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Acessibilidade

Desenho Universal

Siva Alves Bianchi

2007
Acessibilidade para todos

O mundo não foi desenhado


para as pessoas.
De um modo ou de outro temos
problema com o espaço onde
vivemos e com os produtos
que usamos.
Garantir o direito de ir e vir é um
exercício de cidadania já
presente em de inúmeros
documentos.
A eliminação das barreiras
arquitetônicas cabe a nós,
passar do papel à prática.
Quem somos?
Fomos treinados a trabalhar para um grupo de pessoas ‘perfeitas’ que
não existe. Cada ser humano é único e como grupo, a espécie
humana é muito diferente entre si.
Um projeto deve abranger um grande grupo de pessoas, mas é
impossível abranger a todos, pois como grupo somos:
Crianças; pessoas cegas;
Adultos; pessoas com deficiência motora;
Pessoas doentes; pessoas analfabetas;
Pessoas operadas; pessoas com doenças cognitivas;
Pessoas grávidas; adultos pequenos – anão;
Pessoas idosas; adultos obesos;
Pessoas surdas; adultos grandes – gigantes;
Pessoas mudas; doentes temporários;
Pessoas com deficiência visual;
Pessoas com deficiência auditiva
Pessoas
Somos heterogêneos dentro da igualdade.
Projetar espaços que atendam a diferentes públicos e não somente
a eliminação de barreiras a pessoas com restrição de mobilidade
e deficiência.

Pessoas com
alturas diferentes

Pessoas com
peso acima do
normal
O Usuário
Enfatizando as qualidades do espaço projetado a importância da
participação do usuário, para fazer bom uso do espaço.
Essa participação surge fazendo o cliente atuar no espaço. É o
conceito da importância psicológica comportamental associado a
valores de conforto ambiental e desenho universal.
O arquiteto deve atentar para valores, ideologias e posições filosóficas
do usuário, para suas necessidades e diferenças culturais e como
as pessoas interagem com o ambiente físico.
O Usuário
Pessoas com restrição de mobilidade e deficiência.
Desenho Universal
Respeita a diversidade humana e promove a inclusão de todos em
todas as atividades do cotidiano.
É o projeto de produtos, ambientes e comunicação para ser usada
pelas pessoas em condição de igualdade.
Não é desejado que qualquer produto seja usado por qualquer pessoa
sob qualquer condição. Por esta razão é apropriado considerar o
desenho universal um processo e não um compromisso.
A deficiência é mais comum do que se pode imaginar, além daquelas
que se adquire com a idade ou por fatores internos ou externos.
A deficiência faz parte da vida comum, como uma perna quebrada, um
pulso aberto, um resfriado, surdez por ruído muito alto, cegueira por
pouca luz, uma torção, condições climatológicas adversas entre
outras.
Desenho Universal - História
O Desenho Universal começou em 1950, após a 2ª grande
guerra, que gerou muitos deficientes físicos.
Para atender aos portadores de deficiências foram desenvolvidos
projetos ‘livre de barreiras’ na Europa, Japão e EUA, uma vez
que ficou comprovado que atitudes da comunidade e barreiras
físicas impediam pessoas de participar da sociedade.
Tiveram mais ênfase na década de 70, com normalizações e
integração, sendo deste período a idéia do arquiteto americano
Michael Bednar que “a capacidade funcional para todos é
realçada quando as barreiras são removidas”.
Desenho Universal
Em 1988, O Museu de Arte Moderna de Nova Iorque – MoMA, expõe a
mostra intitulada ‘Design for Independent Living” com trabalhos de
todo o mundo.
A primeira empresa a se dedicar a essa nova visão – OXO International,
introduz equipamentos de cozinha para pessoas com artrite – doença
que tolhe os movimentos.
Atualmente surge a consciência e a responsabilidade dos projetistas
para atender a direitos igualitários, onde o mito do homem padrão
não existe.
Habilidade Humana
Cada um de nós é único em idade, tamanho, habilidade, talento e
preferência.
Entender essa diversidade de pessoas é fundamental para a
adequação de espaços confortáveis a todos.
Hoje as pessoas vivem mais. A medicina conhece melhor o ser
humano e o prepara para o futuro, falta fazermos o mesmo em
relação ao espaço de vivência, de convivência.
As habilidades humanas podem ser grupadas em:
Cognição;
Visão;
Ouvir e falar;
Função do corpo;
Função do braço;
Função da mão;
Mobilidade.
Habilidade Humana
Cognição – habilidade de receber, compreender, interpretar uma
informação e atuar em uma decisão. Todos nós, pela cognição
formamos um mapa mental, seja das teclas do telefone, máquina de
calcular ou teclado do computador até mesmo como chegar em
determinado lugar.
Habilidade Humana
Visão – conseguir enxergar e tomar decisão a partir da visão. As
diversas habilidades humanas de perceber estímulos visuais, como:
Perceber detalhes claramente;
Focar perto ou longe;
Separar o objeto do fundo;
Perceber os objetos no centro do quadro visual como no limite
da visão;
Perceber contraste de cor e brilho;
Rápida adaptação ao claro e ao escuro;
Rastrear objetos em movimento;
Reconhecer distâncias.

