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Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
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ÍNDICE
Compostos tóxicos...................................................................................................pag 07
Primeiros socorros...................................................................................................pag 12
Purificação de compostos........................................................................................pag 37
Reações Químicas.....................................................................................................pag 41
Funções inorgânicas.................................................................................................pag 44
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Gráfico: é a maneira de detectar visualmente como varia uma quantidade (y) a medida
que uma segunda quantidade (x) também varia; é imprescindível o uso de papel
milimetrado para construção de um gráfico.
Eixos:
horizontal (abcissa) - representa a variável independente; é aquela cujo
valor é controlado pelo experimentador;
vertical (ordenada)- representa a variável dependente; cujo valor é medido
experimentalmente.
Escolha das escalas - suficientemente expandida de modo a ocupar a maior
porção do papel (não é necessário começar a escala no zero, sim num valor um
pouco abaixo do valor mínimo medido)
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Símbolos das grandezas- deve-se indicar junto aos eixos os símbolos das
grandezas correspondentes divididos por suas respectivas unidades;
Título ou legenda- indicam o que representa o gráfico;
Valores das escalas- deve-se marcar os valores da escala em cada eixo de forma
clara;
Pontos- deve-se usar círculos, quadrados, etc. para indicar cada ponto de cada
curva;
Traço- a curva deve ser traçada de modo a representar a tendência média dos
pontos.
Identificação
Relatório N.
Título
Nome dos autores:
Introdução
Apresentar os pontos básicos do estudo ou atividades desenvolvidas, especificando
as principais aquisições teórico-metodológicas, referentes as técnicas empregadas. Neste
ítem é dado um embasamento teórico do experimento descrito. para situar o leitor naquilo
que se pretendeu estudar no experimento. A literatura é consultada, apresentando-se
uma revisão do assunto. Normalmente, as citações bibliográficas são feitas por números
entre parênteses e listadas no final do relatório. Lembrar que a introdução não é uma
cópia da literatura. Não copie os textos consultados, para isso basta uma máquina
de fotocópias. A introdução deve conter no máximo 5 parágrafos e não exceder a
400 palavras.
Resultados e Discussão
Esta é a parte principal do relatório, onde serão mostrados todos os resultados
obtidos, que podem ser numéricos ou não. Deverá ser feita uma análise dos resultados
obtidos, com as observações e comentários pertinentes.
Em um relatório desse tipo espera-se que o aluno discuta os resultados em termos
dos fundamentos estabelecidos na introdução, mas também que os resultados
inesperados e observações sejam relatados, procurando uma justificativa plausível para o
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fato. Em textos científicos utilizam-se tabelas, gráficos e figuras como suporte para
melhor esclarecer o leitor do que se pretende dizer.
Conclusões
Neste ítem deverá ser feita uma avaliação global do experimento realizado, são
apresentados os fatos extraídos do experimento, comentando-se sobre as adaptações ou
não, apontando-se possíveis explicações e fontes de erro experimental. Não é uma
síntese do que foi feito (isso já está no sumário) e também não é a repetição da
discussão.
Bibliografia
Listar bibliografia consultada para elaboração do relatório, utilizando-se as normas
recomendadas pela ABNT:
Sobrenome do autor, iniciais do nome completo. Título do livro: subtítulo. Tradutor. Nº da
edição. Local de publicação, casa publicadora, ano de publicação. Páginas consultadas.
Exemplo:
Russel, J.B. Química Geral. Trad. de G. Vicentini et alli. São Paulo, Mc Graw-Hill, 1982.
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AULA PRÁTICA Nº 01
SEGURANÇA E NORMAS DE TRABALHO NO LABORATÓRIO
1- INTRODUÇÃO
Laboratórios de química não precisam ser lugares perigosos de trabalho (apesar
dos muitos riscos em potencial que neles existem), desde que certas precauções
elementares sejam tomadas e que cada operador se conduza com bom senso e atenção.
Acidentes no laboratório ocorrem muito freqüentemente em virtude da pressa
excessiva na obtenção de resultados. Cada um que trabalha deve ter responsabilidade no
seu trabalho e evitar atitudes impensadas de desinformação ou pressa que possam
acarretar um acidente e possíveis danos para si e para os demais. Deve-se prestar
atenção a sua volta e prevenir-se contra perigos que possam surgir do trabalho de outros,
assim como do seu próprio. O estudante de laboratório deve, portanto, adotar sempre uma
atitude atenciosa, cuidadosa e metódica em tudo o que faz. Deve, particularmente,
concentrar-se no seu trabalho e não permitir qualquer distração enquanto trabalha. Da
mesma forma, não deve distrair os demais desnecessariamente.
