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O TRT gaúcho levou em consideração vários exames médicos que comprovam que
a concepção aconteceu durante o aviso prévio ou até mesmo no período de efetiva
prestação de trabalho pela reclamante. Entretanto, como na data do julgamento, o
período de estabilidade já havia terminado, o colegiado rejeitou o pedido de
reintegração no emprego. A trabalhadora deve receber o pagamento dos salários,
desde o ajuizamento da ação (12 de janeiro de 2010) até cinco meses após o
parto, bem como das férias com um terço, 13º salário e FGTS com 40% de multa,
referentes ao mesmo período. O valor da condenação foi estimado em R$ 10 mil.
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