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- Taxas de educação no Brasil

• Aproximadamente 2,5 milhões de professores e 53 milhões de estudantes


matriculados em todos os níveis de ensino.

• Taxa de analfabetismo :

o Em 1992: 16,4% da população

o Em 2009: 9,7% da população

• Em 2006, 97% das crianças de 7 a 14 anos freqüentavam a escola.

• Taxa de abandono (2008): 4,8%

• Taxa de reprovação (2008): 12,1%

• Taxa de aprovação (2008): 83,1%

• Matrículas na Educação Básica (2009): 52.580.452

- Expectativa média de vida ao nascer no Brasil (2009): 73,17 anos

- Taxa de divórcios no Brasil (2007):


• 1,49 divórcios para cada 1000 habitantes
• 16,9% dos casamentos terminaram em divórcio

- Taxa de mães solteiras no Brasil:


• Entre 2002 e 2003, um milhão de mulheres entre 16 e 24 anos deram à luz
seus filhos, com pais desconhecidos.
• Segundo relatório do Fundo de População da Organização das Nações Unidas
(ONU), a cada mil mulheres brasileiras de 15 a 19 anos, nascem 71 bebês.
• Famílias monoparentais chefiadas por mulheres passaram a corresponder a
14,3% do total de famílias.

- Alguns dados do Brasil (tabela 1.1, página 38 do capítulo 1 da Belsky)


• Renda per capita (salários médios em ano em dólar americano em 2005):
$8100
• Óbitos em crianças com menos de 5 anos em 2005 (a cada 1000 nascidos
vivos): 25,2 mortes.
• Alfabetismo adulto (2001): 83,3%
• Telefones celulares em 2005 (a cada 1000 pessoas): 249,2

Referências bibliográficas: IBGE, Ministério da saúde, Ministério da educação.


-Surgimento da psicologia no Brasil

A história da profissão de psicólogo no Brasil foi dividida em três momentos:

• O primeiro período é compreendido entre a criação das faculdades de medicina


do Rio de Janeiro e da Bahia (1833) e o final do século XIX (1890). Nele não
havia ainda nenhuma sistematização ou institucionalização do conhecimento
psicológico. A psicologia não era uma prática definida ou regulamentada. O
mercado de trabalho era incipiente. As associações profissionais e de pesquisa
não foram identificadas. O que havia eram pessoas interessadas os temas e
questões psicológicas. Não havia, portanto, a profissão de psicólogo no Brasil
durante o século XIX. Por estas razões, esse período foi denominado pré-
profissional.

• O segundo período, de profissionalização, é compreendido entre 1890/1906 e


1975. Ele abrange desde a gênese da institucionalização da prática
psicológica até a regulamentação da profissão e a criação dos seus
dispositivos formais. São considerados como marcos desse período: a
Reforma Benjamim Constant (1890), a inauguração dos laboratórios de
psicologia experimental na educação (1906) e a criação do código de ética
(1975). A partir de então, a psicologia passa a ter um conhecimento próprio,
institucionalizado e reconhecido, tornando-se detentora de um determinado
mercado de trabalho, ainda que compartilhado com a medicina e a educação.

• O terceiro momento inicia-se em 1975, quando a profissão de psicólogo


passou a estar organizada e estabelecida. A partir de então, a profissão
começou a sofrer fortes alterações socioeconômicas. A proliferação de
faculdades de psicologia, lançando no mercado um número crescente de
profissionais, contribuiu para a degradação do valor da mão-de-obra. O
consultório particular deixou de exercer o papel preeminente que tivera outrora.
Novos espaços de atuação profissional começaram a se constituir..

[Referência bibliográfica: Martins Pereira, Fernanda; Pereira Neto, André .- “O


PSICÓLOGO NO BRASIL: NOTAS SOBRE SEU PROCESSO DE
PROFISSIONALIZAÇÃO” – 2003] link:
http://www.scielo.br/pdf/pe/v8n2/v8n2a02.pdf

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