Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
AUTOCONFIANÇAp
p
OBJETIVO: Avaliar a autoconfiança e a sensibilidade dos diversos sentidos.p
p
MATERIAL: Vendas ou pedaços de tecido para vendar os olhos.p
p
PROCEDIMENTOS: Formam-se duplas com todo o grupo.p
Em cada dupla, uma pessoa fecha os olhos e a outra a conduz para dar um passeio
fazendo-a tomar contato com a realidade e objetos que a cercam, sem serem vistos.
Se possível passar por situações diversas, como escada, gramado, no meio de
cadeiras, tocarem objetos, flores com cheiro, etc..p
Depois de 5 a 7 minutos, invertem-se os papéis.p
No final avalia-se a experiência, descobertas e sentimentos.p
Questões que podem ajudar: Como se sentiu ? Por que ? Como foi conduzido ? Foi
capaz de identificar algo ? Que importância deu aos diversos sentidos ? Quando
caminhamos no dia-a-dia deixamos nos tocar pela realidade que nos cerca ? Como
reagimos diante de situações diversas como por exemplo diante de um policial, de
um grupo de meninos de rua, num ambiente escuro, quando acaba a energia, etc.?
O que achou da dinâmica ?p
p
151 - AUTO ± RETRATOp
p
OBJETIVOS: Confrontar-se com a auto ± imagem. Proporcionar maior
conhecimento e aceitação de si mesmo/a.p
p
MATERIAL: Papel e caneta ou pincel para todos.p
p
PROCEDIMENTOS: Pedir para cada pessoa desenhar a si mesma. Recusar
desculpas de que não se sabe desenhar direito ou qualquer outra que seja. O
importante é que cada um desenhe como sabe, mesmo que pareça engraçado.
Inicialmente reagirão com risadas, mas aos poucos cada um deverá expressar no
papel como se vê.p
Quando todos tiverem concluído seu desenho, partilhar em grupos a experiência e
o desenho.p
No final avaliar como se sentiram fazendo a experiência. Como é a aceitação do
próprio corpo ? De que tem vergonha e por quê ? Como se sente agora, após
mostrar o desenho para os outros e partilhado os sentimentos ?p
p
152 - O DESEJO MÁGICOp
p
OBJETIVOS: Identificar as preocupações e os interesses mais importantes do
grupo, como base para uma maior compreensão e programação.p
p
MATERIAL: Papel e caneta. Quadro-negro e cartolinas.p
p
PROCEDIMENTOS: O coordenador formulará a seguinte pergunta : ³Escreva
três coisas que são mais importantes em relação a este grupo´. Em outras
palavras: ³Quais as três últimas coisas que você deixaria em relação a este grupo?´p
Durante cinco a oito minutos todos responderão, por escrito, a esta pergunta. A
seguir o coordenador perguntará: ³Se tivessem um desejo mágico e pudessem
mudar três coisas em relação a este grupo, o que mudariam?´p
As respostas devem ser colocadas no verso da folha, usando para isso mais cinco a
oito minutos. Nas discussão que seguir, todos poderão pronunciar-se, em primeiro
lugar, sobre os aspectos que não podem mudar, que já são positivos e é importante
conservar em relação ao grupo. E, logo após, sobre o desejo mágico.p
Discute-se, a seguir, sobre as coisas que precisam e poder ser mudadas
imediatamente no grupo. p
No final avaliam-se os sentimentos e encaminhamentos feitos para melhorar a vida
do grupo.p
p
153 - TROCANDO OS CRACHÁSp
p
OBJETIVOS: Conhecer os integrantes do grupo, ³quebrar o gelo´, chamar à
participação e ao movimento.p
p
MATERIAL: Crachás para todos, contendo os nomes de cada um.p
p
PROCESSO: No inicio do encontro, distribuem-se os crachás normalmente, de
forma que cada um receba o seu próprio nome.p
Após algum tempo, recolher novamente os crachás e colocá-los no chão, com os
nomes voltados para baixo. Cada um pega um para si; caso peque o próprio nome,
deve trocar.p
Colocar o crachá com outro nome e usá-lo enquanto passeia pela sala.p
Enfim procurar o verdadeiro dono do nome (crachá) e entregar a ele seu crachá.
Aproveitar para uma pequena conversa informal; procurar se conhecer algo que
ainda não conhece do colega.p
Partilhar a experiência no grande grupo.p
p
154 - RÓTULOSp
p
OBJETIVOS: Questionar a facilidade com que rotulamos as pessoas, tentando
julgá-las menos por seu conteúdo intrínseco e pessoal do que pela eventual ³
embalagem ³ simbolizada por seus trajes, hábitos, família, situação intelectual ou
social, etc.p
p
MATERIAL: Crachás que sejam como rótulos para os participantes, com os
dizeres:p
5. Sou engraçado: riap
6. Sou tímido: ajude-mep
7. Sou mentiroso: desconfiep
8. Sou surdo: gritep
9. Sou criativo: ouça-mep
10. Sou pouco inteligente: ignore -mep
11. Sou muito poderoso: bajule -mep
p
PROCESSO: Os participantes são divididos em grupos de cinco ou seis elementos.p
Cada participante receberá seu rótulo já colado na testa (de modo que ele não leia
antes e nem durante a dinâmica).p
Motivar todos a discutir soluções possíveis para algum problema determinado,
contando que, durante a discussão levem em consideração o rótulo que cada um
está usando.p
Discutir o tema proposto, considerando o outro a partir do rótulo.p
Concluir a experiência avaliando e partilhando os sentimentos vividos e o que isso
tem a ver com nossa vida, como rotulamos as pessoas e como melhorar nossa
comunicação.p
p
155 - VIRAR PELO AVESSOp
p
OBJETIVOS: Despertar o grupo para a importância da organização, pois
eficiência não é questão de força, e não há problema sem solução.p
p
MATERIAL: Não é necessário.p
p
PROCESSO: Forma-se um círculo. Todos de mãos dadas.p
O animador propõe para o grupo um desafio: o grupo deverá ficar voltado para
fora e de costas para o centro do círculo sem soltar as mãos. Este detalhe é
importante: ninguém pode soltar a s mãos em hora nenhuma. Se alguém já
conhece a dinâmica, deve ficar de fora observando ou então não tomar iniciativa
no grupo.p
O grupo deverá buscar alternativas até atingir o objetivo.p
Nota: O grupo todo deve passar por baixo dos braços, entre duas pessoas. Como?
