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Elaboração de artigo científico1

Fabiana Fidelis2

Escrever um artigo não é muito diferente de escrever qualquer outro tipo de texto;
entretanto, por ser um texto formal, é necessário considerar alguns aspectos importantes.
Entre eles, a organização visual e a forma de fazer citações e referências se destacam.

Organização visual (formato)

A forma de um texto científico é determinada pela Associação Brasileira de Normas


Técnicas (ABNT), e cada universidade pode adaptar as normas segundo seus interesses. Na
Unochapecó, “Os cadernos metodológicos: diretrizes do trabalho científico” apresentam tais
normas. É importante ter claro que se faz necessária a padronização da organização visual dos
trabalhos acadêmicos e textos (principalmente artigos científicos) para que fiquem mais claros
para a leitura e, no caso de apresentação em congressos, obedeçam a critérios uniformes de
apresentação de conteúdo.
Coloca-se aqui um resumo das principais exigências para apresentação de artigos
científicos:
- papel de tamanho A4, margens de 3cm (superior e esquerda) e de 2cm (inferior e
direita);
- fonte Times New Roman, corpo 12, espaço 1,5 entre linhas, margens
justificadas;
- o título deve ser centralizado em negrito, fonte 14, com a inicial maiúscula apenas na
primeira letra, sem ponto final. No título deve haver uma nota de rodapé que apresente o
artigo, como: Artigo elaborado para a disciplina de ---------- do curso de ----------- da
Unochapecó, ministrada pelo professor -----------, em [mês] de [ano].
Os parágrafos devem ter mais de uma frase cada, organizando-se em torno de uma
idéia (não devem ser como este, que possui apenas uma frase).
Todo artigo científico deve apresentar citações de autores, obedecendo às normas
apresentadas nos Cadernos Metodológicos quanto à forma de fazer as referências. A seguir
estudaremos a importância de citar e referenciar adequadamente.
1
Material elaborado para as disciplinas de Leitura e Produção de Textos e Língua Portuguesa dos cursos de
graduação da Unochapecó. Chapecó, ago. 2007. Alterações em julho de 2009.
2
Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – campus Bento
Gonçalves.
Fulano disse que

Citar autores é dar autoridade ao texto – e um texto precisa tanto de autoria como de
autoridade. Quando mencionamos alguém em um trabalho científico, ou mesmo em um texto
jornalístico, é porque esse alguém sabe a respeito do assunto – o nosso texto, citando-o, obtém
crédito e valor.
É importante informar que quem disse tal coisa foi fulano de tal e que concordamos
com ele, afinal não inventamos a roda nem chegamos ao conhecimento sozinhos. Não somos
nós que estamos dizendo, mas o fulano... Sendo assim, munimo-nos da leitura dos melhores
autores e os comentamos. Citar alguém é uma forma de mostrar o que lemos, ou seja, de dar
visibilidade à leitura que fizemos.
Devemos sempre refletir se estamos citando certo, ou melhor, se o que atribuímos ao
autor é realmente o que ele disse, embora saibamos que a leitura nunca é fechada e exata.
Quando citamos um autor da seguinte forma: "Ducrot desenvolve um estudo dos operadores
argumentativos sobre...", devemos nos perguntar se o autor desenvolve mesmo. Caso
desenvolva, são esses os termos com que devemos nos referir ao que ele fez? Estes
questionamentos devem ser constantes enquanto o texto é escrito.
O aspecto mais importante da citação está em não apenas citar as "autoridades" no
assunto e nomeá-las – é preciso interpretar e redizer o que falaram/escreveram. Dizemos de
outra forma, mas que tenha sentido no nosso texto e, além disso, as nossas idéias devem ser
pertinentes e apresentar algo novo. Se é para apenas repetir o que o fulano já disse, é melhor
para o leitor ler o referido autor – a contribuição do nosso texto a respeito do que estamos
discutindo e quanto ao que estudamos precisa estar clara.
Citar bons autores dá crédito pela carga de leitura que o produtor do texto demonstra.
Só não vale, como era muito comum há alguns séculos atrás, forrar o texto de citações de
livros ocos, ou melhor, de leituras ocas, apenas para constar. Encontramos uma crítica a esse
tipo de citações no prólogo de "Dom Quixote":
[...] leitores tão bons e tão ingênuos que acreditem na verdade do vosso catálogo, e
se persuadam de que a vossa história, tão simples e tão singela, todavia precisava
muito daquelas imensas citações: e quando não sirva isto de outra coisa, servirá
contudo por certo de dar ao vosso livro uma grande autoridade; além de que
ninguém quererá dar-se ao trabalho de averiguar se todos aqueles autores foram
consultados e seguidos por vós ou não o foram, porque daí não tira proveito algum
[...] ( CERVANTES, 1984, p. 15).