2- NORMAS DE LABORATÓRIO
Normas Gerais:
1 - Nunca trabalhe sozinho no laboratório, caso não seja possível evitar de trabalhar
sozinho, avise o(s) segurança(s) de plantão sobre o local onde está e o que fazer em
caso de anormalidade;
3 - Não brinque no laboratório e nem nos corredores de acesso aos mesmos; 4 - Não
5 - Todos os produtos químicos devem ser tratados como venenos em potencial, caso
compridas;
trabalho experimental;
10 - Leia com cuidado o rótulo do frasco de reagente para se certificar de que ele é
extintores de incêndio;
16 - Caso seja o último a sair do laboratório, certifique-se que todas as linhas de gases
estão fechadas, que as torneiras estão fechadas e que todos os equipamentos estejam
termômetros em rolhas;
18 - Verifique com cuidado todas as conexões e ligações elétricas antes de iniciar uma
Normas Específicas
faíscas elétricas;
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5 - Sempre dilua o ácido em água, nunca o inverso; 6 - Nunca pipete líquidos com a boca;
7 - Nunca aqueça um tubo de ensaio contendo líquido com a boca do tubo voltada para
outra pessoa;
responsável;
9 - Vidro quebrado deve ser envolvido por várias camadas de material protetor e
11 - Nunca teste um produto químico pelo paladar, no caso de teste com o olfato, este
13 - Em caso de utilizar um equipamento pela primeira vez, esta deve ser feita sob
orientação de pessoa devidamente treinada e qualificada;
14 - Mantenha uma distância segura entre o rosto e os frascos de reagentes,
especialmente os novos, antes de abri-Ios;
15 - Use luvas de borracha quando for manipular substâncias corrosivas ou tóxicas;
16 - Casos de alergia a produtos químicos e de gestação (gravidez) devem ser
comunicados ao professor responsável.
3- COMPOSTOS TÓXICOS
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5- AQUECIMENTO NO LABORATÓRIO
Ao se aquecerem substâncias voláteis e inflamáveis no laboratório, deve-se
sempre levar em conta o perigo de incêndio.
Para temperaturas inferiores a 100°C use preferencialmente banho-maria ou banho
a vapor.
Para temperaturas superiores a 100°C use banhos de óleo. Parafina aquecida
funciona bem para temperaturas de até 220°C; glicerina pode ser aquecida até 150°C sem
desprendimento apreciável de vapores desagradáveis. Banhos de silicone são os
melhores, mas são também os mais caros.
Uma alternativa quase tão segura quanto os banhos são as mantas de aquecimento.
O aquecimento é rápido, mas o controle da temperatura não é tão eficiente como no uso
de banhos de aquecimento. Mantas de aquecimento não são recomendadas para a
destilação de produtos muito voláteis e inflamáveis, como éter de petróleo e éter etílico.
Para temperaturas altas (>200°C) pode-se empregar um banho de areia. Neste caso o
aquecimento e o resfriamento do banho deve ser lento.
Chapas de aquecimento podem ser empregadas para solventes menos voláteis e
inflamáveis. Nunca aqueça solventes voláteis em chapas de aquecimento (éter, CS 2, etc.).
Ao aquecer solventes como etanol ou metanol em chapas, use um sistema munido de
condensador.
Aquecimento direto com chamas sobre a tela de amianto só é recomendado para
líquidos não inflamáveis (por exemplo, água).
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Primeiros Socorros
Queimaduras leves com fogo ou material quente, tratar com água fria/ gelada ou
PICRATO DE BUTESIN ou ÁCIDO PÍCRICO.
Queimaduras cutâneas:
COM ÁCIDOS - lavar com bastante água e sabão e, em seguida, neutralizar com
LEITE DE MAGNÉSIA ou BICARBONATO DE SÓDIO.
COM BASES - lavar com muita água e, em seguida, com solução diluída de ÁCIDO
ACÉTICO (0,1N).
COM FENOL - lavar abundantemente com ÁLCOOL ETÍLICO.
Queimaduras oculares com substâncias ácidas ou básicas devem ser lavadas com
água (usar lava - olhos) e tratadas com colírio estéril.
Ingestão:
DE ÁCIDOS - tomar HIDRÓXIDO DE CÁLCIO, LEITE DE MAGNÉSIA ou LEITE. Não
tomar bicarbonato de sódio ou carbonato de cálcio. Estes produtos são contra-indicados
porque produzem distensão e facilitam a perfuração.
DE BASES - tomar solução de ácido acético 1/100 ou vinagre 1/10 ou água de limão.
DE SAIS DE CHUMBO - lavar com água em abundância. Após, beber grande
quantidade de água seguida de duas colheres de SULFATO DE MAGNÉSIO (sal de
Epson).
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1- Material de vidro
1. Tubo de ensaio: utilizado principalmente para efetuar reações químicas em pequena
escala.
2. Béquer: recipiente com ou sem graduação utilizado para o preparo de soluções,
aquecimento de líquido, recristalização, etc.
3. Erlenmeyer: frasco utilizado para aquecer líquidos ou para efetuar titulações.
4. Kitassato: frasco de paredes espessas, munido de saída lateral e usado em filtração
sob sucção.
