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Acerte o alvo

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LAR TRANSFORMADO, INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DE VIDAS 2

Sumário
Sumário...........................................................................................................2
Apresentação:.................................................................................................3
Por que Cultos nos Lares dos membros da Igreja?....................................4
I. PORQUE É O MODELO NO NOVO TESTAMENTO..................................................................4
II. PORQUE É O MODELO USADO NA EXPANSÃO DA IGREJA. .............................................5
III. PORQUE A BASE DA SOCIEDADE MODERNA RUIU..........................................................5
Aplicação:.............................................................................................................................................6
O que é um Culto nos Lares?........................................................................6
Vantagens e dificuldades dos Cultos nos Lares (Para a Igreja).................7
I. VANTAGENS DOS CULTOS NOS LARES (PARA A IGREJA)...................................................7
II. DIFICULDADES DOS CULTOS NOS LARES (PARA A IGREJA)...........................................8
Ingredientes na vida de um Culto nos Lares...............................................9
INTRODUÇÃO:...................................................................................................................................9
I. UM GRUPO COM AMBIENTE......................................................................................................9
II. UM GRUPO COM COMUNHÃO..............................................................................................10
III. UM GRUPO COM UMA MISSÃO.............................................................................................11
Conclusão:..........................................................................................................................................12
O Ciclo dos Cultos nos Lares......................................................................12
INTRODUÇÃO:.................................................................................................................................12
I. IMPLANTAÇÃO............................................................................................................................12
II. TRANSIÇÃO.................................................................................................................................13
III. AÇÃO...........................................................................................................................................13
IV. EXTINÇÃO..................................................................................................................................14
Conclusão:..........................................................................................................................................14
Os Cultos nos Lares e o Evangelismo discipulado....................................14
INTRODUÇÃO:.................................................................................................................................14
I. O EXEMPLO DE JESUS - Marcos 3.14......................................................................................15
II. O EXEMPLO DE PAULO - II Timóteo 2.2, 3.10-11...................................................................15
Implicações:.......................................................................................................................................16
Começando Cultos nos Lares......................................................................16
INTRODUÇÃO:.................................................................................................................................16
I. PROPÓSITO DO CULTO NO LAR - (deixe claro)......................................................................17
II. PARTICIPANTES DO GRUPO...................................................................................................17
III. PRIMEIRA REUNIÃO...............................................................................................................17
IV. PARTINDO O GRUPO................................................................................................................17
Aplicação:...........................................................................................................................................18
Como liderar Cultos nos Lares...................................................................18
INTRODUÇÃO:.................................................................................................................................18
I. QUALIDADE DE UM FACILITADOR DE CULTOS NOS LARES..........................................19
DEVERES DO FACILITADOR DE CULTOS NOS LARES - Marcos 10.43-45...........................19
III. FERRAMENTAS DO FACILITADOR DE CULTOS NOS LARES........................................20
CONCLUSÃO:...................................................................................................................................21
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Apresentação:

APOSTILA DE TREINAMENTO DE FACILITADORES


PARA CULTOS NOS LARES

Querido(a) irmão(ã)

Bem-vindo ao restante de sua jornada de ministério.

Cultos nos Lares: se a dinâmica é nova, o método e o programa são bem


antigos e reconhecidos em nosso meio como algo que funciona. A história da
Igreja Batista em Represa Nova está alicerçada e pautada em Cultos nos
Lares. Por décadas a nossa Igreja tem experimentado crescimento genuíno,
sólido e sem comprometer em nada a nossa teologia ou doutrina. Aliás, foi um
real retorno aos primórdios da Igreja Primitiva. Entretanto, chega de
saudosismo.

A Igreja de Jesus precisa voltar a viver a realidade dos desafios que lhe são
impostos no presente. É necessário fazer uma transição deliberada, porque
levar pessoas a Cristo, não é coisa de simplesmente recitar uma meia dúzia de
versículos memorizados. É algo mais. É arrebatar pessoas que caminham para
o fogo do inferno, razões porque não devemos ficar surpresos quanto aos
ataques do príncipe das trevas. Preparem-se!

Assim sendo, o desejo do meu coração é que o material contido nesta apostila
possa ajudá-lo a compreender o propósito de Deus para a Rich sua evida
e e .....
e
ministério, pois acreditamos que cada membro é um ministro. Temos como alvo
através de Cultos nos Lares, que cada membro possa descobrir que ele tem
valor, pode ser amado e que é capaz de amar.

