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Os hinos portugueses

O primeiro hino português, o hino patriótico


O Hino Patriótico, ou na sua grafia original Hymno Patriótico (forma
completa Hymno Patriótico da Nação Portugueza), pode ser
considerado o primeiro hino oficial de Portugal. Composto em 1808
por Marcos Portugal e dedicado ao Príncipe Regente D. João VI foi
inspirado no final da Cantata La Speranza o sia l`Augurio Felice do
mesmo autor. A data da sua oficialização enquanto hino nacional é
incerta, sendo apontado o primeiro quartel do século XIX. Foi
posteriormente substituído na sua função pelo Hino da Carta
composto pelo Rei D. Pedro IV (que foi também Imperador D. Pedro I
do Brasil).
A letra sofreu várias mutações, sendo originalmente destinada ao
Príncipe Regente começava com a frase "Oh Príncipe Excelso...". A
primeira estrofe do hino já após a subida de D. João VI ao trono é a
seguinte:

Eis, oh Rei Excelso Por vós, pela Pátria


os votos sagrados o Sangue daremos
q'os Lusos honrados por glória só temos
vêm livres, vêm livres fazer vencer ou morrer
vêm livres fazer vencer ou morrer
ou morrer
ou morrer
Hino da carta
Hymno da Carta, tornou-se oficialmente “Hymno nacional português”
em Maio de 1834 e teve como autor o rei D. Pedro IV, que foi também
o imperador D. Pedro I do Brasil. A Carta a que este hino se refere é a
Carta Constitucional que D. Pedro outorgou, isto é, deu ou concedeu,
aos portugueses.

Hino Monárquico Dá vigor às almas todas


Divinal Constituição
Ó Pátria, Ó Rei, Ó Povo,
Ama a tua Religião (Coro)
Observa e guarda sempre Viva, viva, viva ó Rei
Divinal Constituição Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
(Coro) A feliz Constituição
Viva, viva, viva ó Rei A feliz Constituição
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos Venturosos nós seremos
A feliz Constituição Em perfeita união
A feliz Constituição Tendo sempre em vista todos
Divinal Constituição
Ó com quanto desafogo
Na comum agitação (Coro)

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Viva, viva, viva ó Rei Proclamemos Portugueses
Viva a Santa Religião Divinal Constituição
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição (Coro)
A feliz Constituição Viva, viva, viva ó Rei
Viva a Santa Religião
A verdade não se ofusca Vivam Lusos valorosos
O Rei não se engana, não, A feliz Constituição
A feliz Constituição

O novo hino, a portuguesa


A Portuguesa, que hoje é um dos símbolos nacionais de Portugal (o
seu hino nacional), nasceu como uma canção de cariz patriótico em
resposta ao ultimato britânico para que as tropas portuguesas
abandonassem as suas posições em África, no denominado "Mapa
cor-de-rosa".
Em Portugal, a reacção popular contra os ingleses e contra a
monarquia, que permitia esse género de humilhação, manifestou-se
de várias formas. "A Portuguesa" foi composta em 1890, com letra de
Henrique Lopes de Mendonça e música de Alfredo Keil, e foi utilizada
desde cedo como símbolo patriótico mas também republicano. Aliás,
em 31 de Janeiro de 1891, numa tentativa falhada de golpe de Estado
que pretendia implantar a república em Portugal, esta canção já
aparecia como a opção dos republicanos para hino nacional, o que
aconteceu, efectivamente, quando, após a instauração da República a
5 de Outubro de 1910, a Assembleia Nacional Constituinte a
consagrou como símbolo nacional em 19 de Junho de 1911 (na
mesma data foi também adoptada a bandeira nacional).
A Portuguesa, proibida pelo regime monárquico, que originalmente
tinha uma letra um tanto ou quanto diferente (mesmo a música foi
sofrendo algumas alterações) — onde hoje se diz "contra os canhões",
dizia-se "contra os bretões", ou seja, os ingleses — veio substituir o
Hymno da Carta, então o hino da monarquia.
Em 1956, existiam no entanto várias versões do hino, não só na linha
melódica, mas também nas instrumentações, especialmente para
banda, pelo que o governo nomeou uma comissão encarregada de
estudar uma versão oficial de A Portuguesa. Essa comissão elaborou
uma proposta que seria aprovada em Conselho de Ministros a 16 de
Julho de 1957, mantendo-se o hino inalterado deste então.
Nota-se na música uma influência clara do hino nacional francês, La
Marseillaise, também ele um símbolo revolucionário (ver revolução
francesa).

