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Referência: NT-AI.04.02.01
http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf
Data: 27/07/2000
STATUS: EM VIGOR
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1. RESUMO
Este documento estabelece normas, regras e procedimentos que devem ser seguidos
quando da implantação de novos sistemas ou aplicações no banco de dados corporativo.
2. PALAVRAS CHAVES
3. DEFINIÇÕES
3.5 Banco de Dados de Produção : corresponde a uma instância e a uma base de dados
com o objetivo de armazenar objetos de banco de dados e dados de sistemas ou
aplicações já em produção, constituindo assim dados válidos e que são acessados
por diversos usuários do banco de dados, devidamente autorizados. Também é um
banco de dados relacional
3.6 DBA : O termo DBA é uma sigla de origem inglesa para Database Administrator.
Como no jargão técnico, no comércio, em empresas, enfim em tudo que se relaciona
com administração de banco de dados no mundo (inclusive no Brasil) se utiliza o
termo DBA em vez da tradução para a língua local, resolvemos adotá-lo também na
UNESP para referenciar aquele que é responsável por gerenciar e administrar o
banco de dados.
3.7 Equipe de DBAs : é um grupo formado por dois ou mais técnicos e/ou analistas da
Assessoria de Informática responsáveis pela administração do Banco de Dados
Corporativo, devidamente treinados para tal tarefa de administração. A necessidade
de uma equipe deve-se ao fato de que a administração de um banco de dados não
deve ficar centralizada em uma única pessoa.
3.12 Aceite : é uma ação que o Usuário Final toma junto a Equipe de Desenvolvimento
ou dos Terceiros, responsáveis pelo sistema ou aplicação que foi solicitado para ser
desenvolvido, sendo que tal ação representa o fato de que o sistema ou aplicação
apresentado ao Usuário Final está de acordo com as expectativas e solicitações
deste.
3.13 A documentação básica para fins de Banco de Dados é composta pelos seguintes
itens :
- Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
- Projeto Conceitual de Dados
- Modelo Físico de Banco de Dados, referentes ao sistema ou aplicação
4.3 A forma de se dar o Aceite é algo que deve ser acertado em comum acordo entre o
Usuário Final e a Equipe de Desenvolvimento ou Terceiro, ficando a Assessoria de
Informática isenta de qualquer responsabilidade neste ato.
4.4 O Aceite deve ser único para o Protótipo e não para alguma de suas partes
funcionais.
4.10 Apenas após ser dado o Aceite por parte do Usuário Final, é que o Produto Final do
sistema ou aplicação poderá ser implantado e disponibilizado para uso real. A
Equipe de DBAs da Assessoria de Informática fica responsável por desempenhar
todas as ações necessárias para implantar o Produto Final do sistema ou aplicação
no Banco de Dados de Produção, verificando detalhes técnicos e realizando acertos
necessários.
4.12 A Equipe de DBAs reserva-se o direito de desfazer tudo o que foi feito no Banco de
Dados de Desenvolvimento para a implantação do Protótipo do sistema ou
aplicação, caso se verifique alguma das seguintes condições :
4.15 Os seguintes documentos são de caráter oficial e tem que ser apresentados pelas
Equipes de Desenvolvimento e por Terceiros quando for necessário implantar
Protótipos e Produtos finais de novos sistemas ou aplicações :
4.17 A Equipe de DBAs reserva-se o direito de não implantar o Protótipo até que sejam
recebidos a Documentação Básica para Fins de Banco de Dados, a Política de
Segurança, a relação de Usuários Finais do sistema ou aplicação e a notificação da
implantação do Protótipo bem como todos os Scripts de Criação de Objetos de
Banco de Dados referentes ao Protótipo.
4.18 A Equipe de DBAs reserva-se o direito de não implantar o Produto Final até que
sejam recebidos a notificação do Aceite do Protótipo e a notificação da implantação
do Produto Final. A notificação do Aceite do Protótipo representa oficialmente a
solicitação de se implantar o Produto Final no Banco de Dados de Produção, a partir
do Protótipo existente no Banco de Dados de Desenvolvimento.
4.19 Nenhum sistema ou aplicação poderá ser implantado (seja o Protótipo, seja o
Produto Final) sem o estabelecimento prévio de um Cronograma de Implantação
entre a Equipe de DBAs e a Equipe de Desenvolvimento ou os Terceiros
responsáveis pelo sistema ou aplicação.
4.22 O Cronograma de Implantação pode ser redefinido pela Equipe de DBAs, sem
consentimento prévio da Equipe de Desenvolvimento ou dos Terceiros quando :
4.26 Apesar de ser possível interagir programas, formulários, relatórios, aplicativos, etc.
implementados por softwares de outros fabricantes que não seja Oracle ou parceiro
da Oracle, é preferível utilizar as ferramentas de front-end da Oracle com uma
política definida. Não é regra geral, mas existem softwares não-Oracle que não
conseguem reconhecer e tratar as restrições de integridade existentes no banco de
dados.
4.27 Se houver necessidade de se utilizar como front-end um software que não seja da
Oracle ou de um parceiro da Oracle, deve-se consultar a Equipe de DBAs para se
saber se o software consegue ou não reconhecer e tratar as restrições de integridade
do banco de dados, ficando a cargo da Equipe de DBAs permtir ou não o uso de tal
software para interagir com o Banco de Dados Corporativo.
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