Alguém toma a iniciativa e vai entrando no círculo até passar debaixo dos braços
da pessoa que está do outro lado do círculo. E leva consigo as outras pessoas sem
soltar as mãos. Quando todo mundo passar, basta os dois últimos virarem também,
que todos ficarão de costas formando um novo círculo ainda de mãos dadas.p
Se for o caso pedir para desvirar o círculo sem soltar as mãos. Só dará certo se
repetir o mesmo processo. Serve para verificar se o grupo assimilou o aprendizado.p
Analisar a dinâmica. As questões abaixo poderão ajudar:p
12. O que viram?p
13. Como se sentiram?p
14. Foi fácil encontrar a saída?p
15. Alguém desanimou?p
16. O que isso tem a ver com o nosso dia-a-dia?p
17. Nossa sociedade precisa ser transformada?p
18. O que podemos fazer? Como?p
p
156 - DINÂMICA DO NÓp
p
OBJETIVOS: Ajudar o grupo a compreender o processo vivido na solução de um
determinado problema. Criar novas expectativas com relação a algum problema
de difícil solução.p
p
MATERIAL: Toca-fitas e música a vontade.p
p
PROCESSO: Os participantes formam um círculo e se dão as mãos. È importante
lembrar que, sempre que for pedido para dar novamente as mãos, deverão repetir
exatamente com estão: a mão esquerda para quem segura a mão esquerda e a
direita para quem segura a direita.p
Após esta observação, o grupo deverá, ao som de uma música, caminhar um
pouco, livremente.p
A um sinal do animador, o grupo forma um único bloco no centro do círculo e, sem
sair do lugar, cada participante deverá dar novamente a mão direita para quem
segurava a mão direita e a mão esquerda para quem segurava a mão esquerda
(como no início). Com certeza, ficará um pouco difícil à distância entre aqueles que
estavam próximos no início, mas o animador tenta motivar para que ninguém
mude de lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas.p
Assim que todos já estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede
que voltem à posição natural, porém sem soltarem as mãos em silêncio. ( O grupo
deverá desamarrar o nó feito e voltar ao círculo inicial, movimentando-se
silenciosamente).p
Após algum tempo, se não conseguirem voltar à posição inicial, o animador ³libera
a comunicação´ entre as pessoas e deixa mais alguns minutos. Caso ainda seja
muito difícil, o animador poderá subir numa cadeira e ³assessorar o
desamarramento´ dando sugestões e mostrando os possíveis caminhos. p
Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. Destacar as dificuldades, os
sentimentos experimentados no início, no momento do nó e ao final, após desatá-lo.p
Nota: Sempre é possível desatar o nó completamente. Porém, se o grupo for muito
numeroso, pode se mais difícil. Portanto, sugerimos: se o grupo ultrapassar trinta
participantes, poderão ser feitos dois círculos.p
p
p
p
157 - O SALTOp
p
OBJETIVOS: Reforçar a memorização dos nomes dos membros do grupo.
