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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL

RELATÓRIO SOBRE EXTRAÇÃO POR HIDRODESTILAÇÃO E ANÁLISE


POR CROMATOGRAFIA GASOSA DO ÓLEO ESSENCIAL DA LARANJA

Acadêmicos:
Adriano Gomes
Anny Rodrigues
Gilmar Neves
Meyre Pereira
Resumo:
Foi realizada a hidrodestilação do óleo essencial da casca de Citrus sinensis. O
rendimento deste processo (v/m) foi de 1,37 %, aproximadamente. Posteriormente,
analisou-se a composição deste óleo por cromatografia gasosa acoplada ao detector de
massas. O espectro obtido foi comparado com o da biblioteca do equipamento bem
como outros existentes na literatura para identificação dos três principais constituintes
deste material: limoneno, mirceno e linalol.
Revisão Bibliográfica
A laranja, fruto da laranjeira (Citrus sinensis), é uma deliciosa fruta cítrica da
família Rutaceae, e uma das frutas mais cultivadas no mundo todo (figura 1). A
laranjeira é uma árvore de porte médio e copa densa, arredondada e perene. Sua origem
é controversa, diz-se que pode ser oriunda da Índia, China ou Vietnãm, mas sabe-se de
fato que a laranja é consumida desde a antiguidade. Seu tronco e ramos apresentam
casca castanho-acinzentada e são um tanto tortuosos. As folhas são verdes, coriáceas,
brilhantes e muito aromáticas.

Figura 1: laranja.

Dependendo da variedade, os frutos podem conter sementes ou não, que são


arredondadas e achatadas, de coloração verde-esbranquiçada a pardacenta. A
frutificação pode-se estender durante todo o ano, mas é mais abundante no outono. Há
cerca de 100 variedades de laranja produzidas em escala comercial.
Os óleos essenciais de laranja, extraídos principalmente da casca tem ampla
utilização na indústria de perfumes, cosméticos, produtos de limpeza e aromaterapia,
com propriedades calmantes e anti-depressivas. O termo “óleo essencial” é empregado
para designar líquidos oleosos voláteis, dotados de aroma forte, quase sempre agradável,
extraídos de plantas. São substâncias químicas que exercem as funções de auto-defesa e
de atração de polinizadores. (MOURHREK FILHO,2000)
A planta produz óleos essenciais nas seguintes partes: flores, cascas de frutos
(denominados cítricos), folhas e pequenos grãos (“petitgrain”), raízes, cascas da árvore,
resinas da casca, sementes.
O óleo essencial não é um produto simples de um único componente, é um
produto composto podendo a ultrapassar 300 componentes químicos diferentes. Tal
diversidade e complexidade fazem do óleo essencial puro um produto altamente
valorizado, com aplicação em diversas áreas: área da saúde devido ao seu potencial
terapêutico, área da perfumaria e cosmética devido a sua refinada e complexa
composição aromática, área alimentícia devido ao seu potencial como aditivo
flavorizante, área de aromatização ambiental e produtos domosanitários, e a mais nova
área, que é a da moda, confeccionando fibras onde os óleos essenciais inicialmente
retidos vão sendo liberados na medida da utilização das peças em couro, bolsas, cintos,
roupas.
Os componentes químicos dos óleos essenciais apresentam estruturas diversas
como terpenos, sesquiterpenos, fenólicos, fenil propanóicos, alifáticos não-terpênicos,
heterocíclicos, álcoois, cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos, ésteres, acetatos, cada
qual com sua característica aromática e ação bioquímica. Têm-se registros da utilização
dos óleos essenciais desde épocas anteriores ao antigo Egito, passando pela Idade Média
e chegando ao início do século XX através de tratados de aromaterapia. As pesquisas
científicas atuais, dando origem a novas nomenclaturas como aromacologia e
aromatologia, têm comprovado a ação dos óleos essenciais como bactericida,
analgésica, sedativa, estimulante antifúngica, antiprurido, antidepressiva, repelente de
insetos, outros.
O limoneno (figura 2) é o maior constituinte do óleo essencial de laranja,
atingindo concentrações de 90-95 %. É produzido em mais de 300 espécies de plantas
cítricas, na laranja está presente em cerca de 95 % do óleo encontrado na casca.. O
limoneno faz parte da família dos terpenos e na temperatura ambiente se apresenta
como um líquido límpido, incolor e oleoso.

Figura 2: Limoneno.

Além do limoneno, também são encontradas em quantidade consideráveis outras


duas substâncias no óleo essencial da laranja; o mirceno e o linalol, ambas constituem
cerca de 2,5% do óleo.

