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Critérios Para Avaliação do Ruído

Divergências Entre a NR 15 e a NHO 01 (Fundacentro)


(por Rogério Dias Regazzi e Giovanni Moraes de Araújo)

I. MUDANÇAS A VISTA NOS CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DO RUIDO SEGUNDO A NR 15

Não é de agora que os leitores se deparam com artigos tratando das divergências entre os critérios
técnicos e legais existentes sobre a avaliação do ruído ocupacional, dentre as mais comentadas
sempre foram as divergências entre a NR 15 (MTE) e o INSS.

Recentemente nos deparamos com algumas divergências entre as Normas de Higiene Ocupacional
da FUNDACENTRO e a NR 15, ambos os documentos, sob responsabilidade do Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE). Estas divergências são reconhecidas, até mesmo pela recém publicada
NHO 01 da FUNDACENTRO que trata da Avaliação do Ruído Ocupacional.

Entendemos que estas divergências possam estar sinalizando para uma futura mudança na NR 15 -
Anexos 1 e 2, que tratam da determinação dos limites de tolerância para Avaliação do Ruído. Caso
contrário os profissionais de segurança que atuam no campo da Higiene Ocupacional terão que
conviver com critérios diferentes que irão trazer grandes problemas na elaboração de laudos
ambientais, periciais e laudos técnicos para o INSS visando a aposentadoria especial. A seguir
faremos uma interpretação das recentes mudanças promovidas pela FUNDACENTRO.

II. A FUNDACENTRO E SUA RESPONSABILIDADE LEGAL

É freqüente o questionamento de muitos profissionais e até mesmo de alguns auditores fiscais do


MTE sobre o aspecto legal que envolve a aplicação das Normas de Higiene Ocupacional da
FUNDACENTRO como complemento aos critérios apresentados pela NR15.

No Brasil, principalmente na área de segurança do trabalho, os profissionais sempre esperam um


posicionamento mais objetivo do MTE. Talvez uma Portaria explicitando a aplicabilidade das Normas
da FUNDACENTRO seria importante, neste momento, para difundir a aplicação das normas NHO,
não só relacionadas ao ruído mas também a outras relacionadas a saúde ocupacional.

A FUNDACENTRO é o braço técnico do Ministério do Trabalho com atribuições bastante definidas no


campo da pesquisa e assessoramento técnico. Tem por finalidade principal a realização de estudos e
pesquisas pertinentes aos problemas de segurança, higiene e medicina do trabalho, além de outros
como descritos abaixo:

a)Pesquisar e analisar o meio ambiente do trabalho e do trabalhador, para a identificação das


causas dos acidentes e das doenças no trabalho;

b) Realizar estudos, testes e pesquisas relacionados com a avaliação e o controle de


medidas, métodos e de equipamentos de proteção coletiva e individual do trabalhador;

c) Desenvolver e executar programas de formação, aperfeiçoamento e especialização de


mão-de-obra profissional, relacionados com as condições de trabalho nos aspectos de saúde,
segurança, higiene e meio ambiente do trabalho e do trabalhador;

d) Apoiar tecnicamente os órgãos responsáveis pela política nacional de segurança, higiene e


medicina do trabalho, bem como prestar orientação a órgãos públicos, entidades privadas e
sindicais, tendo em vista o estabelecimento e a implantação de medidas preventivas e
corretivas de segurança, higiene e medicina do trabalho;

e) Promover estudos que visem ao estabelecimento de padrões de eficiência e qualidade


referentes às condições de saúde, segurança, higiene e meio ambiente do trabalho e do
trabalhador.
Desta forma fica claro que as Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO devam ser
complementares e cuja aplicação deveria estar em total sinergia com a NR 15. Porém, na prática não
é isto que se apresenta como veremos a seguir.

III. DIVERGÊNCIAs ENTRE A NR 15 E AS NORMAS DA FUNDACENTRO

Não há dúvidas que houve muita evolução nos conceitos que passaram desapercebidos na
elaboração da NR 15 que teve como referência o princípio da exposição ao ruído Ocupacional;
segundo os critérios da ACGIH de 1978. Diferenciando da NR apenas no limite máximo de exposição.
Contudo a mesma ACGIH começou a admitir o princípio da energia de exposição onde considera-se
o nível equivalente contínuo (Leq).