5. Funil: utilizado na transferência de líquidos de um frasco para outro ou para efetuar
filtrações simples.
6. Bureta: equipamento calibrado para medida precisa de volume de líquidos. Permite o
escoamento do líquido e é muito utilizada em titulações.
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2- Material de porcelana
21. Funil de Büchner: utilizado em filtração por sucção, devendo ser acoplado a um
kitassato.
22. Cápsula: usada para efetuar evaporação de líquidos.
23. Cadinho: usado para a calcinação de substâncias.
24. Almofariz e pistilo: destinados à pulverização de sólidos. Além de porcelana, podem
ser feitos de ágata, vidro ou metal.
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3- Material metálico
25. Suporte (a) e garra (b): peças metálicas usadas para montar aparelhagens em geral.
26. Bico de gás (Bunsen): fonte de calor destinada ao aquecimento de material não
inflamável.
27. Tripé: usado como suporte, principalmente de telas e triângulos.
28. Plataforma elevatória: usado para ajustar altura de aparelhagens em geral.
29. Tela de amianto: tela metálica contendo amianto, utilizada para distribuir
uniformemente o calor, durante o aquecimento de recipientes de vidro à chama de um
bico de Bunsen.
30. Triângulo de ferro com porcelana: usado principalmente como suporte em
aquecimento de cadinhos.
25a 25b 26 27 28 29 30
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4- Material elétrico
31. Balança: instrumento para determinação de massa.
32. Estufa: equipamento empregado na secagem de materiais, por aquecimento, em geral
até 200°C.
33. Manta elétrica: utilizada no aquecimento de líquidos inflamáveis, contidos em balão
de fundo redondo.
34. Chapa elétrica: utilizada no aquecimento de líquidos inflamáveis, contidos em
béqueres ou erlenmeyer.
35. Centrífuga: instrumento que serve para acelerar a sedimentação de sólidos em
suspensão em líquidos.
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5- Materiais diversos
36. Suporte para tubos de ensaio: utilizado para guardar e armazenar tubos de ensaio.
37. Pisseta: frasco geralmente contendo água destilada, álcool ou outros solventes, usado
para efetuar a lavagem de recipientes ou materiais com jato do líquido nele contido.
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AULA PRÁTICA Nº 02
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2. Objetivos
Esta aula tem como objetivos reconhecer os principais recipientes volumétricos,
estudar suas características e especificações de utilidade, as técnicas de limpeza e
manipulação.
3. Técnicas de Leitura
A prática de análise volumétrica requer a medida de volumes líquidos com elevada
precisão. Erros nas medidas acarretam em erros nos resultados finais da análise, os
quais devem ser evitados. A não observação dos cuidados necessários à medição conduz
a resultados equivocados, mesmo quando todas as outras regras de operação são
realizadas com precisão.
A medida de volumes está sujeita a uma série de erros devidos à ação da tensão
superficial sobre superfícies líquidas, dilatações e contrações provocadas pelas variações
de temperatura, imperfeita calibração dos aparelhos volumétricos e erros de paralaxe.
Medir volumes de líquidos em um recipiente significa comparar a sua superfície com
a escala descrita no recipiente utilizado. Essa superfície é denominada menisco. Os
líquidos têm a propriedade de reduzir ao máximo a sua superfície. Esta propriedade
denomina-se tensão superficial e está relacionada com a força na qual as moléculas de
um líquido se atraem mutuamente. Se no interior de um líquido as forças de atração estão
saturadas, na superfície está compensada só uma parte delas. Por isso as moléculas da
superfície sofrem uma atração recíproca especialmente forte, é como se o líquido
estivesse coberto por uma película autotensora. Essa força que contrai a superfície do
líquido é o que chamamos de tensão superficial e varia para cada líquido, dependendo do
caráter da interação intermolecular.
O menisco é a superfície do líquido que estaremos medindo. Para a água, a força de
coesão entre as moléculas é parcialmente superada pelas de adesão entre ela e o vidro,
e o menisco é côncavo, sendo que sua parte inferior (vértice) deverá coincidir com a linha
de aferição (Figura 3.1). No mercúrio, ao contrário, as forças de coesão são bastante
maiores que as de adesão entre o mercúrio e o vidro, e o menisco é convexo, sendo
considerado para leitura sua parte superior (Figura 3.2).
Para líquidos que apresentam concavidade e são transparentes ou levemente
coloridos, a parte inferior do menisco deverá coincidir com a linha de aferição (Figura 3.3).
Se for fortemente colorido, isto é, se não for possível verificar o menisco, deve-se
considerar sua parte superior (Figura 3.4).
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Caso seja necessária limpeza mais drástica, existem soluções especiais, tais como
solução sulfocrômica (dicromato de potássio em ácido sulfúrico concentrado). Esta
solução é corrosiva e exige muito cuidado em seu emprego. Outras soluções utilizadas
são a alcoólica de hidróxido de potássio, mistura álcool e éter; solução básica de
permanganato de potássio.