É bom ressaltar que Cultos nos Lares não é uma fórmula mágica para o
crescimento da Igreja. Ensinamos e nisto cremos que Cultos nos Lares é uma
tentativa do retorno à adoração, na semelhança da igreja primitiva e uma
oportunidade para cada membro do corpo aprender a servir e ser servido,
aprender a ministrar e ser ministrado (Gálatas 5.13).

Deus te abençoe para o restante de sua jornada de ministério.


Carinhosamente

Pr. Jorge Francisco Cacuto.


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Por que Cultos nos Lares dos membros da Igreja?


I. PORQUE É O MODELO NO NOVO TESTAMENTO.
A. O modelo de Jesus
“Depois subiu ao monte e chamou os que ele mesmo quis, e vieram para
junto dele. Então designou doze para estarem com ele e para os enviar a
pregar, e a exercer a autoridade de expelir demônios”. (Marcos 3.13-15).

B. A ordem de Jesus
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em
nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar
todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco
todos os dias até à consumação do século”. (Mateus 28.18-20).

C.O modelo dos apóstolos


“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista
daquela cidade tanto como a jornada de um sábado. Quando ali
entraram, subiram para o cenáculo onde se reuniam Pedro, João, Tiago,
e André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago filho de Alfeu, Simão, o
Zelote, e Judas, filho de Tiago. Todos estes perseveravam unânimes em
oração, com as mulheres, estando entre elas Maria mãe de Jesus, e com
os irmãos Del”. (Atos 1.12-14).

D.O modelo da Igreja primitiva


“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do
pão e nas orações. Diariamente perseveravam unânimes no templo,
partiam pão de casa em casa, e tomavam as suas refeições com alegria
e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de
todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os
que iam sendo salvos”. (Atos 2.42,46,47).

A palavra “oikos” (- casa - no N. T.) aparece 107 vezes, das quais seis vezes,
referindo-se a um Culto nos Lares, usando uma casa para reunir-se
periodicamente.

1. Atos 5.42: A casa do convertido era usada como local de Adoração e


Ensino, identificando-o como cristão na sua comunidade.
2. Atos 20.20: Um programa equilibrado contém tanto a reunião de um grande
grupo (templo), quanto a de um grupo pequeno reunido no lar.
3. Romanos 16.5: Priscila e Àquila tiveram cultos em sua casa. A igreja cristã
de Roma era composta destes vários cultos nos lares.
4. I Coríntios 16.19: Aqui temos Áquila e Priscila em Éfeso, com uma igreja
em sua casa novamente. Durante a semana a igreja se reunia nas casas e
no dia do Senhor a grande celebração da festa do amor.
5. Colossenses 4.15: Uma parte da igreja da cidade de Colossos se reunia na
casa de Ninfa.
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Esta foi à fase da igreja cristã, onde houve o maior crescimento. Creio que uma
das razões era que a mensagem não estava desassociada da vida cotidiana
dos seus membros.

II. PORQUE É O MODELO USADO NA EXPANSÃO DA IGREJA.

A. Estágio 1: O grupo modelo – Jerusalém (Atos 2.41-42,46,47).

Problemas: Os seguidores de Jesus estavam espalhados e medrosos.

Solução: Ajunte os seguidores de Jesus para um tempo de


encorajamento. (50 dias no cenáculo – ministério de encorajamento).

Resultado: O Espírito Santo ministra encorajamento àquele grupo, e


estes testemunham, trazendo muitos outros à “comunidade de
encorajamento”.

B. Estágio 2: Escolhido facilitadores de grupos – Judéia – Samaria –


Gentios

Problema: A igreja passa pelas “dores de crescimento” (Atos 6.1; 14.21-


23).

Solução: Escolher homens qualificados para cuidar dos grupos e suas


necessidades (Escolha dos diáconos).

Resultado: A Igreja experimenta uma outra explosão de crescimento


numérico (Atos 6.7; 11.19-21).

C. Estágio 3: A filosofia para os cultos nos lares é desenvolvida (Mundo


gentílico)

Problema: Novas pessoas chegando à Igreja, sem tradição religiosa.

Solução: Concílio de Jerusalém (Atos 15). Reforçar alvos, objetivos,


orientação para a Igreja (Atos 15.19-20, 30-31)

Resultado: A igreja reorientada cresce pelo mundo gentílico.

III. PORQUE A BASE DA SOCIEDADE MODERNA RUIU


A. Família:

Há 50 anos, as famílias moravam próximas, e se viam com regularidade:


Pais, filhos, primos, tios e avós – compartilhavam a vida em famílias
maiores. Hoje a média é de 3 a 4 pessoas numa família, sem nenhum
parente por perto.