O que é o Leq e o TWA?

Os parâmetros, Leq e TWA não são sinônimos. O Leq, fisicamente falando, é a energia acústica a
que o indivíduo está realmente exposto, onde a taxa de duplicidade (q) utilizada é igual a 3. Já o TWA
é uma média ponderada no tempo dos níveis de pressão sonora, onde a taxa de duplicidade (q) varia
de acordo com o critério da norma utilizada. No Brasil segundo a NR 15 este valor é igual a 5 dB,
porém a NHO 01 determina que este valor seja igual a 3 dB, portanto, quando a taxa de duplicidade
(q) é igual a três (3) o TWA (ou Lavg) é igual ao Leq.

O cálculo do Leq representa uma condição mais conservativa no que diz respeito à proteção do
trabalhador. No Leq, a presença de níveis de ruído elevados, esporádicos, aumenta bastante seu
valor, o que em alguns casos de mau uso do equipamento ou tentativa de modificação da realidade
acústica do ambiente prejudica as avaliações.

Para se ter uma idéia clara do que estamos falando, imagine um indivíduo exposto a 80 dB(A)
durante 60 minutos e a 110 durante 1 minuto devido a um problema esporádico devido ao
rompimento de um cilindro. O Leq nesse caso específico seria de 92,5 dB(A) para um tempo de
medição de 61 minutos.

Repetindo o exemplo feito anteriormente do Leq, o cálculo do TWA (ruído médio do ambiente) seria
de 85,1 dB(A), isto é, um valor mais próximo do ruído habitual da atividade. No entanto fica clara a
seguinte afirmação, se o ruído for contínuo ambos os valores serão iguais não importando a taxa de
duplicidade utilizada; pois são valores médios.

Na opinião dos autores, deveria ser observado os dois valores para se concluir se houve adulteração
dos resultados e até mesmo rastreadas as fontes de maior valor através de enquetes, também
podem ser observados os Ln(s) que são os níveis estatísticos fornecidos pela maioria dos
equipamentos. Portanto como o Leq é mais conservativo, achamos que este deveria ser utilizado pois
preserva ainda mais a integridade do trabalhador.

Falando sobre a NR 15 e a NHO 01

Não estamos aqui para criticar a NR 15. O legislador assim entendeu que talvez não fosse a NR 15 o
fórum adequado para aprofundar tais questões técnicas, relacionadas à metodologia e critério de
avaliação e que acertadamente estão sendo apresentadas com maior profundidade pela
FUNDACENTRO, mesmo porque, poderiam ser inclusive apresentadas através das normas técnicas
ABNT ou por recomendações do próprio INMETRO.

O que está ocorrendo na conjuntura atual das normas e leis brasileiras é um desencontro de
informações no que tange, a qual norma seguir e que parâmetros utilizar. Anteriormente, os
profissionais da área de segurança do trabalho, através das normas NHT 07 e NHT 09 da
FUNDACENTRO, obtinham o respaldo necessário para a realização de medições ocupacionais, que
convergiam com as tabelas e cálculos da NR-15. Agora com as novas mudanças na NHO 01 criou-se
uma situação polêmica.
Os parâmetros de medição da NR 15 e da norma da FUNDACENTRO obedeciam a seguinte tabela:

NPS Tempo máximo diário


(dBA) permitido (Tn)
80 16 h
85 8h
90 4h
95 2h
100 1h
105 30 min
110 15 min
115 7,5 min
Fonte NR 15 - Anexo 01 e NHT 09 - FUNDACENTRO

Atenção: Repare que nesse caso o tempo máximo de exposição cai a metade para cada incremento
de 05 dB no NPS.

Analisando esta tabela, fica fácil entender o porquê da NR-9 estabelecer dose de 50% como nível de
ação para a jornada de trabalho. Se fizermos uma simples regra de três, verificaremos que 50% para
8 horas de trabalho tem como resultado 80 dBA. Também concluímos que a única diferença que
existia entre a antiga NHT 09 e a NR-15 era a consideração do nível de 80 dBA na composição da
dose de exposição.