Figura 3: Mirceno. Figura 4: Linalol.

O objetivo deste experimento é a extração do óleo essencial e análise de sua


composição.
A avaliação quantitativa e qualitativa de óleos essenciais envolve a utilização de
diversas técnicas analíticas que sofreram algumas alterações nos últimos anos
essencialmente devidas ao avanço da informática (programas de computadores, níveis
de integração, forma de integração dos dados obtidos) e da sofisticação dos
experimentos que podem ser realizados, resultando na dedução de uma estrutura
química pertinente. Dentre estas podemos citar a cromatografia gasosa(C.G.).
(MOUCHREK FILHO, 2000; CHAAR, 2000)
A análise de misturas complexas como óleos essenciais requer utilização de
métodos analíticos modernos e instrumentação adequada. Diferentes técnicas
cromatográficas são predominantes na análise de voláteis; em particular, métodos de
cromatografia gasosa que resultam na separação da mistura em componentes
individuais. (SCHEREIER,1984 ; LANÇAS,1993).
Assim, a cromatografia permite determinar qualitativamente e quantitativamente
as frações individuais observadas no cromatograma.
A amostra é vaporizada e introduzida (2) em um fluxo de um gás adequado
denominado de fase móvel ou gás de arraste (1). Este fluxo de gás com a amostra
vaporizada passa por um tubo (3) contendo a fase estacionária (coluna cromatográfica),
onde ocorre a separação da mistura. A fase estacionária pode ser um sólido adsorvente
(Cromatografia de Adsorção Gás-Sólido) ou, mais comumente, um filme de um líquido
pouco volátil, suportado sobre um sólido inerte (Cromatografia de Partição Gás-Líquido
com Coluna Empacotada ou Recheada) ou sobre a própria parede do tubo
(Cromatografia Gasosa de Alta Resolução).

Figura 4:- Esquema de um cromatógrafo a gás.

As substâncias separadas saem da coluna dissolvidas no gás de arraste e passam


por um detector (4), que é um dispositivo que gera um sinal elétrico proporcional à
quantidade de material eluido. O registro (5) deste sinal em função do tempo é o
cromatograma (6) (figura 5), sendo que as substâncias aparecem nele como picos com
área proporcional à sua massa, o que possibilita a análise quantitativa.

Figura 5: Exemplo de um cromatograma. As áreas dos picos se relacionam com a quantidade presente dos
constituintes.
Materiais e Reagentes:

• Hidrodestilação:
Materiais Reagentes

Aparelho de Clevenger Material Botânico


Alonga Água destilada
Condensador
Balão de fundo redondo
Manta aquecedora
Ampola plástica
Faca
Pedras de porcelana
Etiquetas
Refrigerador

• Cromatografia:
Materiais Reagentes

Centrífuga Sulfato de sódio (Na2SO4)s


Pipeta Pasteur Óleo essencial
Micropipeta Hexano
Seringa padrão (1 μL)
Etiquetas
Ampola âmbar
Cromatógrafo a gás acoplado a espectrômetro de massa
Refrigerador
Procedimento Experimental:
• Hidrodestilação:
Cerca de 16 laranjas (C. sinensis), adquiridas no mercado local foram
descascadas manualmente com auxílio de faca. As cascas, ainda frescas, foram cortadas.
Em seguida, estas foram pesadas em balança semi-analítica (204,6 g) e transferidas para
um balão de fundo redondo. Ao balão com o material botânico, adicionaram-se 500 mL
de água destilada, algumas pedras de porcelana e agitou-se a mistura.
Acomodou-se este balão em uma manta aquecedora, adaptou-se ao mesmo uma
alonga e esta ao extrator tipo Clevenger. Ajustou-se o condensador a saída superior do
extrator, nivelou-se o sistema e deu-se início ao aquecimento, bem como a refrigeração.
Após duas horas de destilação, aproximadamente, deu-se início a contagem do
tempo de extração, que durou em torno de uma hora, momento em que foi desligado o
aquecimento. Produziu-se um óleo incolor com densidade menor que a água.
Retirou-se o excesso de água da torneira e fez-se a leitura do volume de óleo
extraído (2,8 mL). O extrato foi armazenado em recipiente apropriado, etiquetado e
mantido em ambiente refrigerado.

Figura 1: Hidrodestilação.