História da moeda portuguesa


A História da moeda portuguesa começa quando D.Afonso Henriques,
provavelmente depois de 1179, mandou cunhar dois especimes numa
liga a que se dá o nome de bolhão - o dinheiro e a mealha (1/2
dinheiros). Nesta época circulavam ainda em portugal moedas

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romanas (denários), espanholas e muçulmanas (diherme e dinares).
No reinado de D.Sancho I surge o morabitino de ouro(180 dinheiros)
em resposta aos dinares, moeda que apresenta óbvias influências
destas últimas. O morabitino deixa de ser produzido com D.Afonso III,
que cunhou apenas dinheiros de bolhão, mas em grande quantidade.
D.Dinis introduz uma nova moeda de prata, o Tornês (50 dinheiros)
com a inscrição "adiutorium nostrum in nomine domini que fecit
celum et terram" significando "Senhor, que fizeste os céus e a terra,
sê o nosso auxílio". Até D.Fernando subir ao trono cunhou-se apenas
o dinheiro, mas com este rei surgiram novas moedas com nomes
relacionados com o equipamento de guerra dos franceses que
ajudaram portugal na guerra contra Castela, tal como o pilarte (7
dinheiros), o grave (14 dinheiros), a barbuda (28 dinheiros), o tornês
(72 dinheiros), o tornês de samora (120 dinheiros), de prata surgem
os fortes e reais (120 dinheiros) e de ouro o gentil (o valor varia entre
585 e 810 dinheiros consoant o nº de pontos) e a dobra-pé-terra
(1080 dinheiros). D.Beatriz cunhou um real de prata(90 dinheiros).
Com D.João I surge o real preto e reais brancos com valores diversos.
D.Duarte cunha uma nova moeda de prata, o leal (10 reais brancos).
O real branco é a nova medida monetária(r.br.). Com D. Afonso V
entram em circulação o ceitil (1/6 r. br.), o cotrim (5/6 r.br.), o
espadim (4 r.br.), de prata o chinfrão (12 r.br.) e o real grosso (24
r.br.), de ouro o escudo (140 r.br.) e uma moeda de ouro quase puro
inspirada nos ducados italianos, o cruzado (253 r.br.), a qual
permaneceu no sistema monetário português com grande
estabilidade por 80 anos. D.João II cunhou o cinquinho (5 r.brancos) e
o vintém(20 r.br.) em prata e o justo (600 r.br.) em ouro. D.Manuel
cunhou o índio de prata ( 33 réis) e o famoso português em ouro
(3900 réis), que pesava 10 vezes mais que os cruzados de D.Afonso
V, simbolo do poder da expansão marítima portuguesa A unidade
monetária já era denominada réis.Cunhou tambem o 1º tostão de
prata (100 réis). D João III trouxe como inovação o S.Vicente em ouro
(1000 réis), o real português (40 ou 80 réis).
D.Sebastião, no seu curto reinado, pôs em circulação uma moeda de
ouro de 500 reais que ficou conhecida pelo nome Engenhoso derivada
da alcunha do seu fabricante João Gonçalves. Nesta moeda
introduziu-se uma orla pontuada para evitar o cerceio (o que é isto?).
D.António prior do Crato, aclamado rei pelo povo, chegou a cunhar
moeda, as quais só circularam um ano pois D.Filipe mandou destrui-
las em 1581, juntamente com as pequenas emições dos
Governadores do Reino em 1580. A inovação principal da Dinastia
filipina que se seguiu foram as moedas de ouro de 4 cruzados(1600
réis). Em 1640 D.João IV subiu ao trono e mandou cunhar a primeira
moeda comemorativa portuguesa, em prata, a conceição , dedicada á
padroeira do reino Senhora da Conceição e contramarcou as patacas
espanholas para lhes alterar o seu valor. Com D.Pedro II, deu-se um
caso curioso da história numismática portuguesa. Havia uma moeda
de ouro então que tinha inscrito 4000réis numa das faces. Por
motivos económicos, o rei viu-se obrigado a alterar-lhes o valor de
4000 para 4800 reis. Mas as moedas não foram contramarcadas, e

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como se esperava, a confusão foi enorme nos mercados só sendo
regularizada passado algum tempo. Estas moedas eram serrilhadas
mecanicamente para evitar o cerceio. Com D.João V, Portugal atinge
um nível de prosperidade nunca antes visto, devido ao ouro que vinha
do Brasil. Surge neste reinado a maior e mais pesada moeda de ouro
portuguesa, o dobrão de 24.000reis, moeda de uma beleza
extraordinária. D.José cunhou as peças, escudos, cruzados novos e
pintos de ouro. D. Maria continuou com as emições de ouro mas o
cruzado novo passou a ser de prata pois o ouro já começava a
escassear em portugal. D.João VI e D.Pedro IV emitiram uma moeda
de bronze muito
pesada, o pataco (30 ou 40 reis) e vintens de prata. D.Maria II emitiu
variadissimas moedas no seu reinado, de realçar o maluco (80 reis),
as coroas (5000 reis)as peças de ouro (3750reis) que podem hoje
ultrapassar os 5 milhares de Euros em valor. D.Pedro V cunhou
vintens em prata. Nos 3 últimos reinados, D.Luis, D.Carlos e D.Manuel
II predominaram as moedas de bronze de V,X e XX reis e os tostões
de prata. Surgiram moedas comemorativas da Guerra Peninsular e da
descoberta do caminho marítimo para a Índia.
Com a proclamação da república, realce para a moeda de 1 escudo
em prata de 1914,15e16 a primeira destas representando a
proclamação da república. A partir daí até 2001 apareceram
diferentes moedas de 1,2,4,5,10,20 e 50 centavos e
1,2$50,5,10,20,50,100 e 200 escudos.

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