Contudo, essa quase convergência entre a FUNDACENTRO e a NR-15 acaba de mudar. Com a
recente publicação da NHO 01 (FUNDACENTRO) que trata em conjunto o ruído contínuo ou
intermitente e ruído de impacto. A divergência passou a ser bastante significativa. A NHO 01 se utiliza
do princípio da energia equivalente, isto é, leva em consideração para o cálculo da dose de
exposição, o Leq que pode ser definido como o TWA (nível médio ponderado) para q = 3 dB,
divergindo do critério estabelecido pela NR 15 que determina uma de taxa de duplicidade q=5 dB. Ao
utilizarmos a taxa de troca q=3 iremos obter a seguinte tabela, presente na ACGIH e na NHO 01 da
FUNDACENTRO:

NPS Tempo máximo diário


(dBA) permitido (Tn)
80 25,40 h (*)
82 16 h
85 8h
88 4h
91 2h
94 1h
97 30 min
100 15 min
103 7,5 min
106 3,75 min
109 1,87 min
112 0,93 min
115 0,46 min

Fonte: ACGIH - NHO 01 - FUNDACENTRO

Atenção: Repare que nesse caso o tempo máximo de exposição cai a metade para cada incremento
de 3 dB no NPS.
A NHO 01 especifica, também que os medidores integradores "de uso pessoal" (dosímetros) ou
"portados pelo avaliador" devem ser ajustados para atender os seguintes parâmetros:

a) circuito de ponderação - "A";


b) circuito de resposta - "lenta - slow" ou "rápida - fast", quando especificado pelo fabricante;
c) critério de referência - 85 dBA, que corresponde a Dose de 100% para uma exposição de
8 h;
d) nível limiar de detecção - 80 dBA;
e) faixa de medição mínima - 80 a 115 dBA;
f) incremento de duplicação de dose - q=3;
g) indicação da ocorrência de níveis superiores a 115 dBA.

IV. EVOLUÇÃO DAS NORMAS DE RUÍDO E SURGIMENTO DA NHO 01

No final de 1999 a FUNDACENTRO revisou as normas NH 061[1], NH 072[2] e NH 093[3] publicando


a NHO 01. Esta nova norma consolidou alguns critérios técnicos previstos em normas internacionais
como, por exemplo:

a) ANSI S 1.25 (1991) - Specification for personal noise dosimeters


b) ANSI S 1.4 (1983) - Specification for sound level meters
c) ANSI S1 1.40 (1984) - Specification for acoustical calibrators
d) IEC 804 (1985) - Integrating-averaging sound level meters
e) IEC 651 (1993) - Sound level Meters

Estes critérios técnicos dizem respeito a questões que no Brasil sempre foram polêmicas, talvez pela
falta de divulgação das próprias normas da FUNDACENTRO em suas versões anteriores e pelo
pouca divulgação de artigos técnicos sobre Ruído, especificamente sobre a importância da Higiene
Ocupacional, estudos sobre dosimetria e do estudo de freqüência; bem como os conceitos técnicos
envolvidos.

Desde então muita coisa evoluiu, e esta evolução se deve principalmente aos esforços dos
profissionais qualificados da FUNDACENTRO, que através da pesquisa vêm publicando normas
técnicas relacionadas a Higiene Ocupacional de modo a estabelecer requisitos adicionais de como
realizar os levantamentos ambientes, cujos limites de tolerância estão estabelecidos pela NR 15.

Desde a divulgação da NHT 06 - NHT 07 - NHT 09 publicadas a partir de 1985, a FUNDACENTRO


vem tentando instruir os profissionais sobre a importância da dosimetria de ruído, e de alguns
conceitos como por exemplo:

a) incremento de duplicação de dose - (exchange rate - q)


b) dose e dose projetada (D)
c) nível equivalente (NC) - Equivalent level (Leq)
d) critério de referência (CR) - Criterion level (CL)
e) Nível médio (NM) - Average level (Lavg) ou o conhecido TWA (Time Weight Average)
f) Nível limiar de detecção (NLI) - Threshold Level (TL).

