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FORMAÇÃO DE AGENTES AMBIENTAIS -

Módulo I

LICENCIAMENTO AMBIENTAL
DE IMPACTO LOCAL

prof. Magda Creidy Satt Arioli

maio 2008
Visão de desenvolvimento dominante no
mundo ocidental até recentemente tinha o
crescimento econômico como seu pilar
estruturante  desconsiderando 
dimensão ambiental  processo de
desenvolvimento

Recursos Naturais  ILIMITADOS  capital
natural  custo zero
CRESCIMENTO ECONÔMICO
 uso intensivo da energia fóssil
uso da água, do ar e do solo como
receptores de dejetos,
super exploração de ecossistemas
naturais
H.  desenvolvimento tecnológico  tábua
resolução problemas decorrentes 
escassez dos limites  contraponham 
modelo dominante.
H. consciente (“ambiental”) :
água;
poluições;
impactos ambientais sociais;
movimentos preservacionistas

 e os avanços da ciência  acontecimentos 


somando ao longo da história, pressionando
mudanças, definindo ideários e determinando
 novo paradigma  incorporasse 
questões ambientais, expressas  POLÍTICA
AMBIENTAL
 discussões e preocupações atuais  semeadas
1950  IUCN (International Union Conservation of
Nature)  desenvolvimento sustentável.

1971  Reunião de Founeaux / Roma


“ecodesenvolvimento”  degradação ambiental,
falta de saneamento, consumo indiscriminado e
poluição ambiental
 estímulo a participação popular.

 1972  I º Conferência Nações Unidas sobre o


Meio Ambiente, Estocolmo  marco

  poluição água e do ar, perigo crescimento


populacional indiscriminado e uso recursos naturais.
1987 - “nosso futuro comum ou relatório
brundtland”
satisfazer as necessidades do presente sem
comprometer a capacidade das gerações
futuras satisfazer suas próprias
necessidades
 econômico, social, científico e
cultural das sociedades garantindo
mais saúde, conforto e conhecimento,
sem exaurir os recursos naturais do
planeta.
 todas as formas  relação do homem com a
natureza  ocorrer com o menor dano possível 
ambiente.

As políticas, os sistemas de produção, a


transformação, o comércio, os serviços - agricultura,
indústria, turismo, mineração - e o consumo têm de
existir preservando  biodiversidade.
1987  oficializado termo DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
Rio – 92  Agenda 21 
AGIR LOCALMENTE, PENSAR GLOBALMENTE
UM PROTOCOLO PARA O SÉCULO XXI
 Conjunto de compromissos para serem cumpridos
neste século, restabelecendo a economia e
assegurando a sobrevivência humana, preservando a
saúde e os recursos naturais do planeta para as
presentes e futuras gerações
 concretizada com a participação efetiva de toda a
sociedade organizada juntamente com o governo.
 Não existe um modelo universal de Desenvolvimento
Sustentável, que possa ser aplicado para todas as
sociedades, pois possuímos infinitas diferenças culturais
e potenciais, nativas de cada região.
 É o direito do cidadão de escolher o seu amanhã.
AGENDA 21 - BANCO DO BRASIL

 O crescimento econômico é uma


condição necessária, mas não suficiente,
para o desenvolvimento sustentável,

 pressupõe um processo de inclusão social


com uma vasta gama de oportunidades e
opções para as pessoas.
BNDES  signatário do Protocolo Verde
= Carta de Princípios Para o Desenvolvimento
Sustentável 1995 
BBrasil, Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste e Banco da
Amazônia
 princípios gerais :
 Proteção ambiental é um dever de todos que desejam melhorar a
qualidade de vida no planeta;
 Um setor financeiro dinâmico e versátil é fundamental para o
desenvolvimento sustentável;
 setor bancário deve privilegiar de forma crescente o financiamento
de projetos que não sejam agressivos ao meio ambiente ou que
apresentem características de sustentabilidade;
 riscos ambientais devem ser considerados nas análises e nas
condições de financiamento;
 gestão ambiental requer a adoção de práticas que antecipem e
previnam degradações do meio ambiente;
 participação dos clientes é imprescindível na condução da política
ambiental dos bancos;
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

 CAIXA possui diversos produtos e serviços 


contribuem  melhoria da qualidade de vida da
sociedade, reduzindo impactos  meio ambiente.

 ao financiar e repassar recursos  saneamento


ambiental  infra-estrutura  habitação e  ações
socioambientais com a comunidade, a CAIXA promove o
Desenvolvimento Sustentável