Para a secagem de material volumétrico, pode-se utilizar: secagem comum, por
evaporação à temperatura ambiente; secagem em corrente de ar, por exemplo, ar
aspirado por meio de uma bomba de vácuo.
Uma secagem rápida pode ser obtida após enxaguar o material com álcool ou
acetona. Caso não se disponha de tempo para secar pipetas ou buretas, deve-se
enxaguá-las repetidas vezes com pequenas porções do líquido que será usado para
enchê-las. Material volumétrico não deve ser seco em estufa, nem deve ser aquecido.
5. Materiais
• Bastão de vidro • Erlenmeyer de 250mL
• Béquer de 50mL (4) • Bureta de 50mL
• Béquer de 250mL • Balão volumétrico de 50mL
• Proveta de 10mL (2) • Balão volumétrico de 100mL
• Proveta de 25mL • Pipeta volumétrica de 5mL
• Proveta de 50mL • Pipeta graduada de 5mL (4)
• Proveta de 100mL • Pipetador de borracha (5)
• Erlenmeyer de 125mL • Suporte universal com garras
6. Procedimento Experimental
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Utilizando o bastão de vidro, preencha a proveta de 100mL com água destilada e acerte o
traço de aferição. Transfira para um balão volumétrico de 100mL. Limpo e seco. Compare
o volume final. Anote a sua observação na tabela de resultados.
6.5. Comparação entre bureta e balão volumétrico
Fixe uma bureta de 50mL no suporte universal. Feche a torneira de controle de
escoamento. Coloque um béquer de 100mL em baixo da bureta. Com auxílio de um
béquer de 50mL, encha a bureta com água destilada e observe se há vazamento.
Verifique se há bolhas entre a torneira e a extremidade inferior da bureta. Caso tenha,
abra a torneira rapidamente até removê-la. Em seguida, encha a bureta com água
destilada e acerte o menisco com o traço de aferição (zero), que fica na parte superior.
Segure a torneira com a mão esquerda e usando os dedos polegar e médio dessa mão,
inicie o escoamento. Transfira 50mL de água da bureta, para um balão volumétrico de
50mL limpo e seco. Compare o volume final. Anote a sua observação na tabela de
resultados.
6.6. Técnica de pipetagem
Segure uma pipeta graduada de 5 ou 10mL e acople o pipetador de borracha na sua parte
superior. Retire o ar de dentro do pipetador, apertando simultaneamte o botão superior e
o pipetador. Mergulhe a extremidade inferior da pipeta em um béquer de 50mL contendo
água destilada. Faça a sucção apertando o botão inferior, até acertar no zero da pipeta.
Puxe devagar, para que o líquido não entre no pipetador. Para escoar o líquido, aperte o
botão lateral inferior e deixe escoar lentamente a água de 1 em 1mL. Repita o
procedimento até não mais encontrar dificuldades.
Não se deve nunca pipetar com a boca líquidos TÓXICOS, VOLÁTEIS E CORROSIVOS.
Deve-se sempre utilizar o pipetador de borracha (pêra) acoplado a extremidade superior
da pipeta, na capela com exaustor ligado.
6.7. Comparação entre pipeta graduada e volumétrica
Meça 5mL de água destilada em uma pipeta volumétrica de 5mL e transfira para uma
proveta de 10mL limpa e seca. Meça 5mL de água destilada em uma pipeta graduada de
5mL e transfira para uma outra proveta de 10mL limpa e seca. Compare os volume. Anote
a sua observação na tabela de resultados.
7. Resultados
Tabela 3.1: Resultados das comparações de medida de volume
Procedimento Observações
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8. Exercícios Pós-Laboratório
9. Referências
E. O. Albuquerque. Aulas Prática de Química. Editora Moderna, São Paulo, 1994.
AULA No 03
Introdução e Objetivos
A natureza é extremamente rica e nos fornece tudo aquilo de que necessitamos.
Apesar de retirarmos dela o que precisamos para sobreviver, muitas vezes o que ela nos
oferece não pode ser utilizado da maneira como se encontra.
Sabemos que a água do mar é salgada. Apesar disto, não compramos água do
mar para cozinhar, mas sim sal marinho para ser utilizado no nosso dia a dia. Para
obtermos este sal, a água do mar é bombardeada para tanques, nos quais é deixada
evaporando até que só reste o sal, que é então recolhido, industrializado, empacotado e
vendido.
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Materiais
• Béquer de 250 mL • Funil simples de haste longa
• Proveta de 100 mL • Béquer de 100 mL
• Bastão de vidro • Suporte universal com argola
• Estante com cinco tubos de ensaio • Papel de filtro qualitativo
• Centrífuga • Sistema de filtração a vácuo
• Funil de decantação •
Reagentes
• Água destilada • Suco em pó
• Carvão ativo • Óleo vegetal
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Procedimento Experimental
1- Num béquer de 250 mL contendo suco em pó, adicione 100 mL de água destilada.