1[1] NHT 06 R/E - 1985 - Norma para avaliação da exposição ocupacional ao ruído contínuo ou
intermitente em fase experimental

2[2] NHT 07 R/E - 1985 - Norma para avaliação da exposição ocupacional ao ruído - Ruído de
Impacto

3[3] NHT 09 R/E - 1985 - Norma para avaliação da exposição ocupacional ao ruído contínuo ou
intermitente através de dosímetros
A NHO 01 fortalece o conceito do nível de ação apresentado na NR 9 com o aqueles cuja Dose seja
maior que 50% (0,5). Está claro que os níveis de ruído acima de 80 dBA devam ser levados em
consideração. Não há dúvidas que um levantamento de ruído com medidores integradores e
dosímetros permitem maior exatidão dos resultados. Porém, todas estas dúvidas e questionamentos,
levantavam inclusive a validade da dosimetria de ruído sob a alegação equivocada com relação a NR
15.

Todas estas questões desde a Lei 6.514 regulamentada pela Portaria 3.214/78 levaram a elaboração
de laudos de ruído com medidores de leituras instantâneas acarretando relatórios equivocados e sem
reprodutibilidade, e que, com certeza, comprometeram os resultados de muitas perícias judiciais de
insalubridade.

V. QUADRO COMPARATIVO ENTRE A ATUAL NHO 01 E A NR 15

Para Ruído Contínuo ou Intermitente:


Ruído Contínuo ou Intermitente NR 15 NHO 01
LT para 8 horas 85 85
Incremento de duplicação de dose (q) 5 3
Nível limiar de detecção (NLI) sem referência 80
Nível Médio (NM) sem referência equação
Valores abaixo de 80 dBA desprezíveis para efeito de desprezíveis para efeito de
cálculo de dose cálculo de dose
Nível de exposição sem referência equação
Nível de exposição normalizado sem referência equação
Nível de Ação referente (jornada de 8 (NR 9 )80 dBA - Dose - 50% Nível de Exposição
h) Normalizado 82 dBA
Risco Grave e Iminente 115 dBA 115 dBA

Nota: É possível notar que com adoção do q=3 pela FUNDACENTRO o Nível de Ação passa a ser de
82 dBA para uma jornada de 8 h.

Para Ruído de Impacto:


Ruído de Impacto NR 15 NHO 01
LT 120 dBC ou 130 dB 140 dB (linear)
(linear)
Relaciona número de picos máximos admissíveis em Sem referência Tabela
função do número de impactos especifica
Nível de Ação Sem referência (Np - 3) dB

Nota: A NHO 01 adota o critério do nível de ação para o ruído de impacto e altera o limite de
tolerância em dB linear e não cita as alternativas na utilização de parâmetros em com leitura em dBC
com circuito de resposta fast.

Em complemento aos conflitos apresentados nas tabelas anteriores, a NHO determina que a
avaliação de ruído em condições de trabalho que apresentam "dinâmica operacional complexa", que
exponham o trabalhador a diferentes intensidade de ruído, não poderão ser avaliados por métodos ou
equipamentos que não seja com a utilização de um dosímetro. Podemos citar como por exemplo,
entre outras atividades, a condução de empilhadeiras e de caminhões.

Já a NR 15 trata da avaliação do ruído de forma genérica citando apenas que a mesma deva ser feita
através de medidores de pressão sonora pois na época os equipamentos com circuito integrador
(dosímetros) ainda era uma novidade e muito caros, o que inviabilizaria economicamente a realização
de perícias e laudos ambientais realizados por pequenas empresas.
A própria NHO reconhece as divergências com a NR 15 - Anexo 2 e alerta que os parâmetros
da FUNDACENTRO estão baseadas em conceitos e parâmetros técnico-científicos mais
modernos o que fortalece a necessidade de uma revisão uma imediata de outras normas
conflitantes, pois não é possível conviver com duas abordagens de avaliação e diferentes
parâmetros de limites de tolerância.

