Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
GESTÃO DA QUALIDADE
OS GURUS DA QUALIDADE
CAMPO MOURÃO
2011
OS GURUS DA QUALIDADE
Claro é que podem ser lembrados outros especialistas além dos que serão abordados,
entretanto os citados adiante podem ser considerados como referencias obrigatórias ao
melhor entendimento do que hoje orienta a abordagem da qualidade.
• DEMING
• JURAN
• CROSBY
• FEIGENBAUN
• ISHIKAWA
W. EDWARDS DEMING
JOSEPH M. JURAN
Crosby baseia seu trabalho na prevenção. Para ele a idéia de que os erros são inevitáveis
é falsa. Compete aos gestores através das suas atitude e práticas, principalmente através
do reconhecimento, desenvolver o compromisso com a prevenção e eleger como
objetivo principal a meta de “zero defeitos”.
Pode até parecer, mas ele não pregava que o produto precisa ser perfeito. Significa na
verdade que devemos buscar de todos os indivíduos na organização o comprometimento
em satisfazer os requisitos na primeira vez, na primeira tentativa. A alta Direção deve
demonstrar seu comprometimento antes de mais nada, dando o exemplo aos demais.
Deve sempre reafirmar o seu compromisso com a qualidade. “Se os erros não são
tolerados na gestão financeira por que não se faz o mesmo na área industrial?” – era a
frase que justificava seu conceito ambicioso cuja intenção na verdade era demonstrar
que dá para melhorar sempre, há sempre um patamar mais alto para a excelência.
Os 4 absolutos:
A Vacina da Qualidade:
Crosby via os problemas como bactérias da não conformidade, numa influência clara
dos seus estudos de medicina. Disto veio a comparação de vacinas com anticorpos que
sirvam para prevenir a existência de problemas, da mesma forma como as vacinas
“reais” previnem o surgimento de determinadas doenças. A sua “vacina da qualidade”
consiste em três ações de gestão: determinação, formação e implementação. Os
responsáveis por administrar continuamente a “vacina” na organização devem ser os
integrantes da Alta Direção.
Os seis C’s:
POC – refere-se ao custo natural, quando fazemos as coisas certas na primeira vez.
PONC – é o custo adicional gerado por cada falha ocorrida, e fornece informações aos
gestores sobre os custos perdidos. Também é uma indicação do progresso, pois sua
redução evidencia a melhora de desempenho da organização.
ARMAND V. FEIGENBAUM
Definiu, nos anos 50, o conceito de controle da qualidade total: "um sistema eficiente
para a integração do desenvolvimento da qualidade, da manutenção da qualidade e dos
esforços de melhoramento da qualidade dos diversos grupos numa organização, para
permitir produtos e serviços mais econômicos que levem em conta a satisfação total do
consumidor".
KAORU ISHIKAWA
Ihikawa sistematizou os sete instrumentos para o controlo da qualidade:
Análise de Pareto
Diagramas causa-efeito
Histogramas
Folhas de controle
Diagramas de escala
Gráficos de controle
Fluxos de controle
Na sua opinião, cerca de 95% dos problemas de qualidade podem ser resolvidos com
estas sete ferramentas da qualidade.
Referências.
CARDOSO, Jaime F. Os mestres da qualidade. Lisboa: Executive Digest. Disponível
em: wwwcentroatl.pt/edigest/edicoes/ed25cap1.html#outros. Acessado em
30.março.2011.