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Título

Relatório do Trabalho de Campo de Mineralogia – Região do Quadrilátero Ferrífero

Sumário

Índice

Resumo
Introdução

Para complementar o ensino de Mineralogia foi realizado um trabalho de campo


relacionando as ocorrências minerais na região do Quadrilátero Ferrífero e o seu
contexto geológico.
A excursão foi realizada entre os dias 8 e 12 de novembro, sob responsabilidade
dos professores Antenor Zanardo e Tamar Milka B. Galembeck. O roteiro de campo foi
estruturado da seguinte maneira: visita aos pontos pré-determinados com a coleta de
minerais e explanação do contexto geológico, com ênfase na formação dos minerais,
pelos professores.
Entre os locais visitados estão a Mina de Volta Grande (Nazareno) que possuem
entre outras características minerais ricos em lítio; Minas de Serpentinito (Ouro Branco)
exploração de talco; Perfil da Serra da Moeda, visualização da borda do sinclinal; obras
do Aleijadinho em Congonhas, esculpidas em pedra-sabão (esteatito); Companhia
Vale, Itabirito, onde está localizada a Mina do Pico; o museu de mineralogia da UFOP
em Ouro Preto, com sua grande variedade de minerais; Mina de Topázio Imperial; a
maior mina de topázio em atividade do mundo; Pedreira da Prefeitura Antonio Pereira,
(XXX); Garimpo de Topázio, Antonio Pereira, (XXX) e a Mina da Passagem voltada
para o geoturismo.
Na maioria dos locais visitados foram coletados minerais que contribuíram para
a formação da coleção e do aprendizado. Além desse relatório de campo, foi realizado
um relatório descrevendo os 25 minerais da coleção, com destaque para sua
classificação, formação, características diagnósticas e ocorrência.

Objetivo

O objetivo deste trabalho foi preparar uma coleção de 25 minerais coletados


durante o trabalho de campo de Mineralogia de 2010 e relacioná-los ao contexto
geológico, sua formação e ocorrência.

Contexto Geológico

O Quadrilátero Ferrífero se estende por uma área aproximada de 7.000 km 2, na


porção central do Estado de Minas Gerais, e representa uma região geologicamente
importante do Pré-Cambriano brasileiro. As rochas da área encontram-se dobradas,
falhadas e foram metamorfizadas em graus variáveis (Dorr 1959).
Geologicamente a área de estudo pertence a borda sul do cráton São Francisco,
tendo passado por três eventos de deformação distribuídos em: evento Rio das Velhas,
no Arqueano; evento Transamazônico, no Paleoproterozóico, período em que o Cráton
São Francisco consolidou e pelo evento Brasiliano, de 640 a 450 ma, onde manteve-se
estável e foi recoberto por metassedimentos e/ou seqüências vulcânicas.
As unidades litoestratigráficas que compõem o Quadrilátero Ferrífero são: o
Embasamento Cristalino (Complexos Metamórficos), o Supergrupo Rio das Velhas, o
Supergrupo Minas e o Grupo Itacolomi. Localmente são observadas bacias terciárias
como Formação Florália. Há inúmeras discussões e redefinições sobre a coluna
estratigráfica, mas a proposta por Dorr (1969) tem sido utilizada até hoje como padrão
pelos geólogos que estudam o Quadrilátero Ferrífero (Figura 1).
Figura 1: Coluna Estratigráfica do Quadrilátero Ferrifero.

Litologicamente a estratigrafia do Quadrilátero Ferrífero consiste, na escala


regional, dos seguintes conjuntos maiores:

• Terrenos granito-gnáissicos arqueanos, constituídos pelo embasamento cristalino


formados por gnaisses migmatitos, rochas extremamente deformadas e com idade
de 2,9 a 3,2 Ga com gerações de plutons no Neoarqueano, entre 2,61 a 2,78 Ga.

