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A integral de no intervalo [a,b] é igual ao
limite do somátório de cada um dos valores que a
função f(x) assume, de 0 a n, multiplicados por ǻ .
O que se espera é que quando n for muito grande o
valor da soma acima se aproxime do valor da área
abaixo da curva e, portanto, da integral de no
intervalo. Ou seja, que o limite esteja definido. A
definição de integral aqui apresentada é chamada de
soma de Riemann, mas há outras formas
(equivalentes).
comprimento dos pequenos subintervalos nos quais
se divide o intervalo [a,b]. Os extremos destes
intervalos são os números
onde
.
Valor ("altura") da função quando x é igual ao
ponto amostral , definido como um ponto que
onde está no subintervalo (podendo até
mesmo ser um destes pontos extremos do
subintervalo).
c
Integral indefinida é uma função (ou família de funções), assim definida [5] [6]:
coisa,
i
Ou seja, a integral indefinida, calculada no intervalo [a,b], resulta no valor da integral definida.
Caso se resolva a integral acima entre os limites Y e , o resultado final pode ser escrito como:
O resultado acima é extremamente importante pois ele oferece uma indicação de como obter a
integral. Para ver isto, supõe-se que o limite superior da integral, isto é, , seja muito próximo
de Y, tal que se possa escrever:
=Y+ǻ
Olhando na definição da integração como um limite, dada acima, pode-se dizer que a
integral, neste caso, se resume a apenas um dos termos na soma, e portanto pode-se
afirmar, sem causar um erro muito grande, que:
Comparando com a definição da derivada de uma função:
vê-se que a função procurada é uma função tal que, quando tomada a sua derivada,
obtém-se a função . Em outras palavras, ao se calcular a derivada de uma função
pode-se também calcular a integral da função resultante. Esta propriedade mostra que a
integração na verdade é a operação inversa da derivação, pois se uma função for
derivada e em seguida o resultado integrado, obtém-se a função original. Esta
propriedade é chamada de
.
Integral Definida - Uma integral definida consta basicamente em integrar uma função
constante nos intervalos, através das primitivas, que nada mais são do que a função
integrada a cada membro.
Exemplo:
Cada membro da função é tratado como uma função em separado, para em seguida ser
efetuada a soma entre eles e gerar outra função, a função na qual se substitui o valor de
X pelos valores do intervalo. Feito isso, usa-se o teorema do cálculo para chegar ao
valor da integral.
No intervalo (0,3)
2
( ) = +2 +4
Gera-se a outra função, que será usada para substituir os valores do intervalo.
Para x = 0
(Y) = 0
Para x = 3
( ) = 30
Estas são as integrais do todo superlativo ao cubo do cateto das hipotenusas de algumas
das funções mais comuns: