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Usina hidroelétrica
(modelo didático de alternador)

Prof. Luiz Ferraz Netto


leobarretos@uol.com.br

Apresentação

Uma turbina ou roda d'água de plástico é ligada por um eixo a um ímã permanente, ambos
capazes de girar solidariamente, num plano vertical.

O ímã gira dentro de um núcleo de ferro em forma de U. Nesse núcleo temos, na perna
vertical, uma bobina de fio de cobre esmaltado (150 espiras de fio 26) a qual, por sua vez,
está ligada a uma pequena lâmpada incandescente 'mignon' (1,5 V) ou a um LED. A turbina
é acionada pelo jato da água proveniente de uma torneira. A 'parte elétrica' está separada
da 'parte hidráulica' por uma chapa de lata ou alumínio (para evitar respingos).
Ao girar o ímã observa-se o acendimento da lâmpada (ou do LED). Equipamento
semelhante a esse era vendido, nos bons tempos, pela FUNBEC. O projeto acima
caracteriza um modelo didático de gerador de corrente alternada ou "alternador".

Há certas modificações simplificadoras que podemos incluir nesse projeto:

Variante 1- Trocar o conjunto do eletroímã e ímã do nosso projeto por um 'motor elétrico'
tirado de um brinquedo que 'funcionava' com 1, 2 ou 3 pilhas comuns. Infelizmente poucos
leitores percebem que tais pequenos motores elétricos podem ser convertidos em

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Material oriundo do site www.feiradeciencias.com.br. Reprodução autorizada pelo autor.
O Copyright do “Feira de Ciências” está reservado para “Luiz Ferraz Netto” e seu conteúdo está protegido pela Lei de Direitos Autorais.
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geradores elétricos e, basta para isso "girar o eixo" do 'motor'. Realmente, esses pequenos
motores elétricos que acionam uma infinidade de brinquedo, tocados á pilha, têm no seu
interior todas as partes necessárias ao nosso gerador elétrico. Têm 2 ou 3 bobinas móveis
e dois fortes ímãs.

Nesses motores, os ímãs formam o estator e as bobinas formam o rotor. Girando-se o eixo
(com boa rotação) ele gerará uma d.d.p. alternada (tensão elétrica) do mesmo modo que
aquele de nosso projeto. Dentro de certos limites, quanto maior a rotação dada ao eixo
maior será a d.d.p. induzida. Essa rotação pode ser obtida por meio de uma turbina ligada
ao eixo do 'gerador' e acionada a água ou ar. Geradores elétricos 'manuais' nada mais são
que 'pequenos motores elétricos' convertidos para geradores, cujo eixo é girado
rapidamente, mediante combinações adequadas de engrenagens de fibra.

Abaixo mostramos esse pequeno motor elétrico e, na terceira figura, um desses, dotado de
grande hélice.

Variante 2- Trocar nosso conjunto por motores elétricos tirados de automóveis. Os motores
que acionam os limpadores do pára-brisa, que levantam a antena, que movimentam os
vidros, os das ventoinhas internas etc., normalmente conseguidos como sucatas (pois as
partes que se danificam, em geral são apenas os contatos externos) são excelentes para
trabalharem como "geradores elétricos". São motores para 12 VCC. Os demais comentários
seguem a Variante 1.

Variante 3- Usar um "dínamo" de bicicleta. Vire a bicicleta de ponta cabeça (apoiando


guidão e selim no chão) e encoste o 'dínamo' no pneu. Agora é só girar os pedais para
produzir energia elétrica! Boa ginástica!

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Nota: Os geradores mecânicos de corrente alternada são denominados alternadores e os


geradores mecânicos de corrente contínua são denominados dínamos. A denominação
"dínamo de bicicleta" é completamente errônea, uma vez que tais dispositivos geram
correntes alternadas; 'dínamos de bicicletas' não são 'dínamos', são "alternadores". Para
constatar isso basta tentar "fazer funcionar um radinho de pilha" usando diretamente desses
tais "dínamos de bicicletas".

Erros que devem ser evitados

Pode acontecer do montador não tomar a devida atenção para com as faces polares dos
ímãs utilizados e, como conseqüência disso, o gerador não irá funcionar. Eis uma ilustração
para isso:

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Bom sucesso!

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