• Sequências vulcanossedimentares arqueanas: constituído pelo Supergrupo Rio das


Velhas, dividido em dois Grupos, o Nova Lima, representativo de uma seqüência
greenstone belt composta por serpentinitos, esteatitos, talco-xistos, anfibolitos
metamorfisados e metabasaltos com estrutura spnifex e, separado por uma
discondância pouco expressiva, o Grupo Maquine composto por meta-arenitos.

• Sequências sedimentares e vulcanossedimentares proterozóicas: pertence ao


Supergrupo Minas, constituídos pelos Grupos,da base ao topo, Caraça, Itabira,
Piracicaba, Sabará e Itacolomi. Nesta seqüência destaca-se a Formação Moeda
com seus meta-arenitos, os itabiritos da Formação Caue (Formação Ferrifera), os
carbonatos da Formação Gandarela, e as Formações Cercadinho e Fecho do Funil,
representadas por quartizito / filitos ferruginosos e filitos dolomiticos,
respectivamente.

• Coberturas sedimentares recentes: sedimentos cenozóicos são comuns na região


do QF, preenchendo pequenas bacias tectonicamente controladas, de ampla
distribuição geográfica. Estão representados desde o Paleógeno até os sedimentos
neogênicos mais atuai.

Dorr, J.V.N. 1959. Esboço Geológico do Quadrilátero Ferrífero de MG. In: DNPM-USGS.
Publicação Especial 1.

Pontos Visitados

08/11/2010 (tarde)
Cia Industrial Fluminense – Mina de Volta Grande, Nazareno (MG).

A mina Volta Grande, localiza-se nas margens do Rio das Mortes, município de
Nazareno, estado de Minas Gerais. Nela são explotados os pegmatitos da borda sul do
greenstone belt de idade Arqueana, em torno de 2,7 Ga a 2,8 Ga, pertencente ao
Supergrupo Rio das Velhas, Formação Lafaytte. O Supergrupo Rio das Velhas é
dividido, numa discordância pouco expressiva, em dois grupos: Nova Lima (base) e
Maquiné (topo). Litologicamente, os pegmatitos são encaixados em rochas do
complexo granítico-gnáissico, anfibolitos e em rochas graníticas. O pegmatito é
zonado, com núcleo principalmente constituído de espodumênio, e bordas de albita e
feldspato potássico.
O Supergrupo Rio das Velhas juntamente com as rochas plutônicas representam
um típico terreno granito-greenstone do Arqueano, formado por rocha de quimismo
magnesiano derivado de derrames muito fluidos, sendo observável a textura típica de
spinifex, derivada de resfriamento rápido em uma direção preferencial.
A Mina possui material rico em lítio e outros elementos, entre eles, tântalo,
estanho, bário, titânio e flúor. Tais elementos são derivados por enriquecimento de
processos supérgenos causado pela precipitação em águas rasas e ambientes quentes
ou cristalização primária de albita, plagioclásios, quartzo etc sendo o lítio concentrado
na borda do corpo em cristalização.
As amostras recolhidas nesse ponto foram as de espodumênio, zinwaldita,
albita, microclinio, fluorita e holmquistita. Um dos interesses econômicos está no
mineral espodumênio, que contem lítio (Li), usado na industria de cerâmica porque
abaixa o ponto de fusão. Esse fato, aliado a logística, de custo com o transporte fazem
com que seja economicamente interessante sua explotação. Além dos minerais citados
acima, a Mina apresenta elementos traços de muscovita, microlita e tantalita, estes dois
últimos [(Mn, Fe) (Ta, Nb) 2 O6 e (Na, Ca) 2 (Ta, Nb) 2 O6] de interesse na industria
eletrônica devido ao tântalo.
Outro ponto visitado na proximidade da Mina foi o depósito de manganês,
formado pelos minerais pirolusita [MnO2] e psilomelana [Ba Mn2+ Mn84+ O16 (OH)4] em
uma sequência metavulcanossedimentar. Neste ponto coletou-se o minério de
manganês (psilomelana).
O último ponto observado nesse dia foi entre a Mina de Volta Grande e a cidade
de Santa Cruz de Minas. Nessa parada, destacou-se o processo de formação do solo
(plintização), isto é, oxidação, precipitação e acúmulo de plintita, que está relacionado
com os últimos processos geológicos do cratón São Francisco, de idade Terciária
superior a Quaternária. Por causa disso, a bacia não apresenta consolidação muito
forte e o material não fornece estrutura para manter o solo e a vegetação, provocando
voçorocas e ravinas devido a erosão e, conseqüentemente, assoreamento dos rios.
Outro fator importante é que a presença de seixo fornece evidências de que o material
é formado por transporte pela água,com bastante energia, e transportado em pequenas
distâncias.

FOTOS

http://www.asminasgerais.com.br/?item=ALBUM&codAlbum=119

09/11/2010 (Manhã)
Visita a obras de Alejadinho em Congonhas, MG

As obras de Antonio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, são do


estilo Barroco e Rococó. Inclui-se no roteiro a visita as obras de aleijadinho devido ao
tipo de material que foram esculpido, isto é, a pedra-sabão. O esteatito (também pedra
de talco ou pedra-sabão) é o nome dado a uma rocha metamórfica, compacta,
composta sobretudo de talco mas contendo muitos outros minerais como magnesita,
clorita, tremolita e quartzo, por exemplo. É uma rocha muito branda e de baixa dureza.
A pedra-sabão é encontrada em cores que vão de cinza a verde. Ao tato, dá uma
sensação de ser oleosa ou saponácea.
Outro ponto importante é que trabalhos relacionados a Patrimônio Geológico e
Geoconservação estão sendo realizados, entre eles, podemos citar a tese de
doutorado de Úrsula Ruchkys de Azevedo. Tais pesquisas fornecem subsídios para os
geólogos se firmarem em novas áreas de trabalho.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedra-sab%C3%A3o

Azevedo, U. R. Patrimônio Geológico no Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais: Potencial


para criação de um Geoparque da UNESCO.

10/11/10 (manha)
Vale, Mina do Pico – Itabirito, MG

Os principais depósitos de minério de ferro explorados pela Vale encontram-se


no Grupo Itabira, Supergrupo Minas, de idade Paleoproterozóica, composto por uma
unidade inferior, a Formação Cauê onde predominam itabiritos e uma superior, a
Formação Gandarela com rochas carbonáticas, filitos e formação ferrífera bandada. O
Grupo Itabira, onde estão os Itabiritos, é uma seqüência predominantemente marinha
de ambiente raso a profundo. O enriquecimento do ferro foi gerado a 2,5 Ga devido ao
aumento do teor de oxigênio na atmosfera propiciado pela proliferação da vida, o ferro
livre era oxidado e precipitado formando grande depósitos. Outras teorias sobre o
enriquecimento do ferro são propostas, entre elas, que o vulcanismo subaquático
emanava soluções ricas em ferro mais a reação da água oceânica com basaltos
formavam depósitos caso a água fosse redutora. Outras influencias são os orbitais do
sol e as correntes frias e correntes quentes que colaboram para a precipitação do ferro.
Outro fator importante é que metamorfismo e deformação modificaram diversas
características primárias dos sedimentos originais e deram a esse conjunto de rochas
um aspecto único quando comparados com outras regiões ferríferas.
O depósito do tipo Quadrilátero Ferrífero passou também por um processo
pedogenético, onde a sílica proveniente do quartzo foi intemperizado, ao longo de
milhares de anos, devido a um ambiente ácido, isso contribui para o aumento da
concentração de ferro.
Os seguintes tipos de formações ferríferas podem ser reconhecidos no
Quadrilátero Ferrífero: itabiritos, hematita filitos, Fe – dolomitos e, subordinadamente,
filitos piritosos (Tabela 1).