E a seguinte sugestão:
[...] o de que precisais é de procurar que a vossa história se apresente em público
escrita em estilo significativo, com palavras honestas e bem colocadas, sonoras e
festivas em grande abastança, pintando em tudo quanto for possível a vossa
intenção, fazendo entender os vossos conceitos sem os tornar intrincados, nem
obscuros. Procurai também que, quando ler o vosso livro, o melancólico se alegre e
solte uma risada, que o risonho quase endoideça de prazer, o simples se não enfade,
o discreto se admire da vossa invenção, o grave a não despreze, nem o prudente
deixe de gabá-la. (CERVANTES, 1984, p. 16).

Cervantes critica a citação indiscriminada das autoridades para escrever sobre o


irrelevante no século XVII; hoje, ainda mais fortemente, os trabalhos acadêmicos em sua
maioria são a repetição da repetição e trazem pouca contribuição para quem os lê. Leituras e
citações relevantes são um bom começo para um texto que valha a pena ser lido, seja pelo
professor, pela banca examinadora ou por "leitores de verdade".

2.1.3 Citações e direitos autorais

Como as citações têm autoria, as obras de seus autores devem ser facilmente
localizadas. É importante citar autores que tenham legitimidade acadêmica, pois isso dará
autoridade e confiabilidade ao material, em vez de citar livros didáticos, de divulgação ou
resumos de obras.
Todo cuidado é pouco ao citar páginas da internet. Antes de tudo elas devem ter um
autor (alguém que escreveu o texto que está na página) que seja “autoridade” na área. Todo
cuidado é pouco para que não se corra o risco de plágio voluntário ou involuntário.
Mesmo que o trecho não seja copiado, e sim apenas resumido, devem ser citados os
donos das déias lidas e consultadas, com a indicação do nome do autor no início ou no final
do parágrafo, como no exemplo a seguir:

Exemplo:

A professora Maria Helena de Moura Neves (2002) apresenta-nos uma pesquisa sobre
o ensino de gramática nas escolas da rede oficial de ensino de São Paulo. Ela constata que,
apesar de todos os avanços da lingüística e das novas abordagens de ensino de língua materna
nos cursos de Letras, ainda o que é mais ensinado na aula de língua portuguesa são
classificações de palavras e análise sintática.
O exemplo acima é de uma citação indireta, também chamada de paráfrase do texto
original.
Citações diretas (aquelas em que se copia um trecho, uma frase ou mais frases) devem
ser colocadas entre aspas, como no exemplo a seguir:

Exemplo:

O que podemos perceber é que os professores não sabem por que ensinam esse
conteúdo e também não têm segurança sobre o mesmo. Mais de 50% dos professores
entrevistados na pesquisa de Moura Neves (2002, p. 10) dizem que ensinam gramática para
que o aluno tenha um "[...] bom desempenho: melhor expressão, melhor comunicação, melhor
compreensão."

As citações diretas longas (com mais de três linhas) devem aparecer em parágrafo
distinto, recuadas a 4cm da margem esquerda, alinhada à margem direita, sem aspas, com
espaço simples entre as linhas e sugere-se fonte tamanho 10.

Exemplo:

Apontamos aqui a colocação de Ercílio Amaral Lima (1997, p. 54):

Um criminoso pode vir a ser um grande homem no futuro; um homem pacato hoje,
de uma hora para outra, pode se tornar um criminoso. Não há como prever os
comportamentos humanos; portanto, não devemos condenar irremediavelmente
ninguém.

As referências citadas ao longo do texto devem ser listadas no final do texto, de


acordo com as normas da ABNT e os Cadernos Metodológicos. É necessário ter cuidado para
que o ano citado no corpo do texto seja o mesmo citado nas referências finais. É
importante sempre fazer uma conferência final em relação aos anos das referências.
A referência é composta de:

SOBRENOME, Nome. Título: em negrito, itálico ou sublinhado. Cidade: Editora, ano.

Para os exemplos anteriores, as referências no final do texto seriam:


NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 2002.

LIMA, Ercílio Amaral. A vida intempestiva de um bárbaro. Chapecó: Livro de Cabeceira, 1997.

A citação de páginas da internet obedece aos mesmos princípios de referenciação de


livros. Também no texto da página da internet haverá um autor, um título, que devem
ser citados. A única diferença é que, em vez da cidade e da editora, será citada a página em
que o texto está localizado, bem como a data em que o arquivo foi acessado.

Exemplo:

MOREIRA, Thaís Rodrigues; PRASS, Francine Sarturi; VARGAS, Camila Lehnhart;


SILVA, Sabrina Vieira da. Intervenções nutricionais no tratamento e na prevenção da
amenorréia atlética. Disponível em:
<http://www.nutricaoativa.com.br/arquivos/artigo2.pdf>. Acesso em: 3 jul. 2007.

Se no texto da internet há uma referência completa (quando o texto já foi publicado


em uma revista ou livro), é importante citá-la antes do endereço do site. Veja abaixo:

CLARO, Rafael Moreira et al . Renda, preço dos alimentos e participação de frutas e


hortaliças na dieta. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 41, n. 4, ago. 2007. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89102007000400009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 2 jul. 2009.

Por fim, é muito importante que o autor do texto seja o primeiro leitor. Você deve ler o
seu texto, entendê-lo e apreciá-lo. Deve também pensar que os demais leitores não poderão
pedir informações extras para compreender passagens obscuras. O texto deve ser
compreensível por si mesmo, sem necessidade de que o produtor o explique. O importante
não é o que você “quis dizer”, mas o que de fato está escrito e o sentido que o leitor
conseguirá atribuir ao texto quando o ler.
A escrita levará à leitura, pois quem não lê não terá conhecimento de como se
estruturam os textos escritos. Além disso, produzir um trabalho ou artigo acadêmico é uma
forma de aprender verdadeiramente, pois não é possível escrever sobre um assunto que não
conhecemos.
Na verdade, não se pensa para escrever, que isso seria copiar, repetir apenas o que já
se sabia. Mas se escreve para pensar descortinando novos horizontes, novos campos
para o exercício da imaginação criadora. E não se lê para depois escrever, o que
seria de novo apenas um ato de copiar. Mas, deve-se escrever para em cada tópico
da pesquisa saber o que procurar na literatura concernente. (MARQUES, 2002, p.
230).
Apenas escrevendo é que é possível aprender a escrever. Não espere que um dia o
texto apareça no papel ou no computador sob inspiração. Para produzir um bom texto, é
necessário trabalho e estudo.
Você já deve ter ouvido falar, entretanto, de pessoas que passaram a faculdade inteira
copiando trabalhos (de livros, revistas e da internet) ou mandando-os fazer. Essas pessoas não
passam nem um pouco pelo trabalho e esforço necessário para aprender a escrever e para o
próprio ato escrever. Embora elas pareçam “se dar bem”, na medida em que são aprovadas
nas disciplinas, estão sendo imorais e mentirosas e perdendo a oportunidade do melhor que o
seu curso de graduação pode oferecer, que é o aprender de fato. No item a seguir, há algumas
reflexões sobre plágio acadêmico e sobre por que não fazê-lo.

2.1.4 Plágio acadêmico

Uma pergunta comum que professores e coordenadores de curso se fazem é: “Por que
os alunos fazem plágio?”

A resposta mais comum é: preguiça. Com a obrigação de fazer um texto ou trabalho, o


aluno copia ou manda alguém fazer. A idéia que está por trás do plágio ou da indústria de
trabalhos acadêmicos é a de que os textos ou trabalhos são atividades a serem feitas para além
do estudar. Estudar diz respeito a assistir à aula, fazer exercícios e ser aprovado em avaliações
se houver. Isso deveria ser o suficiente para a aprendizagem, e o aluno considera que esta é a
sua única obrigação. Se o professor convida ou obriga a fazer mais do que isso, trata-se de
“complicar” ou “dificultar” a vida do aluno.
O aluno não compreende, e talvez o professor também não saiba explicar, que o
escrever leva à leitura e à pesquisa, e que isso é o próprio aprender e estudar. Escrever é a
melhor forma de aprender. Quando muito, o aluno vê a importância da escrita que envolve
anotações da fala do professor, cópias do quadro ou resumos de leituras. Elaborar, contudo, o
seu próprio texto é demasiado para ele. Por que haveria de fazer isso? Por que tem de
escrever? Não basta saber e conhecer?
O que está no cerne do plágio é o sentido que o aluno e a sociedade atribuem à escrita.
As pessoas associam a escrita a duas funções principais: registro e comunicação. Serve para
registrar no papel a fala e serve para estabelecer interação entre pessoas que não estão
presentes no mesmo tempo e/ou espaço.
Utilizada em contratos, em documentos, em narrativas de memórias, a escrita tem uma
implicação de verdade. Vale o que está no papel – não o que foi dito (a menos que tenha sido
registrado em áudio). Serve para comunicar quando a fala não é possível ou suficiente e, além
disso, tem o papel adicional de fazer lembrar.
Escrevem-se bilhetes para os empregados, para os familiares ou para a secretária.
Escrevem-se também os textos cujo objetivo é instruir, divertir, provocar, encantar, interditar,
ajudar... Independentemente dessas funções, o que tais textos fazem, em última instância, é
registrar e comunicar. Ou seja: “dizem alguma coisa que precisa ser dita ou que valha a pena
ser dita a alguém”. As funções de registrar e comunicar se sobrepõem.
No ensino, os textos também servem para registrar e comunicar. Registrar o que deve
ser aprendido e dizer para o professor o que foi aprendido. O material didático tem a dupla
função de registrar e dizer. Mas como é vista a escrita no texto ou trabalho acadêmico?
Também tem a função de registro e comunicação. O texto ou trabalho serve para compilar o
que foi aprendido e dizer ao professor isso.
A pergunta que o aluno se faz intimamente, ainda que não seja de forma consciente é:
Por que tem de fazer esta compilação elaborando seu próprio texto? Não basta ele reunir o
que já foi escrito a respeito? Levar ao professor as informações copiadas é uma forma de dizer
o que sabe ou o que leu.
Então se volta à idéia de que escrever é o próprio aprender e estudar. Se o aluno
conseguisse se conscientizar de que, enquanto elabora o seu próprio texto, está aprendendo e
de que alguns aspectos do conhecimento só são aprendidos durante o processo da escrita,
talvez recorresse ao plágio com menos tranqüilidade e naturalidade. O aluno pensa: "Por que
vou me dar ao trabalho de fazer este texto, artigo ou monografia se já houve quem falou sobre
isso? Basta copiar ou pagar para que alguém compile as informações." Do ponto de vista do
aluno, as aulas da disciplina são freqüentadas, os exercícios são feitos, as avaliações são
realizadas, e um trabalho é algo extra que não tem sentido.
Esta falta de sentido leva o aluno a perguntar: “Se tenho que citar não apenas as idéias
que copio literalmente, entre aspas, mas também as idéias apresentadas pelo autor, o que
sobrará de meu no texto? É mais fácil fazer uma citação integral e anexar os artigos e livros
consultados.”
Fica difícil, para um aluno principiante na escrita com autoria, perceber que a
organização e elaboração do texto é dele e que a apresentação e os comentários das citações
também são dele. Não basta, em uma revisão bibliográfica, por exemplo, elencar diferentes
teorias e pesquisas – é necessário posicionar-se a respeito, articular o conhecimento. E nisso
está o aprender e o estudar. É na articulação do conhecimento por meio da escrita que ocorre a
aprendizagem. Essa articulação resultará em elaboração do conhecimento, e não apenas em
assimilação e eventual transmissão.
Outro fator que contribui para o plágio é a forma como são orientados os trabalhos e
pesquisas escolares (e mesmo universitárias). Basta copiar de livros didáticos e entregar o
trabalho. Normalmente não é necessário nem citar de quais livros foi retirada a cópia das
informações. Isso costuma ser o trabalho para entregar para o professor.