 A busca da ecoeficiência, a eliminação de desperdícios,


eficiência energética, estímulo ao uso de materiais
reciclados, são exemplos de ações que atingem o
público interno e externo.
C.F. art 23 - É competência comum da
União, dos Estados e dos Municípios proteger
o meio ambiente e combater a poluição em
qualquer de suas formas

C.F art 30 - Compete aos Municípios legislar


sobre assunto de interesse local e,
suplementar a legislação federal e a estadual
no que couber da União, dos Estados
“ C.F. art 225 - Todos têm direito ao meio
ambiente ecologicamente equilibrado,
bem de uso do povo e essencial à
sadia qualidade de vida, impondo-se o
Poder Público e à coletividade o dever
de defendê-lo e preservá-lo para as
presentes e futuras gerações “
1997 - MUNICIPALIZAÇÃO
Licenciamento Ambiental

responsabilidade impacto local


LICENCIAMENTO AMBIENTAL
procedimento administrativo pelo qual o
órgão ambiental licencia a localização,
instalação, ampliação e operação de
empreendimentos e atividades

recursos ambientais, efetiva ou potencialmente


poluidoras
promovam degradação ambiental

 disposições legais e as normas técnicas


aplicáveis ao caso
COMPETÊNCIAS LICENCIAMENTO AMBIENTAL 
FEDERAL

IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e


dos Recursos Naturais Renováveis)
 localizadas ou desenvolvidas  Brasil  país limítrofe 
mar territorial  plataforma continental  terras indígenas
ou  unidades de conservação do domínio da União.
 localizadas ou desenvolvidas em dois ou mais Estados
 utilizem Energia Nuclear em qualquer de suas formas e
aplicações, mediante parecer da Comissão Nacional de
Energia Nuclear - CNEN;
 exame técnico procedido pelos órgãos ambientais dos
Estados e Municípios em que se localizar a atividade ou
empreendimento, bem como, quando couber, o parecer dos
demais órgãos competentes da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, envolvidos no
procedimento de licenciamento.
COMPETÊNCIAS LICENCIAMENTO
AMBIENTAL  ESTADUAL
FEPAM/RS  licenciamento ambiental  empreendimentos
/ atividades:
 localizados ou desenvolvidos  mais de um Município ou
em unidades de conservação de domínio estadual ou do
Distrito Federal
 localizados ou desenvolvidos nas florestas e demais
formas de vegetação natural de preservação permanente
CF 4.771/1965
 cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites
territoriais de um ou mais Municípios;
 delegados pela União aos Estados ou ao Distrito Federal,
por instrumento legal ou convênio.
COMPETÊNCIAS LICENCIAMENTO
AMBIENTAL MUNICIPAL
SMAM & cia  licenciamento ambiental 
empreendimentos / atividades:
 licenciamento ambiental de empreendimentos e
atividades  impacto ambiental local e 
delegadas pelo Estado por instrumento legal ou
convênio
empreendimentos e atividades  licenciados em
um único nível de competência
consultar  órgãos competentes da União, dos
Estados e do Distrito Federal, quando couber
CRITÉRIOS  LICENCIAMENTO AMBIENTAL 
MUNICÍPIOS  RES. CONSEMA 167/07
 Fundo Municipal de Meio Ambiente
 Conselho Municipal de Meio Ambiente  caráter deliberativo e
consultivo  no mínimo, 50%  entidades não governamentais
 órgão municipal do meio ambiente  quadro de profissionais
legalmente habilitados para a realização do licenciamento
ambiental, próprio ou à disposição  ART
 possuir servidores municipais  competência  fiscalização
ambiental
 legislação própria disciplinando o licenciamento ambiental e as
sanções administrativas pelo seu descumprimento
 Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano  20.000 hab.  art.
177 da Constituição Estadual  Lei de Diretrizes Urbanas para os
demais
 Plano Ambiental  aprovado Conselho Municipal de Meio
Ambiente  características locais e regionais
GESTÃO AMBIENTAL COMPARTILHADA