Energizar e alongar, fisicamente, descontrair e desinibir .p
p
MATERIAL: Não é necessário.p
p
PROCESSO: Forma-se um grande círculo, todos em pé.p
Cada participante deve dar um impulso, correndo até o centro do círculo, saltar,
dando um soco no ar e gritar o seu nome.p
Pode-se fazer repetidas vezes, em tons e formas diferentes, cada participante.p
No final, após todos terem se apresentado, saltam, juntos, gritando (cada um), o
seu nome, ao mesmo tempo.p
p
CARTAZp
p
OBJETIVOS: Favorecer a desibinição, aprofundar o conhecimento entre os
membros do grupo e estimular a criatividade.p
p
MATERIAL: Papel e lápis (podem ser lápis coloridos).p
p
PROCESSO: Distribuir papel e lápis para cada participante do grupo, que estará
posicionado em círculo.p
Orientar que cada pessoa deverá fazer um desenho ± qualquer desenho ± que
represente algo de si. Não importa que não se saiba desenhar; deve ser bastante
espontâneo.p
Marcar um tempo de dez minutos para cada um confeccionar o seu cartazp
Uma vez concluídos os cartazes, casa pessoa deve sair do seu lugar, mostrar o
cartaz, de forma visível, aos demais membros do grupo e proceder a sua
apresentação, nome e explicação do desenho.p
p
158 - MINHA OUTRA METADE ESTÁ EM VOCÊp
p
OBJETIVOS: Promover a aproximação das pessoas do grupo, incentivar o diálogo
e novas amizades.p
p
MATERIAL: Cartelas de cores variadas, tamanho aproximadamente de 10 x 15
cm, em número suficiente, de modo a não faltar prá ninguém. p
Escrever em cada cartela, uma frase significativa (pode ser parte de uma música,
versículo bíblico, um pensamento, uma palavra apenas, etc.)p
Exemplos:p
³Eu sem você, só sou desamor.´p
³Você é especial para mim.´p
³Nada se compara à nossa amizade.´ p
³Amigo é coisa prá se guardar...´p
Cortar as cartelas ao meio, de modo que a frase fique dividida.p
p
PROCESSO: Inicia-se com a distribuição das duas metades das cartelas, tendo o
cuidado para que todos recebam.p
Estabelecer um tempo para as pessoas procurarem suas metades.p
À proporção que cada dupla se encontrar, procurará um lugar para conversar: o
ponto de partida é a frase escrita na cartela.p
Após dez minutos, mais ou menos, o facilitador solicita que algumas duplas falem
sobre a experiência ( o que sentiram como foi o encontro, etc.).p
p
159 - MINHA CARACTERÍSTICA MAIORp
p
OBJETIVOS: Favorecer a comunicação verbal, criar um clima de empatia e
estimular o processo de conhecimento do outro.p
p
MATERIAL: Papel e lápis.p
p
PROCESSO: O facilitador explica que ³todos nós temos características são mais
marcantes e visíveis aos outros´. p
Distribuir papel e lápis, onde cada pessoa, escreverá uma frase que resume aquilo
que ela é e o que faz de melhor.p
Exemplo:p
(José) ³ Sou um batalhador incansável pela justiça.´p
(Roberta) ³ Sou sensível à miséria e não me canso de ajudar os pobres.´p
Fixar os papéis no peito, e todos, ao som de uma música (suave) passeiam pela sala,
lendo as frases dos demais.p
Solicitar que formem pares ou tríades com as pessoas cujas frases lhes chamaram
a atenção.p
Retornar após (mais ou menos) quinze minutos para o grupo maior, onde os
membros de cada dupla (ou tríade) apresentam um ao outro, salientando os
aspectos positivos do encontro.p
p
160 - ROMPENDO O CERCOp
p
OBJETIVOS: Constatar as dificuldades existentes quando queremos ultrapassar
alguma dificuldade, enquanto as pessoas ao nosso redor dificultam ainda mais ou
não ajudam.p
Observar a perseverança e resistência dos participantes, diante de uma situação de
pressão.p
Trabalhar um relacionamento.p
p
MATERIAL: Não é necessário.p
p
PROCESSO: Formar um círculo, de modo que os membros fiquem com os braços
entrelaçados e firmes.p
Pedir um voluntário, sem dar explicações.p
Explicar que a dinâmica tem duas orientações básicas:p
O voluntário deverá tentar, por todos os meios, sair do círculo;p
Cabe aos demais, que estão firmemente no círculo, impedir que o voluntário saia.p
Pedir que o de dentro troque com outra pessoa, repetindo o procedimento mais
algumas vezes.p
Ao final, seguem-se alguns comentários para reflexão do grupo:p
EM BUSCA DO OLHARp
p
OBJETIVOS: Trabalhar o aprofundamento da integração do grupo.p
Incentivar o toque e exercitar a comunicação não-verbal.p
p
MATERIAL: Não é necessário.p
p
PROCESSO: O facilitador solicita ao grupo que todos fiquem de pé em círculo
a uma distância razoável. Em seguida, pede-se que as pessoas se concentrem e
busquem olhar para todos no círculo.p
O facilitador poderá escolher uma música sentimental, leve, que favoreça o
encontro não-verbal, até sintonizar numa pessoas cujo olhar lhe foi
significativo.p
Ao encontro desses olhares, as pessoas se deslocam lentamente umas para as
outras, indo se encontrar no centro do grupo. Abraçam-se , tocam-se e cada
uma irá se colocar no lugar da outra.p
O exercício prossegue, até que todos tenham se deslocado em busca de alguém,
podendo, ainda cada pessoa fazer seus encontros com quantas pessoas sinta
vontade.p
p
Normalmente, essa experiência é de uma riqueza extraordinária. Barreiras são
quebradas, pedidos de perdão são feitos, tudo isso sem que se diga uma
palavra. Cabe ao facilitador Ter sensibilidade para a condução de troca de
experiências não verbais. Essa dinâmica também p e excelente para