Com um bastão homogeneíze. Verifique se a mistura formada é homogênea ou
heterogênea. Anote o resultado.
2- Adicione num tubo de ensaio ¼ desta mistura e em outro o mesmo volume de água
destilada. Centrifugue. Verifique se a mistura é homogênea ou heterogênea. Anote o
resultado.
3- Monte um sistema de filtração simples, conforme Figura 1. Filtre 50 mL da mistura
obtida no item 1. Obtenha o filtrado num béquer de 100 mL. Observe o que acontece e
anote o seu resultado.
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observe. Retire a tampa e abra lentamente a torneira do funil, deixando escoar uma
das fases da mistura num béquer de 250 mL.
Vácuo
Resultados
Procedimento Observações
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Referências Bibliográficas
1. Pombeiro, A.J.L.O., Técnicas e operações unitárias em química laboratorial. 1a Ed.,
Fundação Calouste Gulbenkian, São Paulo, 1983.
Questionário
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Materiais
Destilação Simples
• Balão de fundo chato • Mangueiras
• Manta aquecedora e reostato • Béquer de 250 mL
• Suporte universal com garra • Bastão de vidro
• Termômetro • Condensador tipo tubo
• Cronômetro • Rolhas e junta
• Água destilada • Suco em pó
• Pedras de ebulição
Destilação Fracionada
• Balão de fundo chato • Mangueiras
• Manta aquecedora e reostato • Béquer de 250 mL
• Suporte universal com garra • Bastão de vidro
• Termômetro • Condensador tipo bolas
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Observações
1- Toda a aparelhagem para destilação a pressão normal deve estar aberta para a
atmosfera, a fim de evitar aumento da pressão do sistema com o aquecimento.
2- Deve-se encher o balão até o máximo de 2/3 de sua capacidade. Se o balão estiver
muito cheio, pode ocorrer arraste mecânico do líquido a se destilar, impurificando
assim o destilado. Se o balão estiver muito vazio, isto é, menos da metade de sua
capacidade, ocorrerão perdas desnecessárias devido ao grande volume que o vapor
deve ocupar para encher o balão.
3- Não aquecer o balão até a secura se estiver usando bico de Bunsen, para não haver
risco de quebra.
4- A água no condensador deve fluir no sentido contrário à corrente dos vapores para
evitar choque térmico.
5- O superaquecimento do líquido poderá resultar em uma ebulição tumultuosa, que
pode ser evitada, adicionando-se a mistura, algumas pedras porosas. Neste caso,
bolhas de ar contidas nas pedras porosas são eliminadas pelo aquecimento, as quais,
devido a um aumento da pressão interna, vencem a pressão da coluna do líquido,
sendo assim expelidas e rompem a tensão superficial.
6- Deve-se controlar o aquecimento de modo que o líquido destile a uma velocidade
constante, ou seja, aproximadamente 1 gota por segundo.
Procedimento Experimental
Destilação Simples
1- Adicione no balão de fundo chato a amostra a ser destilada, de modo que a mesma
ocupe 2/3 da capacidade do balão.
2- Monte o sistema de destilação simples, conforme Figura 1. Caso tenha dúvidas
pergunte ao professor.
3- Verifique a temperatura inicial da amostra e anote na Tabela 1 dos resultados.
4- Aqueça o sistema lentamente, aumentando a temperatura através do reostato.
5- No final da destilação, desligue a água de circulação e o aquecimento.
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Referências Bibliográficas
1. Pombeiro, A.J.L.O., Técnicas e operações unitárias em química laboratorial. 1a Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian, São Paulo, 1983.
Questionário
1- Como se comporta o ponto de ebulição com a redução da pressão externa? Justifique.
2- Porque a destilação simples não é usada na separação de líquidos de pontos de
ebulição relativamente próximos?
3- Se você tivesse as seguintes misturas, como faria para separá-las? Dê o
procedimento e as vidrarias necessárias.
a) sal, areia, água;
b) tetracloreto de carbono, água, etanol;
c) sal, óleo, água
4- Deseja-se separar os componentes da pólvora negra, que é constituída de nitrato de
sódio, carvão e enxofre. Sabe-se que o nitrato de sódio é solúvel em água, o enxofre é
solúvel em dissulfeto de carbono, enquanto o carvão é insolúvel nestes dois solventes.
Proponha um procedimento para realizar esta separação.
5- Que processos industriais você conhece que envolvam os princípios que você utilizou
nesta aula
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AULA PRÁTICA Nº 04
Introdução
Unidades de concentração
Conceito de concentração
A concentração de uma solução é a relação entre a quantidade de soluto e a
quantidade especificada de solvente ou quantidade especificada de solução.