 Municípios  SEMA  meio magnético  sistema


compatível  qualificação do licenciado, dados sobre
o empreendimento ou atividade licenciada,nome e a
formação dos profissionais que participaram da
análise do processo do licenciamento ambiental
 Prazo  31 de março cada ano
 Comissão de Municipalização da Gestão Ambiental
da SEMA  integrar o Sistema Estadual de
Registros, Cadastros e Informações Ambientais
 formulários  substituídos por meios eletrônicos de
transferência  disponibilização instantânea das
informações
ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS
CONSIDERADOS  IMPACTO LOCAL
 licenciamento ambiental  empreendimentos e
atividades  impacto local
 autorização para o manejo florestal  limites
estabelecidos
 gestão do uso de recursos naturais de baixo impacto
ambiental
 órgão ambiental estadual  listas de empreendimentos
e atividades  fixando  portes que lhes caracterizam
como de impacto local e estabelecendo, quando o caso,
requisitos especiais para o exercício da competência
 atividades e empreendimentos, não elencadas 
legislação federal e estadual  tipologias cujo
licenciamento é exigível nos respectivos órgãos
ambientais  superveniência de disposição legal
MUNICÍPIOS/RS  200

Aceguá, Barracão, Augusto Pestana, Passo Fundo,


Porto Alegre ,Bagé, Pinhal Grande, Água Santa,
Bento Gonçalves, Barão, Pelotas, Agudo,
Cacequi,Barra Funda , Alegrete, Crissiumal,
Boa Vista do Buricá, Boa Vista do Sul, Almirante
Tamandaré do Sul, Bom Retiro do Sul, Canguçu,
Canoas, Caxias do Sul, Alpestre, Cruz Alta, Nova
Petrópolis, Harmonia, Novo Hamburgo , Rio Grande,
André da Rocha, Vista Alegre, Vista Gaúcha,
Triunfo, Faxinal do Soturno, Osório, Gravataí, Ronda
Alta, Anta Gorda, São Leopoldo, Santa Maria ....

,
SECRETARIA MUNICIPAL DO
MEIO AMBIENTE - SMAM

Lei n.º 4.235 - 21/12/76  SMAM  órgão central do


sistema proteção ambiental Município [ sisnama ]

Atuações: setor de serviços urbanos e competência nas


áreas  preservação e conservação do ambiente
natural, combate à poluição ambiental, implantação,
manutenção e conservação de praças e parques,
implantação de espaços verdes urbanos

SMAM vem incorporando e desenvolvendo novas


atividades e programas, fortalecendo seu papel 
executor e gestor ambiental do município 
licenciamento ambiental
Servidores da SMAM envolvidos no
Licenciamento Ambiental
Agentes de
fiscalizaçao= 14

Assistentes
Administrativos=
16

Técnicos
científicos = 85

Licenciamento ambiental= 115 servidores


Total de servidores da SMAM = 698
Conselho Municipal do Meio
Ambiente
 LC 369/1996 e Decreto Municipal 11.508/1996
 Órgão participação direta da sociedade na administração
municipal
 Caráter consultivo e deliberativo, com competências para:
 Propor e formular políticas municipais; normas, critérios e
padrões relativos controle e qualidade do meio ambiente;
diretrizes para aplicação Fundo Pro Defesa Meio
Ambiente; examinar qualquer matéria em tramitação no
Município que envolva questões ambientais; etc.
 27 membros com mandato 2 anos (renováveis)
Fundo Pró Defesa do Meio Ambiente de
Porto Alegre
= Fundo Pró Ambiente
Decreto Municipal nº. 9.784/1990
natureza contábil especial
finalidade  apoio  projetos, obras e
serviços necessários à criação, à
recuperação e à conservação dos espaços
públicos urbanos
áreas naturais sítios ecológicos
desenvolvimento ambiental de Porto Alegre
INSTRUMENTOS  MUNICIPALIZAÇÃO

Legislações ambientais locais, 1981...


plano diretor de desenvolvimento urbano
ambiental, 1999  LC 434/99
atlas ambiental de porto alegre, 1998
diagnóstico ambiental de porto alegre,
2008
LEI MUNICIPAL 8.267/98, alterada pela
Lei 10.360/08
Art. 1º  Ao Município compete buscar a compatibilização do
desenvolvimento econômico-social com a preservação da
qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico,
visando ao desenvolvimento sustentável.
Art. 2º  Para os fins previstos nesta Lei, considera-se meio
ambiente o conjunto de condições,
 leis, influências e
interações de ordem física, química, biológica, urbanística,
social e econômica que permite, abriga, rege, regula e
orienta a vida e a interação com o ambiente urbano, em
todas as suas formas.
art. 3º  Ao Município, como membro integrante do SISNAMA,
compete utilizar o procedimento do licenciamento ambiental
como instrumento de gestão ambiental, visando ao
desenvolvimento sustentável.
art. 5º  Para avaliação da degradação ambiental
e do impacto das atividades no meio urbano será
considerado o reflexo do empreendimento  no
ambiente natural, no ambiente social, no
desenvolvimento econômico e sócio-cultural, na
cultura local e na infra-estrutura da cidade

art. 6º  O Município, por intermédio da Secretaria


Municipal do Meio Ambiente, concederá 
licenças ambientais relativas às atividades de
preponderante interesse
art.9º  Para fins de licenciamento ambiental, a
critério do órgão ambiental, poderá ser exigido
Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA),
Relatório de Impacto Ambiental (RIA/DS).