encerramentos de atividades grupais em que pessoas passaram algum tempo
juntas.p
p
PAPEL AMASSADOp
p
OBJETIVOS: Levar os participantes a refletir sobre o seu aprendizado e
avaliar a experiência vivenciada ± o quanto foi válida e o quanto agregou de
novo ao nível dos seus conhecimentos anteriores.p
p
MATERIAL: Uma folha de papel em branco, som com CD ou tape-deck e a
gravação da música ³Como uma onda´ ( Lulu Santos ou Leila Pinheiro). p
p
PROCESSO: Informar que todos se preparem, pois ³iremos realizar a prova
final, de mensuração do nível de aprendizado do grupo´.p
Distribuir uma folha de papel em branco para cada participante.p
Pedir-lhes que deixem todo o material sobre as cadeiras, inclusive as canetas ou
lápis, e ³venham para formarmos um grande círculo´.p
Orientar para que amassem, o máximo que puderem, a folha de papel.p
Iniciar a música e , em seguida, solicitar que ³voltem as suas folhas ao que
eram antes, ou seja, desamassem-nas´. p
Deixar a música tocar um bom pedaço.p
Diz o facilitador: ³ Ninguém, jamais, consegue tomar um banho num mesmo
rio duas vezes... isso significa que, por mais simples, elementar ou superficial
que uma experiência possa nos parecer, sempre é possível aprender-se algo
novo com ela. Espero que vocês tenham aprendido algo diferente aqui e que a
folha de papel das suas vidas nunca mais sejam as mesmas de quando vocês
entraram aqui, no início desse evento. Que saiam modificados por algum
aprendizado.´p
Criar oportunidade para abraços e despedidas.p
p
TERRA, CÉU E MARp
p
OBJETIVOS: Aquecer e exercitar o senso de direção, percepção de espaço e,
naturalmente, descontrair. p
p
MATERIAL: Não é necessário.p
p
PROCESSO: O facilitador convida o grupo a formar uma fila única, uma atrás
da outra, alinhadas da menor para a maior.p
A fila deverá formar-se a partir de uma distância de, mais ou menos, um metro
de onde está o facilitador.p
Começa a orientação: ³a fila onde vocês estão é denominada TERRA, à sua
direita é o CÉU e à sua esquerda é o MAR´.p
Quando eu disser: TERRA! Todos irão para a terra... CÉU! Todos irão para o
céu... MAR! Todos irão para o mar. Aqueles que ³titubearem´ ou deixarem de
ir, vão sendo excluídos´.p
Aos vencedores (ou aos três finalistas) oferecer um prêmio.p
p
p
ESTOURANDO BALÕESp
p
OBJETIVOS: Este é um exercício de competição, onde vencer[á aquele que
conseguir manter-se, até o final, com os balões cheios, presos à cintura (ou pelo
menos um). p
p
MATERIAL: Balões coloridos, barbante.p
p
PROCESSO: Distribuir dois balões (bexigas) para cada participante.p
Distribuir, também, um pedaço de barbante suficientemente grande para
amarrá-lo à cintura, junto com os balões.p
Encher os dois balões e prendê-los ao barbante, um de cada lado da cintura.p
Cada pessoa deve tentar estourar os balões da outra, protegendo ao mesmo
tempo, os seus balões.p
Deve-se utilizar, apenas, as mãos ± evitar, portanto, objetos que possam
provocar acidentes (palitos, unhas, alfinetes, etc.).p
p
BALÕES NO ARp
p
OBJETIVOS: Excelente momento para integração do grupo, processo de
reencontro , congraçamento, celebração. É ideal para grandes auditórios.p
p
p
MATERIAL: Balões coloridos.p
p
PROCESSO: Distribuir um balão para cada pessoa (se possível prender cada
balão com um pedaço de durex sobre cada cadeira).p
Orientar para que todos encham os seus balões.p
O exercício consiste:p
p
Opção 1: Jogar os balões para cima, não os deixando cair, apenas utilizando a
cabeça.p
Efetuar a troca de balões com outras pessoas, tantas quantas forem possível.p
p
Opção 2: Jogar os balões para cima, não os deixando cair, utilizando uma das
mãos.p
Efetuar a troca de balões com outras pessoas, tantas quantas forem possível.p
p
Ao final, realizar um momento de celebração, estourando os balões ao mesmo
tempo.p
p
ABRIGO SUBTERRÂNEOp
p
Você está correndo um sério perigo de vida. Sua cidade está sendo ameaçada de
um bombardeio. Você recebe a ordem de que deverá acomodar em um abrigo
subterrâneo apenas seis pessoas , entretanto há doze precisando entrar no abrigo.
Abaixo, estão quais as pessoas e suas características. Faça a sua escolha. Apenas
seis poderão entrar no abrigo:p
p
( ) Um violinista, 40 anos, viciadop
( ) Um advogado, 25 anos.p
( ) A mulher do advogado, 24 anos, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem
ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele.p
( ) Um sacerdote, 75 anos.p
( ) Uma prostituta, com 37 anos.p
( ) Um ateu, 20 anos, autor de vários assassinatos.p
( ) Uma universitária, 19 anos, que fez voto de castidade.p
( ) Um físico, 28 anos, que só aceita entrar no abrigo se puder levarp
consigo sua arma. p
( ) Um declamador fanático, 21 anos , baixo QI.p
( ) Um homossexual, 47 anos, geólogo. p
( ) Um débil mental, 32 anos, que sofre de ataques epiléticos.p
( ) Uma menina, 12 anos, baixo QI.p
p
OBJETIVOS: Refletir sobre as duras escolhas da vida, e ter uma visão de Deus.p
p
ESPELHOp
p
OBJETIVOS: Exercitar a percepção do outro, através do olhar, estabelecer
empatia e quebrar a resistência de proximidade.p
p
MATERIAL: Aparelho de som e cd ou fita de música instrumental.p
p
PROCESSO: Formar duplas, cujos membros devem se colocar frente a frente, e
cada um unirá a palma da sua mão à palma da mão do outro.p