B. Vizinhança:
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Há 50 anos, a média das pessoas vivia na mesma vizinhança por toda a


vida, conhecendo e sendo conhecida. Hoje a média é de uma mudança a
cada cinco anos, tendo uma vizinhança totalmente estranha. Os grandes
prédios produzem maior distanciamento que as comunidades agrícolas
do passado.

C. Estabilidade no emprego:
Na década de 40, a média das pessoas, permanecia no mesmo emprego
por 25 anos. Hoje a média é de uma mudança de emprego, ou de
localidade de emprego, a cada 7 anos. A rápida mudança na tecnologia
pode levar um profissional a ficar rapidamente obsoleto e descartável.

D. A Igreja da família:
Até a década de 60, a igreja era o centro da vida do seu membro e de
sua família, do nascimento ao sepultamento. Escola Bíblica de férias
para as crianças, acampamento e congressos para os jovens,
sociedades para as mulheres e para os homens, programas sociais,
culturais e às vezes esportivos, eram somente na igreja. Hoje as
possibilidades fora dela são muitas, e a média dos membros vai à igreja
apenas aos domingos.

Aplicação:

• O que a mudança da família, da vizinhança, da estabilidade no emprego e do tipo


de Igreja, favorece e dificulta a vida em Cultos nos Lares?

• Em que o modelo bíblico pode nos ajudar?

• Processo de Jesus e dos apóstolos.

• Dificuldades da Igreja primitiva.

O que é um Culto nos Lares?


Definição: Cultos nos Lares é uma reunião cristã intencional face-a-face, de 4 a 10
pessoas, com encontros regulares, com o propósito comum de descobrir e crescer na
vida abundante em Cristo.

Intencional: Alvos, propósitos e objetivos muito claros de gerar crentes maduros.


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Face-a-face: Reunião designada para relacionamentos interpessoais, que facilitarão


o crescimento espiritual.

4 a 10 pessoas: Este é o número mínimo e o máximo para haver uma comunicação e


uma ajuda mútua.

Encontros regulares: A reunião acontece num período pré-estabelecido


(semanalmente, quinzenalmente ou mensalmente).

De acordo com o propósito, necessidade e possibilidade dos membros que compõem


o grupo.

Propósito Comum: Os membros têm um acordo de atingir determinados alvos e


procedimentos.

Descobrir: As reuniões são abertas àqueles que não são convertidos e que desejam
ter uma vida em Cristo.

Crescer: As reuniões também são abertas àqueles que são convertidos e que
desejam uma vida cristã mais profunda.

Vida abundante em Cristo: Este é o propósito de cada reunião. O culto não é um fim
em si. É algo que depende de Cristo e sua atuação sobrenatural.

Vantagens e dificuldades dos Cultos nos Lares (Para a Igreja)

I. VANTAGENS DOS CULTOS NOS LARES (PARA A IGREJA)


A. É flexível
O grupo pode mudar o seu procedimento rapidamente para suprir as
necessidades dos seus membros.

B. É móvel
O grupo pode se reunir numa casa ou mesmo num escritório. Não está
limitado a um prédio.
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C.É inclusivo
Você faz falta se não vier. Está aberto a todos os tipos de pessoas.

D.É pessoal
Os Cultos nos Lares criam uma possibilidade de atingir as minhas
necessidades e as de outros.

E. É arriscado
Os Cultos nos Lares nos colocam diante do “Risco Santo”, de nos
conhecermos através de conflitos, confrontação e cuidados. Isto, bem
trabalhado, nos levará a crescer. Deus trabalha em nossas vidas através
dos outros.

F. É excelente para evangelizar


A abertura do grupo, o fato de ser inclusivo pessoal e amoroso, produz
um testemunho e um ambiente ideal para a evangelização e o futuro
discipulado.

II. DIFICULDADES DOS CULTOS NOS LARES (PARA A IGREJA)


A. É anormal
Hoje a tendência é de relacionamentos superficiais, em constante
mudança. Será necessário entendermos e fazer o grupo entender o valor
do relacionamento profundo, sobre o superficial. Não existem modelos
deste tipo de grupo, à nossa disposição.

B. Depende de um facilitador motivado internamente


O Facilitador dos Cultos nos Lares precisa estar convicto do seu
“Chamado Divino” para que ele trabalhe, pois a sua motivação terá que
vir de Deus.

C. Produz relacionamentos abertos


Entrar na vida de outros, e permitir que os outros entrem em nossas
vidas é complicado. A coerência de vida e palavra é mais observada.
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D. Pode fechar-se
Os membros podem suprir somente as suas necessidades e deixar de
ser inclusivo, tornando-se, com o tempo, estéreis.