Não ver é uma deficiência.


Habilidade Humana
Ouvir e Falar – afeta a maneira da pessoa usar o espaço e pode
levar a desorientação. Em locais muito ruidosos pode-se perder
parte importante da comunicação. Assim deve-se conseguir que a
pessoa perceba com acuidade a informação, para isso é
necessário:
Escutar e perceber de onde vem o som;
Separar o som da informação do ruído de fundo;
Perceber os sons altos e baixos;
Conseguir conversar.
Habilidade Humana
Função do corpo – relaciona os vários movimentos de equilíbrio para
levantar, abaixar, correr, andar enfim, fazer as atividades diárias e
cotidianas. Estas atividades incluem as tarefas que nosso corpo
executa involuntariamente como as funções vitais do coração,
muscular e do sistema nervoso.
São também variáveis ser criança, anão, ou ter estatura acima do
normal, estar grávida, ter alguma doença reumática ou limitadora.
Função dos braços – ao quebrar um braço é um transtorno,
principalmente se for o da escrita. Dirigir, cozinhar, carregar objetos
ou mesmo um simples guarda-chuva torna-se cansativo.
Habilidade Humana
Função das mãos – se não temos as duas mãos para nossas
atividades diárias ficamos perdidos.
Mobilidade – quando quebramos ou machucamos a perna nossa
dificuldade para execução de tarefas simples se complicam muito
como por exemplo dirigir, andar, pegar uma condução e mesmo
sentar.
Desenho Universal
A preocupação sobre aqueles que vão ocupar o espaço que
projetamos.
Conforto e acessibilidade no ambiente em respeito a qualquer
usuário do espaço cotidiano.

O conceito arquitetônico do
Desenho Universal no ambiente,
principalmente o doméstico,
propõe o uso do espaço
democraticamente por todos.
De crianças a idosos e aqueles
que momentaneamente se
encontram com limitações tenham
condições igualitárias de uso do
ambiente.
Conceito
A idéia principal é um projeto de qualidade no qual, além dos
requisitos estéticos, é fundamental o fácil entendimento sobre o
uso, a segurança e o conforto para todos.
Não significa conceber espaços especiais para pessoas especiais,
mas dotar o espaço de qualidades que beneficiem a todos.
Cabe então projetar espaços para que pessoas com restrições
tenham condições de usufruir do ambiente sem se sentirem
ameaçadas ou desconfortáveis.
É fundamental que o ambiente físico, o mobiliário, e os
equipamentos sejam adequados a todas as pessoas.
Há grande dificuldade em classificar as pessoas e suas restrições,
assim, pode-se classificar segundo o ambiente e os
equipamentos relacionados à sua necessidades.
Restrições
Indica o grau de dificuldade que cada indivíduo possui para realizar
alguma atividade. (Restrição – termo utilizado pela Organização
Mundial de Saúde, 2001).