Colocar uma música suave, instrumental.p
Orientar os participantes, dizendo-lhes que eles estão diante de um espelho e que
irão passar suas mãos ao longo de todo espelho.p
Fazer movimentos circulares bem alongados e abrangentes.p
Ficar olhando nos olhos do outro. p
Após alguns segundo, o facilitador sugere que cada dupla se despeça com um
abraço.p
Procure outra pessoa e formar nova dupla, repetindo o exercício.p
p
Variação de procedimentos:p
Depois do período de várias trocas, o facilitador pode sugerir juntar duas duplas e
estas farão o exercício a quatro; depois, um grupo de quatro se junta a outro grupo
de quatro; os oito se juntarão a outro grupo de oito; até que , ao final, forme -se um
círculo único, criando uma sincronia nos movimentos. Na finalização, o facilitador
sugere que todos aplaudam, utilizando a mão do outro. p
p
p
RELÂMPAGOp
p
OBJETIVOS: Desfazer as ³panelinhas´ , formar novas parcerias e amizades e
descontrair e ³acordar´ o grupo.p
p
MATERIAL: Não é necessário.p
p
PROCESSO: O facilitador solicita que peguem suas µbagagens´ ( bolsas, material,
pastas, etc.).p
V
p
p
p
Quando estiverem novamente acomodados:p
V
!"p
p
COSTA COM COSTAp
p
OBJETIVOS: Desencadear no grupo o processo de descontração.p
Facilitar o entrosamento e alongar o corpo, despertando-o e criando maior
disposição para os trabalhos grupais.p
p
MATERIAL: Não é necessário.p
p
PROCESSO: Formar duplas que devem ficar posicionadas costa com costa, bem
juntinha.p
Pegar as mãos um do uotro, por cima, de modo a ficarem bem esticados os braços.p
Segurando as mãos, dobrar bem devagar para a frente, ficando com o corpo do
parceiro sobre as costas.p
³ Ter cuidado com os limites e a idade do outro.´p
Dobrar para a direita e para a esquerda, também.p
Efetuar cada movimento mais de uma vez( pelo menos três).p
Soltar as mãos, sem descolar os corpos.p
Começar a virar, lentamente, sem descolar, de forma que os dois de cada dupla
fiquem frente a frente, bem juntinhos.p
Juntar as mãos, palma com palma.p
Ir abrindo os braços, com as mãos coladas, bem devagar, forçando para frente
(forças opostas), ficando em forma de cruz (braços abertos).p
Deslizar as mãos e fechar os braços em torno do corpo do companheiro,
abraçando-o.p
Todo esse ritual... só para um abraço. Que bom! V
p
p
O MELHOR DE MIMp
p
OBJETIVOS: Proporcionar aos participantes uma auto-avaliação.p
Projetar a auto-imagem, utilizando criatividade e recursos lúdicos.p
Oferecer aos demais companheiros um pouco de si.p
Estabelecer empatia.p
p
MATERIAL: Cartolinas de cores variadas e suaves, revistas usadas, cola,
tesouras, fita crepe, pincéis coloridos.p
p
PROCESSO: Etapa um ( início do evento)p
Colocar o material à disposição dos participantes e dizer-lhes que devem construir
um cartaz, utilizando esses recursos e que retrate ou represente o melhor de cada
um.p
Usar a criatividade e elaborar, com frases, figuras, aquilo ± em forma de cartaz -
que diga ou sintetize o melhor de vocês.p
Ao ser concluído, o facilitador orienta que cada participante deve fixar o seu
cartaz na parede. p
Os cartazes deverão ficar fixados até o final do evento.p
Etapa dois (final do evento)p
O dono de cada cartaz deverá retirá-lo da parede e dizer para o grupo o que
significa.p
Em seguida, deve oferecer o seu ³melhor de mim´ a um dos participantes do
grupo, ressaltando o quanto aquela pessoa é especial, por isso merece o seu cartaz.p
Escolher uma boa música de fundo para o momento de entrega de cartazes.p
Se for possível, comentar sobre o sentimento de ter sido escolhido e/ou de estar
preparando algo para alguém.p
p
p
EM BUSCA DO OLHARp
p
OBJETIVOS: Trabalhar o aprofundamento da integração do grupo.p
Incentivar o toque e exercitar a comunicação não-verbal.p
p
MATERIAL: Não é necessário.p
p
PROCESSO: O facilitador solicita ao grupo que todos fiquem de pé em círculo a
uma distância razoável. Em seguida, pede-se que as pessoas se concentrem e
busquem olhar para todos no círculo.p
O facilitador poderá escolher uma música sentimental, leve, que favoreça o
encontro não-verbal, até sintonizar numa pessoas cujo olhar lhe foi significativo.p
Ao encontro desses olhares, as pessoas se deslocam lentamente umas para as
outras, indo se encontrar no centro do grupo. Abraçam-se , tocam-se e cada uma
irá se colocar no lugar da outra.p
O exercício prossegue, até que todos tenham se deslocado em busca de alguém,
podendo, ainda cada pessoa fazer seus encontros com quantas pessoas sinta
vontade.p
p
Normalmente, essa experiência é de uma riqueza extraordinária. Barreiras são
quebradas, pedidos de perdão são feitos, tudo isso sem que se diga uma palavra.
Cabe ao facilitador Ter sensibilidade para a condução de troca de experiências não
verbais. Essa dinâmica também p e excelente para encerramentos de atividades
grupais em que pessoas passaram algum tempo juntas.p
FLORES RARAS
Depois
de sentarem, a mãe viu uma amiga na platéia
e foi até ela para saudá-la. Tomando
a oportunidade para explorar as maravilhas do
teatro, o pequeno menino se levantou e eventualmente
suas explorações o levaram a uma
porta onde estava escrito
PROIBIDA A ENTRADA".
Quando
as luzes abaixaram e o concerto estava prestes
a começar, a mãe retornou ao seu
lugar e descobriu que seu filho não estava
lá.