• Cromatografia Gasosa Acoplada ao Espectrômetro de massas (CG-EM):


A identificação dos óleos essenciais foi feita por cromatografia gasosa.
Transferiu-se o óleo essencial para um tubo de centrífuga. Em seguida, adicionou-se o
agente dessecante sulfato de sódio (Na2SO4) e procedeu-se a centrifugação. Após a
separação das fases, transferiu-se o óleo para uma ampola plástica de cor escura até o
momento em que se realizou a cromatografia.
Com o auxílio de micropipeta, coletou-se 1 μL de solvente (hexano) e 2 μL da
amostra, transferindo-se estes volumes para um pequeno frasco de vidro que foi
tampado, etiquetado e lacrado. A quantidade restante de extrato foi transferida, com
auxílio de pipeta Pasteur, para uma ampola âmbar, que foi lacrada, etiquetada e
armazenada em geladeira.
O frasco contendo a amostra para análise foi acomodado no cromatógrafo
acoplado com espectrômetro de massas, equipado com coluna capilar apolar (30 m, 0,25
mm). A programação de temperatura foi de 60 ºC – 140 ºC (4 ºC/ mim). O gás de
arraste é o hélio. O volume da injeção padrão é 0,1 μL. Deu-se início a leitura, que
durou 20 minutos. Ao término, o resultado foi comparado com outros espectros de
massas da biblioteca do próprio equipamento, utilizando seus tempos de retenção.
Resultados e Discussões:
• Hidrodestilação:
O fato de se ter escolhido laranjas para extração do óleo essencial deu-se em
conta devido ao bom rendimento do experimento em comparação com outros materiais
botânicos.
Como já foi mencionado, existem diversos tipos de extração. Cada uma é mais
adequada ao objetivo desejado. Para o procedimento descrito, optou-se pela
hidrodestilação em aparelho tipo Clevenger modificado por apresentar rendimento mais
satisfatório, contribuindo para um melhor resultado a redução do tamanho das cascas
(FERNANDES, CARDOSO e HOFFMANN, 2006). Além disso, o equipamento é fácil
de manipular e o processo é de baixo custo, muito empregado para extração de óleos de
plantas frescas.
Após a coleta do óleo extraído, este deve ser muito bem armazenado, pois os
componentes instáveis que o constituem podem facilmente ser perdidos, principalmente
por volatilização. Além disso, evita-se com o armazenamento adequado, a
contaminação deste material, podendo interferir em análises do extrato.

Cálculo do Rendimento:

Hidrodestilação
Massa do extrato botânico Volume extraído
204,6 g 2,8 mL
Tabela 1: Valores envolvidos na hidrodestilação.

Rendimento (v/m %) = volume extraído x100


massa do extrato

Rendimento (v/m %) = 2,8 x 100  Rendimento ≡ 1,37%


204,6

O rendimento foi calculado em função do volume do óleo, em mL divido pela


massa, em gramas do material utilizado, já que não se calculou a densidade do óleo
obtido. (BOTELHO et al, 2009) ao realizar o mesmo processo com cascas de laranja
lima (Citrus aurantium L.) obteve rendimento de 0,37%. (ASTOLFI et al) executou o
método com C. sinensis por 70 minutos e obteve rendimento de 1,56%. Assim,
considera-se o rendimento obtido satisfatório levando-se em consideração o tempo curto
no qual se deu a destilação. Além disso, este valor é coerente com outros já encontrados
para a mesma técnica.
Vários fatores de ordem natural podem influenciar o rendimento de óleo
essencial, tais como, solo, clima, época de colheita, método e tempo de destilação
(ANDRADE, 2000), além da diversidade genética da espécie (SILVA et al, 2006). A
estes, somam-se ainda os erros experimentais.

• Cromatografia Gasosa Acoplada ao Espectrômetro de massas (CG-EM):


O tempo de retenção (TR ) é o tempo que determinada substância leva para ser
detectada pelo sinal, desde a injeção do composto do qual esta faz parte. É um dado
importante porque possibilita a identificação de compostos através da comparação com
outros valores de referência aliados a informações como eficiência da coluna,
sensibilidade, tempo morto (tempo que a fase móvel leva para percorrer a coluna), etc.
Devido à falta de informações necessárias, não foram calculados dados como
eficiência de separação das colunas, índice de retenção. Conhecê-los é importante, pois
fornecem um maior dimensionamento e garantem respaldo ao procedimento. De
qualquer forma, o principal objetivo era a caracterização do óleo, que foi feita com
sucesso.
Abaixo, segue o cromatograma do óleo essencial de C. sinensis extraído por
hidrodestilação.