1. Restrição sensorial – Dificuldade na percepção das informações do


meio ambiente devido a limitações nos sistemas sensoriais (auditivo,
visual, paladar, olfato, háptico (sensação tátil) e orientação);
2. Restrição Cognitiva – Dificuldade no tratamento das informações
recebidas (atividades mentais) ou na sua comunicação através de
produção lingüística devido a limitações no sistema cognitivo;
3. Restrições físico-motoras – impedimento ou dificuldade encontrada
em relação ao desenvolvimento de atividades que dependam de força
física, coordenação motora, precisão ou mobilidade;
4. Restrições múltiplas – decorrem da associação de mais de um tipo
de restrição de natureza diversa.
Causas das restrições
Qualquer indivíduo pode ter restrições no desempenho de uma
atividade, mesmo que temporariamente.

Causas: deficiência
idade avançada
condições sócio-culturais
desenho do ambiente.
Desenho Universal
O termo Desenho Universal vem da tradução de Universal Design,
onde a palavra design significa tanto o projeto de arquitetura
como do desenho industrial e o produto.
Assim, Desenho Universal é um planejamento de espaços e
produtos que sejam adequados a todos, visando atender à maior
gama de variações possíveis das características
antropométricas e sensoriais da população.
O conceito de desenho universal inclui a
pessoa deficiente e também aquelas
incapazes de assegurar por si mesma, total
ou parcialmente as necessidades de uma
vida individual.
Segundo o IBGE – censo de 2000 – 14,5%
da população brasileira tem alguma
restrição.
Princípios do Desenho Universal
Na década de 90, Ron Mace, cria um grupo favorável a idéia do
desenho universal, estabelecendo sete princípios.
1. Uso eqüitativo: o projeto é utilizável por qualquer grupo de
usuários;

As pessoas não são iguais, possuem idades, tamanhos, estrutura


física diferentes, mas utilizam o mesmo equipamento.
Uso Eqüitativo
O desenho é utilizável por pessoas com habilidades diversas.
Norma 1a: Prover os mesmos significados de uso para todos os usuários:
idêntico quanto possível, equivalente quando não possível.
Ex: Portas com sensores se abrem sem exigir força física ou alcance das
mãos dos usuários de alturas variadas (as mãos podem estar
ocupadas).
Norma 1b: Impedir segregação ou estigmatização dos usuários.
Ex: Rampa adjacente a uma escada impede a segregação de pessoas
com restrição de mobilidade.

Porta automática
Escada e rampa
Uso Eqüitativo
Norma 1c: Prover privacidade, segurança e proteção de forma igual a
todos os usuários.
Ex: Barras de apoio no sanitário permitem que a pessoa faça a
transferência da cadeira de rodas para o vaso sanitário de forma
segura.
Norma 1d: Tornar o desenho atraente para todos os usuários
Ex: Cores que estimulem os sentidos fazem com que o ambiente se
torne mais agradável.

