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HAPPYHOUSE:
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Central de Cases
HAPPYHOUSE:
Este caso foi escrito inteiramente a partir de informações cedidas pela empresa e
outras fontes mencionadas no tópico “Referências”. Não é intenção dos autores
avaliar ou julgar o movimento estratégico da empresa em questão. Este texto é
destinado exclusivamente ao estudo e à discussão acadêmica, sendo vedada a sua
utilização ou reprodução em qualquer outra forma. A violação aos direitos autorais
sujeitará o infrator às penalidades da Lei. Direitos Reservados ESPM.
2005
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RESUMO
PALAVRAS-CHAVE
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SUMÁRIO
Apresentação........................................................................................... 5
O mercado................................................................................................ 5
O conceito................................................................................................ 7
Nome............................................................................................... 7
Marca.............................................................................................. 7
Clientes............................................................................................ 8
Equipe............................................................................................. 8
Sede................................................................................................ 9
Medindo as estratégias.......................................................................... 10
A HappyHouse hoje............................................................................... 10
Referências............................................................................................. 11
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Apresentação
O mercado
As duas últimas décadas do século XX foram marcadas por mudanças na utilização das
verbas de marketing das empresas. A tradicional propaganda começou a ser questio-
nada. A mídia de massa já não estava sozinha. Surgiam novas ferramentas de comuni-
cação, novas formas de atingir consumidores e demais públicos de interesse.
Os profissionais de marketing e comunicação estavam descobrindo o valor das
ações com banco de dados (data base marketing), da força do ponto-de-venda, da co-
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municação direta e das demais soluções do composto mercadológico. Afinal, os consu-
midores e seus hábitos haviam mudado, e era preciso adaptar-se a essa nova realidade.
Diante desse contexto, a disputa na arena competitiva das agências de pro-
paganda tornou-se ainda mais acirrada, obrigando as empresas a oferecerem outros
produtos e serviços aos anunciantes. Entretanto, na condução desse processo de ade-
quação ao novo mercado, muitas agências começaram a perder o foco e, consequen-
temente, clientes e receita.
Uma série de mudanças causadas por questões sociais, tecnológicas e econô-
micas, que gerou esse novo ambiente competitivo, também estimulou a necessidade
de as organizações reverem todas as suas formas de interação com os seus públicos.
Um novo consumidor, mais exigente e informado, não admitia ser mal-atendido, ad-
quirir um produto com defeito e não poder trocá-lo de forma ágil e eficaz, ou não ter
uma assistência técnica adequada, mesmo que estivesse encantado ou seduzido pela
propaganda que o fez optar por determinada marca.
Assim, os momentos de interação do cliente com a empresa, chamado por
Carlzon (1994) de “Horas da Verdade”, passaram a ter ainda maior relevância para a
satisfação e fidelização do consumidor. Não adiantava, então, investir no marketing
externo, e esquecer das pessoas que cumprem um papel fundamental nesse processo:
os funcionários. Kotler (1998) contextualiza o marketing interno graficamente através
de uma pirâmide estratégica, mostrando que, da produção à entrega do serviço ou
produto, existe um ciclo de interação que deve fluir de forma positiva. A cada interação,
a empresa tem a chance de solidificar os valores e a sua marca.
EMPRESA
FUNCIONÁRIOS CLIENTES
Interação
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O conceito
Nome
Marca
A marca da escada foi criada composta pela repetição em série da letra “H”, sendo
que esse símbolo foi escolhido como forma de representar a “transposição do muro
existente entre as empresas e seus funcionários”.
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Marca pessoal endossante
Antes de ser criada a HappyHouse, Analisa de Medeiros Brum já era um nome reconhe-
cido nacionalmente e associado ao tema endomarketing. Como especialista na área,
havia publicado dois livros: “Endomarketing”, Editora Tchê (1994) e “Endomarketing
como Estratégia de Gestão”, L&PM Editores (1998). Outros dois livros sobre o assunto
foram publicados após abertura da empresa: “Um olhar sobre o Marketing Interno”,
L&PM Editores (2000), e “Respirando Endomarketing”, L&PM Editores (2003). A ideia
de agregar à marca a credibilidade do nome de Analisa como especialista no assunto
foi uma das estratégias de comunicação adotada.
Comunicação - Como estratégia de divulgação, a HappyHouse enviou o seu
perfil para as 100 maiores empresas eleitas pela Revista Exame. Foi uma forma de mos-
trar-se para o mercado-alvo, divulgando suas competências e sua proposta de valor.
Desde o começo, o uso de Assessoria de Imprensa foi intenso. Cada cliente
conquistado ou novo trabalho realizado era divulgado intensamente na mídia. Outra
forma de se relacionar com o mercado foi a realização do seminário “Marketing interno:
o diferencial das empresas no século XXI”. Através dele, foram gerados anúncios na
mídia impressa e televisiva, atraindo profissionais de Recursos Humanos e Marketing
de diversas empresas.
Clientes
Equipe
Apesar de a HappyHouse ter o endosso da profissional Analisa de Medeiros Brum, o
serviço oferecido não se limitava a uma consultoria. Ou seja, a empresa como um todo
tinha que funcionar e possuir os seus próprios talentos nas áreas específicas. Para
tanto, a seleção, o treinamento, o desenvolvimento e a motivação dos funcionários era
imprescindível.
A equipe da HappyHouse foi escolhida mediante uma criteriosa seleção, anali-
sando-se não só a capacidade técnica, mas também a personalidade de cada funcio-
nário. Todos passaram por um evento de integração e treinamento, em que mergulha-
ram no mundo do endomarketing.
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Sede
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ros. Esses empresários ou profissionais de recursos humanos, marketing e comunicação
podem agendar uma reunião para discutir sobre os seus projetos, dificuldades e dúvidas.
Medindo as estratégias
A HappyHouse hoje
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Referências
BRUM, Analisa de Medeiros. Um Olhar Sobre o Marketing Interno. Porto Alegre: L&PM,
2000.
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