De
repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram
sobre um impressionante piano Steinway no cento
do palco. Horrorizada, a mãe viu seu
filho sentado ao teclado, inocentemente catando
as notas de "Cai, cai, balão".
Naquele
momento, o grande mestre de piano fez sua entrada,
rapidamente foi ao piano, e sussurrou no ouvido
do menino, "Não pare, continue tocando".
Então, debruçando, Paderewski
estendeu sua mão esquerda e começou
a preencher a parte do baixo.
Logo,
colocou sua mão direita ao redor do menino
e acrescentou um belo acompanhamento de melodia.
Juntos, o velho mestre e o jovem transformaram
uma situação embaraçosa
em uma experiência maravilhosamente criativa.
O público estava perplexo.
É
assim que as coisas são com Deus. O que
podemos conseguir por conta própria mal
vale mencionar. Fazemos o melhor possível,
mas os resultados não são exatamente
como uma música graciosamente fluída.
Mas,
com as mãos do Mestre, as obras de nossas
vidas verdadeiramente podem ser lindas. Da próxima
vez que você se determinar a realizar
grandes feitos, ouça atentamente.
Você
pode ouvir a voz do Mestre, sussurrando em seu
ouvido, "Não pare, continue tocando".
Sinta seus braços amorosos ao seu redor.
Saiba que suas fortes mãos estão
tocando o concerto de sua vida.
Lembre-se:
Deus não chama aqueles que são
capacitados. Ele capacita aqueles que são
chamados. p
p
p
p pp p
p
ppp p
p
p ppp
ppp
ppp
p
ppp
pp
pppppp
ppp
pp
ppp
pp
ppp
pp
ppppp p
pp p
pppppp
pp
!p
ppp
"p
p
pp
pppp#p ppppp
pp pppp
p
pp
pp
p ppp
ppppppp pp
pp pp
pppp pp
$pppp
p!ppppppp
pp
p
pp
p
pp
pp
pppppp
pp! pppp
ppp
pp
%&
p'ppp
pp
ppp
%pp
(p
pppp)p *pp
pppp
(ppp!p ppppp
p'p
p ppp
ppp*ppppp
ppp
pp
+'pp,
pppppp
pp
p
p pp
pppp
pppppp
pp
pp
ppp
pp
ppppp
pp'pp
-pp'pp
ppppp
p
p
ppp
ppppp
.p
pppp
pp
p"/p0p*p
p'pp
ppp
'pp
ppp
ppppp'pp
pp
pp
p!p
pp
pp
pp
pp
p
pp
ppp!p
p
pp
p
p
pp
p
p
1
pp ppp
p
pppppppp
ppp p
)pp
pppp
pp
pp
)p-pp
/p"pp ppp pp(p
p*p
p
ppp
&
pp!p ppppp pp
p
pp
0
pppppp
pp
-p
p pp
p *ppp
ppp
ppp
pp
pppp
)p0pppp
ppp
pp
p
)ppp
pp
p
pp ppp
pp pp
pp
p
ppp
pp%pp
0 ppp
ppp
pp
pppp
)p-/p"pp pppppp
1
p
p p
pp pp
p
ppp
ppp
p
pp
p
ppp
)p p p
pppppp
pp
p!#p
p
*
pp pp
-p
p ppp
p
ppp pppp
0p*pppppppp pp
"p
pp
p
p
p
/
pp
p3
p
p$+p4
pp+ p
5$pp6p
+p2
p
pp4pp$p
p
p
p$p7
ppppp
p
p
/
pp
pp
8p pp'*p*pp*p(p p+p
+p+p$p"p p4
p
p
%p"p
8ppp7
p
p
p
p
p,
p pp
p
p
p
p
p
,
p"p
4pp
/
pp
ppp9
p
p
%9p4pp
$ppp*p
/ p
pp
/
p
p
ppp* p
p
p
pp*p
/p
pp
p
'0
p
p
+p
!
pppp
/
pp
pp+p
p p
.p
pp
pp
pp*p(+pp* p
p
p
+pp
p
p'p) p p
ppp
p
p
pp3
p
p
ppp p
7
pp+p
p
p(ppppp p
:ppp
p
p: !p
pp
);
p
p p
p
1p"p7
+pp
pp
p
pp
p
+pp
p(
p
<p+p:p
p)&pp4
pp p
,+p
p
p
=+p
pp
p
:=+p
pp:= p
9
p
p
p
p
&
pp
p
p
pp0p p
p
p6p>7?<#>pp
p
p2A#4'p7pp>7?A7#pp
p'0
pppp
+ppp+pp
pppppp
p
p
pp$
p
$pp
)&p*p
p:ppp
p7
ppp
p:p
p$
p
p&p
p
p*
*p
/
pp
p7
p
p(p$pp$p
p)&p
p$
p
pp
p
);
p
p
.