RT: 2,15 - 17,14


5,30 NL:
100 1,17E9
95 TIC F: MS
EQ12
90
85
80
75
70
65
Relative Abundance

60
55
50
45
40
35
30
25
20
15
10
6,20
5 4,72
4,08 7,62 7,70 10,15 11,93 12,29 14,54 15,84
0
4 6 8 10 12 14 16
Time (min)

Figura 2: Perfil cromatográfico do óleo essencial de C. sinensis.

(GARLET et al, 2007) estudando a composição química do óleo essencial de


Mentha x gracilis Sole, um complexo híbrido originado de Mentha arvensis L. e
Mentha. spicata L., apresenta tempos de retenção para o limoneno de 6,64 minutos, 6,04
minutos para o mirceno e 7,69 minutos para o linalol. (REIS et al, 2006) estudando o
efeito da secagem na composição do óleo de Cymbopogom nardus apresenta um tempo
de retenção do limoneno de 8,67 minutos e 11,73 linalol, através da mesma técnica. Já
(VALILLO et al, 2006) estudando a composição química do óleo de Campomanesia
adamantium por CG-EM, obteve tempo de retenção de 5,49 minutos.
A variação dos tempos de retenção citados deve-se a diversos motivos. Um dos
principais envolve a interação entre as fases. Variações do método no tocante a colunas
utilizadas, gás de arraste ou até mesmo solventes empregados implicam em diferenças
no tempo de retenção. A pureza dos reagentes e de todo o material utilizado também é
responsável por essas variações.
Ao todo, foram encontradas 28 substâncias diferentes (número de picos
detectados) na amostra de óleo essencial. Destas, 3 foram identificadas: limoneno (T R =
5,3 min.), mirceno (TR = 4,7 min.) e linalol (TR = 6,2 min.). A tabela a seguir apresenta
estas informações.

Substâncias Identificadas
Constituinte TR (min) Área do pico (%)
Limoneno 5,3 93,57
Mirceno 4,7 2,38
Linalol 6,2 2,25
Tabela 2: Constituintes principais identificados por CG-EM na amostra.

As substâncias encontradas caracterizam os principais constituintes do óleo


essencial de C. sinensis. Percebe-se, pela área do pico, que o limoneno é a substância
majoritária, correspondendo a quase 94 % de toda a composição do óleo. Esta
substância é abundantemente encontrada em frutas cítricas. Também se identificou a
presença do mirceno e linalol em composições muito pequenas.
O mirceno possui um agradável aroma semelhante ao de flores ou frutas, sendo
potencialmente aplicável na composição de perfumes sintéticos e sabões
(GONÇALVES, ?) Pode ser encontrado em várias espécies vegetais e em concentrações
bem maiores que na laraja, por exemplo, em Setaria viridis.
O linalol é largamente utilizado como essência. Um exemplo é o famoso
perfume CHANEL No. 5. Obtém-se o linalol, principalmente, a partir da árvore
conhecida como pau-rosa, nativa da região amazônica e ultimamente ameaçada de
extinção.
Os compostos citados possuem isômeros. No entanto, o equipamento utilizado
para detecção neste experimento não é capaz de informar qual o isômero presente. Para
isso, seria necessária a utilização de uma coluna quiral.
Questionário Proposto no Roteiro de Aula:
• Qual a diferença entre a hidrodestilação e a destilação por arraste de
vapor?
Na hidrodestilação, o material botânico é posto em contato com a água dentro de um
balão de fundo redondo que será aquecido para ebulição. O aparelho usado é o
Clevenger, ligado ao balão e a um condensador. Diferentemente de outro método
também muito utilizado, o 'arraste de vapor', onde o material botânico não fica em
contato direto com a água.
Na técnica por arraste de vapor, o balão é aquecido para a água entrar em
ebulição. Fazendo com que o vapor arraste o óleo até o condensador. Quando
condensam caem em um reservatório já com água de modo que esta caia para o balão
cedendo espaço ao óleo e a água condensada. Por serem muito imiscíveis, o óleo e a
água não se misturam por completo, e quando se misturam a solução é chamada de
'hidrolato'.
Embora seja o mais antigo método de destilação, o mais versátil, comercialmente o
mais usado e, normalmente, empregado como um processo artesanal por não necessitar
de elevados investimentos, o arraste de vapor apresenta, porém alguns efeitos
perjorativos a qualidade do óleo essencial como a hidrodifusão, hidrólise e
decomposição pelo calor.
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www.chemkeys.com / cromatografia a gás: curso em diapositivos

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