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O envelhecimento é inevitável, mas o envelhecimento não significa sempre

que você deverá obter doenças. No entanto, doenças comuns idosos têm se
tornado mais freqüente em idosos e idosos, o que poderia devido a muitas
razões. Mas muitas das pessoas idosas doença comum ou são de natureza
crônica ou progressiva, o que torna as pessoas dependentes da sua família
e os serviços de saúde locais.

Aqui estão algumas doenças comuns idosos:

• O câncer é muito comum entre os idosos. Quase dois terços de todos os idosos
que estão aflitos com câncer em algum momento de suas vidas. Embora existam
diferentes tipos de cânceres, alguns são mais comuns em idosos do que outras.
Por exemplo, o câncer de pulmão e câncer de mama.
• A diabetes é uma doença comum idosos. Para a maioria das pessoas, a diabetes é
devido a má vida, uma vez que consomem muito açúcar e gordura. No entanto,
nos idosos é porque o organismo não secretam quantidades suficientes de
insulina para manter os níveis de açúcar no sangue baixo. Diabetes no idoso é
incurável e só pode ser controlada através de medicação ou dieta.
• Demência é bastante comum entre os idosos. Ele ocorre devido à degradação das
terminações dos nervos que enviam impulsos para o cérebro. Existem cerca de
100 tipos de demência, mas o mais comum é a doença de Alzheimer, demência
vascular e demência com corpos de Lewy, onde as células nervosas no cérebro
obter destruídos. Até hoje os pesquisadores estão tentando descobrir o que
provoca demência, uma vez que irá permitir-lhes tratar. Mas, a partir de hoje,
muito pouco pode ser feito para tratar a doença.
• Doença de Parkinson afeta as células nervosas que vão para o cérebro e, por
isso, ocorre ainda é um mistério. Parkinson é uma doença que atinge os idosos, e
é caracterizada por tremores incontroláveis e agitação. Em fases posteriores, que
afecta o cérebro.

A velhice e as estações

Dizem que a velhice é como o inverno


As folhas caem e não voltam mais
Tudo se faz seco e frutos não se colhem mais
Os tempos passam
E jamais vi um ano que após o inverno não viesse o verão
e entre eles a colorida e radiante primavera
A velhice são as quatro estações
É verão quente como coração que quer dar amor
Outono sereno de equilíbrio com ventos de calmaria
É inverno gelado como as decepções na vida
Primavera florida, colheita da vida...
E o ciclo se repete
Novo ou velho, aprendemos quando se perde
Acertando ou errando, crescemos quando tudo se repete
Cabelos brancos ou pintados, a cor da vida é a que diverte
Aposentado ou empregado, amar é que enriquece
Podem passar os dias, podem passar os anos
Norte ou sul, leste ou oeste
Sete ou setenta, vinte ou cinquenta.
Dia ou noite, chuva ou sol
A velhice é para todos
A velhice são os que vencem
E passam por todas as gerações
Outono e inverno, primavera e verão
Até chegar nela e se fazerem.

de Daniela Martins Lima


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Transtornos Emocionais do
Envelhecimento
Incluído em 07/12/2004

O relacionamento do idoso com o mundo se caracteriza pelas dificuldades adaptativas,


tanto emocionais quanto fisiológicas; sua performance ocupacional e social, o
pragmatismo, a dificuldade para aceitação do novo, as alterações na escala de valores e
a disposição geral para o relacionamento objectual. No relacionamento com sua história
o idoso pode atribuir novos significados a fatos antigos e os tons mais maduros de sua
afetividade passam a colorir a existência com novos matizes; alegres ou tristes, culposas
ou meritosas, frustrantes ou gratificantes, satisfatórias ou sofríveis... Por tudo isso a
dinâmica psíquica do idoso é exuberante, rica e complicada.

Freud afirmava, com notável sabedoria, que os determinantes patogênicos envolvidos


nos transtornos mentais poderiam ser divididos em duas partes:

1- aqueles que a pessoa traz consigo para a vida e;


2- aqueles que a vida lhe traz(2).

