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Assessora Técnica
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Coordenação no Sebrae/DF
Equipe técnica
Editoração eletrônica
Stefania Montiel
Revisão
Mário Maciel
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .............................................................................................9
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................10
2.2.3 O Escriba.............................................................................................17
4.3.3 Objetivos, Metas e Programas Ambientais....................................33
4.4.3 Comunicação...................................................................................40
4.4.4 Documentação................................................................................41
5 AUDITORIAS..............................................................................................46
6 TREINAMENTO DE PESSOAL.........................................................................47
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................49
9 GLOSSÁRIO..................................................................................................51
10 BIBLIOGRAFIA............................................................................................55
11 ANEXOS.....................................................................................................56
APRESENTAÇÃO
Agradecimentos
1 INTRODUÇÃO
Nos últimos vinte anos, diversos documentos foram elaborados, entre eles o
da Comissão Bruntland, a Declaração do Rio sobre Meio Ambiente, e a Agenda
21, que, demonstram a importância de um gerenciamento voltado para o
desenvolvimento ecologicamente correto. Com a globalização da economia
mundial e a criação de grandes blocos, como a União Européia, Nafta e Mercosul,
o cuidado com o meio ambiente passa a ser fator importante para qualquer
organização.
10
de atividade que desenvolve e, ainda, estabelecer objetivos, metas e programas
que possibilitem o atendimento de sua política ambiental, dos requisitos legais
e das preocupações de outras partes com o seu desempenho ambiental;
11
Formas de gestão para UCs têm sido experimentadas por todo o mundo, bem
como suas formas de avaliação do desempenho e efetividade: será que a UC
realmente cumpre as finalidades para as quais foi criada?
12
conservação (atender aos requisitos da Convenção dos Sítios do Patrimônio da
Humanidade, da Unesco, por ser Patrimônio Mundial Natural);
•Cronograma físico para execução das ações de controle dos aspectos ambientais
significativos;
13
2 PASSO A PASSO PARA A CONSTRUÇÃO DO SGA
14
2.2 DEFINIÇÃO DA EQUIPE DE GESTÃO AMBIENTAL
Todo o trabalho a ser desenvolvido na unidade de conservação deve ser feito por
pessoal que esteja envolvido com sua operação. Isto porque são essas pessoas
que conhecem as rotinas operacionais e que, geralmente, já sabem o que precisa
melhorar.
A equipe que vai elaborar, implantar e manter o SGA deve estar composta por
elementos definidos de acordo com suas funções na organização, conforme
exemplo abaixo.
• Outros setores
Em geral, uma equipe de SGA não deve ter mais que uma dezena de representantes.
Isso não quer dizer que haverá sobrecarga de atividades para esses elementos,
pois eles devem delegar tarefas a outros, já que todas as pessoas da unidade de
conservação deverão, direta ou indiretamente, estar envolvidas com o SGA, em
algum momento.
15
2.2.1 O NÚmero 1
Essa pessoa deve ser o responsável pela unidade de conservação, no caso, o seu
chefe. Esse elemento, além do encargo de dirigir a UC, terá algumas atribuições
específicas com relação ao SGA, a saber:
O RA deve conhecer os requisitos da ABNT NBR ISO 14001, para, junto com os
demais componentes da equipe de gestão ambiental, interpretá-los e zelar pelo
seu cumprimento.
16
2.2.3 O Escriba
Deve ser simpático para que as pessoas se sintam à vontade em sua presença, e
assim descrevam suas atividades com a certeza de que correspondem exatamente
às suas realidades.
O Escriba não precisa conhecer os processos da organização, pois ele apenas vai
descrever o que as pessoas determinarem, sem fazer qualquer julgamento de
valor. Cabe ao responsável pelo processo e ao RA avaliarem a sua eficiência da
maneira como foi descrito, e sugerir melhorias quando necessário.
17
2.2.5 Os Demais Colaboradores
18
3 CARATERIZAÇÃO GEOGRÁFICA E HISTÓRICA DA
UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
¹Sempre que uma palavra aparecer em destaque, verifique sua definição ou conceito no glossário.
19
O quadro a seguir é um instrumento útil para o levantamento e o reconhecimento
das partes interessadas de uma unidade de conservação, Anexo 1.
PARTES INTERESSADAS NA UC
O que fazer para conhecer e
Quem são? O que querem da UC?
atender suas expectativas
Caso a unidade de conservação ainda não tenha definido sua missão, é importante
que a equipe de gestão ambiental o faça e que o Número 1a valide.
Sugere-se que o grupo de pessoas faça uma reflexão sobre a razão de ser da
referida unidade de conservação, da seguinte forma:
20
Como é que a comunidade do entorno vê a unidade ? Alguém já perguntou a ela
ou ao próprio meio ambiente como é que eles vêem a unidade de conservação?
Da mesma forma identificar a razão de ser da UC, do ponto de vista dos demais
elementos descritos nas diversas linhas e outros que a equipe achar conveniente,
Anexo 2.
O quadro abaixo é sugerido como instrumento que pode ser utilizado para a
definição da missão da unidade de conservação, Anexo 3.
UC: MISSÃO
Responsável: Data:
21
3.3 VISÃO DE FUTURO PARA A UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Embora não seja requisito da norma ABNT NBR ISO 14001 em que se baseia o
SGA, a visão de futuro deve ser tida como um a ser perseguido na busca de uma
melhor performance para se atingir a excelência.
É preocupante observar que muitos administradores não têm visão de futuro para
a organização que gerencia. Este fato é causado, muitas vezes, pela volubilidade
dos administradores públicos, a visão de futuro, quando existe, é de curto prazo,
ou seja, fazer alguma coisa dentro de um mandato efêmero, sem se preocupar
com o que virá depois, o que é contrário a qualquer atividade desenvolvida
dentro de um SGA, onde tudo deve ter continuidade, dentro de um processo de
melhoria contínua.
da comunidade
do Meio Ambiente
Outros...
22
O quadro abaixo, Anexo 6, pode ser utilizado como instrumento para ilustrar a
visão de futuro da unidade de conservação, e divulgado posteriormente entre as
partes interessadas.
Responsável: Data:
23
4 ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DA NORMA
ABNT NBR ISO 14001
• Montar uma estrutura² e programas para fazer cumprir sua política ambiental
e atingir os objetivos e metas estabelecidas.