1
p*
p
!p4
p,p
p
pp
pp$
=p
!p4
p
p
pppp$
pp
p=p
!p4
p
p
p*pp
p$
pppp=p
!p<p
p+ppp
p
p$
=p
!p4
pC!
pp
p
)&=p
!p,p
p*p
pp$
ppp
=p
!p4
p,p
p
p
p)&p
p
p
$
pp=p
!p
p
p
p
p)&p
p
+p
p
*D,p
p
=p
Ep
p'5A'p#p#8F#p7pGAH#pp
p
p/
p
p
p
pppp*,p
ppp
p
p
p
pJppp
pp=p.p
*
p
=p#p*p
p
ppp
p
p=pJ
p
p
p*p
p%=p#p*p
pp
p
p
=pJ
p
$p
p
pp%ppp
+p1p
pC
p%=p4
p
p$ppp
p
p
p
p*
p*p&p
=p
Kp
p'372#pp
!p.
pEpp6p
p
!p2
p7
p6p
p
!pp
)&pp'p
!p#$%p7p
);
ppppp
!pp
p$ppBp
!p
)&p'0
ppp$%+ppppp*p
p
p
p1pp
pp
pp$ppB+pp
*pppp
p
p
p
p
+p+p"p!
pppp
);
p$
p
p
p'0
pp,+p
p
p
&p
pp
:pp
p
pppppp
*p.pB
+p
!
p$p
$p
p);
p
p
p
p)&pp
pp+p
pp$)&p*p
p
Lp
p4'>'+p#A'#Ap7p27AA7#2#pp
:p
pp
p4'>'pp
p
p#A'#App#
p
p "pJpp
'<G'#Ap
p#A'#A+p1p
p#A'#A7>pppp&p
pp
p
4'>'>pp
p+p*p*p
ppp/pp/p
pp
4'>'pp"pJpp'<G'#App4'>'+p
p4'>'>p&pp
p
#A'#A7>pppp#A'#Ap
p
0pp
$p
p
+p
p
$p
p
p
p
pp4'>'p&pp
p#A'#App"p
Jpp
'<G'#App27AA7#2#p1pp
p
p$)p+pp
p
#A'#A7>p
*p
p4'>'>p&p
p
pp
pp
p
p
4'>'>pp
p#A'#A7>pp'*p
p*p
$p,
p:
p/pp
p
p
(p
pp&pp
.
1
p*
p
!p,
p
p
pp
pp
p=p
!pFp
ppp
pp
$)&+pp+pp*pp
p
p0
p&p
$
p=p
!pFp
pppp)&pp
p=p
!p'(
p
pppp
p
p1
pp
pp
p=p
6p
p'
ppNOpp
Q!Q!Q/Pp
?
p
p
p:
Pp
QPQPQ/9p
#
p
p&pp
pp
p)
+p
p
p1p
+p
pp)p
ppp
p
pp*p
)p
p
B
p
p&p
p
pp
p
p
)
p
pp
p
p:pp
p!/p(p*pp
94/9ppJpp99p
p
p
p&ppp
)pp+p*pp9.;9p&p$pp)pp
p
0pppJpp9p9p
p&ppp)p
p
p
pp:pp
p
$0pp9p19ppp9
9p(p
9:
9ppp
pp)ppp:pp
p
p
!/pppp9:P:P:/9p
p
p
pp)p
p
/!p
pppp:+ppp
ppppp
pp:+p
pppp
pp
pp
B
pp
.
1
p*
p
!p4
+p*p
p
p
p&p*,p&p
p
pp
B
p
p
ppp
p=p
!p,p/p*
p
p
p
0p:
pp
ppp
p(
pp
p
p
p
p:
pp&p
pRp
p
p4#.AGG#p.'A'p'p3Spp
p
p4#<G4'TH#p?7>2G48''pp
p
p
p
ppp*p
p
p
pp
%
p
:pp
p
p4#<F747<#p78F#Ap#p?A.#pp
ppp*p
p
p%/!
Ip
@p4pp
pp$p
pppp
)&pp
$
Ip
@p#
p
p
p7'<?78F#p7p.7'T#>pp
p
p8GU#pp7G#p'5G7<27pp
p*p&p*p
ppp7
p
p
pp:
ppp
0
pppppp
)p
p
p
pp$$ppp*p
pp
/p
pp
%+p!
pp)&ppp
p p p p
pp
pp pp
pp pppp
p
p p
pp p
p pp
pp p
p
p p
p
p!p "p pp p p p#p$%p
p
p&pp
pp'
pp p %p p
pp
pp
pp&p p pp
p p
p
p (p
)p
p p!p*p+,-.
*p$ppp
pp/pp'pp
&p
p&
%ppp )pp'
p p %pp p
pp
p p/ pp )p %p# p p(pppp p
ppp&p p
p&
pp0pp12p
ppp p
ppp!p
p p+,-.
*p$pp
p p
p
p
3 4
p
"p
5p*&pp p p pp# p p p
p/
p6p
5p*&ppp p p
pp'
pppp pp
p p
pppp p p
#
) %p p) 'p& p
' p p
pp&p p p
p6p
5p*&pp pp
p p p
p0pp pp p
p
p&pp)p pp
pp/
%p0 %p
pp
p)pp
7pppp pp pp
p
4
p6p
5p*&pp p
pp pp
pp p/
p0pp
p p p p p pp
p pp
p
p
(
p p p pp
p
p6p
5p9p p p ppp p
p' pp/ pp/ p p
) %p
)& pp p ppp p/ p p/ p8p
pp
p6p
pp p)/
5pp#p
pppp
p p )
p p:p
p
p4p4p
.B$pp4p?
p
pA.+p
pp
p
p
pp
p
p
p%p
p)&p
#$%p2$pp
)&pp
p
$
p
p
+p
p
p*p
ppp
p
ppp
pp
$
p
p
p'
p
pp
p
pp"p
p$
/
p
+p
+p
p
+p
pp+p"p
.)&pJ
p
p
p
p$
pppp
ppppp
p
p*p
p
pp
p
p;
pp
p*p
pp
pp
p;
p
p
p
$
ppp
Sp
pp
p
p
p1pp+p/
p
pp
p
&pp
p"pp
p
p$
/
+p
pp
p
)&p
p*ppp
pp
p$%
pp*p
%
p
p
p
pp"p
2
p 6p
p
p)&p
.