Na senilidade isso fica mais evidente ainda, de um lado os fatores que o indivíduo traz
consigo em sua constituição e, de outro, os fatores trazidos à ele pelo seu destino. O
equilíbrio psíquico do idoso depende, basicamente, de sua capacidade de adaptação à
sua existência presente e passada e das condições da realidade que o cercam.

Disposições Pessoais
As Disposições Pessoais são os elementos referidos por Freud ao se referir àquilo que o
indivíduo traz para a vida, ou seja, sua constituição. Ajuriaguerra, ao afirmar que
"envelhece-se como se viveu", certamente estava pensando nos traços pessoais de nossa
constituição que acabam ficando mais marcantes com o envelhecimento. A casuística da
prática clínica tem mostrado, embora nunca de maneira absoluta, que os indivíduos
portadores de dificuldades adaptativas em idade pregressa envelhecem com maiores
dificuldades.

Se os acontecimentos existenciais eram sentidos com alguma dificuldade ou sofrimento


na idade adulta ou jovem, quando a própria fisiologia era mais favorável e as condições
de vida mais satisfatórias e atraentes, no envelhecimento, então, quando as
circunstâncias concorrem naturalmente para um decréscimo na qualidade geral de vida,
a adaptação será muito mais problemática. Portanto, está correto dizer que quanto
melhor tenha sido a adaptação da pessoa à vida em idades pregressas, melhor será sua
adaptação no envelhecimento.

Por outro lado, alguns autores observaram uma significativa melhora em poucos casos
de neuroses com o envelhecimento, fato também observável na prática psiquiátrica. Isso
nos mostra, de fato, não haver uma desestruturação psíquica no envelhecimento mas
sim, uma alteração estrutural na dinâmica psíquica, novos arranjos psicodinâmicos e
nova arquitetura afetiva distinta da anterior.

Nestes casos, um ambiente pleno de carinho e atenção em torno do idoso, juntamente


com uma serenidade afetiva própria da involução favoreceriam o acomodamento
emocional com o envelhecimento. Esta "serenidade afetiva", necessária à acalmia de
algumas neuroses no envelhecimento, seria uma circunstância emocional mais tranqüila,
possivelmente ausente em épocas anteriores e, cuja falta, poderia contribuir para a
manutenção de um antigo quadro neurótico. Tais alterações estruturais benéficas são
mais observáveis em alguns casos de transtornos obsessivos, histéricos e fóbicos,
porém, não devem ser entendidos como via de regra.

Mais comum na senilidade, entretanto, é o agravamento e não a melhora das alterações


psíquicas anteriormente constatadas. No caso das neuroses do idoso, assim como nas
demais idades, o transtorno decorre do grande esforço interno em conseguir uma
satisfação existencial e uma adaptação à realidade.

Assim sendo, mesmo diante de circunstâncias existenciais favoráveis para alguns


idosos, tal satisfação adaptativa não seria conseguida devido à certa fragilidade
emocional própria de seus traços afetivos. Nestes casos não é, absolutamente, a vida ou
as circunstâncias ambientais correlacionadas à senilidade quem estaria proporcionando
condições necessárias para a eclosão da sintomatologia neurótica mas sim, as condições
de personalidade prévia do paciente. Outros idosos, possuidores de melhores condições
de adaptação (personalidade), não manifestariam transtornos emocionais diante de
iguais condições de vida.
É por causa disso que se envelhece como se viveu.

Dentre as funções psíquicas alteradas com e pelo envelhecimento, a afetividade deve ser
destacada. Para melhor entendimento, na abordagem das manifestações neuróticas e
distúrbios do humor, é bom relembrar a afetividade como sendo a capacidade de
experimentar sentimentos e emoções, como um estado de ânimo que proporciona a
tonalidade do relacionamento do indivíduo com o mundo e consigo próprio.

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