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Tipos de Solicitações
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Esforços produzidos por deformações internas:
As deformações internas dos materiais estruturais, produzidos por variações
de temperatura, retração ou fluência do concreto, originam solicitações
parasitárias por vezes importantes, cuja consideração é exigida na análise de
estabilidade.
Normas Utilizadas
Além das cargas gerais de cálculos, válidas para todos os elementos da estrutura,
as normas fixam ainda cargas especiais para certos elementos da estrutura,
como por exemplo:
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CARGA PERMANENTE
Pavimentação
Guarda-corpo
Postes
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Pesos específicos dos materiais
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Peso próprio da estrutura
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CARGA MÓVEL
Não variam apenas com a magnitude das carga aplicadas, mas também com a
posição de atuação das cargas.
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Determinação do trem-tipo
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O trem-tipo suposto constante ao longo da ponte pode ocupar qualquer posição
na direção longitudinal. Assim, para cada seção da viga estudada, é necessário
determinar as posições do trem-tipo que produzem valores extremos das
solicitações.
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A distribuição da carga móvel entre as longarinas depende da rigidez
transversal do tabuleiro.
Como a maioria das pontes é constituída por apenas duas longarinas, a posição
mais desfavorável para as solicitações é quando o veículo tipo está posicionado
no bordo da pista, encostado no guarda-rodas.
As cargas utilizadas nos cálculos das pontes rodoviárias são classificadas por
pesos, em toneladas.
Nas rodovias vicinais, não sendo especificado outro trem-tipo pela fiscalização,
será adotado o trem-tipo classe 45, que contém 450 kN de peso total.
Os guarda-rodas com largura não superior a 75 cm não são carregados, uma vez
que eles se destinam a uso apenas eventual dos pedestres.
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Como a carga é móvel, tem-se então várias possibilidades de esforços a
serem calculados, conforme a ordenada que o veículo se encontre.
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Impacto Vertical
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Determinação experimental do efeito de impacto
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Vão simplesmente apoiado: L = vão teórico
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FRENAGEM E ACELERAÇÃO
Para pontes rodoviárias, adota-se os seguintes valores para o cálculo dos esforços
longitudinais, devendo adotar-se o maior dos dois:
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FORÇA DO VENTO
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LINHAS DE INFLUÊNCIA (LI):
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A seguir, linhas de influência de uma longarina de ponte com um vão central de
20,00 m, dois vãos intermediários de 16,00 m, e vãos menores nos encontros
de 4,0m. LI de Momento Fletor e de Esforço Cortante:
Figura 1
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Com base nas linhas de influência em todas as seções de estudo, conseguiu-se
extrair a envoltória do esforço cortante e de momento fletor na longarina da
ponte projetada:
Figura 2
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MÉTODO DIRETO PARA A DETERMINAÇÃO DE LINHAS DE INFLUÊNCIA
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Aplicação do Método Direto em Estruturas Isostáticas
Figura 3 Figura 4
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Utilizando as equações de equilíbrio, é possível calcular o valor das reações de
apoio RA e RB em função da posição da carga unitária.
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As funções de influência do momento fletor e da força cortante na secção S
obtêm-se substituindo nesta expressão as funções de influência de RA e RB,
logo:
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