p9*
p*p
p9p
pp
p
p
p
p
p(
pp
&p
+p9
p*p
p9p
p
p
pp
p
p
p
pp
pp)&ppp
pp
pppp)&ppp
p
<
p4
pp
p%pp
p,
p
p,
p
#$%p4
p
p
p
p
p,
pp
p
&p
p
p
p
ppp
p+p/
pp$p
2
ppp
.
p4p
$ppp
p
pp+p
pp*pp
p
pppp*p
p
pp
+p
pp
$p
p:p
p9
9pp
/!
p
A&p>/p*p
pp*p)p
=p>/p*p
pp*p*p
=p
Ep
p#/+p
p=p
.B$pp4p?
p
p)&+p
+p
+p
p
p
*p&p
p
p
#$%p9*$pp9p
p
p
2
p pp ppB
pp
p(p
1pp
p
pppp:pp
p
"p
.
p3
p
p1+p
p
p
p
+pp*p
p
pp
ppp
p
p
p
pp
pp
p
*ppp
pp.p*p
p
pp
)&p
0
pp
p*p0
pp
)p
p
p
pp
p
p
p
p
p
$p
p
p
p
p*
p
p
p
p p
$pp
p/+p
pp
/
pp
+p
p
ppp
$p
pp
p-
p*
p
p
p
Kp
pApp
#$%
p
!p$p
p
pp
, !pp
pp
!7pp
pppp$p
!3p
$pp*pp
p
$pp
pp
p
p
!>$pppp
.
p
!p3:p
p1
+p
ppppp+pp( p
!p#p1pppppppppp1ppp p
pp
*+ppp
ppp
p ppp
p
!p4ppp
$pp
ppp&+pp
p
+p
p
p
ppp
p
!p#p41pp3ppp(pppp p
!p
p
p$+p: !
p
p/+pp
p
p
p
;
+p
pB
+p
p(
p
!p4
)&pp
pp p
#$
);
p
!p#p
pp
ppp+p
p, p
!p#
p
ppp
p
*
pp:p
p(
p
$p
p
p
')&p
!p#p*p
$
p
$pp
=p
!p4
p
p
ppp
=p
!p#p*pp
=p
!pJp
p
pppp= p
Lp
pNp>
pp
#$%
p
!p7
pp$p
p
+pp
p
p
ppp
p
pp
p
p
)& p
!p7pp
&ppp1 p
!p
pp
p1p
.
p 3);
"p
N:ppppp
pp%B p
'pp
)&p3
p
p
);
ppp(pp(p
'pp
ppp(pp(pp
p-
p
);
p
p
ppp
)& p
2
p3
pppppp(pp(+ppp
pp*p
p
p
$+pp
p,p
p);
pp :p
p
p
p
4ppN
p#ppp
ppp
pp4p p
+p
ppp'p*pppp%
pp
p
1p
p
B
p
+pppE"p
.B$pp
p
p
pp
ppp
)&+p%
p
p
pp
p
p
pp
)&pp
p
pp
%+p
p
p
, p
.
p
!p4p
pp
ppp*
&pp
p$ p
!p#)&pp
p
p
!p.)&ppp%Bp
!pN:p$pp
&p
!p'pp
)&p
"p
pp(pp(p p*
& p
p
"p
!p'pp
+ppp(ppp( p
E!p'pp
)&p
pppppp
)& p
K!pG)&pp
+p
pp
)&p
L!p'pp
+p
pp
p
6!pG)&pp
pp
p
!pN
p
pp
)+p%p
pp%: p
!p#pB$+ppp$pp
p
+p
pp*pp
$
+p
p*pp
!p8pp%
pp
)pp%:p
')&p
!pJpp
pp
= p
!p#p*p
p
p=p
!p4
p
p
=p
!p#p*p
p
=p
6p
p4pp
#$%
p
!p8p
pppppp
p
&p
!p4p;
pp
;
pp
p+pp
!
p
p
p
!p4p
p
p
pp
/pp
p
+p$p
!ppppppp(
ppp
pp
!p'%p
p
pp
p$
p
p
p$);
p
!p#$p
p(
+p;
pp
);
p
p
pp
p
p
4
p
!p4ppp
pp$p
!p>/ppp*pp0+p
p(
p
p
p
!p.B$p
ppp
.
p
!pp;pp
pp
p*
&+p
p(
pp
Ip
!p4pppppp
pppp
pp ppB
pp
pp"p
!p3
p
p
+p
pp$p4pp
p+pppp
p
pp
p(
+p
p
p
pppp
!p
p
pppp;p
p/+pp
1
p
p(
pp
p
p
!p#p
/ppp
p
p(
pp*+pp
p
0p
!p#pp:p
p
/p+p
pB
p
E!p'(
pppp:p
p
&p
')&p
!p#p*p
=p
!p#p*p
$
p
p)&pp=p
!p#p*p
pp
$p
p
=p
p
p7<2A7G>2'p
#$%
p
!p#$p
+p
);
pp
p;
p
pp
pp
p
p
!p:p
p
p
pp
p
p
$pp
p
!p#$p
p
);
p
p
p
p
!p2pp
pp
p
+p
p
p
4
p
!p4p #p0ppp"p
!p7
p .
p
pp
pp
pp"p
!p'0p
p
p
pp"p
p
p