²
Ao serem definidos objetivos e metas ambientais, o RD deve levar ao conhecimento do Número 1 a relação
de elementos necessários ao seu cumprimento. Muitos objetivos e metas requerem grande esforço (humano
e financeiro) para ser alcançados; não prever esses recursos é arriscar-se a futuras não-conformidades no
SGA.
24 ³
O Anexo 8 é um modelo de questionário que pode ser utilizado para levantamento de informações dessa
natureza. Ele pode ser modificado convenientemente, caso a caso.
Embora não sejam imperativos da NBR ISO 14001, é recomendável que, como
requisitos básicos para implementação de um SGA, a organização analise o
quadro presente das suas atividades em relação ao meio ambiente³, no que se
refere a quatro áreas principais, a saber:
De acordo com a Norma ABNT NBR ISO 14001, “A alta administração deve definir
a política ambiental da organização e assegurar que [...] a política:
25
A política ambiental é uma carta de compromisso da unidade de conservação.
Como tal deve ser datada e assinada pelo Número 1 e divulgada para conhecimento
de todos que atuam na UC, das partes interessadas e do público em geral.
O quadro abaixo pode ser utilizado pela equipe de gestão ambiental para
formular a sua política ambiental, Anexo 9.
UC POLÍTICA AMBIENTAL
Responsável: Data:
4.3 PLANEJAMENTO
Em uma organização pública, como outra qualquer, é comum planejar aquilo
que se deve fazer. Assim, para se construir um SGA a base é o planejamento
das atividades, dispostas em uma sequência de eventos que, ao final, dá o
objeto planejado, o SGA implementado, certificado e auditado periodicamente,
para aferição de sua conformidade com os requisitos da norma ABNT NBR ISO
14001.
4
Para a ABNT NBR ISO 14001, Aspecto Ambiental é o elemento das atividades, produtos ou serviços
de uma organização que pode interagir com o meio ambiente (Aspecto Ambiental Significatico é aquele
que pode causar um Impacto Ambiental Significativo). De acordo com esta norma, Impacto Ambiental
é qualquer mudança do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em parte, de um
aspecto ambiental.
26
controlados por ações que eliminem ou minimizem seus efeitos quando adversos
e significativos ou, quando benéficos, incentivem sua ocorrência. Devem também
ser monitorados para e acompanhamento do seu controle efetivo.
Descargas gasosas para a atmosfera que possam conter CO2, CO, SOx, NOx,
etc.;
27
Efluentes líquidos (esgotos domésticos, efluentes com metais pesados, óleos,
graxas, tóxicos, adubos e fertilizantes, etc.) liberados para o solo ou corpos
d’água;
Consumo de produtos químicos como N2, O2, H2, ácidos, bases, sais, açúcares,
proteínas, vitaminas, etc.;
Perda da biodiversidade;
Reciclagens e reutilizações;
Riscos de acidentes;
28
4.3.1.1 Diagrama das atividades – Fluxo de Valor
Uma vez terminado o Diagrama de Atividades com seus vários Fluxos de Valores,
a equipe de gestão ambiental pode utilizar o formulário a seguir, Anexo 12,
para o levantamento dos aspectos ambientais das atividades. Nele coloca-se a
atividade em análise e avalia-se se o uso de energia e de recursos naturais está
adequado ou não. Em seguida listam-se os aspectos, estabelecendo os meios
que afeta, se o físico (F), o biótico (B) e/ou o antrópico (A). Na coluna seguinte,
“Condição”, coloca‑se N, se o aspecto acontece normalmente, A, se ele acontece
em situações anormais, ou E, de emergência, se ele acontece em situações
de emergência. Para completar, coloca-se o requisito legal ou outra exigência
aplicável ao aspecto, e, no campo de observações, se necessário, menciona-
se algum fato ou lembrete que caracterize melhor o aspecto. O formulário
preenchido a seguir mostra o levantamento dos aspectos ambientais referentes
a caminhada em trilha ecológica feito para o Parque Nacional da Tijuca.
29
Formulário para Identificação dos Aspectos Ambientais da Unidade de
Conservação e sua Relação com o Meio Ambiente
Data: ___/___/___
UC ASPECTOS AMBIENTAIS
Página __ de ___
Uso de Energia: Bom ou PM (pode melhorar) // Uso de RN = Recursos Naturais: Bom ou PM; Meio afetado: F = Físico;
B = Biótico; A = Antrópico // C = Condição (tipo de ocorrência): N = Normal; A = Anormal; E = Emergência; NA = Não se
aplica
5 Risco de acidente x N -
7 Risco de assalto x N -
Uso de Energia: Bom ou PM (pode melhorar) // Uso de RN = Recursos Naturais: Bom ou PM; Meio afetado: F = Físico;
B = Biótico; A = Antrópico // C = Condição (tipo de ocorrência): N = Normal; A = Anormal; E = Emergência; NA = Não se
aplica
De acordo com a norma ABNT NBR ISO 14001, Impacto Ambiental é “Qualquer
modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em
parte, dos aspectos ambientais da organização” .
Observe-se que um aspecto ambiental pode ou não vir a causar um impacto ambiental.
30
O impacto só ocorre quando o aspecto ambiental interage com o meio ambiente.
Os aspectos levantados devem ser analisados quanto à sua influência nos meios
físico (F), biótico (B) e antrópico (A), bem como sua ocorrência (normal, anormal
ou emergência), planilha a seguir, Anexo 13. Os impactos são avaliados quanto
à sua gravidade (G), possibilidade de ocorrência (O) e retenção (R), fator que
estabelece a dificuldade de estancar ou reverter seus efeitos negativos. O Grau
de Risco (GR), que estabelece, junto com os requisitos legais e reclamações das
partes interessadas, a significância do impacto e determina a prioridade das
ações mitigadoras (ações de controle – C, ações de emergência – E e ações de
reforma, obra ou aquisição de equipamentos – R) é gerado a partir do produto
dos três valores (GxOxR).