 RIA  instrumento de gestão ambiental,


utilizado para exigir os estudos simplificados a
fim de avaliar as interações da implantação ou da
operação de uma atividade efetiva ou
potencialmente causadora
ATIVIDADES/EMPREENDIMENTOS  NÃO
NECESSITAM  L. A.
I – restaurante/pizzaria/churrascaria  funcionamento  22 h  sem a
utilização de forno ou churrasqueira a lenha ou a carvão
II – comércio de produtos congelados sem a utilização de forno ou
churrasqueira a lenha ou a carvão
III – padaria  funcionamento  22 h  sem a utilização de forno ou
churrasqueira a lenha ou a carvão
IV – pastelaria/bar/café/lancheria  funcionamento  22 h  sem a
utilização de forno ou churrasqueira a lenha ou a carvão
V – criação de animais (gatil e canil) /salão de beleza para animais
VI – bocha
VII – boliche e bilhar
VIII – oficina de reparação e manutenção de eletrodomésticos;
IX – telentrega
X – academia de ginástica dança e balé  funcionamento  22 h
PARA QUE SERVE A LICENÇA
AMBIENTAL ?

estabelece condições e restrições


atividades / empreendimentos
é um processo aberto onde a
sociedade tem acesso
problemas ambientais devem interagir
com os problemas urbanos
TIPOS DE LICENÇAS AMBIENTAIS

I - LICENÇA PRÉVIA (LP)

II - LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI)

III - LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO)

IV - LICENÇA ÚNICA (LU)


LICENÇA PRÉVIA - LP

fase preliminar do planejamento do


empreendimento ou atividade
aprova a concepção e localização
atestando a viabilidade ambiental
estabelece requisitos básicos e condicionantes
a serem atendidos nas próximas fases de sua
implementação
 prazo 1 - 3 anos
LICENÇA DE INSTALAÇÃO- LI

 Autoriza a instalação do empreendimento /


atividade
especificações constantes dos planos,
programas e projetos aprovados
 medidas de controle ambiental e demais
condicionantes
Prazo 1 - 4 anos
LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO

Autoriza operação atividade ou empreendimento


verificação cumprimento condicionantes das
licenças anteriores
medidas de controle ambiental e condicionantes
determinados para a operação
prazo 1 - 4 anos
LICENÇA ÚNICA - LU

ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS 
MÍNIMO E PEQUENO PORTE

POTENCIAL POLUIÇÃO BAIXO / MÉDIO

prazo 1 - 4 anos
DECLARAÇÃO ISENÇÃO – DI

Documento emitido SMAM – atividades não


promotoras impacto ambiental, sempre que
for justificada necessidade pelo interessado
 edificações comerciais ou residenciais –
exigência órgãos financiadores ou entes
certificadores
LICENÇA DE OPERAÇÃO
(REGULARIZAÇÃO)
Atividades e empreendimentos  prazo  1
ano  Licença de Operação definitiva
atendendo a listagem de controle
(check list)
exemplos: comércio varejista de combustível
lavagem, supermercados, hospital,
gráfica, academia, areeiras, casa
noturna, galpões de reciclagem,
inertes e oficinas
Atividade: Lavagem
 Requerimento de licença ambiental, disponível no site
www.portoalegre.rs.gov.br/smam ou na SMAM, sala 203.
 Cadastro de Atividades nº 08, disponível no site
www.portoalegre.rs.gov.br/smam ou na SMAM, sala 203.
 Cópia da Carta de Habitação específica para lavagem. No
caso de não possuir Carta de Habitação, apresentar EVU
aprovado.
 Resolução dos passivos ambientais:
a) Quitação das sanções administrativas aplicadas em
decorrência do Auto de Infração expedidos por esta
SMAM.
b) Comprovação do tratamento e/ou destino final dos
resíduos sólidos e oleosos gerados no empreendimento,
incluído lâmpadas fluorescentes.
Atividade: Supermercado
 RLA  www.portoalegre.rs.gov.br/smam ou  SMAM, sala 203.
 Cadastro de Atividades nº 04
 Cópia do alvará de localização  SMIC.
 CH - SMOV. Caso não possua habite-se apresentar EVU aprovado.
 Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos – PGIRS –
levantamento ou estimativa qualitativo e quantitativo e classificação
dos resíduos gerados no empreendimento  norma NBR 10.004/04;
descrição dos processos e métodos armazenamento temporário,
coleta, transporte, tratamento e destinação final.
 Cópia das licenças ambientais em vigor  destino dos resíduos
sólidos.
 Resolução dos passivos ambientais:
a) Quitação sanções administrativas aplicadas em decorrência de Autos
de Infrações (passivo ambiental), através de pagamento ou Termo de
Ajustamento de Conduta.
b) Cópia da AE - VD  ECCPV/SMAM
PROCEDIMENTOS LICENCIAMENTO VARIAM TIPO
DE EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE  PORTE 
GRAU DE IMPACTO  FASE QUE SE ENCONTRAM