E. Revela o compromisso ou a falta dele


Os Cultos nos Lares expõem cada pessoa que dele participa. Revelando
o nível de compromisso que cada membro tem.

Ingredientes na vida de um Culto nos Lares


INTRODUÇÃO:

A vida nos Cultos nos Lares é uma experiência indubitavelmente enriquecedora.


Você é totalmente convencido desta afirmação? Isto é fundamental, pois ao
expressarmos o nosso entusiasmo, outros membros do grupo serão influenciados e
transmitirão este entusiasmo a outros. Só desta maneira é que podemos conduzir o
grupo por objetivos bem traçados e delineados cuidadosamente.

O objetivo do Culto nos Lares é gerar crentes maduros num ambiente favorável
ao cumprimento da missão e da comunhão.

Devemos começar dando ênfase maior no ambiente por ser este (ambiente) o
lugar onde tudo o mais irá acontecer; com o passar do tempo o grupo irá crescendo
no exercício da Comunhão e no assumir da missão.

É importante saber que um programa equilibrado da igreja deve ser composto


de 4 áreas: Celebração, Ensino, Comunhão e Missão. Cultos nos Lares, como
parte deste programa, enfatizará a Comunhão e a Missão (Evangelismo e
Discipulado). Tudo isto, porém, precisa ser feito num ambiente propício.

I. UM GRUPO COM AMBIENTE


Ambiente é uma situação que oferece certas condições propícias, para
alcançarmos as reações desejadas. É dever do facilitador criar um ambiente tal
que as reações desejadas aconteçam tranqüilamente. Antes de tudo, porém,
precisamos saber que condições são estas, que precisam ser providenciadas,
e quais as reações desejadas de forma mais específica.

A. Algumas reações que desejaríamos são:

1. Espírito de equipe (O grupo é meu e eu sou do grupo).


2. Transparência (Expor qualidades e defeitos).
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3. Influência (Ajudando a crescer).


4. Maturidade (Produzindo crescimento).

B. Ambiente necessário

1. O grupo é um lugar seu.


2. O grupo é sua família.
3. O grupo tem objetivos que são seus.

“Temos mais garra quando lutamos pelo que é nosso”.

Dois componentes são absolutamente imprescindíveis na


formação de um bom ambiente. O primeiro é entusiasmo e o
segundo é o amor. “Sem ambiente as coisas acontecem por mero
acidente”.

II. UM GRUPO COM COMUNHÃO

Ter alguém que nos ouça, nos compreenda e nos estimule é um tesouro de
inestimável valor. Este é um dos objetivos pelos quais Deus nos chamou para
fora de um mundo cheio de desamor e nos transportou para o reino do Filho do
Seu Amor. (Cl. 1:13)

A igreja foi constituída para suprir, entre outras coisas, o calor da presença afetiva
do irmão em Cristo. Por isto temos inúmeros mandamentos de mutualidade,
muito mais facilmente aplicáveis num Cultos nos Lares.

Numa direção oposta a mutualidade, caminha a solidão. Talvez um dos grandes


males causados pela super população e pela massificação. Lembre-se que o
indivíduo massificado não é um indivíduo. Um grupo tem de estar disposto a
receber pessoas assim e ajudá-las a crescer no Senhor. Todavia existem alguns
Inimigos da Mutualidade:

A. Egoísmo
Ao mesmo tempo em que o homem é um ser agregador, é também um
individualista; vivemos e lutamos para ganhar e não para prescindir.

Acontece, porém, que uma atitude indispensável para uma dinâmica


comunitária é ceder direitos. A vida comunitária faz-nos ceder.

B. Prestígio
Numa vida de convivência constante e profunda fica difícil fazer com que
nossos defeitos não sejam notados.
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Isto, segundo alguns, nos faz perder prestígio. A vida comunitária nos
expõe.

C. Hipersensibilidade
Isto ocorre quando somos sensíveis às nossas próprias necessidades e
não às dos outros. Talvez por termos sido feridos no passado,
assumimos o compromisso com os outros muito lentamente.

Se transportarmos atitudes de auto-comiseração e medo de sermos


feridos, nos afastamos uns dos outros. A vida comunitária machuca.

Seja qual for o inimigo que espreite o convívio harmônico do seu grupo,
precisa ser detectado e convenientemente eliminado.

III. UM GRUPO COM UMA MISSÃO.


Cultos nos Lares não existem só para si mesmos. A conscientização e
conseqüente execução de uma tarefa coletiva serão tremendamente
unificadoras. Além do mais, há necessidades gritantes no nosso mundo sem
Cristo: (necessidades pessoais, conjugais, físicas, espirituais, econômicas,
etc.).