Unidade de Conservação
Página:
Atividade: Aprovado por: Data:
__/__
N° Aspectos T C Impactos G O R GR pi rl S
T:
Tempo (p: passado pr: presente pl: planejado) /C: Condição (n: normal an: anormal e: emergência) / G: gravidade
O: ocorrência R: retenção GR: grau de risco pi: partes interessadas rl: requisito legal S: Significância do impacto
ambiental
31
Exemplo de Identificação dos Aspectos Ambientais Significativos pela Avaliação
dos Impactos Ambientais Negativos da atividade (caminhada em trilha ecológica)
do Parque Nacional da Tijuca
N° Aspectos T C Impactos G O R GR pi rl S
Emissão de ruído
1 pr n 1.1 Poluição sonora 2 3 2 12 - -
pelos visitantes
Geração de 2.1 Desequilíbrio da fauna 2 3 1 6
2 pr n - S
resíduos 2.2 Poluição visual 2 3 1 6
3.1 Danos à flora 2 3 1 6
Pisoteamento do
3 pr n 3.2 Erosão 2 4 3 24 - s
solo
3.3 Deslizamento 3 2 3 18
Retirada de
4 pr n 4.1 Danos à flora 1 2 1 2 - S
vegetação
5.1 Ferimento, invalidez,
5 Risco de acidente pr n 5 2 10 100 - - S
morte
Risco de picada
6 por animais pr n 6.1 Ferimento, doença, morte 5 2 10 100 - - S
peçonhentos
7.1 Ferimento 5 3 2 30
7 Risco de assalto pr n 7.2 Estresse 3 2 2 12 - -
7.3 Perdas materiais 5 2 2 20
T: Tempo (p: passado pr: presente pl: planejado) // C: Condição (n: normal an: anormal e: emergência) //
G: gravidade O: ocorrência R: retenção GR: grau de risco pi: partes interessadas rl: requisito legal S: Significância
do impacto ambiental
De acordo com a ABNT NBR ISO 14001 a organização deve estabelecer e manter
procedimentos, Anexo 14, para identificar os requisitos legais pertinentes e
determinar como esses requisitos se aplicam aos seus aspectos ambientais.
Para tanto é importante que a unidade de conservação tenha elencado todos os
dispositivos legais que incidem sobre suas atividades a começar pelo seu plano
de manejo.
32
Formulário para Levantamento de Requisitos Legais Aplicáveis à UC.
Este item da norma ABNT NBR ISO 14001 afirma que a organização “deve
estabelecer, implementar e manter objetivos e metas ambientais documentados,
nas funções e níveis relevantes...” Propõe que os objetivos e metas devem ser
mensuráveis, sempre que exequíveis, e que devem estar em acordo com a política
ambiental definida.
33
ambientais mostrou que dois deles apresentaram grau de risco igual a 100.
Tendo em vista que foi estabelecido que, sempre que o grau de risco for igual
a ou maior que 100, o impacto ambiental seria considerado significativo. Por
conseguinte, os dois aspectos ambientais correspondentes também foram
considerados significativos.
Observe que as ações vão minimizar a intensidade dos impactos caso eles
ocorram, mas nenhuma delas garante a eliminação da possibilidade da ocorrência
dos impactos potenciais possíveis.
O Formulário a seguir, Anexo 16, pode ser utilizado pela equipe de gestão
ambiental para a definição das ações ambientais previstas.
Atividade:
34
Exemplo de Definição de Ações para Controle dos Aspectos Ambientais
Significativos
A norma ABNT NBR ISO 14001 determina que “ao estabelecer seus objetivos e
metas, uma organização deve considerar os requisitos legais e outros requisitos
por ela subscritos e seus aspectos ambientais significativos. Deve também
considerar suas opções tecnológicas, seus requisitos financeiros, operacionais,
comerciais e a visão das partes interessadas”.
35
deve ter seu próprio responsável e seu prazo de realização. Deve ser definido
um indicador, para monitorar se a meta está sendo alcançada e se suas ações
estão sendo realizadas.
Data: 29/02/05
ParNa do Iguaçu
Página: 1 / 2
Objetivo 1: Controlar Espécies Exóticas nos Domínios do
Responsável: Funcionário “A” (Manejo)
ParNa
Nº da
Descrição da Meta Responsável Data Indicador Observações
Meta
Suprir 100% da
Retirar espécies exóticas da flora Volume de material
“B” necessidade de
1 das áreas em manutenção ou
(Manutenção)
Set/06 retirado (quantidade de
madeira bruta do
recuperação, e do seu entorno arbóreos retirados/mês)
ParNa em um ano
Quantidade (%)
Atingir 100% em
“C” e “D” de moradores
um ano
Prevenir a entrada de espécies (Fiscalização sensibilizados;
2 exóticas da flora e da fauna no ParNa e Educação
Nov/06
Ambiental) Zero ocorrências/
No de ocorrências/mês
mês, em um ano
Quantidade (%)
Atingir 100% em
de moradores
Controlar população de animais “A” um ano
3 Set/07 sensibilizados;
domésticos nas moradias do ParNa (Manejo)
No de ocorrências de Zero ocorrências/
novos animais/mês mês, em um ano
Nota - Observe no exemplo acima que o funcionário “A”, responsável pela execussão dos
objetivos, divide as metas com outros funcionários, cada qual em sua competência. No sistema
de gestão ambiental a divisão de tarefas é uma prática muito importante para se evitar sobrecarga
de trabalho.
36
4.3.3.3 Programas Ambientais
De acordo com a norma ABNT NBR ISO 14001 “A organização deve estabelecer,
implementar e manter programa(s) para atingir seus objetivos e metas”.
O Formulário a seguir, Anexo 18, pode ser utilizado pela equipe de gestão
ambiental para a montagem e monitoramento dos programas de gestão
ambiental.
Data: __/__/__
UC: Nome do Programa: Responsável: Página:__/__
Objetivo 1: Responsável:
Descrição da Meta Responsável Data Indicador Observações
Meta 1
Objetivo 2: Responsável:
Descrição da Meta Responsável Data Indicador Observações
Meta 1
37
Exemplo de Programa Ambiental Definido para o Parque Nacional do Iguaçu
Objetivo 1: Controlar Espécies Exóticas nos Domínios do ParNa Responsável: Funcionário “A” (Manejo)
Indicador: Observação:
Meta 1: Retirar espécies exóticas da flora das áreas em “B”
manutenção ou recuperação, e do seu entorno (Manutenção) Quantidade Suprir 100% da necessidade
de arbóreos de madeira bruta do ParNa em
retirados/mês um ano
38
4.4 IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO
A implantação e operação de um sistema de gestão ambiental depende, em
um primeiro momento, do querer. Este querer deve partir do dirigente máximo
da organização, que deverá dar meios e condições para que o seu querer se
transforme em realidade.
O aporte de recursos necessários para a operação do SGA deve ser garantido pela
Alta Administração, que o insere como novo item no planejamento operacional
anual da unidade, o POA.