Desta forma pode-se verificar, à primeira vista, que a concentração pode ser expressa por
diversas combinações de unidades originando um grande número de denominações para
a grandeza concentração.
a) Concentração em % (m/m)
Esta forma de expressar a concentração é dada por:
C(% m/m) = massa do soluto x100 = massa do soluto________________x100
Massa da solução massa do soluto +massa do solvente
b) Concentração em % (v/v)
C(% v/v) = volume do soluto__x100
Volume da solução
c) Concentração em % (m/v)
C (% m/v) = massa do soluto__x100
Volume da solução
a) soluções sólidas
a) soluções gasosas
Nas soluções gasosas, se o soluto for gasoso, usam-se as mesmas expressões
utilizando-se a unidade de volume como medida, em geral são partes de soluto em mL
(mililitro) por partes de solução em L (litros) (v/v). Assim uma solução gasosa com um
ppm de hélio significa:
1,0 ppm (v/v) = 1,0 µ L/L = 10-6mL/L
b) soluções líquidas
Nas soluções líquidas pode-se usar o sistema v/v como nas gasosas quando o soluto
é um líquido. Quando o soluto é sólido utiliza-se expressar o soluto em massa (g=10-6,
ng=10-9 g, etc) e a solução total em volume (mL). Pode-se usar as denominações ppm,
ppb, ppt, se a massa for igual ao volume, isto é, densidade igual a 1,0 g/mL.
Concentração em mol/L
A concentração em mols por litro de uma solução é a razão do número de mols do
soluto (n) pelo volume total da solução em litros (L), ou o número de mols do soluto
contidos num litro de solução.
C (mol/L) = número de mols do soluto (n)___ = n_
Volume total da solução em litros V(L)
Como
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Procedimentos Experimentais
Preparo de soluções
a) Preparar uma solução aquosa a 2% de cloreto de sódio NaCI. (massa/volume)
- Volume a ser preparado .........................mL (de acordo com o volume do balão
volumétrico disponível).
- Massa de cloreto de sódio a ser pesada .....................g
• Precipitação.
Em um becker de 50 mL colocar cerca de 10 mL da solução de cloreto de sódio à 2%,
acima preparada. Em seguida adicionar cerca de 5 mL de uma solução aquosa de nitrato
de prata (AgN03) 1% previamente preparada. Notar a precipitação imediata de c1oreto de
prata (AgCI) - Sal branco insolúvel em água. A precipitação ocorre no momento em que
este sal insolúvel é formado.
• Decantação, filtração, lavagem do filtrado e secagem.
O precipitado em seguida será filtrado para a obtenção do sal cloreto de prata AgCl sólido
- Dobra do papel de filtro - colocação no funil - uso de bastão - filtração.
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APÊNDICE
TÉCNICAS DE FILTRAÇÃO
I -OBJETIVOS
Aprender técnicas de filtração e suas aplicações.
II- INTRODUÇÃO TEÓRICA
Filtração é a operação de separação de um sólido de um líquido ou fluido no qual
está suspenso, pela passagem do líquido ou fluido através de um meio poroso capaz de
reter as partículas s6lidas.
Numa filtração qualitativa e dependendo do caso, o meio poroso poderá ser uma
camada de algodão, tecido, polpa de fibras quaisquer, que não contaminem os materiais,
mas o caso mais freqüente é papel de filtro qualitativo.
Para as filtrações quantitativas, usa-se geralmente papel filtro quantitativo, ou
placas de vidro sinterizado porcelana sinterizada.
Em qualquer dos casos indicados há uma grande gama de porosidades e esta po-
rosidade deverá ser selecionada dependendo da aplicação em questão.
1. Filtrações Comuns de Laboratório: São efetuadas na aparelhagem indicada na
Figura 4a, onde os elementos fundamentais são papel filtro qualitativo (comprado em
rolos) e funil comum.
2. Filtração Anail'tica: É usada na análise quantitativa. O funil é o funil analítico, munido
de um tubo de saída longo, que, cheio de líquido "sifona", acelerando a operação de
filtração.
Os papéis filtro para fins quantitativos diferem dos qualitativos, principalmente por
serem quase livres de cinzas (na calcinação), visto que, durante a preparação, são
lavados com ácido clorídrico e fluorídrico, que dissolvem as substâncias minerais da
pasta de celulose. O teor de cinza de um papel filtro qualitativo de 11 cm de diâmetro é
menor que 0,0001 g. Eles existem no mercado na forma de discos ( c p =5,5; 7,0; 9,0; 11,0;
12,5; 15,0 e 18,5) e com várias porosidades.
Os da firma Schleider e Schull são especificados pelo número 589 e tem várias
texturas:
a) N Ç l 589 - faixa preta (mole) - textura aberta e mole que filtra rapidamente. Usos:
precipitados grossos e soluções gelatinosas.
b) 589 - faixa branca (médio) - Usos: precipitados médios tipo BaS04 e similares.
c) 589 - faixa azul (denso) - Usos: precipitados fmos como o do BaS04 formado à frio.
d) 589 - faixa vermelha (extradenso) - Usos: para materiais que tendem a passar para a
solução ou suspensões coloidais.
e) 589 - faixa verde (extra-espesso) - Usos: no caso anterior quando exige-se dupla folha
da faixa vermelha.
f) 589-14 (fmo) - Usos: filtração de hidr6xidos do tipo hidr6xido de alumínio e ferro.