• O mundo está desmoronando a nossa volta e o que estamos fazendo?


• Um grupo sem uma missão é um grupo sem motivação.

Um grupo sem uma missão não tem porque continuar existindo. É preciso
envolver cada um dos componentes em alguma tarefa que lhe dê propósito e
espírito de equipe. Para isso é preciso que:

A. Cada componente tenha os objetivos do grupo como seus em particular.


O indivíduo trabalha com mais entusiasmo quando sente que os alvos
são seus também, e não do facilitador. No processo de elaboração de
alvos todos deverão participar.

B. Todos deverão sentir-se indispensáveis na execução dos objetivos do


grupo.

C. Distribua as tarefas de tal modo que cada um tenha algo para fazer e
sinta inteiramente responsável. Lembre-se que o papel do facilitador não
é dizer a todos o que devem fazer, mas orientar, facilitar e motivar cada
componente direcionando-o no sentido de alcançar seus objetivos
pessoais, e coletivos.
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Conclusão:

• O facilitador como servo do seu grupo produz o melhor ambiente possível. Dá


exemplo da comunhão (princípio de mutualidade) e vai à frente na execução da
missão.

• Qual o ambiente ideal para o Culto nos Lares? Escreva como você poderá produzi-
lo.

• Cite alguns itens de missão que o seu grupo poderá executar.

O Ciclo dos Cultos nos Lares

INTRODUÇÃO:

Cultos nos Lares não são estáticos. Eles têm um ciclo de vida desde o
nascimento, passando pela infância, adolescência, maturidade, e quase sempre,
morte. O facilitador sabendo deste padrão aceitará e entenderá melhor o seu grupo,
sendo assim mais útil para o seu crescimento. O ciclo básico da vida dos Cultos nos
Lares é dividido em 4 estágios: Implantação, Transição, Ação, Extinção. Nos dois
primeiros estágios, vamos avaliar 3 aspectos importantes relacionados a expectativas
das pessoas que têm o poder no grupo, e qual o propósito deste grupo.

I. IMPLANTAÇÃO.
Durante o estágio da implantação, precisamos verificar, se estamos
respondendo adequadamente as respostas das pessoas nas 3 áreas.

A. Pessoas

1. Eu me sinto parte deste grupo?


2. Eu desejo incluir a vida de outras pessoas na minha vida?
3. Eu posso confiar no grupo, ao ponto de arriscar-me expressando
meus verdadeiros pensamentos e sentimentos?

B. Poder

1. Eu serei incluído no processo de decisão do grupo?


2. As minhas idéias serão incluídas na discussão?

C.Propósito

1. Como o grupo usará seu tempo?


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2. Quais os tipos de compromissos que o grupo espera de mim?


3. Irá o grupo suprir as minhas necessidades pessoais?

• O que você poderá fazer para propiciar uma boa implantação?

II. TRANSIÇÃO
“Estou desanimado com o grupo. Até que é gostoso, mas Joaquim e a Maria
não se abrem nunca, o casal Silva, só chega atrasado e não ajuda em nada, o
Astrogildo e a Gilda só falam de problemas e críticas aos outros e a Igreja.
Gostaria de ter algo mais.

Isto lhe parece familiar? No estágio de transição deverá ser. A lua-de-mel


(Implantação) já acabou. O grupo está começando a mover-se para o novo
estágio – a maturidade. É verdade que neste estágio os conflitos são
inevitáveis, mas, alguns tipos de conflitos são até saudáveis.

A. Pessoas
Um elemento básico que proporciona o sucesso de um grupo é este:

Todos os elementos do grupo levam seus relacionamentos uns com os


outros a sério.

Eles precisam ser reconhecidos e respeitados. Precisam saber que o


facilitador se preocupa com eles e os respeita.

B. Poder
No período da implantação muitas decisões estavam nas mãos do
facilitador. Agora na Transição, os membros do grupo querem participar
mais do processo decisório. Um facilitador sábio aumenta a participação
do grupo nas decisões à medida que o tempo passa.

C. Propósito
Os Cultos nos Lares não poderão suprir todas as necessidades de todas
as pessoas. Mas se o grupo desejar ter sucesso deverá suprir algumas
necessidades de todas as pessoas. No estágio de transição isto é central
(Esta é uma época crítica. O que você pode fazer para passar com
sucesso?).

