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Se você é o tipo de investidor que continua aplicando em renda fixa, mas anda
incomodado com a maré que insiste em levá-lo para a renda variável, existem
caminhos menos tempestuosos que a própria renda fixa pode oferecer. Benefícios
não trazidos por um título público, uma debênture ou um fundo de investimento
podem vir através da compra de uma cota de um Certificado de Recebível
Imobiliário (CRI). Esse título representa uma dívida contraída por interessados em
comprar, vender, alugar, arrendar ou construir um imóvel. Esses agentes tornam-
se devedores de um CRI, à medida que uma dívida é transformada em um direito
de crédito, exercido pelo investidor que comprar uma cota.
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Esta transformação é esperada também na forma de investir em CRIs. A Cibrasec
aposta que o mercado secundário seja a forma mais segura e adequada de
viabilizar o aporte de recursos a grandes projetos imobiliários, sendo que a
rentabilidade e a liquidez exigidas por esse segmento estejam garantidas. Freitas
observa que a redução nos juros e nos prazos dos financiamentos imobiliários tem
elevando a remuneração dos CRIs. Contudo, liquidez ainda é um dos problemas
deste investimento, quando se pensa em um mercado secundário. De certa forma,
esse é uma dos aspectos que inibem os investidores, visto que o prazo em que os
CRIs são constituídos são considerados longos demais. Do outro lado, não existe
ainda um mercado secundário, caso o investidor queira se desfazer deste título.
Fonte
INVESTIR em CRI garante renda mensal e isenção de taxas e impostos. Disponível
em: <http://www.acionista.com.br/home/investimentos/180607_cri.htm>. Acesso
em: 11 abr. 2008.