VI. CONCLUSÃO

Somos a favor das Normas da FUNDACENTRO de uma forma geral, pois esta entidade vem
pesquisando e colocando novos conceitos e métodos de avaliação mais modernos que visam
complementar a NR 15. Podemos destacar com este artigo alguns aspectos importantes aos leitores:

a) A FUNDACENTRO é órgão de governo ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego


responsável por pesquisar, definir os critérios de avaliação no campo da Higiene
Ocupacional e elaborar normas;
b) As NHO tem amparo legal, pois são elaboradas por órgão técnico da SSST-MTE e
deveriam ser utilizadas como referência de fiscalização pelos auditores fiscais do
trabalho;
c) As NHO da FUNDACENTRO, devem estar em sinergia com a NR 15 e serem
utilizadas como complemento de como realizar o monitoramento ambiental previsto
na NR 9 e portanto não pode existir conflito de princípios e critérios;
d) A avaliação de ruído utilizando equipamentos integradores (dosímetros) é a forma
mais adequada para se obter um laudo de ruído mais preciso e que o limiar de
contagem de dose deve ser feita a partir de 80 dBA.

Desde a publicação da NHT 09 em 1985 a FUNDACENTRO deixa claro que a avaliação do ruído
ocupacional através de dosímetros é mais precisa e permite um estudo de caráter mais preventivo ao
trabalhador.

Bem, vale lembrar aos leitores interessados, profissionais de segurança e até mesmo os auditores
fiscais do trabalho que a NR 15 não sofre alterações desde a publicação da Portaria 3.214 em 1978.
Porém, não podemos deixar de reconhecer os esforços da Secretaria de Segurança e Saúde do
Trabalhador (SSST-MTE) e da própria FUNDACENTRO em atualizar alguns conceitos técnicos e
legais. A própria redação da NR 9 (PPRA) é um exemplo, ao reconhecer a necessidade de
estendermos nossa pesquisa a documentos mais atuais como por exemplo as normas internacionais
ACGIH4[4] e normas ISO.

Fica claro, no entendimento dos autores, baseado nos argumentos anteriores, que não se pode abrir
mão de garantir uma condição prevencionista favorável ao trabalhador, baseado em conceitos mais
modernos, amparados em normas de reconhecida fé pública internacional, em detrimento de
argumentos burocráticos enraizados em conceitos antigos que trazem pouco, ou nenhum, benefício à
saúde do trabalhador.
VII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Software de ruído - Gerenciador SST - Critério NR 15 e NHO 01

O software Gerenciador SST (totalmente em português) apresenta uma ferramenta de ruído que
auxilia trabalhar com mais facilidade na elaboração dos laudos de ruído permitindo que o profissional
de segurança escolha os parâmetros da norma segundo os critérios da NR 15, ACGIH, NHO 01 ou
INSS. Este programa também elabora o PPRA e registra os dados das avaliações qualitativas e
quantitativas, além de permitir o cálculo da dose, ruído equivalente e eficiência do protetor auricular
em campo. Recomendamos como complemento os seguintes materiais:

• NORMAS REGULAMENTADORAS COMENTADAS - LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA E


SAÚDE NO TRABALHO - 2a Edição - 2000 - Editores e Organizadores - Giovanni Moraes e
Juarez Benito
• PERICIA E AVALIAÇÃO DE RUÍDO E CALOR - PASSO A PASSO, 1a Edição - 1999 -
Editores e Organizadores - Giovanni Moraes e Rogério Regazzi
• INTERNET - www.isegnet.com.br - Ano 2000
• SOFTWARE GERENCIADOR SST - Ano 2000

5[4] American Conference of Govermental Industrial Hygienists - Entidade privada americana dedicada à
pesquisa no campo da Higiene Ocupacional responsável pela publicação dos TLVR.

M.Sc. Eng. Rogério Dias Regazzi


Diretor 3R Brasil e Pesquisador PUC-RJ
Eng. Giovanni Moraes de Araújo
Coord. e Segurança e Meio Ambiente Brasil - AGA S/A

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