39
4.4.2 Competência, Treinamento e Conscientização
4.4.3 Comunicação
A norma ABNT NBR ISO 14001 exige que a organização estabeleça canais de
comunicação com suas partes interessadas externas para que todas as questões
ambientais colocadas por elas sejam respondidas.
40
4.4.4 Documentação
A documentação do SGA deve ser muito bem controlada para garantir que
somente documentos atualizados estejam em uso, mesmo quando forem de
origem externa, como normas, orientações técnicas, etc.
Os documentos podem ser eletrônicos, acessáveis pela rede interna aos que
dela fazem uso, em papel, distribuídos para quem os utiliza, ou outro meio.
O importante é retirar imediatamente de circulação os documentos que forem
substituídos por novas revisões e garantir sua entrega aos que deles fazem
uso.
41
4.4.7 Preparação e Resposta a Emergências
A partir dos requisitos legais a que está sujeita, a organização precisa, de tempos
em tempos, avaliar se está em conformidade com eles, e precisa garantir que
todos estão sendo atendidos adequadamente.
42
Essa avaliação é feita, em geral, durante as auditorias internas, como será visto
adiante.
Quando algum resultado não atinge o que foi planejado, uma não-conformidade
é aberta para que as causas desse desvio sejam analisadas.
Na eliminação sistemática das causas dos problemas reais que aparecem no dia-
a-dia, a organização caminha para a situação de desempenho ideal.
Pode ainda fazer um levantamento de problemas possíveis, que ainda não tenham
ocorrido, e definir ações para eliminar suas causas. Neste caso, essas ações
são chamadas de ações preventivas, previnem a ocorrência de um problema
potencial;
Registros são evidências de que foram realizadas ações, por isso formam um
importante testemunho de que tudo o que foi planejado foi realizado.
43
A organização deve estabelecer formas de guardar esses registros para que
possam ser consultados quando necessário, e que resistam às intempéries de
armazenamento.
• auditorias internas;
44
• a situação dos objetivos e metas estabelecidos;
45
5 AUDITORIAS
Após as auditorias internas terem completado pelo menos um ciclo, e com a
realização da Reunião de Análise pela Aministração, a organização deve estar
pronta para a fase seguinte: as auditorias externas.
É uma ajuda importante para detectar os pontos fracos do SGA, ainda em tempo
de fortalecê-los, garantindo que a organização esteja preparada para receber os
auditores do OCA.
46
6 TREINAMENTO DE PESSOAL
47
7 OUTROS ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO
AMBIENTAL
Note-se que tal instrumento é de grande valia para se evitar que ocorram problemas
ambientais nas unidades de conservação e que fujam às responsabilidades
dessas organizações.
48
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
49
de Manejo podem ser controladas e, antes que se tornem problemas, medidas
alternativas redirecionam os meios para atingir o objetivo original.
A norma ABNT NBR ISO 14001prevê ainda uma análise minuciosa das atividades
para garantir que elas não estejam prejudicando o meio ambiente. Assim, uma
atividade de realização de um evento pode provocar pressões na biodiversidade
pelas tintas e outros materiais empregados na sua preparação que, se deixados
de lado, poluem os cursos d’água e a vegetação adjacente.
Devemos lembrar que um SGA busca sempre a melhoria contínua. Nunca é estático
ou definitivo. Essa evolução se realiza através das melhorias dos processos cujos
procedimentos são então alterados para refletir estas mudanças, como também
na própria política ambiental e nos objetivos e metas ambientais, que devem ser
alterados quando uma mudança estratégica se faz necessária.
Estes são alguns exemplos de como a norma ABNT NBR ISO 14001 pode apoiar
uma UC na implementação de seu Plano de Manejo.
Nunca esquecer que um SGA deve trazer felicidade para todos. Se isto não estiver
acontecendo, alguma coisa precisa ser revista.
50
9 GLOSSÁRIO
Ação Corretiva – Ação para eliminar a causa de uma não-conformidade real identificada,
ou outra situação indesejada.
Acidente – Evento imprevisto e indesejável que tem como conseqüência , efeito adverso
à saúde, ferimento, danos ou outras perdas, inclusive a fatalidade.
Alta Direção – Pessoa ou grupo de pessoas que dirige uma organização no mais alto
nível hierárquico.
Auditado – Organização que está sendo auditada (para efeito da norma ABNT NBR ISO
19011).
Auditor – Pessoa com competência para realizar auditoria (para efeito da norma ABNT
NBR ISO 19011).
51
Desempenho Ambiental – Resultados mensuráveis da gestão ambiental de uma
organização sobre seus aspectos ambientais. (ABNT NBR ISO 14001)
Gestão Ambiental – Parte da gestão global de uma organização relacionada aos impactos
ambientais, objetivos, metas e programas ambientais e sua política ambiental.
52
Oca - Organismo Certificador Acreditado - Organização que audita e certifica sistemas
de gestão ambiental; no Brasil, essas organizações são acreditadas pelo Imetro.
Passivo Ambiental – O passivo ambiental de uma organização pode ser entendido como
sendo a “dívida” que esta tem, relacionada a questões ambientais. Esta dívida pode ser
decorrente, por exemplo, da contaminação do solo e/ou do lençol freático, e/ou do
não-cumprimento de eventuais termos de compromisso firmados com órgãos oficiais
de controle ambiental, e/ou de ações do Ministério Público decorrente de reclamações
da comunidade.
53
Programa de Auditoria – Conjunto de uma ou mais auditorias planejado para um
período de tempo específico e direcionado a um propósito específico (ABNT NBR ISO
19011).
Nota 1- Registros podem ser usados, por exemplo, para documentar a rastreabilidade
e fornecer evidência de verificação, ação preventiva e ação corretiva.
Plano de Manejo – Documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos
gerais de uma unidade de conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que
devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação
das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade (Brasil, Lei Federal n.º 9.985, de
2000).
54
10 BIBLIOGRAFIA
ABNT NBR ISO 14001, Sistema de gestão ambiental – Requisitos com orientação
para uso
ABNT NBR ISO 14004, Sistema de gestão ambiental – Diretrizes gerais sobre
princípios, sistemas e técnicas de apoio
55
11 ANEXOS
Para os técnicos que não têm vivência com SGA, são disponibilizados exemplos
de documentos gerados por ocasião da construção e implantação dos sistemas
de gestão ambiental do Parque Nacional da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, do
Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis, RJ, e do Parque Nacional
do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, Paraná.
