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PARÁGRAFO: PROCEDIMENTOS ARGUMENTATIVOS

Procedimento argumentativo são recursos dos quais o autor lança mão a fim de justifica
r a opinião que formulou. Afinal, uma opinião sem fundamentação não satisfaz, não parece ve
dadeira e, conseqüentemente, não convence. Quando queremos expressar nosso ponto de
vista a respeito de determinado assunto, seja ele favorável ou contrário, devemos fu
ndamentar nossa opinião. Em outras palavras, devemos desenvolver nossa afirmativa
para que ela tenha valor.
Se dissermos A administração Fleury foi ruinosa para o Estado de São Paulo, um partidãri
o do ex-governador poderá responder simplesmente que não foi.
No entanto, se dissermos A administração Fleury foi ruinosa para o Estado de São Paulo
, porque deixou dívidas, junto ao Banespa, de 8,5 bilhões de dólares, porque deixou de
pagar os fornecedores, porque acumulou dívidas de bilhões de dólares, porque inchou a
folha de pagamento do Estado com nomeações de afilhados políticos, porque desestrutur
ou a administração pública etc., o partidário do ex-governador, para argumentar, terá de r
esponder a todos esses fatos.
São diversos os recursos argumentativos utilizados pelo autor para fundamentar sua
opinião. O importante mesmo é a forma como o argumento é apresentado, pois precisa se
r CONSISTENTE, passando para o leitor um valor de verdade.
Os principais procedimentos argumentativos são:
COMPARAÇÃO
Com a Revolução Industrial e a organização do espaço geográfico em países ou Estados-nações
e uma grande diferenciação entre o campo e a cidade: as cidades começam a crescer vert
iginosamente (urbanização) e o meio rural vai sendo aos poucos influenciado pelas fo
rmas de produção da indústria moderna (mecanização e relação assalariada). O meio urbano pa
a ser a sede das indústrias e dos serviços modernos (bancos, universidades, adminis
tração etc.) e o meio rural, o fornecedor de alimentos e matérias primas para as cidad
es. Nenhuma região escapa a essa nova forma de produção, todas passam a ser integradas
, complementares entre si. As cidades vão se tornando a sede de cada região e estabe
lece-se uma hierarquia, um sistema integrado de cidades: as menores (em grande núm
ero) dependem das médias (em número menor) e estas estão subordinadas às grandes cidades
(poucas).
DEFINIÇÃO
Cartéis são acordos comerciais entre empresas. Embora conservem sua liberdade intern
a, essas empresas se associam para não ficar "brigando" pelo mercado consumidor. A
ssim, elas realizam acordos quanto à qualidade e à quantidade do produto ou serviço qu
e comercializam, preço de venda, publicidade e divisão de áreas de mercado etc.
RELAÇÃO DE CAUSA E CONSEQÜÊNCIA
Quando a imprensa se converte, efetivamente, num autêntico veículo de comunicação de mas
sas nas áreas urbanas, surgem o rádio e a televisão, como conseqüência do progresso eletrôn
co, e rapidamente incorporaram-se à estrutura da sociedade de consumo massivo. Aliás
, o rádio e a TV surgiram com maiores condições para levar mensagens às grandes massas,
porque traziam uma característica intrínseca - a oralidade - , ampliando o acesso po
tencial a todos os indivíduos, independentemente dos níveis de alfabetização e educação. Gr
ndes parcelas da massa populacional, no mundo inteiro, sobretudo nas áreas rurais,
que se conservavam marginalizadas da cultura, em virtude das características elit
izantes da imprensa, passaram a receber informações orais e audiovisuais, respectiva
mente através do rádio e da TV. Isso abalou, profundamente, as bases da própria cultur
a alfabética, linear, criando-se novos padrões culturais.
ENUMERAÇÃO
São vários os fatores que colaboraram para que os Estados Unidos atingissem o grau d
e desenvolvimento que têm hoje. Entre esses fatores, pode-se citar inicialmente a
independência da dominação inglesa, em 1776. Outro fator fundamental é a abundância de maté
ias-primas no território norte-americano, como petróleo, carvão mineral, minério de ferr
o, ouro e muitos outros. Além disso, houve uma grande contribuição dada pela imigração, o
que possibilitou a formação de um grande mercado de consumo interno, o povoamento, o
aproveitamento econômico do território e a introdução de tecnologia. Destacam-se ainda
as guerras e os tratados militares, que garantiram muitas encomendas para a indúst
ria de aço e de metais, bem como para a química, eletrônica e muitas outras, além da própr
ia indústria aeroespacial e militar. Com o objetivo de garantir mercados de consum
o para seus produtos e serviços e assegurar fontes de abastecimento de matérias prim
as, os Estados Unidos formaram áreas de influência em todo o mundo. Finalmente cabe
destacar a criação de um novo estilo de vida - o American way of life (modo de vida
americano) - e da sociedade de consumo (ou do desperdício), em que "ter" superou o
"ser".
ORDENAÇÃO POR ESPAÇO E TEMPO
Após a expansão e a consolidação de suas fronteiras, em 1853, os Estados Unidos passaram
a conquistar mercados de outros países, principalmente da América Latina, para dese
nvolver ainda mais sua economia. Isso se fez, muitas vezes, por meio de intervenções
armadas, quando os interesses norte-americanos eram "ameaçados". Assim foi em 189
8, quando anexaram o Havaí, Porto Rico, Guam e Filipinas e intervieram em Cuba; em
1903 estimularam um movimento separatista na Colómbia, dando origem ao Panamá; de 1
912 a 1933 ocuparam militarmente a Nicarágua; ocuparam militarmente a república Domi
nicana de 1916 a 1934 e novamente em 1965 a pretexto de combater ameaças esquerdis
tas; de 1914 a 1934 ocuparam o Haiti; em 1954 patrocinaram a derrubada do presid
ente Jacobo ?rbens, da Guatemala, que pretendia realizar reformas econômicas que c
ontrariavam interesses norte-americanos; muitas outras intervenções ocorreram na Améri
ca e no mundo. As intervenções norte-americanas na América Central foram tantas que de
ram origem a uma frase que expressa bem a política imperialista nessa região: "A Améri
ca Central ? o quintal dos Estados Unidos".

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