calibração Externa
m. Coloque novamente a amostra da solução “- 0,422” na câmara refrigeradora, pressione a
TECLA OPERAÇÃO e aguarde o resultado no MOSTRADOR. Se o resultado for 422 ±
2, ou seja, estiver entre 420 e 424, o aparelho está devidamente calibrado, podendo-se
saltar diretamente para o passo “s”.
n. Caso a leitura no MOSTRADOR saia fora do intervalo entre 420 e 424 no teste anterior,
antes do término do mesmo dê um leve deslocamento no controle “A” até atingir 422. Se
o valor era inferior a 420 (por exemplo: 418), o deslocamento deve ser no sentido
horário. Se o valor era superior a 424 (por exemplo: 425), faça o deslocamento no
sentido anti-horário.
o. Sempre que houver necessidade de alterar um dos controles, não esqueça de verificar o
outro, que também sofreu alteração com esta nova calibração.
Portanto, caso o passo “n” tenha sido necessário, coloque a solução “- 0,621” na câmara
refrigeradora, pressione a TECLA OPERAÇÃO e aguarde o resultado no MOSTRADOR.
Se o resultado for 621 ± 2, ou seja, estiver entre 619 e 623, o aparelho está calibrado.
p. Caso a leitura no MOSTRADOR saia fora do intervalo entre 619 e 623 no teste anterior,
antes do término do mesmo dê um leve deslocamento no controle “B” até atingir 621. S e
o valor era inferior a 619 (por exemplo: 617), o deslocamento deve ser no sentido
horário. Se o valor era superior a 623 (por exemplo: 624) faça o deslocamento no
sentido anti-horário.
q. Os passos “m”, “n”, “o” e “p” devem ser repetidos quantas vezes forem necessários até se
conseguir 422 ± 2 e 621 ± 2.
r. Quando um teste não se completar por qualquer motivo, o cabeçote subirá e o
MOSTRADOR indicará (E E E E), significando que se deve repetir a operação.
s. Faça seis testes em seqüência com uma mesma amostra após a calibração estar pronta.
Isto é feito com a finalidade de verificar se o CRIOSCÓPIO está estabilizado, o que se
conclui observando se os resultados dos testes permanecem sempre constantes, ou
seja, respectivos com uma tolerância de ± 2. Não se esqueça de descongelar a amostra
entre um teste e outro, bem como limpar a ponta do sensor e do homogeneizador.
t. Lembre-se que a calibração somente será necessária se os resultados das análises
das soluções estiverem muito distantes dos valores dos próprios padrões, isto é, não
há necessidade de se recalibrar o crioscópio quando os resultados das análises
estiverem até 2 pontos acima ou abaixo da padrão de cada solução. Ou seja, se o
resultado da análise da solução 422 ficar entre 420 e 424, não há necessidade de
recalibrar. Do mesmo modo, se o resultado da solução 621 ficar entre 619 e 623.
26 Calibração Externa
9. Recomendações
27 Recomendações
10. Garantia e Assistência Técnica
Os equipamentos fabricados pela PZL Ind. Eletrônica Ltda, são garantidos por 6
(seis) meses, garantia esta que se estende aos componentes mecânicos, elétricos e
eletrônicos neles utilizados .
Excluem-se porém desta garantia os defeitos causados pelo mau uso do
equipamento, pelas más condições da rede elétrica de alimentação, quedas,
condições anormais de funcionamento, armazenagem, transportes e fenômenos
externos, atmosféricos ou não, que possam provocar defeitos no aparelho, ou por
incidentes de ordem física ou elétrica.
Ficará automaticamente cancelada esta garantia no caso de qualquer alteração no
circuito original ou componentes nele utilizados, ou tentativas de manutenção por pessoas
não autorizadas.
29 Apêndice
TABELA I
PORCENTAGEM DE ÁGUA ADICIONADA AO LEITE
“LEITE PADRÃO” - 0,540
30 Apêndice
QUADRO 01:
X = ( A – B) . C = (A – B) . 200
EXEMPLO DE CÁLCULO:
B = Resultado encontrado = -0,345
Cálculo:
A = -0,540
B = -0,345
-----------------
-0,195 x 200 = 39,0%
QUADRO 02:
X = (A – B) . C = (A – B) . 200
EXEMPLO DE CÁLCULO:
B = Resultado obtido = -0,345
Cálculo:
A = -0,550
B = -0345
-----------------
-0,205 X 200 = 41,0%
Nestes dois exemplos encontramos 39,0% e 41,0% de água acrescida com o mesmo
resultado encontrado. Isto porque utilizamos valores de referência diferentes (550 e 540).
31 Apêndice
TABELA II
PORCENTAGEM DE ÁGUA ADICIONADA AO LEITE
“LEITE PADRÃO” - 0,550
% DE % DE % DE % DE
LEITURA ÁGUA LEITURA ÁGUA LEITURA ÁGUA LEITURA ÁGUA
-0,540 2,0 -0,521 5,8 -,0502 9,6 -0,483 13,4
539 2,2 520 6,0 501 9,8 482 13,6
538 2,4 519 6,2 500 10,0 481 13,8
537 2,6 518 6,4 499 10,2 480 14,0
536 2,8 517 6,6 498 10,4 479 14,2
535 3,0 516 6,8 497 10,6 478 14,4
534 3,2 515 7,0 496 10,8 477 14,6
533 3,4 514 7,2 495 11,0 476 14,8
532 3,6 513 7,4 494 11,2 475 15,0
531 3,8 512 7,6 493 11,4 474 15,2
530 4,0 511 7,8 492 11,6 473 15,4
529 4,2 510 8,0 491 11,8 472 15,6
528 4,4 509 8,2 490 12,0 471 15,8
527 4,6 508 8,4 489 12,2 470 16,0
526 4,8 507 8,6 488 12,4 469 16,2
525 5,0 506 8,8 487 12,6 468 16,4
524 5,2 505 9,0 486 12,8 467 16,6
523 5,4 504 9,2 485 13,0 466 16,8
-0,522 5,6 -0,503 9,4 -0,484 13,2 -0,465 17,0
NOTA: Quando o resultado encontrado for menor que -0,463, indica que o leite está com
mais de 17,4 % de água adicionada. Assim, aplicando a fórmula contida no quadro
02, o operador terá condições de saber exatamente a porcentagem de água
adicionada.
32 Apêndice
Observações:
33 Apêndice