Banheiros acessíveis
Princípios do Desenho Universal
2. Flexibilidade de uso: o projeto adaptado a um largo alcance de
preferências e habilidades individuais;
Uso Flexível
O desenho acomoda uma ampla faixa de preferências e habilidades
Norma2a. Prover escolhas na forma de utilização
Ex: Circulação com espaço para espera, circulação e observação de
vitrines; escada e/ou elevador.
Norma 2b. Acomodar acesso e utilização para destros de canhotos.
Ex: Guarda corpo e guia de ambos os lados de um caminho ou
escada provêem proteção e estabilidade em ambas direções
para destros e canhotos.
Uso Flexível
Norma 2c. Facilitar a precisão e acuidade do usuário.
Ex: A marcação arquitetônica da entrada de um prédio ao visitante seu
reconhecimento ao longe.
Norma 2d. Prover adaptabilidade para a velocidade (compasso e
ritmo) do usuários.
Ex: Escadas rolantes devem dispor de um patamar no início e fim para
que haja um tempo de adaptação à mudança de velocidade no
deslocamento do usuário.
Princípios do Desenho Universal
3. Uso intuitivo: fácil entendimento independente da experiência,
linguagem e grau de concentração dos usuários;
Não se pode depender de
habilidades específicas dos
usuários como o conhecimento
de uma língua diferente da usual
ou um alto nível de concentração
para que o desenho do projeto
proposto seja compreendido
para ser utilizado.
Uso simples e intuitivo
Desenho de fácil compreensão e independe da experiência,
conhecimento, habilidades de linguagem ou nível de concentração
do usuário.
Norma 3a. Eliminar a complexidade desnecessária.
Ex: Utilizar simbologia internacional e de fácil identificação para
garantir informação, como a localização de sanitários.
Uso simples e intuitivo
Norma 3b. Ser coerente com as expectativas e intenções do usuário.
Ex. localizar os mapas e placas informativas próximas às circulações
verticais, para o usuário ter acesso à informação ao chegar ao
pavimento.
Uso simples e intuitivo
Norma 3c. Acomodar uma faixa larga de habilidades de linguagem e
capacidades em ler e escrever.
Ex: Informações adaptadas aos deficientes visuais, como mapas táteis,
orientam a todos.
Norma 3d. Organizar informações de forma compatível com sua
importância.
Ex: Hierarquizar as informações, através da utilização de placas
maiores e menores, priorizando a informação essencial.
Norma 3e. Providenciar respostas efetivas e sem demora durante e
após o término de uma tarefa.
Ex: O elevador deve emitir um sinal sonoro e luminoso ao abrir e
fechar permitindo seu uso com segurança às pessoas com
restrições sensoriais.
Princípios do Desenho Universal
4. Informação perceptível: o projeto comunica necessariamente
informações efetivas ao usuário, independente das condições do
ambiente e das habilidades sensoriais do usuário.
Norma 4a. Usar diferentes maneiras para a apresentação de uma
informação.
Ex. Teclas com saliências mostram determinadas letras ou números
auxiliando que uso o equipamento.
Informação de fácil percepção
Norma 4b. Maximizar a legibilidade da informação essencial.
Ex. A informação chama a atenção através do contraste – figura fundo.
Norma 4c. Diferenciar elementos para que possam ser descritos
Ex. Grandes edifícios podem ter barulhos – de água – ou cheiros que
estimulem os sentidos e os identifiquem.
Norma 4d. Prever variedade de técnicas que orientem as pessoas.
Ex. piso guia para cegos ou mesmo piso diferenciado que informem
um caminho ou direção.
Princípios do Desenho Universal
5. Tolerância ao erro: o projeto minimiza os riscos e as
conseqüências adversas de acidentes acidentais ou não.
Tolerância ao erro
Norma 5a. Organizar os elementos para minimizar riscos, erros e
acidentes.
Ex. Elevadores de acesso ao público em local de destaque e os de
serviço mais resguardados.
Norma 5b. Providenciar avisos de risco ou erro.
Ex. Percursos exclusivos devem ser seguros e informados como em
clínicas, os locais destinados a médicos e enfermeiras.
Tolerância ao erro
Norma 5c. Providenciar características de segurança na falha humana.
Ex. Portas automáticas impedem seu fechamento se houver a
presença de alguém.
Norma 5d. Desencorajar ações inconscientes em tarefas que exijam
vigilância.