TIPOS DE COMPONENTES COMPONENTES


FORMAÇÃO MINERALÓGICOS ACESSÓRIOS
FERRÍFERA PRINCIPAIS
Clorita, sericita, dolomita
Hematita, martita, ferroana, caolinita, cianita,
Itabirito comum
kenomagnetita, quartzo Óxidos de Mn, ulfetos, apatita,
pirofilita
Calcita, grunerita-
Martita, hematita, cummingtonita, clorita,
Itabirito dolomítico kenomagnetita, dolomita stilpnomelana, biotita, tremolita,
ferroana actinolita, quartzo (chert),
sulfetos, pirofilita
Martita, hematita,
carbonato, talco, dolomita
kenomagnetita, maghemita,
Itabirito anfibolítico ferroana, egirina, biotita, Mg-
grunerita– cummingtonita,
riebeckita, kupferita, sulfetos
tremolita, actinolita, quartzo.
Hematita, sericita quartzo, Filito piritoso Pirita, matéria
Hematita - filito
clorita carbonosa

Antes da visita ao campo de mineração da Vale houve uma palestra dada por
um geólogo sobre a história da Vale, o contexto geológico, a gênese da hematita e
sobre o meio ambiente. A Vale demonstrou grandes preocupações referentes aos
impactos ambientais que uma mineração de grande porte acarreta. O Pico do Itabirito é
tombado como patrimônio nacional desde 1962, o pico está fortemente vinculado à
paisagem mineira desde a chegada dos primeiros bandeirantes na região, que se
deslocavam no território usando-o como marco referencial de localização. A Vale nos
informou que a Mina do Pico passará, após sua completa desativação, por um projeto
de recuperação ambiental, incluindo a colocação de rejeito na cava da Mina e
revegetação da encosta, tudo com base em antigas fotos.
A viabilidade de uma Mina está intimamente ligada ao mercado. Em 1992, uma
tonelada de material, contendo 60 % de ferro contido (material pronto para ir ao forno)
custava em torno de $ 28,00. Hoje, devido principalmente ao efeito China, o custo da
tonelada é de aproximadamente $ 75,00, o que tornou muitas minas viáveis. Outro
ponto é que materiais com menores teores de ferro também se tornaram lucrativos,
teores de 30 % de ferro, inviáveis antes, tornaram-se lucrativos, ressalvo algumas
questões de custos com energia, transporte etc.
Por fim, além do minério de ferro, que corresponde quase 60% do volume
produzido, a Vale produz níquel, carvão, alumínio, manganês, cobre e outros minérios.

Amostras recolhidas: hematita (minério de ferro).

ITABIRITOS E MINÉRIOS DE FERRO DE ALTO TEOR DO


QUADRILÁTERO FERRÍFERO – UMA VISÃO GERAL E DISCUSSÃO
SIMULAÇÃO DE INTERVENÇÃO NA PAISAGEM PARA A MINA DO PICO,
MINERAÇÃO DE FERRO A CÉU ABERTO – ITABIRITO – BRASIL

http://www.vale.com/pt-br/o-que-fazemos/mineracao/paginas/default.aspx

10/11/10 (tarde)
Museu de Mineralogia da UFOP

A visita ao Museu de Mineralogia da UFOP demonstra grande valor para alunos


de mineralogia devido a sua grande quantidade e variedade de minerais, sendo sua
coleção considerada hoje como uma das maiores do mundo. Podem ser vistas no
Museu amostras mineralógicas do diamante aos minerais de urânio, amostras curiosas
como o quartzito flexível (pedra mole), quartzo com inclusões aquosas, estalactites,
belas coleções de topázio imperial, de quartzo, de ágatas, opalas e tantos outros
minerais raros.
Torna-se também interessante ressaltar todo o complexo para o aprendizado em
Geologia, já que apresenta uma área sobre Paleontologia, formação das rochas,
história relacionado ao ouro de Minas Gerais, formação das principais jazidas e
minérios e a mineração, além de outras áreas de conhecimento, como física, história
natural, metalurgia e química.

http://www.museu.em.ufop.br/museu/mineralogia.php

11/11/10
Topázio Imperial Mineração – Rodrigo Silva, MG.