Para ilustrar, veja uma experiência escolar:

Um grupo de alunos da oitava série se reúne para fazer um trabalho sobre os povos
pré-colombianos. Pegam alguns livros de história e começa a redigir o trabalho. A todo
momento, uma das meninas interrompe quem está ditando e quem está escrevendo para
perguntar: “Mas qual o sentido de Astecas? Não é preciso explicar onde eles viviam e
descrever que eram?” Outros termos específicos surgem, e a menina quer que sejam
explicados. Pedem para ela parar, pois assim seria impossível terminar o trabalho, se tivessem
que explicar tudo. E seguiram copiando, mesmo aquilo que não era compreensível.

Além dessa tradição escolar da cópia, o plágio também não era algo tão visado na
universidade algumas décadas atrás. Não se exigia rigor nas citações e bastava informar de
qualquer jeito os dados, ou nem mesmo era necessário informá-los. Não eram citados, por
exemplo, os autores de fotografias e imagens, a menos que fossem obras artísticas
reconhecidas. Com a facilidade tecnológica de circulação de informações e com o aumento
intenso delas, fez-se necessário organizar melhor as formas de remissão e citação para que
sejam encontradas as fontes de forma mais fácil.
Alguns setores da sociedade defendem a livre circulação de informações, idéias e
obras artísticas. Dessa forma, muitos apóiam a pirataria como forma de democratizar o acesso
ao conhecimento e à cultura. São contra os direitos autorais remunerados e às patentes
científicas, alegando que para o bem coletivo tais idéias devem ser distribuídas gratuitamente.
A lei brasileira de direitos autorais3 permite isso na medida em que “para fins de estudo”
podem ser reproduzidas passagens de obras. Entretanto, há o direito inalienável de autoria
moral: “Art. 27. Os direitos morais do autor são inalienáveis e irrenunciáveis.” Isso significa

3
A lei está disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/l9610.htm>.
dizer que, por mais que o autor venda os seus direitos autorais, ele deve ser sempre
mencionado como autor em sua própria obra e quando for citado por outros.
Além de tudo que foi dito a respeito do plágio e dos direitos autorais, da mesma forma
que ninguém gosta de ter seus bens (adquiridos com esforço e aos poucos) roubados, também
não gostaria de ter suas idéias utilizadas sem o devido crédito. Citar devidamente os autores é
tanto uma boa forma de dar credibilidade ao seu texto como a única forma de ser idôneo na
realização de trabalhos acadêmicos.

REFERÊNCIAS

CERVANTES, Miguel de. Dom Quixote. São Paulo: Editora Círculo do Livro,
1984.

DMITRUK ORTIZ, Hilda B. (Org.). Cadernos metodológicos: diretrizes de metodologia


científica. 6. ed. rev. ampl. e atual. Chapecó: Argos, 2004.

ALVES, Maria Bernardete Martins; ARRUDA, Susana. Como fazer referências:


bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos. Disponível
em:<http://www.bu.ufsc.br/framerefer.html>. Acesso em: 2 jul. 2009.

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