III. AÇÃO
Uma palavra-chave para o estágio de ação é LIBERDADE. Os membros do
grupo estão livres em várias áreas. Eles já têm experimentado a sua aceitação
no meio do grupo e, portanto, não é preciso mais usar máscaras.

A. Livres para consagrarem-se aos propósitos do grupo.

B. Livres para compartilharem abertamente.


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Esta é a época em que o grupo deverá produzir mais na área de


ministério.

O grupo no estágio de Ação, é a Igreja em ação, fazendo a sua missão


de compartilhar o amor de Deus aos outros.

(Como através de sua participação ativa o seu grupo chegará a este


estágio?)

IV. EXTINÇÃO

O último estágio é a Extinção. Alguns grupos terminam somente para


recomeçar posteriormente com novos participantes, nova agenda, e novos
compromissos, mas todos têm um fim de um modo ou de outro. Os
participantes devem se conscientizar disto, desde o início. É um estágio difícil;
é difícil dizer adeus. Deverá ser um tempo de celebração e de comemoração,
onde o grupo e os indivíduos verificam o que Deus fez na vida de cada um e o
que Ele fez através do grupo. O facilitador neste estágio precisa ajudar os
componentes do grupo a tratarem dos seus sentimentos.

Que tipo de programa você poderia realizar para ter uma boa Extinção?

Conclusão:

Estar cientes deste ciclo vital do pequeno grupo, ajuda muito. Todavia estes estágios
são descritivos e não prescritivos. Não force o seu grupo a passar por estes estágios.
Mas saiba que provavelmente ele passará. Portanto prepare-se!!

Os Cultos nos Lares e o Evangelismo discipulado

INTRODUÇÃO:

O nosso alvo, é que os Cultos nos Lares viabilizem o discipulado, colocando os


crentes em ação, fora do templo, do domingo, do culto e não dependente do
Pastor (embora reconhecidamente, sua ajuda é de fundamental importância).

O Novo Testamento mostra que a vida cristã é uma vida de relacionamento e os


Cultos nos Lares formam uma estrutura eclesiástica capaz de possibilitar
mutualidade e mobilização.

O discipulado se faz através do relacionamento, pois discipular é proclamar,


“ensinar a guardar todas as coisas que o Senhor Jesus mandou”, e não apenas
ensinar o que o Senhor Jesus mandou.
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Para ensinar a guardar, é necessário relacionamentos, exemplos concretos de


pessoas que possam ser observadas de perto.

I. O EXEMPLO DE JESUS - Marcos 3.14


Jesus trabalhou com um grupo de doze pessoas na seguinte seqüência:

A. Vinde e Vêde.
Mostre, diga o que, e o porquê.

B. Vinde e siga-me.
Mostre, e diga como fazer e faça com eles.

C. Vinde e esteja comigo


Deixe-os fazer.

D. Vá e permaneça em mim.
Deixe-os ir recomeçar o processo.

Jesus nos deixou o modelo de que o melhor ambiente para um


discipulado é nos Cultos nos Lares.

II. O EXEMPLO DE PAULO - II Timóteo 2.2, 3.10-11


A. Paulo discipulou Timóteo (entre outros)
Timóteo seguiu:

1. Ensino

2. Procedimento

3. Propósito

4. Fé

5. Longanimidade

6. Amor

7. Perseverança

8. Perseguições e Sofrimento
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Isto só se aprende, vivendo juntos. Agora Paulo pede que Timóteo faça o
mesmo com outros.

B. Paulo discipulou as famílias grupo dos Filipenses - Filipenses 4.9

1. Aprendizado (Ensino)

2. Recebestes

3. Ouvistes

4. Vistes (vida – modelo)

Paulo pede que os Filipenses o imitem, em todas as áreas; até no


discipulado?

C. Paulo discipulou o grupo dos Efésios - Atos 20.20-21

1. Anunciar

2. Ensinar

3. Testificar

Paulo pede que os Éfesios continuem a obra que ele começou.

Implicações:

Parece evidente que é a nossa tendência substituir os relacionamentos de um


grupo de discipulado por série de conferências evangelísticas, aulas dominicais,
apostilas e instituições de teologias. Isto é bom, mas nada substitui o
relacionamento pessoal, onde o conteúdo do evangelho pode ser visualizado, e
não apenas ouvido.

Portanto, o discipulado é um processo e não apenas um programa.

Começando Cultos nos Lares


INTRODUÇÃO:

Vamos começar um Culto no Lar? Ótimo!

O que devo fazer? Quais os primeiros passos?