56
ANEXO 1 - FORMULÁRIO PARA LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DAS
PARTES INTERESSADAS
57
ANEXO 2 FOMULÁRIO PARA DEFINIÇÃO DA MISSÃO DA UNIDADE DE
CONSERVAÇÃO
UC: MISSÃO
Missão Do Ponto de Vista...
da comunidade
do meio ambiente
Outros...
58
ANEXO 3 FORMULÁRIO PARA DESCREVER A MISSÃO DA UNIDADE DE
CONSERVAÇÃO
UC: MISSÃO
Responsável: Data:
Responsável: Data:
59
ANEXO 5. FORMULÁRIO PARA IDENTIFICAÇÃO DA VISÃO DE FUTURO DA
UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
UC: Data:
Visão de Futuro Do Ponto de Vista ...
da comunidade
do meio ambiente
Outros...
60
ANEXO 6. FORMULÁRIO PARA DESCREVER A VISÃO DE FUTURO DA UNIDADE
DE CONSERVAÇÃO
Responsável: Data:
61
ANEXO 7. EXEMPLO DE VISÃO DE FUTURO EM PARQUE NACIONAL
Nome do setor:
62
Informações sobre os resíduos gerados, por setor ou atividade
63
Informações sobre o uso de água
64
Informações sobre o uso de energia
65
ANEXO 9. FORMULÁRIO PARA DESCREVER A POLÍTICA AMBIENTAL
Responsável: Data:
66
ANEXO 10. EXEMPLOS DE POLÍTICAS AMBIENTAIS DE PARQUES NACIONAIS
67
POLÍTICA AMBIENTAL DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU, PARANÁ – BRASIL.
____________________________________
(assinatura)
68
POLÍTICA AMBIENTAL DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGÃOS,
Teresópolis-RJ __/____/_____
69
ANEXO 11. PROCEDIMENTO PARA LEVANTAMENTO DOS ASPECTOS E
IMPACTOS AMBIENTAIS
Responsáveis
70
1. OBJETIVOS
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
4. DETALHAMENTO
71
Em cada aspecto identificado devem ser avaliados, em discussão realizada entre
os membros do Comitê Técnico, os seguintes tópicos:
• Poluição do solo;
• Poluição do ar;
• Poluição de águas;
72
• Danos à flora;
• Danos à fauna;
Para cada impacto observado, o Comitê Técnico deve determinar o seu Grau de
Risco (GR), analisando e pontuando o impacto do seguinte modo:
Pontuação Definição
10 Morte, danos ambientais irreversíveis.
Ferimentos graves, doença ocupacional, danos grandes ao sistema ou
8 ao meio ambiente; consumo significativo de recursos naturais; geração
elevada de poluição.
Ferimentos; danos ao sistema ou ao meio ambiente; consumo médio de
6
recursos naturais; geração de poluição e rejeitos.
Ferimentos leves; danos pequenos ao sistema ou ao meio ambiente;
4 consumo moderado de recursos naturais; geração moderada de poluição
e rejeitos.
Pequenos ferimentos; consumo não mensurável de recursos naturais;
2
não causa poluição significativa.
73
2. Ocorrência do impacto (O): a pontuação deve seguir o estipulado na tabela 2:
Pontuação Definição
Ocorre freqüentemente, ou ocorre permanentemente quando iniciada a
10
atividade.
8 Ocorrerá várias vezes na atividade.
6 Ocorrerá algumas vezes ao longo da atividade.
Não se espera que ocorra (embora haja alguma expectativa) ao longo
4
da atividade
2 Pode-se presumir que não ocorrerá ao longo da atividade
Pontuação Definição
Os impactos atingem amplas áreas externas ao Parque, é tecnicamente
10
impossível reverter os efeitos
Os impactos atingem a região adjacente ao Parque; é muito difícil
8
reverter os efeitos
Os impactos se restringem aos limites físicos do Parque; é difícil
6
reverter os efeitos
Os impactos se restringem aos limites físicos do local em que houve a
4
ocorrência, é fácil reverter os efeitos
Os impactos se restringem somente ao local de ocorrência; é muito fácil
2
reverter os efeitos
74
Os Impactos observados, analisados e quantificados devem ser registrados na
planilha de Aspectos e Impactos Ambientais, conforme Anexo II, e enviados para
apreciação da Direção do Parque.
Para cada impacto significativo verificado, devem ser planejadas ações visando
o controle, redução, ou eliminação destes impactos. Essas ações podem ser de
controle (C), reforma (R) ou emergência (E).
Tais ações devem ser definidas em reunião do Comitê Técnico, na qual devem
ser estipulados:
• Resultados esperados; e
5. REGISTROS
75
6. ANEXOS
Data:
___/___/___
Unidade de ASPECTOS AMBIENTAIS
Conservação Página
___ de ___
ATIVIDADE:
Meio afetado: F = Físico; B = Biótico; A = Antrópico / Uso de Energia: Bom ou PM (pode melhorar)
/ RN = Recursos Naturais: Bom ou PM; Condição (tipo de ocorrência): N = Normal; A = Anormal;
E = Emergência; NA = Não se aplica
76
ANEXO 13. FORMULÁRIO PARA IDENTIFICAÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS
SIGNIFICATIVOS PELA AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS
Unidade de Conservção
P: Passado Pr: Presente Pl: Planejado N: Normal An: Anormal E: Emergência G: Gravidade
O: Ocorrência R: Retenção Gr: Grau de Risco Pi: Partes Interessadas Rl: Requisito Legal
S:Significância do Impacto Ambiental
77
1 OBJETIVOS
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3 DEFINIÇÕES
CA – Comitê Ambiental.
RD – Representante da Diretoria.
4 DETALHAMENTO
78
Brasil ( http://www.ambientebrasil.com.br ) contratada para fornecer boletins
informativos de legislação; para a confirmação da informação deve-se consultar
o Diário Oficial da União ( http://www.in.gov.br ).
Normas emitidas pela ABNT deverão ser consultadas diretamente à ABNT (http://
abnt.org.br).
O registro de alteração dos requisitos legais (6.1, Anexo I) deverá ser preenchido
pelo Setor de Patrimônio, com a identificação de que tipo de requisito está
sendo alterado, a descrição da alteração, por exemplo, descrever que uma lei
foi revogada pela aprovação de outra que é referente a determinado aspecto,
ambiental, assinada e datada por quem efetuou a alteração e assinada e datada
pelo RD.