LICENCIAMENTO OCORRE  ÚNICO NÍVEL 


COMPETÊNCIA ( exceções)

DOCUMENTO INICIAL

 REQUERIMENTO DE LICENÇA AMBIENTAL (RLA)


COMO ÓRGÃO AMBIENTAL AVALIA OS
IMPACTOS ?
 Pensar global - agir local  visão sistêmica
municipio  gestão ambiental
 Smam  equipe interdisciplinar  instrumentos
legais  integração de ações
 Análise técnica / vistorias
 Licenciamento ambiental
 Relatórios técnicos, laudos cobertura vegetal,
acústico, memorial descritivo,etc.
 Instrumentos de avaliação  aia’s  eia/rima e ou
ria/ds
ENQUADRAMENTOS LICENÇAS
AMBIENTAIS

LEI MUNICIPAL Nº 8.267 / 98,


10.360/08
Parcelamento solo  loteamento

área gleba = 12ha

etapa  LICENÇA PRÉVIA

porte médio / grau de poluição médio

TLA R$ 362,03,00

LICENÇA DE INSTALAÇÃO

TERMO DE RECEBIMENTO AMBIENTAL


HOSPITAL
área = 12.000 m²
etapa  LICENÇA DE INSTALAÇÃO
porte  grande/ grau de poluição alto
TLA R$ 2.301,79

LICENÇA PRÉVIA
LICENÇA DE OPERAÇÃO 
 PLANO GERENCIAMENTO RESÍDUOS
SERVIÇOS SAÚDE
ABERTURA DE VIA URBANA
extensão = 12km
etapa  LICENÇA PRÉVIA
porte grande / grau de poluição médio
TLA R$729,31
LICENÇA DE INSTALAÇÃO
 Plano de Gerenciamento Integrado de
Resíduos Sólidos – PGIRS
LICENCIAMENTO AMBIENTAL

 Situação A – prédio existente, CH e


grupamento atividades - LC 434/99,
licenciamento  alvará de
funcionamento  SMIC
HOTEL, MOTEL, APART HOTEL
RESTAURANTE,
OFICINAS MECÂNICAS
SISTEMA ARMAZENAMENTO
SUBTERRÂNEO COMBUSTÍVEIS
INDÚSTRIAS
CLUBES, ACADEMIAS
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
 Situação B – inexiste edificação,
viabilidade e ou CH, licenciamento 
EVU/SPM ou PROJETO
ARQUIETETÔNICO/SMOV ou situação
diferente
ENTRETENIMENTO
NOTURNO
ERBS HIPERMERCADOS
PARCELAMENTO SHOPPING
CENTER
SOLO
TEATROS
CAMPUS PUC
DEPÓSITOS
AREIA
FERRAMENTAS GESTÃO
AMBIENTAL