Gostaria de sugerir quatro passos que vão lhe ajudar neste início
LAR TRANSFORMADO, INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DE VIDAS 17

I. PROPÓSITO DO CULTO NO LAR - (deixe claro).


Inicialmente o facilitador tem um propósito básico para o grupo. Após a
formação do grupo, aprimora-se o propósito ou modifica-se um pouco, mas o
importante, é que fique bem claro qual é o propósito do grupo.

Alguns Cultos nos Lares começam e acabam logo, por falta de um propósito
claro.

O propósito geral dos Cultos nos Lares é ser um instrumento nas mãos de
Deus para gerar crentes maduros. Isto significa mobilizar as pessoas de onde
estão, para onde Deus as quer. Portanto o propósito geral é crescer, movendo
as pessoas para o alvo da maturidade. Não convertidos  freqüentador
convertido  convertido batizado  batizado membro  membro
comprometido (Reprodutor).

Que tipo de não convertido, você quer atingir? Como? Como amadurecer os
convertidos?

II. PARTICIPANTES DO GRUPO


Quem deve fazer parte dos Cultos nos Lares? Depende de qual é o seu
propósito. Uma vez o propósito estabelecido, procure pessoas que tem o
mesmo propósito, ou se sentem desafiadas a atingirem este propósito. Forme
um grupo entre 4 a 10 pessoas. Grupos maiores que 10, geralmente provocam
dois tipos de pessoas: Os comprometidos e os expectadores.

Convide 10 pessoas, veja quantos vem, e a partir daí fique com as que vierem,
ou acrescente mais algumas pessoas. Ore pelos convidados. Converse
pessoalmente com cada um deles, mostre como ele poderá ajudar o grupo.
Isso deverá acontecer antes da primeira reunião.

III. PRIMEIRA REUNIÃO


A primeira reunião é fundamental. O preparo e o ambiente devem ser bem
pensados. Escolha um local que tenha o mínimo de distração. Arranje as
cadeiras de tal forma que todos possam ter um bom contato visual. Você como
facilitador, é que vai dar o “tom” da reunião.

Comece com uma conversa. Adoração/compartilhar mais formal/oração.

Atenção: O estudo Bíblico (um estudo que aponte para o propósito do grupo).
Conversa sobre a missão do grupo (momento de discutir sobre os propósitos).

Tenha noção de tempo, de tal maneira que nunca passe de 1hora e 30min.

IV. PARTINDO O GRUPO


No início do grupo a necessidade maior será de comunhão e ambiente
adequado para o crescimento. À medida que o tempo passa, haverá um
equilíbrio entre ambiente, estudo e missão. Se o grupo crescer
LAR TRANSFORMADO, INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DE VIDAS 18

espiritualmente, ele alcançará outras pessoas que virão para o grupo,


aumentando o número de pessoas e diversificando as necessidades. Por um
tempo, você poderá conduzir o grupo assim, dividindo o grupo na hora do
estudo bíblico.

Todavia se o número exceder a quinze pessoas prepare-se para partir o grupo.


Cuidado! O envolvimento das pessoas poderá ser tão grande, que não
desejarão dividir. Não caia nesta armadilha. Maturidade implica em reprodução
– divisão multiplicadora.

Fale sobre esta possibilidade (é mais que possibilidade – é um alvo), desde o


início, como todo o grupo, e já comece a investir em um futuro facilitador.
Prepare o seu grupo para ser “mãe” de vários grupos começando Cultos nos
Lares.

Aplicação:

• O que devo fazer para me preparar bem para este início?

• O que cada passo requer de mim?

• Já tenho um propósito claro?

• Já tenho uma lista de pessoas para orar?

• Estou disposto a dividir o meu grupo?

Como liderar Cultos nos Lares


INTRODUÇÃO:

Um bom facilitador de Cultos nos Lares destranca o potencial do seu grupo. O


facilitador é uma pessoa chave neste programa, e nos relacionamentos onde ele
tem grande responsabilidade.

Pelo fato de liderança ser tão desgastante, e os seres humanos tão inseguros,
nós freqüentemente evitamos o chamado de Deus para a liderança. Muitas vezes
temos as seguintes atitudes: “Eu sou incapaz para liderar”. “Eu não desejo
liderar”. “Eu não sei se consigo liderar”.
LAR TRANSFORMADO, INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DE VIDAS 19

É de suma importância, termos a convicção do chamado de Deus para este


trabalho. Isto não implica em orgulho ou que já sabemos tudo o que fazer, mas
implica sim, numa convicção de aprender e lutar para sermos melhores
facilitadores de Cultos nos Lares.