5 REGISTROS
6 ANEXOS
79
ANEXO 15. FORMULÁRIO PARA LEVANTAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS
Instrumento legal
Requisito legal aplicável à
atividade
Número Título
80
ANEXO 16. FORMULÁRIO PARA DEFINIÇÃO DE AÇÕES CONTROLADORAS
DOS ASPECTOS AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS
Atividade:
Resultados
NO Aspectos / Impactos S Ação Responsável Data Obs.:
esperados
81
ANEXO 17. FORMULÁRIO PARA DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E METAS
AMBIENTAIS
Data:
__/__/__
Unidade de Conservação: Página:
__/___
Objetivo 1: Responsável:
Nº da Meta Descrição da Meta Responsável Data Indicador Obs.:
1
2
n
Objetivo 2: Responsável:
Nº da Meta Descrição da Meta Responsável Data Indicador Obs.:
1
2
n
Objetivo 3: Responsável:
Nº da Meta Descrição da Meta Responsável Data Indicador Obs.:
1
2
n
Objetivo 4: Responsável:
Nº da Meta Descrição da Meta Responsável Data Indicador Obs.:
1
2
n
Objetivo n: Responsável:
Nº da Meta Descrição da Meta Responsável Data Indicador Obs.:
1
n
82
ANEXO 18. FORMULÁRIO PARA DEFINIÇÃO DE PROGRAMAS AMBIENTAIS
Data: __/__/__
Unidade de Conservação: Nome do Programa: Responsável: Página:__/__
Objetivo 1: Responsável:
Descrição da Meta Responsável Data Indicador Obs.:
Meta 1
Ações Descrição das Ações
1
2
n
Descrição da Meta Responsável Data Indicador Obs.:
Meta 2
Ações Descrição das Ações
1
2
n
Descrição da Meta Responsável Data Indicador Obs.:
Meta n
Objetivo 2: Responsável:
Descrição da Meta Responsável Data Indicador Obs.:
Meta 1
Ações Descrição das Ações
1
2
n
Objetivo n: Responsável:
83
1. OBJETIVOS
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
4. DETALHAMENTO
84
4.2 Levantamento das Necessidades de Treinamento
- Atualização tecnológica;
Uma vez identificadas as necessidades de treinamento, cabe aos chefes das áreas
informá-las ao setor de Recursos Humanos, que deverá elaborar o Programa de
Treinamento para o ano seguinte, abrangendo os seguintes itens:
- Cronograma;
- Participantes;
- Assuntos;
- Objetivos;
- Local; e
- Custos.
85
4.3 Execução e Avaliação dos Treinamentos
- Curso / Atividade;
- Local;
- Instituição;
- Carga horária;
- Conteúdo;
- Data; e
86
4.4 Treinamento em procedimentos
5. REGISTROS
6. ANEXOS
Estes anexos foram omitidos por falta de espaço, mas constituem ferramentas
importantes para o gerenciamento do setor de treinamento na organização.
87
ANEXO 20. PROCEDIMENTO PARA CONTROLE DE COMUNICAÇÃO
1 OBJETIVOS
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Não há.
3 DEFINIÇÕES
88
4 DETALHAMENTO
89
através de data e rubrica, registro de emissão de fax ou qualquer outro mecanismo
que ateste o recebimento do ofício pelo destinatário, anexado à cópia.
Toda comunicação externa recebida pelo Chefe do Parque é despachada por ele,
ao destinatário responsável;
90
O responsável pelo setor de Uso Público deverá fazer um relatório de análise das
informações dos visitantes a cada quinze dias e distribuí-lo às Chefias da Área
Funcional direta e do Parque;
5 Registros
5.2 Ofício
5.3 Protocolo
91
5.5 Avaliação da Satisfação da Visitante
6 Anexos
92
1. OBJETIVOS
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
4. DETALHAMENTO
93
a) cabeçalho contendo as logomarcas do Parque, do Instituto Chico Mendes de
Biodiversidade, e armas da República, o nome do documento, a data de aprovação
e seu n.º de páginas;
Formulários utilizados; e
94
Outros esclarecimentos complementares e instruções necessárias.
95
4.7. Lista-mestra – o setor responsável pela documentação do SGA deve gerar
uma Lista-mestra com os nomes e datas dos procedimentos atualizados e em
uso e colocá-la na pasta ”Documentos do SGA” para consulta dos usuários em
rede, e distribuir sua cópia impressa aos setores não conectados;
4.8. Arquivamento do Original: todo documento original (não cópia) deverá ser
arquivado de acordo com sua classificação em local específico para documentos
do SGA obsoletos.
5. REGISTROS
5.5. – Painéis – disponíveis em cada setor que não possui rede para divulgar os
procedimentos.
6. ANEXOS
Não há
96
ANEXO 22. PROCEDIMENTO OPERACIOANL PARA CONTROLE DE ENTRADA
DE VISITANTES
1. OBJETIVOS
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
Não há
97
4. DETALHAMENTO
- Não trafegar com veículos que estiverem soltando fumaça negra e emitindo
ruídos altos (segundo o previsto no do Código Nacional de Trânsito).
98
• O funcionário responsável pela arrecadação deverá realizar a cobrança de
ingressos dos visitantes de acordo com as taxas previamente determinadas.
• Os vigilantes de plantão deverão dar baixa nos crachás fornecidos aos visitantes
à medida que forem saindo do Parque.
99
• Os vigilantes de plantão nas portarias deverão “dar baixa” nos TCRs à medida
que os visitantes forem saindo do PARNASO. No caso de os visitantes não saírem
do Parnaso na data prevista no TCR, deverão dar início aos procedimentos de
busca e salvamento.
5. REGISTROS
100
6. ANEXOS
1 OBJETIVOS
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3 DEFINIÇÕES
101
4 DETALHAMENTO
102
Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos,
papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros, que devem ser colocados nos
coletores de resíduos secos para serem coletados normalmente.
(Toda a equipe)
103
d) Quando o nível do rio voltar ao normal, e atendendo a pedido da concessionária,
a equipe deve recolocar as grades de proteção em seus devidos locais.
5 REGISTROS
Não há
6 ANEXOS
104
1. OBJETIVOS
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
105
3. DEFINIÇÕES
4. DETALHAMENTO
106
4.4 Solicitação e autorização para entrada de pesquisadores
• O agendamento deve ser feito mesmo no caso de visita a áreas sem acesso
por portaria.
