Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Ciclo de Vida
São Paulo
2009
Adriana Aparecida Naves Gonçalves
Dalila Moreira Santos
Maria do Carmo Silva de Oliveira
Ciclo de Vida
São Paulo
2
2009
SUMÁRIO
Introdução............................................................................................................... 4
3.2 2ª Fase:Modelagem............................................................................ 10
3.2.1 Ferramenta de modelagem de processos .................................... 11
3.4 Controle............................................................................................... 13
3.4.1 4ª Fase: Medir (monitoramento)..........................................................14
3.4.2 5ª Fase: Otimizar.................................................................................16
4. Conclusão............................................................................................................
18
Referências...............................................................................................................19
3
Introdução
O BPM deve ser entendido como uma abordagem ampla, que diz respeito não
somente à implantação de tecnologias, mas também, e fundamentalmente, à
aplicação de métodos e técnicas para o projeto, implantação, controle e melhoria
contínua dos processos, que trazem inúmeros ganhos como, por exemplo, maior
confiabilidade, redução dos custos e maior capacidade de resposta às mudanças
nos requisitos dos clientes.
4
5
6
3. Fases do Ciclo de Vida do BPM
7
3.1.2 Definir os KPI’s (Key Performance Indicators) Indicadores
Chave de Desempenho
Geralmente, o problema é que as pessoas que definem o que está sendo medido
tem perspectivas diferentes, ou seja, questões como quem, o que, quando, como e
porque de determinado conjunto de dados variarão dependendo do componente de
negócio medido ou do público. Por esta razão, a comunicação entre departamentos
é essencial para escolher quais as medidas a se levar em conta.
Isso não é uma tarefa fácil, visto que, medir o sucesso da organização depende da
identificação e atribuição de prioridades aos indicadores que realmente interessam.
Utilizar os indicadores incorretos pode fornecer uma imagem incompleta ou
8
irrelevante do negócio. Ou, pior ainda, os KPIs errados podem criar uma falsa
confiança na Direção da empresa.
Após isso é feito uma simulação de como o processo será após a execução (To Be).
9
3.2 2ª Fase: Modelagem (Disponibilizar)
10
Dentre alguns dos principais objetivos da Modelagem de Processos podemos citar:
11
3.3 3ª Fase: Execução
12
3.4 Controle
O controle ideal de BPM é aquele que está presente durante todas as etapas do
processo: antes, durante e depois. Desde o início da modelagem até a análise pós-
conclusão da execução, o controle deve ser realizado. Existem diversas formas de
controle; uma delas é através de relatórios. Os relatórios acompanham e
apresentam indicadores do processo durante e após o seu andamento e permitem o
gestor tome medidas rápidas para a correção de erros ou para a melhoria do
processo.
A metodologia BPM requer que todo processo de negócio seja mensurável, portanto,
ele controla os processos através de uma série de índices de avaliação de
processos. Por exemplo, pode ser avaliado o tempo de execução do processo,
melhorias de desempenho, e acompanhamento do processo corrente. Estes índices
devem ser voltados às necessidades da empresa, referentes aos seus processos
especificamente.
13
3.4.1 4ª Fase: Medir (Monitoramento)
O BAM pode, por exemplo, ser realizado por um analista de produção que observa
toda a cadeia de pessoas, máquinas e sistemas enlaçadas por um processo de
negócio e então mede através de processos estatísticos o desempenho deste
processo. As medidas extraídas do processo são comparadas com possíveis
métricas pré-acordadas entre o time de análise, gerência e o time de produção e
eventuais desvios são analisados e tratados. O BAM permite, portanto, que acordos
de qualidade entre o time de gerência e análise (SLAs) sejam monitorados e que um
processo de gerência de nível de serviço (SLM) seja implementado sobre um
determinado processo de negócio.
Ferramentas BAM
14
Facilidades para a consolidação das medidas e transformação destas em métricas
do processo. Estes dois últimos aspectos guardam relacionamento
com ferramentas de ETL (Extração, Carga e Transformação), embora em um
contexto diferente.
Facilidades para geração de métricas em “tempo real”, i.e., observação do
desempenho atual de um processo.
Facilidades para a definição e monitoração de eventos de negócio. Um evento de
negócio é um sinalizador de negócio usado para aumentar a velocidade e
adaptação a mudanças de mercado e da saúde de uma organização ou área.
Exemplos de eventos de negócio poderiam incluir uma queda acentuada de uma
bolsa de valores, um novo contrato fechado ou um aumento súbito no volume de
pedidos de produtos.
Facilidades para a publicação de indicadores em portais e “dashboards”.
Integrações com soluções SOA e ferramentas como servidores de orquestração,
servidores de eventos arquiteturais (EDA) e portais.
Facilidades para a definição de SLA/SLM e geração de alarmes para a
monitoração de desvios.
15
3.4.2 5ª Fase: Otimizar
* Tempo
* Estrutura Organizacional
* Cultura Organizacional
* Metodologia
* Tecnologia
16
produtivo. Além disso, vai determinar a forma de envolver as pessoas no processo
como um todo, para que se tenha mais comprometimento.
Durante o mapeamento é importante definir os atributos que vão orientar a melhoria
no processo e não apenas o processo em si. Por exemplo:
Esses atributos servem de base para avaliar o processo novo otimizado se tornando
metas a serem atingidas.
Outros itens importantes que precisam estar cobertos na metodologia a ser usada
são:
17
4. Conclusão
18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
19