EIA-RIMA  instrumento de avaliação utilizado para exigir os


estudos  concepção, localização, instalação e
funcionamento de empreendimentos e atividades utilizadoras
de recursos ambientais, consideradas efetiva ou
potencialmente causadoras de significativa degradação
ambiental.
RIMA  parte mais visível  forma clara e concisa 
conclusões do estudo de impacto ambiental 
permanecendo à disposição do público
Relatório de Impacto Ambiental (RIA) 
instrumento gestão ambiental utilizado  estudos
simplificados  avaliar interações da implantação
ou da operação de atividade efetiva ou
potencialmente causadora degradação ambiental.
 acompanhado Documento Síntese (DS)

 atividades e empreendimentos que necessitem


procedimentos de investigação nos meio físico,
biológico e antrópico ou em apenas um deles.
Termos de Referência

instrumentos fundamentais  condução


EIA/RIMA e do RIA/DS  diretrizes
execução estudos  meios físico,
biológico e antrópico
 GT  profissionais designados pelos
diferentes órgãos municipais  gerenciados
SMAM/CLA
CONDIÇÕES E RESTRIÇÕES
AMBIENTAIS  ATIVIDADES E
EMPREENDIMENTOS
ÁREA LIVRE (AL) - parcela de terreno mantida
sem acréscimo de qualquer pavimento ou
elemento construtivo impermeável, vegetada,
não podendo estar sob a projeção da edificação
ou sobre o subsolo
assegurar a valorização da paisagem urbana, a
qualificação do microclima, a recarga do
aqüífero  e a redução da contribuição
superficial de água da chuva
ÁGUA DE CHUVA
LP:
 Prever sistema de captação para aproveitamento da
água da chuva, para uso não potável, em atendimento a
Resolução da 4ª Conferência Municipal do Meio Ambiente,
item 5 – Temática Saneamento Ambiental, datada de maio
de 2006.
LI
 Promover a implantação de sistemas de captação para o
aproveitamento da água de chuva, para uso não potável,
em atendimento a Resolução da 4ª Conferência Municipal
do Meio Ambiente, item 5 – Temática Saneamento
Ambiental, datada de maio de 2006.
LO
 Operar com eficiência o sistema de captação da água de
chuva.
ASFALTO ECOLÓGICO

LP:
 Prever a utilização de asfalto poroso ou
alternativa técnica que se caracterize pela semi-
permeabilidade das águas superficiais, nas vias de
acesso e internas do empreendimento
LI
 Atender a Lei Municipal nº 9.208/03 que institui a
distância mínima de 50cm entre o pavimento e o
meio-fio dos logradouros, com pavimento
permeável
PERMEABILIDADE

LP
 Prever distância mínima de 50cm entre o pavimento
e o meio-fio dos logradouros, em atendimento a Lei
Municipal n° 9.208/03, com pavimento permeável,
permitindo maior infiltração e escoamento eficaz
das águas das chuvas.
LI
 Atender a Lei Municipal nº 9.208/03 que institui a
distância mínima de 50cm entre o pavimento e o
meio-fio dos logradouros, com pavimento permeável
SUPERMERCADOS

 Prever Programas de substituição de sacolas


plásticas incentivando a utilização de sacolas
de papel ou caixas de papelão.
 Prever a utilização de pavimento permeável nos
acessos e nas áreas de estacionamento
descoberto.
 Vedada a venda de óleo lubrificante, salvo se o
estabelecimento apresentar local apropriado para
serviço de troca de óleo lubrificante, devidamente
licenciando pelo órgão ambiental competente
VISUAL
 Atender à Lei Municipal n.º 8.279/99 e a Lei nº
8.257/98, alterada pela Lei nº 10.360/08 no que se
refere à exposição de Veículos de Divulgação, tais
como anúncios em toldos, letreiros em fachada ou
em estrutura própria

VETERINÀRIA
 Vedada a permanência de animais nas áreas
externas do imóvel, durante o período de espera
de atendimento médico-veterinário, internação e
recuperação pós-cirúrgica dos animais
atendidos.
Licença de Instalação  aterro de inertes e
central de resíduos  construção civil
 área de 34,6ha  Av. Assis Brasil, 10.690
 resíduos classes “A” (construção, demolição, reformas e
reparos de pavimentação e obras de infra-estrutura  solos
provenientes de terraplanagem)  “B” (recicláveis 
plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras)  “C”
(produtos oriundos do gesso)  “D”( resíduos perigosos 
tintas, solventes e óleos, ou  contaminados oriundos de
demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas,
instalações industriais, telhas e  produtos de amianto
 resíduos classes “B”, “C” e “D”, incompatíveis com a Central
 armazenados temporariamente em local protegido das
intempéries e com piso compatível  trânsito de caminhões
e máquinas pesadas para posterior destino adequado
 compostagem  feita somente  resíduos arbóreos
Biodiesel
Secretaria Municipal do Meio Ambiente e
a PUCRS  convênio para produção de
biodiesel a partir de óleo de cozinha, que
 utilizados  veículos SMAM
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

biomagda@gmail.com

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