107
• As portas da biblioteca deverão ser mantidas trancadas na ausência do
funcionário responsável ou outro funcionário do Parnaso.
• O freezer deverá ser mantido ligado quando houver qualquer material no seu interior.
• Todo material existente no Herbário está disponível para consulta por parte de
pesquisadores ou outros interessados.
108
Botânico do Rio de Janeiro. Uma duplicata ficará no Herbário RB e outra será
enviada para o herbário do Parnaso.
• A sala de aula deverá ser mantida trancada quando não estiver em uso.
5. REGISTROS
109
5.2 – Recomendações ao pesquisador – através da distribuição da Cartilha do
Pesquisador do Parnaso, pelo Setor de Controle e Incentivo a Pesquisa.
5.3 – Autorização da pesquisa – emitida pelo Sisbio, após análise pelo Setor
de Controle e Incentivo à Pesquisa do Parnaso, sendo arquivada no próprio
sistema.
6. ANEXOS
110
ANEXO 25. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA CONTROLE DE EXPEDIÇÕES
1 OBJETIVOS
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3 DEFINIÇÕES
111
4 DETALHAMENTO
14. Levantar equipamentos de campo (6.2 Anexo ll), kit de primeiros socorros
(6.3 Anexo lll) e alimentação (6.4 Anexo IV);
112
5 REGISTROS
Cronograma e lista de dados individuais das equipes de expedições (6.1 Anexo l).
6 ANEXOS
113
Equipe: integrantes da Expedição
Contato
Tipo
Nome Função (e-mail e Alergias
sangüineo
telefone)
Equipamentos de campo:
• Sacos de dormir;
• Isolantes térmicos;
• Artigos pessoais;
• Guias de campo;
• Cadernetas de anotações;
• Roupas;
• Material de higiene;
• Lanternas;
• Medicamento pessoais;
• Barracas;
114
• Talheres;
• Panelas de alumínio
• Canecas plásticas;
• Lona 6X4m;
• Alimentos.
a) Equipe de Campo:
• Celular .
b) Equipe de Apoio:
• Telefone celular
• Cartas;
• Mapas;
• Escalímetro;
• Gps; e
• Bússola.
115
6.3 Anexo lll – Lista do kit de primeiros socorros
• Cebolas
• Tomates
• Maçã
• Banana
• Extrato de tomates
• Grãos enlatados
• Macarrão/Arroz/Batatas
• Pães
116
• Biscoitos
• Barras de cereais
• Café solúvel
• Suco solúvel
• Leite em pó
• Açúcar/adoçante
• Manteiga
• Óleo/azeite
• Sal
• Tempero pronto
1 OBJETIVOS
117
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Não há
3 DEFINIÇÕES
EP - Escola Parque
CV - Centro de Visitantes
4 DETALHAMENTO
d) Disponibilizar as normas necessárias para a visitação via fax ou por meio das
secretarias da educação municipais e estaduais;
118
d) Liberar as turmas ao intervalo, para lanche;
b) Abrir as inscrições;
119
5 REGISTROS
6 ANEXOS
1 OBJETIVOS
120
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3 DEFINIÇÕES
4 DETALHAMENTO
• Policia Florestal
• Portão do Parque
121
b) Providenciar o isolamento da área e iniciar as ações de primeiros socorros, se
possível
122
4.3 Incêndios em edificações
123
5 REGISTROS
6 ANEXOS
124
1 OBJETIVOS
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Não há.
3 DEFINIÇÕES
UC – Unidade de Conservação.
4 DETALHAMENTO
No final de cada mês, deve ser apresentado relatório final ao Chefe da Área de
Conservação e Manejo para conhecimento e, caso necessário, envio de oficio
listando os problemas e sugestões às concessionárias.
125
O técnico fará uso da ficha de coleta de procedimentos.
Parâmetros Físico-Químico-Biológicos
Periodicidade
Parâmetros
126
pH: Potencial Hidrogeniônico, adimensional;
S: Sulfetos, em mg S2- / L;
Parâmetro
Efluente T pH STD MS OG DQO DBO P NO2− NO3− S CR CT CTT
Bruto − − − − − − − − −
Final − −
Corpo Receptor
127
Cada ponto de emissão demandará análises uniformizadas:
S: Sulfetos, em mg S2- / L;
128
CTT: Coliformes Termotolerantes, em Unidades Formadoras de Colônias (UFC) /
100 mL, ou Número Mais Provável (NMP) de organismos / 100 mL;
Parâmetro
Localização T pH Trb STD OG DQODBO OD P NO2− NO3− S Cl− CT CTT
Montante − − −
Zona de Mistura − − − − − − − − − −
Jusante − − −
Solo − − − − − − − − − −
Sublençol − − − −
Este Analista solicita aos técnicos das concessionárias que, além das cópias
dos Laudos de Análises, apresentem as Planilhas, anexas a este Informativo,
preenchidas o mais completamente possível, proporcionando maior facilidade
no necessário monitoramento.
129
4.3. Monitoramento do Ambiente
5 REGISTROS
6 ANEXOS
130
6.1.4 Monitoramento da Trilha das Cataratas
131
PLANILHA DE RESULTADOS
Concessionária
Mês de Referência
Local da coleta
Data da coleta
Data da Análise
Empresa Analisadora
Observações
Monitoramento / 2006
132
PLANILHA DE RESULTADOS
Concessionária
Mês de Referência
Local da coleta
Data da coleta
Data da Análise
Empresa Analisadora
Observações
Resultados
Parâmetros Unidade Montante Zona de mistura Jusante
Temperatura °C
pH -
Turbidez NTU
Sólidos Totais a 103° C mg/L
Óleos e Graxas mg/L
DQO mg O2/L
DBO5 mg O2/L
Oxigênio Dissolvido mg/L
Fósforo Total mg PO4-3/L
Nitrito mg NO2-/L
Nitrato mg NO3-/L
Sulfetos mg S2-/L
Cloreto Total mg Cl-/L
Coliformes Totais UFC/100ml
Coliformes Termotolerantes UFC/100ml
Monitoramento / 2006
133
6.2 Anexos de monitoramento da concessionária Cataratas do Iguaçu S.A
CONTROLE DE NÃO-CONFORMIDADES
1. OBJETIVOS
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
134
3. DEFINIÇÕES
4. DETALHAMENTO
135
O campo “ação imediata” não deverá ser preenchido;
4.3. Acompanhamento
5. REGISTROS
6. ANEXOS
O formulário foi omitido, mas constitui uma ferramenta de apoio para elaboração
do referido relatório.