Ex. Sinaleira sonora para saída e entrada de automóveis em garagens,
cruzando passagem de pedestres.
Princípios do Desenho Universal
6. Baixo esforço físico: o projeto de ser usado eficiente e
confortavelmente, com um mínimo de cansaço.
As diretrizes que devem ser propostas, passam por:
Permitir que o usuário mantenha uma posição neutra do corpo na
utilização do espaço;
Diminuir as ações repetitivas;
Minimizar o esforço físico.
Baixo Esforço Físico
Norma 6a. Permitir ao usuário manter uma posição corporal neutra.
Ex. Em uma escola disponibilizar cadeiras com diferentes alturas, para
estaturas diferentes.
Norma 6b. Usar força moderada em tarefas corriqueiras.
Ex. Torneiras sob pressão não requerem grande esforço.
Baixo Esforço Físico
Norma 6c. Minimizar ações repetitivas
Ex. Atividades que requerem sempre o mesmo movimento, intercalar
com outro movimento. Ao destro, intercalar atividades com o lado
esquerdo e vice versa.
Norma 6d. Minimizar a sustentação de um esforço físico.
Ex. uso de escadas rolantes, ou esteiras rolantes.
Princípios do Desenho Universal
7. Tamanho e espaço para acesso e uso: tamanho e espaços
apropriados para acesso, manipulação, uso, independente do
tamanho do corpo, postura ou mobilidade do usuário.
Dimensões apropriadas
Prover dimensão e espaço apropriados para o acesso, alcance,
manipulação independente do tamanho do corpo, da postura ou
mobilidade do usuário.
Dimensões apropriadas
Norma 7a. Colocar elementos importantes no campo visual de qualquer
usuário.
Ex. Vidros na vertical permitem visibilidade em portas.
Norma 7b. Fazer com o alcance de todos os componentes seja
confortável a qualquer usuário.
Ex. Barra para apoio na diagonal permite o apoio de pessoas com
habilidades diversas.
Dimensões apropriadas
Norma 7c. Acomodar variações da dimensão da mão ou empunhadura.
Ex. maçanetas em alça ou alavanca acomodam qualquer empunhadura.
Norma 7d. Prover espaço adequado para o uso de dispositivos
assistidos ou assistência pessoal.
Ex. Locais (circulações em lojas) que permitam a passagem de cadeira
de rodas, carrinho de criança ou adulto acompanhado um idoso.
Projeto de Qualidade
A qualidade do projeto passa pela inclusão do desenho
universal.
“Com extrema facilidade nos inclinamos a crer, sem
investigação alguma, que a perfeita posse de todas as
faculdades constitui a condição para o melhor rendimento em
qualquer classe de trabalho ... Uma indústria sabiamente
desenvolvida e capaz de proporcionar ocupações a um
avultado número de pessoas devidamente pagas, que
habitualmente pesam sobre a comunidade” Henry Ford,
1925.
A norma NBR 9050 trata de assegurar mobilidade plena a
pessoas portadores de necessidades especiais.
Conclusão
Para o pleno desenvolvimento de uma pessoa é necessário
potencializar principalmente três variáveis:
A Confiança em si mesmo;
A independência;
Sentimentos de solidariedade – nas diversas fases – individual,
com parceiros, no grupo ou social.
Cadeirantes em grupo
Considera-se também três etapas de integração durante o desenrolar
de suas atividades:
Integração física, a que permite juntar-se a outras pessoas ou
transitar em qualquer espaço geográfico ou natural.
Integração funcional – a que permite coordenar os diversos serviços
e que não permita descriminação com as pessoas sem a
mobilidade restringida.
Integração social – utilizando juntos os diferentes serviços e
atrativos através da cooperação entre as diversas pessoas.
Referências Bibliográficas
BERNARDI, Núbia; KOWALTOWSKI, Doris. Reflexões sobre a aplicação
dos conceitos do desenho universal no processo de projeto de
arquitetura. Artigo nos anais do ENCAC – ENLAC 2005.
Brasil Acessível – Programa Brasileiro de acessibilidade urbana, Ministério das
Cidades. Caderno de Atendimento Adequado às pessoas com deficiência e
restrição de mobilidade, 2004.
Sem Limite Inclusão de portadores de deficiência no mercado de trabalho –
Senac-Rio, 2002.
STORY, Molly; MACE, Ronald. The Universal Design file. Designing for
people of all ages and abilities. The center for Universal Design, NC State
University, 1998.
http://www.engprod.ufjf.br/epd_ergonomia/index.htm

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