A Figura 4b mostra a disposição do papel de filtro dentro do funil comum.
Há ainda outros tipos para fins especiais.
Os papéis filtro devem ser dobrados e adaptados ao funil analítico conforme mostra a
Figura 4c na página seguinte.
Figura 4b
Figura 4a 33
(1) (2)
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(3) (4)
4d
Na Figura 4c, percebe-se um corte, que é efetuado para que haja uma melhor aderência
do papel ao funil.
A Filtração (de precipitados) é feita conforme a Figura 4d.
O precipitado que fica retido no Becker, é removido conforme a Figura 4e.
3. Filtração Com Funil de Buchner: É efetuada com sucção com auxilio de uma trompa
de vácuo e Kitassato (Figura 4f). No fundo do funil, sobre a placa plana perfurada é
adaptado o disco de papel filtro molhado, aderido devido à sucção.
A sucção acelera a filtração, especialmente para precipitados gelatinosos. Quan-
do o precipitado é francamente gelatinoso, esta operação pode ser melhorada
substituindo-se o papel por polpa de papel de filtro, que pode ser misturada ao
precipitado.
Um esquema da trompa de vácuo é mostrado na Figura 4h.
4. Filtração Com Cadinho de Gooch: Substituindo-se o funil de Buchner (Figura 4g)
por um cadinho de porcelana com fundo perfurado temos a filtração com cadinho de
Gooch. l:, portanto, efetuada com sucção e o meio filtrante é polpa de papel de filtro
quantitativo ou amianto.
O conjunto é similar ao da Figura 4h.
Para a confecção do meio filtrante de amianto ou polpa de papel filtro, deve-se
colocar o cadinho na alonga e adicionar com muito cuidado o amianto misturado com
água (ou polpa de papel filtro com água). Bate-se levemente com a bagueta e deixa-se
escorrer toda a água através de sucção. O meio filtrante não deve ser muito espesso.
5. Filtração em Cadinhos Com Placas Porosas de Vidro ou Porcelana: Neste caso,
o cadinho já possui o meio filtrante fundido ao corpo do cadinho. Sofre via de regra,
ataque das soluções alcalinas. Por isso são utilizados em aplicações diversas, evitando-
se apenas soluções francamente alcalinas (Figura 4h).
6. Filtração à Quente: Quando a solubilidade permitir, a filtragem à quente é preferível,
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Num tubo de ensaio limpo e seco, com capacidade de 10 mL, coloque 3-4 mL de
tetracloreto de carbono ou clorofórmio. Em outro tubo coloque a mesma quantidade de
água destilada. Adapte um termômetro, perfurado por uma rolha com ranhura, na saída
de cada tubo de ensaio e fixe-os a um suporte universal, de modo a formar um ângulo de
30° com a barra do suporte (figura 4.2). Aqueça o sistema levemente com o bico de
Bunsen, até a fervura e anote a temperatura.
Densidade
Para obter a densidade de um objeto basta determinar a sua massa e o seu
volume. A massa é obtida por meio da pesagem do objetivo em balança adequada. O
volume, por sua vez, pode ser determinado pelo deslocamento de uma coluna de líquido
em um cilindro graduado. Assim sendo, determine a densidade dos sólidos recebidos
usando os instrumentos do laboratório.
Relatório
Discuta os conceitos de substância e mistura; as várias técnicas de caracterização
de substâncias e suas aplicação para os vários sistemas. Apresente seus resultados e
compare com a literatura.
Bibliografia
A.J.L.O. Pombeiro, Técnicas e operações unitárias em química laboratorial O' ed., Fund.
Calouste
Gulbenkian), 1983
V. Semishin, Laboratory exercises in general chemistry (Peace
Publishers Moscow) J.B.Russell, Química Geral (2ª ed., Mac Grall-Hill)
vol. 1, 1981
JE. Brady, Química Geral (3' ed, LTC) voI. 1,
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38
3.
AULA PRÁTICA Nº. 06
Introdução
A maioria dos materiais encontrados na natureza, ou preparados em laboratório
não é "substância pura", mas misturas de várias substâncias.
As misturas podem ser classificadas como homogêneas ou heterogêneas, em
função do número de fases que apresentarem. Separar os componentes de uma mistura
é um dos problemas com que normalmente um químico se depara em seu trabalho. A
escolha do método de separação deverá ser feita em função do tipo de mistura a ser
separada (homogênea e heterogênea) e do estado físico de seus componentes.