136
ANEXO 30. PROCEDIMENTO PARA AUDITORIA AMBIENTAL INTERNA
Responsáveis
1. OBJETIVO
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
137
3. DEFINIÇÕES
4. DETALHAMENTO
Devem ser executadas por pessoas que não tenham relação direta com a área
a ser auditada, que tenham sido treinadas e capacitadas a realizar auditorias
ambientais internas, com participação mínima de 75% das horas do curso de
Formação de Auditores Ambientais Internos com duração de 24h, ter realizado a
prova escrita e ter obtido nota mínima de 65 pontos, ter participado de auditorias
parciais realizadas pela consultoria, totalizando um mínimo de 10 horas, ter
sido considerado apto na realização da prática, pela consultoria. Além disso, o
Auditor Interno deve:
138
4.1 – O Auditor Líder
As auditorias devem ser coordenadas pelo Auditor Líder, indicado pela Diretoria,
que deverá:
• Avisar aos responsáveis pelas áreas a serem auditadas, pelo menos quinze
dias antes, sobre a realização da auditoria;
4.2 – Auditorias:
139
4.2.3 Reunião Final – a Reunião Final deve ser realizada imediatamente após
a auditoria, quando as não-conformidades deverão ser consensadas com os
auditados e suas ações corretivas definidas por estes. Essas ações corretivas
deverão ter seus prazos de implantação e acompanhamento estipulados durante
essa mesma reunião.
5. REGISTROS
140
5.4 Relatório de Auditoria – elaborado pelo Auditor Líder ao final de cada
ciclo de Auditorias Ambientais Internas, deve ser enviado ao RA e à Diretoria do
PNT.
6. ANEXOS
1. Objetivo:
3. Data:
141
Anexo II - LISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUDITORIA AMBIENTAL ____ de ____
Processo(s): Setor(es):
Auditores: Auditados:
Documentos de referência:
Códigos da Avaliação: C = conforme
NC = não-conforme AR = aceitável com restrições
NA = não aplicável NV = não verificado/não auditado
Item Assunto Aval. Obs.:
142
Anexo III - RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA AMBIENTAL
Área/Departamento: Processo:
Itens auditados:
Auditores:
Pessoas contatadas:
Auditor Responsável:
Não-conformidades e ações corretivas
N.º Não-conformidade Ação corretiva Prazo Responsável Obs.:
143
ANEXO 31. PADRÃO DE CONDUTA PARA SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO
144
• Poluição do ar e incômodo dos clientes e visitantes devido à geração de fuma-
ça das frituras;
• Incêndio nos prédios e na mata causado por curto circuito nos equipamentos
e fiação elétrica ou por vazamentos de gás de cozinha;
145
• Poluição visual causada por resíduos das embalagens de alimentos consumidos
pelos clientes.
146
Procedimento documentado
Procedimento para orientação de conduta adequada de
Folhetos e avisos de “não alimente os
visitantes
animais”
147
Atividade: transmissão e distribuição de energia elétrica
148
danos a espécies da flora em extinção;
149
Procedimento para registro de ocorrências danosas ao meio Procedimento documentado
ambiente e do encaminhamento dessas informações aos agentes da Livro de registro de ocorrências
UC Relatórios
Procedimento para encaminhamento de animais silvestres feridos e Procedimento documentado
animais exóticos como cães, gatos e pombos aos agentes da UC Registros das ações
150
• Mortes e ferimentos por queda em barrancos e precipícios, queda de galhos,
picadas de animais peçonhentos, decorrentes da falta de atenção do participante
ou falta de orientação do responsável;
151
Utilizar mínimo de 1 guia ou condutor para
cada 10 participantes (utilizar sempre um
“cerra - fila”)
Verificação de rotina
Conduzir grupos de no máximo 20 pessoas
por trilha.
Verificação de rotina (inabilidade ou
Capacitar-se em atendimento de primeiros
demora para prestar socorro aos
socorros e situações de emergência
participantes nas trilhas)
Informar aos participantes a conduta
adequada nas trilhas (ver anexo 1) Verificação de rotina
3. Recomendações
152
. Caminhar em fila indiana;
. Fazer paradas para descanso nos pontos apropriados, combinados com o guia
ou condutor;
153
Atividade: moradia
154
Lixo separado e disposto em
Participação no Programa de Coleta Seletiva da UC
contentores apropriados
Participação no treinamentos em ações de emergência
e prevenção de acidentes, inclusive aqueles com Registro de treinamento
animais peçonhentos
Utilização de lâmpadas especiais repelentes de insetos
Verificação de rotina
na iluminação externa
Manutenção da boa aparência das edificações Verificação de rotina
Conduta adequada de respeito ao meio ambiente Não-ocorrência de irregularidades
Cuidados como patrimônio natural, histórico e cultural
Verificação de rotina
nas imediações
Compromisso de encaminhar animais silvestres
Documento contendo o procedimento
feridos e animais exóticos como cães, gatos e
Registros das ações
pombos aos agentes da UC
155
transporte e translado de turistas;
11. Itens de gestão e controle ambiental que deverão ser adotados nas
atividades de transporte turístico
156
Disponibilização de informações aos turistas Roteiro para informação turística
quanto aos cuidados com o meio ambiente Folhetos
Procedimento para registro de ocorrência e
Registros das ocorrências
coleta de lixo encontrado nos trajetos
Procedimento para separar os resíduos gerados, Procedimento documentado
inclusive as sobras de alimentos, para disposição Recipientes adequados
adequada ou reciclagem Verificação de rotina
Instrução para utilização de oficinas e postos Instrução documentada
licenciados Registros e notas de serviços;
Procedimento para registro de ocorrências
Procedimento documentado
danosas ao meio ambiente e do
Livro de registro de ocorrências
encaminhamento dessas informações aos
Relatórios
agentes da UC
Procedimento para encaminhamento de
Procedimento documentado
animais silvestres feridos e animais exóticos
Registros das ações
como cães, gatos e pombos aos agentes da UC
Plano de Modernização e Melhoria dos Documento contendo o Plano
veículos, prevendo formas alternativas para o Registros das modernizações e melhorias
uso de combustíveis
157