As ocorrências de topázio têm gênese em processos hidrotermais vulcânicos e


estão relacionadas com rochas do Supergrupo Minas da era Paleoproterozóica. A
camada portadora do topázio é constituída de argila, e possui uma direção
aproximadamente E-W. Encontra-se entre as formações Cercadinho e Fecho do Funil,
do grupo Piracaba, com rochas metamórficas tipo filito, quartzito e dolomitos.
Vários eventos tectônicos deformaram o Supergrupo Minas, e no evento mais
recente (Cretáceo ou início do Terciário) algumas estruturas anteriores foram
reativadas surgindo vários focos de vulcanismo, que deram origem às rochas
saturadas em sílica, não metamorfizadas.

Cortando as rochas vulcânicas e/ou dolomíticas (filitos ou mármores) há uma


zona mineralizada onde ocorrem veios dispersos, contendo topázio. A espessura da
zona mineralizada varia de poucos metros a algumas dezenas de metros. Todas as
rochas, quer metamórficas quer vulcânicas e os veios, encontram-se intensamente
decompostas e alteradas, preservando alguns de seus minerais primários como:
quartzo, hematita, topázio, rutilo, etc.
Atualmente a exploração da Mina é de pequena escala devido inviabilidade
econômica da retirada do topázio em um veio, que se encontra hoje, abaixo de um
tanque.
O tipo de garimpo utilizado para extração do topázio é o de garimpo de leito com
draga que aumenta o rendimento e a produção em relação a outros tipos de garimpos.
Em resumo, o cascalho é dragado da área de escavação e jogado em uma peneira
giratória que separa a lama e o cascalho. Dois garimpeiros realizam a cata do topázio
em uma esteira rolante. (FOTO)
Outro ponto relevante é sobre o impacto ambiental que o garimpo do topázio
imperial causa. Entre eles, o desmatamento da mata, o decapeamento do solo e
impactos na drenagem do córrego.

Diagnóstico dos garimpos de topázio imperial no Alto Maracujá, Sub-bacia do rio


das Velhas, MG

Amostras recolhidas: quartzo

12/101/10
Mina da Passagem

A Mina de Passagem está localizada na Vila de Passagem, lugar da passagem


da estrada entre Ouro Preto e Mariana sobre o Ribeirão do Carmo, situada no flanco
sul do Anticlinal de Mariana. Iniciou-se a lavra em 1729 sendo que atualmente
encontra-se desativada a extração do ouro. A quantidade de ouro é da ordem de 8 g
Au / tonelada sedimento, e teve uma produção estimada de 60t de ouro. As
mineralizações estão inseridos no Supergrupo Minas, de idade Paleoproterozóica,
entre a Formação Cauê, no topo, e o Grupo Caraça (Formação Moeda e Batatal) ou
Grupo Nova Lima (Supergrupo Rio das Velhas), de idade Arqueana, neste caso,
encaixada em filitos, itabirito, anfibolito, calcário e mármore. Apresenta quartzo,
arsenopirita, pirita e outros sulfetos em grande quantidade.
A Mina apresenta um lago formado pela água que deixou de ser drenada,
contendo alto nível de arsênio e sulfeto devido a presença dos depósitos auríferos
sulfetafos. Em alguns locais há a utilização de água subterrânea, proveniente de
nascentes ou de minas abandonadas e já que o arsênio é um elemento nocivo a saúde
humana faz-se necessário o monitoramento periódico das águas da região.
Outro fator importante é que a Mina da Passagem é um bom exemplo de
iniciativa e valorização de minas antigas para o geoturismo, sendo este uso mais
lucrativo do que a própria extração do ouro.

Amostras recolhidas: arsenopirita

MINA DE PASSAGEM DE MARIANA, QUADRILÁTERO FERRÍFERO (MG): SUA


IMPORTÂNCIA PARA HISTÓRIA DA MINERAÇÃO E SUA UTILIZAÇÃO PARA O
GEOTURISMO

Arsênio na água subterrânea em Ouro Preto e Mariana, Quadrilátero Ferrífero


(MG)

Considerações Finais

Bibliografia

http://vsites.unb.br/ig/glossario/index.html

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