I. QUALIDADE DE UM FACILITADOR DE CULTOS NOS LARES

O primeiro trabalho do facilitador dos Cultos nos Lares é ser modelo dos
discípulos nas seguintes áreas:

• Vida devocional (Bíblia e Oração)


• Bom relacionamento familiar
• Bom envolvimento com a Igreja local
• Compromisso com discipulado
• Contribuinte regular com o trabalho de Deus.

Além disso é necessário que o facilitador seja:

A. Dedicado ao crescimento do relacionamento pessoal com Jesus.


O que você pode fazer, para melhorar esta área na sua vida?

B. Dedicado a se envolver na vida de outras pessoas.


Pessoas são a nossa matéria-prima. Temos que aprender a trabalhar
com elas e amá-las. Para tanto, o facilitador dedicado às pessoas deve
ser (Atos 20.28, 31, 35):

1. PAI - cuidar, dar exemplo, amparar (aniversário, condução)

2. PROFESSOR - ensinar (teoria e prática - exemplo)

3. PASTOR - aconselhar, exortar, consolar, visitar, orar, etc.

DEVERES DO FACILITADOR DE CULTOS NOS LARES - Marcos 10.43-45

O facilitador cristão é o servo que serve liderando ou um facilitador que lidera


servindo. A idéia básica, na liderança cristã é que o facilitador está servindo aos
seus liderados. Isso significa uma mudança de mentalidade.

Implica em mais responsabilidade (trabalho) e menos autoritarismo, ou melhor,


autoridade é fruto de uma vida de serviço, e não de uma nomeação. Todavia, o
facilitador é necessário para o grupo, para a sua instalação, desenvolvimento,
manutenção e término.

Vamos aos seus deveres:

A. Providenciar um propósito para o grupo


LAR TRANSFORMADO, INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DE VIDAS 20

O grupo precisa de uma identidade.

B. Estabelecer expectativas
Se a expectativa de João para o programa X é 100, e a expectativa de
Joaquim para o mesmo programa X é 50, e o programa foi 75, para um
foi 25% abaixo da expectativa e para o outro 50% acima. Para o primeiro,
causou frustração, para o segundo admiração. O facilitador deve
trabalhar antecipadamente com as expectativas do grupo.

C. Organizar os programas.
Após o objetivo ser estabelecido, prepara-se um programa que atinja
este objetivo. Isso implica em:

Quem? (Pessoas)

Quando? (Planejamento)

Como? (Logística)

D. Encorajar os outros
“Prefiro eu fazer, a que os outros façam e sair sempre mal feito”. Este
tipo de pensamento é incoerente com a idéia de que o facilitador é um
encorajador, viabilizador e apenas o único executor.

Precisamos sabiamente, ajudar as pessoas a acharem a vontade de


Deus para suas vidas. Não devemos fazer aquilo que elas podem fazer
por si.

E. Iniciador das Atividades.


Além de organizar os objetivos, programas e viabilizá-los, o facilitador do
grupo precisa tomar a iniciativa, dar o exemplo, em todas as atividades,
principalmente nas novas.

III. FERRAMENTAS DO FACILITADOR DE CULTOS NOS LARES


Facilitadores de Cultos nos Lares não nascem prontos, eles são desenvolvidos
e equipados. Por exemplo: ao aprendermos fazer melhores perguntas, ou
buscando melhores aplicações práticas, a qualidade do grupo vai crescer.

Para isso precisamos de ferramentas e uma “santa insatisfação”, buscando


sempre o aperfeiçoamento. Quais são estas ferramentas?

A. Saber ouvir - Tiago 1.19

B. Fazer boas perguntas (exemplo de Jesus)


LAR TRANSFORMADO, INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DE VIDAS 21

C. Aperfeiçoar a participação do grupo nas reuniões

D. Familiarizar-se em que estágio está o seu grupo

E. Comunicar, cuidado, calor humano e confiança

F. Transmitir abertura ao grupo

G. Envolver as pessoas do grupo na programação

H. Ajudar na solução dos problemas

I. Preparar-se bem para as reuniões

J. Treinar futuros facilitadores

CONCLUSÃO:

Responda para sua edificação:

Deus tem te chamado para fazer parte da liderança de Cultos nos Lares?

( ) sim ( ) não

No ponto I, em que área você pode ser mais dedicado? Como?

O que é mais difícil você executar dentre os deveres do facilitador?

Que tal ser este o nosso grande desafio para o ano?


LAR TRANSFORMADO, INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DE VIDAS 22

Escolha 3 dentre todas as ferramentas para se dedicar mais neste ano

(Ore sobre isso com a pessoa ao seu lado).

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