Os métodos de separação dos componentes de misturas heterogêneas,
normalmente, envolvem operações mecânicas, tais como:
Decantação: utilizada para separar misturas cujos componentes se separam
espontaneamente pela ação da gravidade. O funil de decantação pode ser utilizado na
separação de misturas formadas por dois líquidos imiscíveis.
Centrifugação: método que acelera a decantação através de um forte movimento
giratório, forçando a parte sólida a se depositar no fundo do recipiente.
Filtração: método utilizado para separar sólidos de líquidos. Nos laboratórios
realiza-se com freqüência a filtração através de papel de filtro, convenientemente
dobrado, e adaptado num funil. A filtração é possível quando o tamanho das partículas
sólidas é maior que os poros do papel de filtro. Quando se deseja apressar a filtração ou
quando o sólido a ser filtrado tem aspecto gelatinoso costuma-se realizar a filtração a
vácuo.
Sublimação: a sublimação tem por definição a separação e purificação de sólidos
que vaporizam em baixas temperaturas. O método é efetuado pela combinação sucessiva
dos processos de vaporização e condensação.
Destilação: a destilação tem por finalidade a separação e purificação de líquidos e
é efetuada pela combinação sucessiva dos processos de vaporização e condensação.
Mistura de líquidos onde as diferenças nas temperaturas de ebulição são maiores que
10°C, são destilados usando-se um aparelho de destilação simples. Mistura de líquidos
com diferenças de temperatura menores que essa, são separadas
usando-se o aparelho de destilação fracionada. .
Cristalização: a técnica de cristalização se baseia na diferença de solubilidade de
uma substância em diferentes temperaturas. A cristalização, geralmente, exige a
dissolução do material impuro em um solvente adequado a quente (próximo a sua
temperatura de ebulição). Evidentemente, deve-se cuidar para que o solvente seja inerte,
isto é, não reaja com a substância dissolvida. Outro cuidado a tomar diz respeito à
temperatura, uma vez que muitas substâncias se decompõem com o aumento da
temperatura. Esse método é utilizado extensivamente no isolamento e na purificação de
sólidos inorgânicos e orgânicos.
Objetivos
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Assuntos envolvidos
Solubilidade.
Cristalização.
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Procedimento
Verificação da natureza elétrica de espécies puras e em solução
Transfira cerca de 30 mL de água destilada e deionizada para um béquer de 100
mL. Mergulhe dois eletrodos de cobre, previamente limpos, lavados e secos, e conecte a
fonte de corrente, como mostrado na figura 6.2. Verifique a condutividade elétrica da
água.
Obs.: A condutividade elétrica da solução é medida pela intensidade da luz emitida pela
lâmpada. Supondo que a luminosidade da lâmpada quando os eletrodos estão em curto
circuito seja igual a um valor de condutividade igual a 10, estime os valores dessa
propriedade para cada caso.
mol/L.
Transfira para um tubo de ensaio limpo e seco uma ponta de espátula de NaCl
sólido e aqueça na chama de um bico de Bunsen. Observe o que ocorre. Transfira para
outro tubo de ensaio limpo e seco uma ponta de espátula de ácido benzóico sólido e
aqueça na chama de um bico de Bunsen. Observe o que ocorre.
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Introdução
Procedimento
Reações onde se formam produtos pouco solúveis.
a. Coloque num tubo de ensaio, 4-5 gotas de solução de cloreto de sódio 0,1 mol/L e
observe o seu aspecto. Adicione 1 gota de solução de nitrato de prata. Anote a sua
observação e fundamente-a examinando as Tabelas 2, 3 e 4 do Apêndice. Guarde
esse tubo e examine-o após 30 minutos.
b. Adicione num tubo de ensaio, os mesmos reagentes usados no item anterior. Após
isso, coloque, gota a gota, solução de hidróxido de amônio 30%, agitando o tubo
após cada adição. Deixe de adicionar hidróxido de amônio quando observar
mudança do sistema. Não despreze o conteúdo desse tubo. Anote as suas
observações e tente justificá-Ias através da explicação dada e lendo as tabelas do
Apêndice.
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1. Colocar 2 gotas de HCI 0,1 mol.L-1 num dos orifícios de uma placa de toque e
mergulhar um pequeno pedaço de papel indicador universal de pH. Retirar o papel e
comparar a cor do mesmo com a escala de cores dada. Anotar o valor de pH na tabela
fornecida a seguir.
2. Repetir o mesmo procedimento com ácido acético 0,1 mol.L-1; acetato de sódio 0,1
mol.L-1; bicarbonato de sódio 0,1 mol.L-1; hidróxido de amônia 0,1 mol.L-1 e NaOH 0,1
mol.L-1. Usar para cada solução, um orifício da placa de toque. Anotar os valores de pH
na tabela fornecida a seguir.
B - USO do pHmetro
Pique alguns pedaços do repolho e coloque num filtro de vidro contendo papel de filtro
pregueado, contido sobre um erlenmeyer. Adicione sobre os pedaços de repolho, etanol
comercial e obtenha o indicador ácido-base roxo.
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